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CASO CLINICO estagio clinico Slides

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Faculdade Estácio Do Amazonas
Bacharelado Em Nutrição
Estagio Supervisionado Em Nutrição Clínica Adulto
Caso clínico: Pneumonia, AVC e Leucemia
Karinny Lima Farias
Maira Belo
Manaus – AM
Março, 2018
Identificação do Paciente
2
Dadosdo paciente
Nome
A.F.L
Sexo
FEMININO
Idade
64 anos
Grupo racial
Branca
Naturalidade
Manaus - AM
Nacionalidade
Brasil
Profissão
Aposentada
CondiçõesdeMoradia e Familiar
Alvenaria
2
Dadosdo paciente
Problemas Psicossociais
Nenhum
Rotina
Cuidadosda família; mora com a filha.
HábitosdeVida
Deixou de andar
Passou a ter dificuldade em deglutir
Alimentação normal sendo que pastosa
Condições Socioeconômicas
2 salário mínimo
3
3
4
Dadosdo paciente
Data de Internação
07/03/2018
QueixaPrincipal (QP)
Sangramento vaginal e melena, dispneia e astenia, dificuldade de respiratória
Históriada doença Atual (HDA)
Pneumonia e Leucemia
Intercorrênciasde outros sintomas
Febre
Históriada doença Pregressa (HDP)
Pacienteteve um AVC em Dezembro de 2017
História Familiar
Nãose aplica
 
4
Leucemia Mieloíde
A leucemia mieloide aguda (LMA) é um tipo de câncer	sua principal característica é a superprodução de células imaturas .	
Caracterização
5
5
Fisiopatologia da Leucemia
6
Ocorre a superprodução de células imaturas, também conhecidas por blastos (tipos de glóbulos brancos, responsáveis por combater as infecções). 
Elas passam a se desenvolver de forma descontrolada e param de desempenhar sua função, a de proteger o organismo contra as bactérias, vírus.
 Em grande quantidade na medula óssea, bloqueiam a formação dos demais componentes do sangue (glóbulos vermelhos, responsáveis pela oxigenação do corpo, e plaquetas, que impedem as hemorragias).   
6
Pneumonia - Patologia
Pneumonia pode ser definida como sinais e sintomas consistentes com infecção de vias aéreas inferiores.
Geralmente ocorre uma infecção por bactéria, vírus ou fungos, ou como consequência da aspiração de alimentos, líquidos ou secreções, tais como saliva. 
Sintomas :
7
Fonte: MAHAN, 2012.
7
Fisiopatologia - Pneumonia
8
Fonte: MAHAN, 2012.
AVC
O Acidente Vascular Cerebral, mais conhecido pela sigla AVC, é uma séria condição médica que acontece quando o suprimento de sangue que vai para o cérebro é rompido. Isso acontece porque, como todos os órgãos, o cérebro, para funcionar adequadamente, necessita de oxigênio e determinados nutrientes que provêm do sangue. Portanto, quando há um rompimento no fluxo sanguíneo, as células do cérebro começam a morrer, ocasionando diversos problemas cerebrais, podendo até chegar à morte
9
HISTÓRICO ALIMENTAR
ALEITAMENTOMATERNO:Não informado.
INTOLERÂNCIAS:Nenhuma.
PREFERÊNCIAS:Todasas frutas e verduras. E adora café com banana cozida.
ALERGIAS:Nãotem.
APETITE:Normal
PREPARAÇÕES:sopas, guisados, desfiados, assado de forno ecalderada.
10
Diagnóstico nutricional
Exame Físico
REGIÃO
MANIFESTAÇÃO
POSSÍVEISSIGNIFICADOS
Impressão geral
Debilitada
Normal
Fáceis
Alegre/sorridente
Normal
Comportamento
Comunicativa
Normal
Estado de Hidratação
Não ingere muita águaao dia
---
Pele e anexos
Pequenos hematomas
---
Estado Nutricional
Normal
---
11
Fonte: BON, 2014.
AVALIAÇÃOANTROPOMÉTRICA
PESO:77,51kg
Sobrepeso
ESTATURA/COMPRIMENTO: 149 cm
Estatura adequada
IMC: 34,91Kg/m²
IMC/I:< Percentil 85 (Adequado ou Eutrófico)
CB: 18cm
(Sobrepeso)
Pesoideal para estatura: 54,39 kg
DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL: OBESIDADE 
12
Fonte: OMS(2006, 2007) WHO, 1995. 
NCHS, 1977. 
Necessidades Nutricionais 
Fonte: OMS, 1985.
GET: GEB x FA x FI X FT
GET: 2810,88 Kcal/dia
*Fator de atividade médio - FAM: 1,25 – Acamado + movimento (Fonte: Kinney 1966, 1970, 1976 Wilmore 1977, Long 1979, Elwin 1980 citados por Waitzberg e Sila 2000 e por Cappari, Avesani e Santos (2005) 
Fator Injuria- FI: 1,45 – Câncer(Fonte: Kinney 1966, 1970, 1976 Wilmore 1977, Long 1979, Elwin 1980 citados por Waitzberg e Sila 2000 e por Cappari, Avesani e Santos (2005)
Fator Temperatura- FT: 1,1 – 38º (Fonte: Kinney 1966, 1970, 1976 Wilmore 1977, Long 1979, Elwin 1980 citados por Waitzberg e Sila 2000 e por Cappari, Avesani e Santos (2005)
Equação para estimativa do GEB,segundo peso, idade e gênero
Equação
Pesoatual
Total
10,5 x (P) + 596
77,51kg
14009, 85kcal/dia
13
Características físicas
Conduta Nutricional 
14
14
15
Evolução paciente 
 Dia 01 (08/03) Paciente deu entrada no hospital sangramento vaginal e melena, dispneia e astenia, dificuldade de respiratório. Foi diagnosticado com pneumonia. Pressão 17/08 e glicose 49 sendo feita a correção imediatamente, previsão de internação 7 dias. Não come sólido, apenas caldo, mingau e geleia mandando pelo hospital. Não consegue mastigar.
Dia 2 (09/03) paciente idosa com história de AVC em 05/01/2018, portadora de Leucemia Mieloide em tratamento no hemoam, evoluindo as 24hrs com febre, astenia e dispneia. Sendo seu estado grave, porém estável, dilálico emagrecido, edema na face e palpebral, mal estar, dormência, diminuição da força motora, sudorese, petéquias pelo corpo, tosse seca e sangramentos
16
Dia 3 (11/03) paciente hemodinamicamente estável, sendo feita suplementação de O2 com cateter nasal. Relatou melhora no estado geral da dispneia, mais permanece astenica. Nega episódios de febre, sem outras a queixas. Fazendo uso concentrado de 5 bolsas de plaquetas após exames realizados.
Dia 4 (12/03) seu quadro geral manteve inalterado, ainda apresentando sangramentos, pequenos hematomas pelo corpo, não se fez necessário à transfusão de plaquetas. Não está se alimentando normalmente, pois reclama da repetição dos alimentos ficando enjoada.
 Dia 5 (14/03) segui estável, sente melhora do estado geral estando mais contactante. Sentiu dor abdominal durante a noite e não esta aceitando bem a dieta. Conduta sendo mantida, acompanhante sem saber de novos episódios de sangramento mantendo sua dieta hipossódica, estando lúcida e orientada.
Dia 6 (17/03) Paciente obteve alta.
17
Conduta Nutricional
18
O almoço contendo 1 porção de cereal (arroz ou macarrão ou batata) + 1 porção de leguminosa (feijão ou lentilha ou ervilha) + 1 porção de carne ou ovo + 2 porções de hortaliças (vegetais crus e cozidos) + 1 porção de fruta como sobremesa. 
Utilizar o óleo e sal com moderação para o preparo das refeições e cebola, alho e ervas aromática (salsa, coentro, manjericão, alecrim, louro, etc.) à vontade. 
Evite alimentos gordurosos, muito doces, condimentados e com odor forte, frequentemente causam náuseas.
Alimentos ricos em fibras ajudam a controlar os níveis de gordura no sangue. Prefira cereais integrais, aveia, arroz integral, massa e pão de farinha integral.
19
Evitar alimentos muito quentes;
Se a náusea ocorrer pela manhã, oferecer bolachas e torradas (endurecidas) ainda na cama;
Fracionar as refeições, evitando grandes volumes no mesmo horário.
Uso de gengibre pode auxiliar na redução das náuseas: chás, sucos, temperos e outras preparações.
Evitar a ingestão de grandes quantidades de líquidos durante as refeições;
Recomenda-se comer pelo menos cinco porções de frutas e vegetais por dia. 
Comer devagar, mastigando bem os alimentos;
Evitar deitar por aproximadamente 2 horas após a refeição;
Atentar para a quantidade de proteínas para não ocorrer degeneração muscular – carnes em geral, ovos, castanhas e leguminosas.
Consumo de peixe; peixe 2 - 3 vezes por semana, particularmente salmão, cavala, arenque, sardinhas. Uso de linhaça, óleo de soja, bem como nozes e sementes
Coma frutas e vegetais
Prefira comer frutas frescas, vegetais e frutas secas.
20
Para evitar a retenção de líquidos - e o decorrente o aumento de peso - é primeiramente indicado um consumo moderado de sódio, associada a uma ingestão adequada de potássio. 
Indica-se também o consumo de fontes de magnésio (folhas verdes escuras, cereais integrais), potássio (banana, laranja, ameixa, tomate, semente degirassol), vitamina B6 (cereais integrais, castanhas), cálcio (gergelim, vegetais verdes escuros, tofu, feijões). Com isso, é fundamental aumentar o consumo de água, pois ela auxilia na eliminação de toxinas
 Restringir o consumo de álcool, cafeína, frituras e carne vermelha gordurosa também são ações importantes, pois estes alimentos possuem ação pró-inflamatória no organismo que acabam estimulando a retenção hídrica.
21
Características químicas
Conduta Nutricional 
22
Fonte: IOM,2002
22
23
Plano Alimentar
REFEIÇÃO/HORÁRIO
ALIMENTO
MEDIDA CASEIA
DESJEJUM (6:30H)
MINGAUDE AVEIA
1COPO P
PÃOINTEGRAL
1 COPO
CAFÉ C/ LEITE
1 XÍCARA
LANCHE (9:30H)
2BANANACOZIDA
2 PEDAÇOS P
BATATADOCE
2 PEDAÇOS P
ALMOÇO (12H)
PEIXE ENSOPADO
2PEDAÇOSM
ARROZ INTEGRAL C/ COUVE
2 CS CH
FEIJÃO JALO
1 CO P CH
SALADA: ALFACE
1 UND G
BATATACOZIDA
2 S CH CUBOS
CENOURA COZIDA
2 S CH CUBOS
PEPINO
2 S CH CUBOS
24
LANCHE DA TARDE (15:30H)
SUCO DE ABACAXI C/ HORTELÃ
1 COPO
PÃO INTEGRAL
2 FATIAS
MAMÃO
1 FT G
JANTAR (18:30H)
PEITO ENSOPADO
2PEDAÇOSM
ARROZ INTEGRAL C/ COUVE
2 CS CH
FEIJÃO JALO
1 CO P CH
SALADA: ALFACE
1 UND G
BATATACOZIDA
2 S CH CUBOS
CENOURA COZIDA
2 S CH CUBOS
PEPINO
2 S CH CUBOS
CEIA(21:30H)
CHÁVERDE
1 XIC
BOLACHA INTEGRAL
4 UND
25
REFERÊNCIAS 
 HTTP://WWW.ANVISA.GOV.BR/DATAVISA/FILA_BULA
BRAUN, C. A. ANDERSON, C. M. Fisiopatologia: alterações funcionais na saúde humana. Porto Alegre: Artmed, 2009). 
CALIXTO-LIMA, L.;REIS,N.T. Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica. Rio de Janeiro:Rubio,2012.
GUIMARÃES, A. F.; GALISA, M. S.. Cálculos Nutricionais: Conceitos e Aplicações Práticas. São Paulo: M. Books, 2008.
MAHAN, L. K.; STUMP, S. E.; RAYMOND, J. L. KRAUSE: alimentos, nutrição e dietoterapia. – 13 ed. – Rio de Janiero: Elsevier, 2012. 
PHILIPPI, S. T. Tabela de Composição de Alimentos: suporte para decisão nutricional. São Paulo: Manole, 2013.
VITOLO, M. R. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio. 2008.
WINTROBE. Hematologia Clínica. – 9. ed.- São Paulo: Editora Manole, 1998. 
WORLD HEALTH ORGANIZATION: Physical Status: The use and interpretation of anthropometry. WHO Technical Report Series 854, Geneva, 1995, p. 452 
MUSSOI, Thiago Durand. Avaliação nutricional na prática clínica: da gestação ao envelhecimento. - 1. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
SMELTZER, S. C., et al. Tratado de Enfermagem Médico- Cirúrgica. – 12 ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
www.ABRALE.org.br/lma/o-que-e . Visto em: 18/03/2018
La Revista de la American Medical Association - 2759 JAMA, 22/29 de diciembre de 2010—Vol 304, núm. 24 – 18/03/2018
/www.oncoguia.org.br/conteudo/sinais-e-sintomas-da-leucemia-mieloide-aguda-lma/1598/332/ Visto em: 18/03/2018
https://minutosaudavel.com.br/avc-isquemico-e-hemorragico-o-que-e-sintomas-causas-e-sequelas/ Visto em: 18/03/2018

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