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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RESENHA 
Sonia de Fátima Baia Nogueira
Belém PA
Política de atenção a saúde da mulher
Docente: Lorena Victória
2023
A sífilis congênita é uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum. Podem se manifestar em três estágios. Os maiores sintomas ocorrem nas duas primeiras fases, período em que a doença é mais contagiosa. O terceiro estágio pode não apresentar sintoma e, por isso, dá a falsa impressão de cura da doença. A sífilis congênita é uma doença transmitida para criança durante a gestação (transmissão vertical). Por isso, é importante fazer o teste para detectar a sífilis durante o pré-natal e, quando o resultado for positivo (reagente), tratar corretamente a mulher e sua parceria sexual, para evitar a transmissão.
O objetivo geral do artigo consiste em caracterizar o perfil epidemiológico dos casos de sífilis congênita de uma maternidade filantrópica, além de identificar as alterações clínicas, radiológicas e laboratoriais relacionada a sífilis congênita e o esquema terapêutico instituído
Sobre a metodologia aplicada neste artigo, o mesmo consiste em um estudo de corte transversal, retrospectivo, descritivo e exploratório com caráter quantitativo, por quantificar, descrever, justificar e avaliar as condições e as práticas construindo planos para melhorar a atenção a saúde.
Mediante aos principais resultados, o primeiro parâmetro a ser avaliado foi a frequência de realização do pré-natal das mulheres atendidas na maternidade filantrópica, ao qual se obteve 88,7% (181) de realização, tem-se isso como positivo, pois, demonstra a assiduidade das gestantes e preocupação em cumprir o cronograma gestacional. 
Em relação ao período de identificação mediante o diagnóstico de sífilis materna das mulheres atendidas, tem-se que a maioria obteve o diagnostico durante o próprio pré-natal com 73,5% (150), sendo de suma importância para medidas preventivas ainda na gestação, e posteriormente ao nascimento do bebe. 
Os resultados indicativos na criança, em relação aos sinais e sintomas apresentados pelos recém-nascidos atendidos, a icterícia foi em larga escala o sinal mais evidente, com 20,59% (42), sendo caracterizada pela coloração amarelada da pele, olhos e mucosa. Seu tratamento, se iniciado já nos primeiros sintomas, é eficaz.
O ultimo ponto abordado nos resultados está relacionado ao esquema de tratamento realizado pelos recém-nascidos atendidos, tem-se a penincilina G procaína como a mais utilizada, com 22,5% (46), penincilina G benzatina e G cristalina como os mais utilizados em segunda instancia, com percentual igual em 20,6% (42), oura informação relevante é que dos que não utilizam o esquema convencional, adere-se como tratamento a ceftriaxona.

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