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MEIO AMBIENTE DO TRABALHO

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CONVENÇÃO Nº 155 DA OIT (ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO)
Artigo 4º - PRINCÍPIO DE UMA POLÍTICA NACIONAL
 “Todo Membro deverá, em consulta com as organizações mais representativas de empregadores e de trabalhadores, e levando em conta as condições e as práticas nacionais, formular, pôr em prática e reexaminar periodicamente uma política nacional coerente em matéria de segurança e saúde dos trabalhadores e o meio-ambiente de trabalho”;
MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
 Assim sendo, a atividade profissional, sob qualquer espécie, seja trabalho rural ou urbano, seja atividade pecuária ou agrícola, nas fábricas ou nas construções, está sempre sujeita a riscos, expondo o trabalhador a problemas de saúde ou acidentes;
SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO – norma constitucional;
CF/88 - Artigo 7º, incisos XXII, XXIII, XXVIII – estabelecem, respectivamente, adicionais aos obreiros que executam atividades penosas, insalubres e perigosas, institui seguro obrigatório contra acidentes do trabalho, a cargo do empregador, e indenização, na ocorrência de DOLO ou CULPA deste; 
2. COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA (art. 162 a 165, CLT)
Lei nº 6.514/77 – obrigatoriedade de instalação em empresas publicas e privadas com mais de 20 (vinte) empregados;
Artigo 164 e seguintes, CLT – deverá ser composta por representantes da empresa e empregados;
NR 5 – traz toda normativa da constituição da CIPA;
MISSÃO - orientar os trabalhadores, prevenindo-os dos riscos de acidentes e algumas formas de anulá-los ou mitigá-los; 
3. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (art. 166 e 167, CLT)
A legislação social OBRIGA os empregadores ao fornecimento gratuito dos EPI’s para os seus empregados; ex: capacetes, luvas, botas, protetores auriculares, óculos, exaustores, máscaras entre outros;
Súmula 80, TST – Caso os EPI’s eliminarem o agente nocivo à saúde do empregado, o adicional até então pago será indevido a partir da devida comprovação;
 “INSALUBRIDADE (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 - A eliminação da insalubridade mediante fornecimento de aparelhos protetores aprovados pelo órgão competente do Poder Executivo exclui a percepção do respectivo adicional”. 
NR 6 – normativa que versa sobre os EPI’s;
 
Súmula 289, TST – não basta a mera entrega dos EPI’s para eliminar ou diminuir o adicional, sendo indispensável a SUPERVISÃO de seu uso por parte do EMPREGADOR/PREPOSTO;
“ INSALUBRIDADE. ADICIONAL. FORNECIMENTO DO APARELHO DE PROTEÇÃO. EFEITO (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 - O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado”.
Artigo 158, Parágrafo único, alínea b, CLT - o empregado que se recusar a usá-lo comete falta grave;
Artigo 189 , CLT – ATIVIDADES INSALUBRES OU PERIGOSAS
 “Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos”. (Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977);
PORTARIA Nº 3.393/87 – cabe ao MT verificar as situações efetivas de atividades profissionais a serem consideradas insalubres ou perigosas;
Artigo 195, §2º, CLT – INSALUBRIDADE e PERICULOSIDADE podem ser apuradas na JT; 
4. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE (art. 189, CLT)
Súmula 47, TST – local de trabalho com exposição a agentes nocivos;
 “O trabalho executado em condições insalubres, em caráter intermitente, não afasta, só por essa circunstância, o direito à percepção do respectivo adicional”. 
PORTARIA Nº 3.214/78 – NR 15 (quadro de todas as atividades insalubres);
TRABALHADOR RURAL – direito à insalubridade, se trabalhar com agrotóxicos, fertilizantes;
Súmula 293, TST - A VT pode condenar a Reclamada por agente diverso do apontado na inicial;
5. PERÍCIA (art.195, CLT)
EXCEÇÃO – DIREITO LABORAL – mesmo que a causa de pedir seja diferente do pedido, não torna inepto o pleito;
TST – entendimento pacificado de que a realização de pericia para a classificação da insalubridade é indispensável, mesmo sob revelia; Para o Egrégio Tribunal Superior do Trabalho, nem as partes nem o magistrado têm condições técnicas para avaliar a existência ou não do agente insalubre, bem como a sua proveniência; 
Súmula 293, TST – necessidade da realização de pericia por profissional competente e habilitado;
 “ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. CAUSA DE PEDIR. AGENTE NOCIVO DIVERSO DO APONTADO NA INICIAL (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 - A verificação mediante perícia de prestação de serviços em condições nocivas, considerado agente insalubre diverso do apontado na inicial, não prejudica o pedido de adicional de insalubridade.
6. CÁLCULO DO ADICIONAL
BASE DE CÁLCULO – salário mínimo na proporção de 10, 20 ou 40%, dependendo do grau (mínimo, médio ou máximo)
Súmula 17, TST – BASE DE CÁLCULO – salário profissional, por força de lei, convenção coletiva ou sentença normativa;
 “ADICIONAL DE INSALUBRIDADE (cancelada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 26.06.2008) - Res. 148/2008, DJ 04 e 07.07.2008 - Republicada DJ 08, 09 e 10.07.2008 - O adicional de insalubridade devido a empregado que, por força de lei, convenção coletiva ou sentença normativa, percebe salário profissional será sobre este calculado”;
Artigo 7º, inciso XXXIII, CF/88 – veda o trabalho do menor em ambientes insalubres; 
7. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE (art.193, CLT)
OBJETIVO – remunerar o risco à integridade física do empregado; 
 
Artigo 193, CLT – tipificação; 
Inciso I - explosivos, inflamáveis ou energia elétrica;
Inciso II – roubos ou outras espécies de violência física nas atividades de segurança pessoal ou patrimonial; 
§ 1º do art. 193, CLT – adicional de 30% sobre o salário base;
Súmula 191, TST – APENAS SOBRE O SALÁRIO BASE 
 “ADICIONAL. PERICULOSIDADE. INCIDÊNCIA (nova redação) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 – O adicional de periculosidade incide apenas sobre o salário básico e não sobre este acrescido de outros adicionais. Em relação aos eletricitários, o cálculo do adicional de periculosidade deverá ser efetuado sobre a totalidade das parcelas de natureza salarial”;
PERÍCIA – não basta apenas a vistoria pelo perito , há a necessidade de se verificar se o obreiro exerce sua atividade na denominada área de risco, a qual deverá ser devidamente demarcada;
REVELIA – deverá ocorrer a perícia, do mesmo modo que da INSALUBRIDADE ;
CESSAÇÃO – com a eliminação do risco, mediante laudo pericial;
§ 2º do art. 193, CLT – não cumulatividade do adicional de insalubridade como de periculosidade. No caso da comprovação de ambos o empregado deverá optar por apenas um;
MENOR DE IDADE – igualmente, não pode trabalhar nesse ambiente; 
1. PROTEÇÃO
CF/1934 – vedou a discriminação de seu trabalho quanto a salários; locais insalubres, permitindo a licença remunerada antes e depois do parto;
CF/ 1988 – permite o trabalho em condições insalubres, mas prevê vários outros direitos à mulher;
CLT – Artigos 372 a 401; 
2. JORNADA DE TRABALHO - totalmente equiparadas aos homens;
TRABALHO DA MULHER
3. JORNADA NOTURNA
Artigos 379 e 380, CLT – revogados pela Lei 7.855/89, a qual deu total equiparação ao trabalho efetivado pelos homens;
4.INTERVALOS
 Da mesma forma, ocorreu a equiparação ao dos homens;
Artigo 396, CLT – intervalo especial para amamentação até que o filho complete 06 (seis) meses de idade; 
5. PROTEÇÃO A MATERNIDADE
CONVENÇÃO 103 OIT , art. VI – protege a maternidade;
 “Quando uma mulher se ausentar de seu trabalho em virtude dos dispositivos do art. 3 da presente convenção, é ilegalpara seu empregador despedi-la durante a referida ausência ou data tal que o prazo do aviso prévio termine enquanto durar a ausência acima mencionada”;
Garantia de emprego e a licença maternidade;
6. REMUNERAÇÃO
Artigo 7º, inciso XXX, CF/88 – veda a distinção de salário;
 “proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil”;
Artigo 461, CLT – garantia de equiparação salarial mediante comprovação dos requisitos necessários;
Lei 7.853/89 e Decreto nº 3.298/99 – previsão legal;
 
Decreto nº 3.298/99, art. 36 - prevê que toda empresa com 100 ou mais funcionários deve destinar de 2% a 5% (dependendo do total de empregados) dos postos de trabalho a pessoas com alguma deficiência;
O desafio da empregabilidade para quem possui alguma deficiência, segundo o secretário Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antônio José Ferreira, é fazer com que os empresários acreditem em sua capacidade produtiva;
TRABALHO DO DEFICIENTE FÍSICO
Lei de Cotas – 8.213/91, art. 93, § 1º– dispensa de trabalhador reabilitado ou portador de deficiência;
 
“ A dispensa de pessoa com deficiência ou de beneficiário reabilitado da Previdência Social ao final de contrato por prazo determinado de mais de 90 (noventa) dias e a dispensa imotivada em contrato por prazo indeterminado somente poderão ocorrer após a contratação de outro trabalhador com deficiência ou beneficiário reabilitado da Previdência Social”. (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015);
IN 29, TST – prioridade na tramitação do processo;
Artigo 7º, inciso XXXI, CF/88 – proibição de qualquer discriminação;
Lei 13.146/2015, artigos 34 a 41 – trabalho, assistência e previdência social;

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