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DIREITO DO TRABALHO II caso2

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DIREITO DO TRABALHO II - CCJ0132 Título SEMANA 2 Descrição 
CASO CONCRETO: Lúcia trabalha na sede de uma estatal brasileira que fica em Brasília. Seu 
contrato vigora há 12 anos e, em razão de sua capacidade e experiência, Lúcia foi designada 
para trabalhar na nova filial do empregador que está sendo instalada na cidade do México, o que 
foi imediatamente aceito. Em relação à situação retratada e ao FGTS, é preciso recolher o FGTS 
de Lúcia, assim como para todos os empregados transferidos para o exterior? 
Lucia permanecerá com o recolhimento do FGTS, conforme previsto na Lei 7.064/84 
prevê em seu Art. 3º A empresa responsável pelo contrato de trabalho do empregado transferido 
assegurar-lhe-á, independentemente da observância da legislação do local da execução dos 
serviços: 
I - os direitos previstos nesta Lei; 
II - a aplicação da legislação brasileira de proteção ao trabalho, naquilo que não for 
incompatível com o disposto nesta Lei, quando mais favorável do que a legislação territorial, no 
conjunto de normas e em relação a cada matéria. 
Parágrafo único. Respeitadas as disposições especiais desta Lei, aplicar-se-á a legislação 
brasileira sobre Previdência Social, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS e 
Programa de Integração Social - PIS/PASEP. 
Obs: O art. 1 da lei 7064/84 foi alterado pela Lei 11.962,/2009, que garante os benefícios 
acima citados aos trabalhadores de todas as categorias. 
 
QUESTÃO OBJETIVA 1- (FCC-2016) - Em relação ao Fundo de Garantia do Tempo de 
Serviço, com base na Lei n°8.036/90, é correto afirmar: 
a) A critério da empresa, seus diretores, apenas os que forem empregados, poderão ser incluídos 
no regime do FGTS 
b) As pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecidas na forma da lei 
como entidades beneficentes de assistência social, estão dispensadas do recolhimento do FGTS. 
c) É direito dos trabalhadores, a qualquer tempo da vigência do contrato, optar pelo regime do 
FGTS, retroativamente à 05/10/1978 ou à data da sua admissão, se esta última for mais recente. 
d) Na hipótese de dispensa sem justa causa, a sociedade anônima empregadora pagará, 
juntamente com as demais parcelas devidas pelo distrato, diretamente ao empregado, 
importância igual a 40% do montante de todos os depósitos realizados na conta vinculada 
durante o contrato de trabalho, atualizados monetariamente e acrescidos os respectivos juros. 
 e) É hipótese de movimentação pelo trabalhador de sua conta vinculada, no curso do contrato 
de trabalho, quando algum dependente seu for portador do vírus HIV.

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