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hipertensão arterial sistemica

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FAMINAS – BH 
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA: SAÚDE DO ADULTO
Enfª. Katiucia Martins Barros
Mestre em Enfermagem pela EE/UFMG
Especialista em Terapia Intensiva pela PUC/MG
HIPERTENSÃO 
ARTERIAL SISTÊMICA
PRESSÃO ARTERIAL
 O QUE É PRESSÃO ARTERIAL?
Pressão do sangue nas artérias e arteríolas
Pressão pulsátil decorrente do ciclo cardíaco
 Pressão sistólica (sístole)
 Pressão diastólica (diástole)
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DEFINIÇÃO
Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis 
elevados e sustentados da PRESSÃO ARTERIAL. 
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
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HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
PA = ou > 140 / 90 mmHg
 Associa-se a distúrbios metabólicos, alterações
funcionais e/ou estruturais de órgãos-alvo.
 Apresenta associação com morte súbita, AVE,
IAM, IC, DAP e DRC.
 Promove aumento do risco de complicações na
presença de dislipidemia, obesidade abdominal,
intolerância à glicose e diabetes mellitus.
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
< 90= ou > 140Sistólica Isolada
= ou > 110= ou > 180Estágio 3
100 - 109160 - 179Estágio 2
90 - 99140 - 159Estágio 1
= ou > 90= ou > 140HIPERTENSÃO
81 - 89121 - 139Pré-hipertensão
= ou < 80= ou <120Normal
PRESSÃO 
DIASTÓLICA
PRESSÃO 
SISTÓLICA
CLASSIFICAÇÃO
Classificação da Pressão Arterial Sistêmica em > de 18 anos 
de acordo com a VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial (2016)
ATENÇÃO!
 Quando os valores da PAS e PAD estiverem
em estágios diferentes, considera-se, para
classificação da PA, o maior estágio.
 O estágio da PAS isolada deve ser classificado
considerando-se o valor da PAS.
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
 Pré-hipertensão
Associa-se a maior risco de desenvolvimento de
HAS e comorbidades cardiovasculares.
 Cerca de 1/3 dos eventos cardiovasculares
associados à HAS ocorre em pacientes que se
encontram com pré-hipertensão!
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
ATENÇÃO!
FATORES DE RISCO PARA HAS
Idade 
Sexo e etnia
Excesso de peso (IMC > ou = 25 Kg/m2) 
Obesidade (IMC > ou = 30 Kg/m2)
Obesidade e apneia do sono
Ingestão excessiva de sal – principal FR
Ingestão crônica e elevada de álcool
Sedentarismo (< 150 min/sem regulares)
Fatores sócioeconômicos
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
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PARA DISCUTIR
 Como os fatores de risco listados
anteriomente contribuem para a HAS?
➢ Explicar os mecanismos fisiopatológicos
envolvidos na próxima aula!
 ALTA PREVALÊNCIA MUNDIAL - Dados EUA (2015):
69 % IAM
75 % IC
77 % AVE
60 % DAP
45% das mortes por doenças cardíacas
51% das mortes decorrentes de AVE
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
EPIDEMIOLOGIA
 Dados do Brasil – Prevalência da HAS
 32,5% de adultos
Mais de 60% de idosos
 50% das mortes por DCV
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(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA
As DCV constituem a 
principal causa de 
mortalidade no Brasil 
(29,8%) e são responsáveis 
por aumentar as 
internações hospitalares. 
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(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
Taxas de mortalidade no Brasil por DCV e suas diferentes causas, em 2013. 
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
EPIDEMIOLOGIA
FATORES DE RISCO ADICIONAIS PARA 
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Idade 
- Homem > 55 anos 
- Mulher > 65 anos
Tabagismo
Dislipidemia 
- Triglicérides > 150 mg/dl
- LDL – C > 100 mg/dl
- HDL – C < 40 mg/dl
DM
História familiar prematura de DCV
- Homem < 55 anos
- Mulher < 65 anos
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
Síndrome Metabólica –
ATENÇÃO!
 Como os fatores de risco listados anteriormente
aumentam o risco cardiovascular de pessoas
portadoras de HAS?
➢ Explicar os mecanismos fisiopatológicos envolvidos
na próxima aula!
PARA DISCUTIR
REGULAÇÃO DA PA
REGULAÇÃO DA PA
PA = RVP x DC
DC = FC x VS
VASOCONSTRIÇÃO E VASODILATAÇÃO
(PORTH; MATFIN, 2010)
REGULAÇÃO DA PA
PRESSÃO ARTERIAL
REGULAÇÃO NEURAL
REGULAÇÃO HORMONAL
(PORTH; MATFIN, 2010)
REGULAÇÃO NEURAL
CENTRO VASOMOTOR E CARDÍACO 
TRONCO ENCEFÁLICO
Impulsos parassimpáticos
- Coração
Impulsos simpáticos
- Coração e vasos sg
Nervo vago Medula espinhal e nervos periféricos
FC 
Contratilidade
FC
Vasoconstrição 
(PORTH; MATFIN, 2010)
AUMENTA 
PA
DIMINUI
PA e FC
REGULAÇÃO NEURAL
CENTRO 
VASOPRESSOR
CENTRO
VASODEPRESSOR
Constrição arterial ↓ Estimulação simpática
Diminuição da 
PA e do VS
Aumento da 
PA e do VS
(PORTH; MATFIN, 2010)
CENTRO VASOMOTOR E CARDÍACO 
TRONCO ENCEFÁLICO
BARORRECEPTORES NOS SEIOS CAROTÍDEOS E AORTA
REGULAÇÃO HORMONAL
LIBERAÇÃO DE CATECOLAMINAS
GLÂNDULAS ADRENAIS
ADRENALINA NORADRENALINA
SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO
(PORTH; MATFIN, 2010)O córtex produz corticoesteroides e a medula catecolaminas.
FC 
FORÇA DE CONTRAÇÃO
VASOCONSTRIÇÃO 
ARTERÍOLAS 
DC RVP
ADRENALINA NORADRENALINA
PA
REGULAÇÃO HORMONAL
(PORTH; MATFIN, 2010)
REGULAÇÃO HORMONAL
LIBERAÇÃO DE RENINA
(PORTH; MATFIN, 2010)
Em resposta a um aumento da 
atividade simpática do SNA, a uma
redução da PA ou a uma diminuição do 
volume intravascular. 
REGULAÇÃO HORMONAL
LIBERAÇÃO DE RENINA
↑ RVP
↑ PA
↑ Aldosterona
↑ Volemia
↑ Reabsorção de Na+ - H2o
↑ DC
Vasoconstrição
(PORTH; MATFIN, 2010)
ANGIOTENSINOGÊNIO
ANGIOTENSINA I
ANGIOTENSINA II
PULMÕES
Enzima conversora 
da Angiotensiva
(ECA) 
VASOCONSTRIÇÃO ↑ SÍNTESE DE ALDOSTERONA
Adrenais
↑ Reabsorção de Na+ _ H2O
↑ Volemia
↑ RVP
↑ PA
SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA-ALDOSTERONA
Renina
(PORTH; MATFIN, 2010) O
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ETIOLOGIA
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA PRIMÁRIA
 95% dos pacientes com HAS
Mecanismos fisiopatogênicos desconhecidos
Podem ser observados FR associados à HAS
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA SECUNDÁRIA
 5% dos pacientes com HAS
Mecanismos fisiopatogênicos conhecidos
(CECIL, 2014)
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA SECUNDÁRIA
HIPERTENSÃO 
PARENQUIMATOSA
RENAL
HIPERTENSÃO
RENOVASCULAR
HIPERTENSÃO DE 
CAUSA ENDÓCRINA
USO DE
DETERMINADAS DROGAS
(CECIL, 2014)
ETIOLOGIA
▪ Doença Renal Crônica
▪ Glomerulonefrite
▪ Nefropatia diabética
▪ Nefropatia obstrutiva
▪ Nefropatia isquêmica
HIPERTENSÃO PARENQUIMATOSA RENAL
(CECIL, 2014)
ETIOLOGIA
▪ Estenose de artéria renal
▪ Aterosclerose (85%)
▪ Displasia fibromuscular
HIPERTENSÃO 
RENOVASCULAR
(CECIL, 2014)
ETIOLOGIA
HIPERTENSÃO RENOVASCULAR
(CECIL, 2014)
ETIOLOGIA
LESÃO DO 
PARÊNQUIMA
Ativação do SRAA
Isquemia
↑ RVP↑ Na
+ / Volemia 
↑ liberação de aldosterona
↑ RENINA
↑ PA
↑ PA
↑ DC
MECANISMO HIPERTENSIVO DE ETIOLOGIA RENAL
(CECIL, 2014)
ETIOLOGIA
HIPOPERFUSÃO
RENAL
Ativação do SRAA
Isquemia
↑ RVP↑ Na
+ / Volemia↑ liberação de aldosterona
↑ RENINA
↑ PA
↑ PA
↑ DC
MECANISMO HIPERTENSIVO DE ETIOLOGIA RENOVASCULAR
(CECIL, 2014)
ETIOLOGIA
ETIOLOGIA
Alteração na adrenal
(córtex ou medula)
Córtex adrenal Medula adrenal
Hiperaldosteronismo Feocromocitoma
↑ Reabsorção de Na+ / H2o 
Aumenta secreção de catecolaminas
(adrenalina e noradrenalina)
MECANISMO HIPERTENSIVO DE ETIOLOGIA ENDÓCRINA
(CECIL, 2014)
• Anfetaminas
• Anorexígenos
• Cocaína
•
•AINES
•Contraceptivos orais
•Ciclosporina, digitálico
MEDICAMENTOS E SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
Simpaticomiméticos
Expansão de volume
Inibição de PGs
(CECIL, 2014)
ETIOLOGIA
AVALIAÇÃO CLÍNICA
 OBJETIVOS
 Confirmar HAS
 Identificar os FR para HAS e DCV
 Pesquisar LOAs
 Realizar estratificação cardiovascular
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
AVALIAÇÃO CLÍNICA
EXAME FÍSICO
 Dados antropométricos: peso, altura, IMC,
circunferência abdominal.
 Aferição da PA!
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
AVALIAÇÃO CLÍNICA
EXAME FÍSICO
 Neurológico: avaliação do nível de consciência e
pesquisa de déficits neurológicos focais.
 Pescoço: ausculta e palpação das artérias carótidas,
verificação de estase venosa (jugulares ingurgitadas).
 Precórdio: deslocamento do ictus cordis, pulsações
anormais, presença de bulha extra (B3 ou B4),
hiperfonese de bulhas, presença de sopros.
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
AVALIAÇÃO CLÍNICA
EXAME FÍSICO
 Pulmões: padrão respiratório, FR, SaO2, ausculta de
crepitações e/ou sibilos.
 Abdome: ausculta das artérias aorta abdominal e
renais, palpação de massas sugestivas de hidronefrose,
rins policísticos ou tumores.
 Extremidades: palpação dos pulsos periféricos,
avaliação da perfusão capilar periférica e verificação de
edema.
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
A HAS é 
conhecida como 
assassina 
silenciosa, uma 
vez que a maioria 
das pessoas são 
assintomáticas.
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(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
Associa-se a distúrbios metabólicos,
alterações funcionais e/ou estruturais de
órgãos-alvo, bem como a morte súbita,
AVE, IAM, IC, DAP e DRC.
Risco de complicações agravado por outros
fatores de risco, como dislipidemia,
obesidade abdominal, intolerância à glicose
e diabetes mellitus.
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
COMPLICAÇÕES
Vasculares
Aneurismas
Insuficiência vascular periférica
Olhos
Retinopatia vascular
Renal
Insuficiência Renal
Cerebral
AIT
AVE 
Cardíacas
Cardiopatia hipertensiva
- Hipertrofia Ventricular Esquerda
ICC 
SCA
COMPLICAÇÕES CRÔNICAS
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(CECIL, 2014)
HIPERTROFIA MIOCÁRDICA
PARA DISCUTIR
 Quais mecanismos fisiopatológicos estão relacionados
às complicações da HAS?
 Como dislipidemia, obesidade abdominal, intolerância à
glicose e diabetes mellitus contribuem para aumentar o
risco de complicações associadas à HAS?
COMPLICAÇÕES 
HIPERTENSIVAS AGUDAS
URGÊNCIAS
HIPERTENSIVAS
EMERGÊNCIAS
HIPERTENSIVAS
➢Elevação súbita da pressão arterial acompanhada de
sintomas. Requer avaliação clínica adequada, incluindo exame
físico detalhado, fundoscopia e exames complementares,
solicitados para avaliação das lesões em órgãos-alvo.
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(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
COMPLICAÇÕES 
HIPERTENSIVAS AGUDAS
 URGÊNCIAS HIPERTENSIVAS
➢ Elevação crítica da pressão arterial: PAD ≥ 120 mmHg
➢ Estabilidade clínica (sem comprometimento de órgãos-alvo)
➢ Maior risco futuro de eventos cardiovasculares
➢ Tratamento medicamentoso (VO): redução da PA em até 24 hs
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
COMPLICAÇÕES 
HIPERTENSIVAS AGUDAS
 EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS
➢ Elevação crítica da pressão arterial
➢ Instabilidade clínica (progressiva lesão de órgãos-alvo)
➢ Exige imediata redução da PA (EV)
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
➢ Encefalopatia hipertensiva
➢ Acidente vascular encefálico
➢ Insuficiência coronariana aguda
➢ Edema agudo de pulmão
COMPLICAÇÕES 
HIPERTENSIVAS AGUDAS
EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS 
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
ENCEFALOPATIA HIPERTENSIVA
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COMPLICAÇÕES 
HIPERTENSIVAS AGUDAS
➢ Na fase aguda de acidente vascular encefálico, a
redução da pressão arterial deve ser gradativa e
cuidadosa, evitando-se reduções bruscas e
excessivas, não havendo consenso para se
estabelecer a PA ideal a ser atingida.
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO 
CARDIOVASCULAR GLOBAL
 Estratificação do risco cardiovascular global:
orienta as decisões terapêuticas.
 Leva em consideração valores de PA, fatores
de risco adicionais, lesões em órgão-alvo e
doenças cardiovasculares ou renais.
 Novos fatores de risco que foram identificados, mas que
ainda não foram incorporados nos escores clínicos de
estratificação de risco:
 Glicemia em jejum entre 100 e 125 mg/dl
 Hemoglobina glicada anormal
 Obesidade abdominal (Sind. Metabólica)
 PP (PAS – PAD) > 65 mmHg em idosos
 História de pré-eclâmpsia
 História familiar de HA
ATENÇÃO!
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
METAS A SEREM ATINGIDAS EM CONFORMIDADES 
COM AS CARACTERISTICAS INDIVIDUAIS
Categorias Meta (mínimo)
Hipertensos estágios I e II
com risco cardioavscular baixo
e moderado e HA estágio 3
<140/90 mm Hg
<130/80 mm Hg
Hipertensos estágios I e II 
com risco cardiovascular alto
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
(VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016)
VAMOS APRENDER MAIS?
 Preparar-se para verificação da PA!
 Pesquisar sobre MRPA e MAPA
 Pesquisar sobre HAB e EAB
 Leitura de referência: VII Diretriz Brasileira 
de Hipertensão Arterial.

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