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Sig Lucas Trabalho

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Sig - sistema de informação gerencial
SUMÁRIO
1. Introdução
2. Sistema de Informação Gerencial (SIG)
2.1 Sobre o SIG
2.2 Implantação do SIG
3. SAP
3.1 Sobre o SAP
3.2 Vantagens do SAP
3.3 Desvantagens do SAP
4. Gás Natural Fenosa no Brasil – CEG, CEG RIO e GNSPS
4.1 Histórico
4.1.1 CEG
4.1.2 CEG RIO
4.1.3 GNSPS
4.2 Missão, Visão e Valores
5. O Sistema SAP na Gas Natural Fenosa
6. Conclusão
7. Referências Bibliográficas
INTRODUÇÃO
Nas últimas décadas observamos mudanças no cenário mundial, aumentando o fluxo e o dinamismo de transações, reduzindo grandes distâncias. A chamada globalização aumentou a complexidade das trocas de informação, alterando a configuração comercial, social e cultural da sociedade como um todo.
Com o crescimento da competitividade, a busca pela perfeição, aliada ao crescimento do mercado profissional, transformou o que já era robusto em um ciclo ainda mais significativo de informações e acontecimentos. Para que estes dados fossem trabalhados, captados e utilizados de forma dinâmica e segura, foi preciso transforma-lo de forma eficiente em informações.
A revolução tecnológica, cada vez mais inovadora, influi diretamente nos processos dentro da empresa, agindo de maneira particular em cada parte da organização. Com isso, as empresas vêm buscando diferentes maneiras de utilizar essas novas tecnologias disponíveis no mercado, adaptando-as em seu ambiente interno.
Para enfrentar a competição é necessário administrar processos internos que sustentem as evoluções e modificações que invadem o ambiente interno e externo dessa companhia, principalmente na forma de gerenciar os processos e informações, para alcançar uma decisão estável.
O sistema de informação a ser implantado depende da cultura e do ambiente da empresa. A relação interpessoal torna-se um papel importante na maneira como as informações são repassadas, assim como a resposta à integração dos setores Sendo um dos focos da atenção de toda boa gestão é a troca de informações entre setores e a cooperação entre diferentes áreas.
Este trabalho foca no sistema SAP e sua utilização na rotina do setor de treinamento da Gás Natural Fenosa, mostra suas limitações e vantagens, já que este SIG agora é parte integrante dos processos da empresa.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL (SIG)
Sobre o SIG
A globalização trouxe o aumento da competitividade e isto forçou as empresas a uma redução de custos e aumento da eficiência. Surgiu, desta forma a necessidade da integração sistêmica das organizações que estão respondendo com o desenvolvimento e adoção dos “enterprise system”, como o SAP. A proposta deste sistema é integrar as áreas operacionais entre si e com o ambiente externo e a incorporar conhecimentos e práticas modernas na condução dos negócios. Este SIG oferece informações mais precisas, pois se baseia em um único base de dados, excluindo as redundâncias e inconsistências, isto agiliza a tomada de decisão e consequentemente gera uma vantagem competitiva para a empresa.
Os SIG’s são imprescindíveis para as empresas desenvolverem suas capacidades competitivas e poder operar de forma eficiente com os agentes do mercado global.
Apesar de haver uma grande quantidade de mudanças organizacionais profundas, ainda assim, algumas organizações com seus esforços conseguiram se adaptar às transformações pelas quais estavam passando e de fato alcançaram posições competitivas bastante relevantes no mercado.
Deve-se ter em mente de que por mais complexo que seja o SIG de uma organização, ele não pensa sozinho. São pessoas que o operam e realizam inferências diárias a partir dos dados nele contidos e inseridos. O output realizado por estes indivíduos é que vai tornar os dados em informações.
Logo, os gestores devem vender de forma clara a ideia do SIG a todos os funcionários a fim de que eles se sintam parte de um momento de transformação da empresa e dessa forma possam abraçar o novo sem grandes resistências.
Implantação do SIG
Em relação a Implementação do SIG, para que a mesma ocorra será necessário primeiramente redesenhar os processos. Devido ao fato destes sistemas serem um espelho das atividades da empresa é necessário que seja feito, quase sempre, um estudo e adequação dos processos que serão suportados pelo novo software. Caso isto não ocorra as consequências poderão ser graves, uma vez que processos mal definidos, com duplicidade de funções ou outros problemas não corrigidos, terão estes problemas engrandecidos após a
Outras razões que fazer com que o SIG não traga as vantagens esperadas são deficiências de Projeto, como por exemplo, hardware mal dimensionado, redes mal projetadas, entre outros. Ou até mesmo, falhas na parametrização do software ou ainda redesenho de processos não executados.
Os aspectos técnicos envolvidos na escolha e implantação de sistemas de informação tem sido a principal ênfase dentro das empresas. Acontece que as etapas mais críticas ficam por conta dos aspectos comportamentais. Muitas empresas acabam encarando a implantação de um sistema SIG simplesmente como um processo de implantar um novo software. O processo de mudança organizacional é muitas vezes negligenciado, refletindo em custos, atraso e até abandono do projeto de instalação do novo sistema.
A implementação do SIG é demorada, cara e frequentemente não traz os resultados esperados. As dificuldades com o SIG originam-se basicamente de erros nas escolhas estratégicas de configuração dos sistemas e processos e da perda de controle do processo de implementação pela empresa.
A diretoria da empresa deve estabelecer e transmitir a todos as vantagens estratégicas esperadas com o SIG desde o início da sua implementação. Com relação à perda de controle do processo de instalação, o segredo está em não encará-lo como apenas mais um projeto de TI, mas como ferramenta para alcançar os objetivos empresariais e melhoras as rotinas. A diretoria não pode abrir mão de sua responsabilidade pelo controle, senão a equipe técnica de informática é que terá de tomar as decisões estratégicas e aí, em pouco tempo, se perderá o controle da implementação.
Normalmente para a implantação de um SIG existe a necessidade de apoio de uma consultoria especializada. Na seleção da consultoria deve levar em conta alguns aspectos, tais como: capacitação e experiência em relação à solução adequada, conhecimento do negócio, uma vez que processos terão que ser redefinidos, e saber qual metodologia será adotada, isto é, qual será a sequência de passos a ser seguida.
Vale ressaltar as desvantagens de se fazer a implementação de um SIG personalizado, são elas: alto custo, longo tempo de implementação, redução na confiabilidade do sistema, aumento da dificuldade para atualizá-lo às futuras novas versões lançadas no mercado.
Para que tenhamos uma implantação bem sucedida deveremos definir uma estratégia de negócio que possa aumentar a vantagem competitiva, ou no mínimo mantê-la, para em seguida escolher o SIG que melhor se adapte a estas características.
Outro ponto que merece destaque é a escolha do software. Antes de entrar nos detalhes da seleção do software, o administrador deve comparar as estratégias e capacidade de suporte à empresa oferecidos pelo sistema atualmente em uso. Muitas pessoas desprezam esta parte do processo e passam a analisar diretamente as características dos softwares disponíveis, isto pode gerar alguma confusão no processo de seleção do sistema adequado.
SAP
Sobre o SAP
O SAP (Sistema, Aplicações e Produtos) é um Sistema de Gestão Empresarial criada por uma empresa alemã, de mesmo nome. Sua função é gerenciar dados que integram as diversas áreas da organização e controlar os processos de uma empresa de forma eficiente.
O SAP é composto por uma única base de dados por módulos que capazes de realizar diversas atividades. Os dados utilizados por um módulo são armazenados na base de dados central para que sejam manipulados por outrosmódulos, eliminando redundâncias e inconsistências nas informações. Desta forma as divisões do sistema SAP capazes de representar departamentos inteiros se conectam em blocos ou módulos, os quais se intercomunicam.
Exemplo de estrutura do Sistema:
[pic]
Para que a utilização do SAP ocorra com sucesso é necessário que os gestores façam um bom planejamento antes de o sistema ser implementado. Isso exigirá questionamentos sobre vantagens e desvantagens desse sistema e uma conscientização dos funcionários de que as mudanças irão trazer benefícios para todos. Também deverá ser levado em conta a complexidade do SAP, pois isto gerará a necessidade de gerenciar uma serie de resistências e conflitos internos afim de garantir que uma mudança realmente aconteça.
Vantagens do SAP
Entre as diversas vantagens deste Sistema podemos citar:
• É possível obter relatórios on-line. Isto é, eles estão disponíveis em tempo real, agilizando desta forma a tomada de decisão;
• Elimina a duplicação de esforços;
• Coordena e executa suas atividades de forma rápida, segura e confiável;
• Único ponto de entrada para informações;
•Processamento simultâneo de entradas de diversos usuários;
• Atualização automática do banco de dados;
• Aspectos operacionais, financeiros e gerenciais são satisfeitos simultaneamente;
• Maior agilidade para atender clientes, externos e internos;
• Maior facilidade para a medida de resultados;
• Otimização de custos;
• Padronização do trabalho.
Desvantagens do SAP
Em relação as fraquezas do sistema, destacam-se os pontos abaixo:
• O SAP é altamente complexo, e sua atualização, ajuste e implantação requer grande esforço humano e tecnológico;
• Existem poucas pessoas qualificadas para trabalhar com o SAP;
• A linguagem do programa é bem específica, o que dificulta o seu manuseio;
• Aumenta a responsabilidade dos funcionários de introduzir dados corretos no sistema em tempo hábil, pois estes dados impactarão o trabalho de outras áreas;
• Necessidade de adaptação do SAP (alemão) à cultura, às leis e às normas brasileiras;
• Alto custo para realizar mudanças no Sistema, o que pode torna a alteração inviável;
• Disponibiliza alguns relatórios que não são necessários e deixa de fornecer outros considerados essenciais para a empresa;
• O retorno sobre o investimento não é imediato;
• É um sistema lento e pesado;
• Pouca flexibilidade impede que mudanças e customizações sejam realizadas de acordo com as necessidades de informação da empresa.
Gás Natural Fenosa no Brasil – CEG, CEG RIO e GNSPSA empresa que escolhemos para o estudo é a Gás Natural Fenosa, que no Brasil atua através das empresas CEG, CEG RIO e GNSPS (Gás Natural São Paulo Sul). Focaremos este trabalho na área de Desenvolvimento de Recursos Humanos, no uso da ferramenta SAP para monitoramento das atividades de treinamento; devido o conhecimento interno deste assunto.
Histórico
A história do gás canalizado no Rio de Janeiro teve início em 1851, quando Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, assinou um contrato para iluminação a gás no Rio de Janeiro. O contrato determinava a construção de uma fábrica de gás no centro da cidade e a instalação de canalizações em perímetros determinados, o que mudou radicalmente os hábitos e costumes da população carioca.
Assim surgiu a Ceg em 1854, com o nome de Companhia de Iluminação a Gás. Três anos mais tarde, a Companhia já iluminava a cidade através de 3.027 lampiões públicos, 3.200 residências e três teatros. Em 1865, a Companhia de Iluminação a Gás foi vendida para uma empresa inglesa que assumiu os serviços de gás através da Rio de Janeiro Gas Company Limited.
A partir de 1870 ocorreu a expansão do uso de gás canalizado em outras cidades brasileiras. Já em 1874, a empresa abastecia na capital do Império 10 mil residências, 5 mil estabelecimentos públicos e 6 mil lampiões. Para tanto eram destiladas 25 mil toneladas de carvão, produzindo 7 milhões de m3 de gás por ano. Em 1876, a concessão dos serviços de gás passou para a empresa belga Société Anonyme du Gaz - SAG.Em 1910, a The Rio de Janeiro Traway Light and Power Company Limited passou a deter o controle do capital da SAG. Foi a própria SAG que procurou ampliar o emprego de gás e decidiu construir uma nova fábrica no bairro de São Cristóvão. Esta fábrica foi construída em 1911, com maior capacidade de fornecimento (cerca de 180 mil m³ por dia) permitindo inclusive estender o uso de gás a fogões e aquecedores domésticos.
Inversamente à tendência mundial, ocorreu no País um declínio do uso do gás canalizado, do início do século até 1967, permanecendo somente em duas cidades, Rio de Janeiro e São Paulo, representando naquele último ano, apenas 0,3% da demanda brasileira de energia primária.
Em 1967, a SAG inicia o craqueamento catalítico de nafta, abandonando o uso do carvão como matéria-prima. Em maio de 1969, o então Estado da Guanabara, assume a operação do serviço de gás canalizado. É criada a Companhia Estadual de Gás da Guanabara - CEG GB. Com a fusão dos Estados da Guanabara e do Rio de Janeiro, em julho de 1974, a Ceg passa a se denominar Companhia Estadual de Gás do Rio de Janeiro - CEG.
Em 1982 a Ceg entra na era do gás natural substituindo a nafta como matéria prima da produção do gás manufaturado e passando também a distribuí-lo diretamente. Com a privatização, em julho de 1997, a Ceg mudou sua razão social para Companhia Distribuidora de Gás do Rio de Janeiro - CEG.
• CEG
Fundada em 25 de março de 1854, com o nome de Companhia de Iluminação a Gás, a Ceg, do Grupo Gas Natural Fenosa fornece dois tipos de gás: natural e GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), destinados aos seus diversos mercados. Em julho de 1997, a Companhia foi privatizada e passou a ter como operador técnico o Grupo Gas Natural. Em 2009, aconteceu a fusão entre a Gas Natural e a União Fenosa, surgindo o Grupo Gas Natural Fenosa.
Além do desenvolvimento do número de clientes e da expansão das suas redes, um dos grandes desafios vencidos pela Ceg, do Grupo Gas Natural Fenosa, foi a conclusão do processo de revisão e conversão do gás manufaturado para gás natural em toda a cidade do Rio de Janeiro.
• CEG RIO
Criada em janeiro de 1997, com o objetivo de distribuir gás canalizado a 65 municípios do interior do Estado do Rio de Janeiro, a Companhia foi privatizada, juntamente com a Ceg, em julho de 1997.
A Companhia está levando o gás canalizado a novos municípios do interior do Estado, como Petrópolis, Três Rios e Paraíba do Sul. 
Criada com o nome de RIOGÁS e autorizada pela Lei Estadual nº 2.367, a Ceg Rio está voltada para a expansão dos serviços de distribuição de gás natural canalizado no interior do Estado do Rio de Janeiro. Sua criação viabilizou a passagem para a Ceg dos gasodutos Reduc-Bayer e Japeri-Santa Cruz, incorporando 12 indústrias ao sistema de distribuição da CEG e ampliando seu consumo.
• GNSPS
Em 26 de abril de 2000, a empresa Gas Natural SPS (São Paulo Sul S/A) ganhou a licitação convocada pela Comissão de Serviços Públicos de Energia (CSPE) do Estado de São Paulo, para outorga de concessão para a exploração de serviços de distribuição de gás canalizado na área sul do referido Estado.
A zona adquirida tem a extensão de 53.000 Km2, com uma população em torno de 2,7 milhões de habitantes e que compreende 93 municípios entre as regiões administrativas de Sorocaba e Registro.
Missão, visão e valores
Missão
Nossa missão é atender às necessidades energéticas da sociedade, proporcionando a nossos clientes serviços e produtos de qualidade respeitosos com o meio ambiente, a nossos acionistas uma rentabilidade crescente e sustentável e a nossos empregados a possibilidade de desenvolver suas competências profissionais.
Visão
Ser um grupo energético e de serviços líder e em contínuo crescimento, com presença multinacional,que se distingue por proporcionar uma qualidade de serviço excelente a nossos clientes, uma rentabilidade sustentável a nossos acionistas, uma ampliação de oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal a nossos empregados e uma contribuição positiva à sociedade atuando com um compromisso de cidadania global.
Valores do Grupo
Orientação ao cliente: Dedicamos nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades de nossos clientes. Queremos proporcioná-los um serviço excelente e ser capazes de dar-lhes uma resposta imediata e eficaz
Compromisso com os resultados: Elaboramos planos, fixamos objetivos coletivos e individuais e tomamos decisões em função de seu impacto na consecução dos objetivos de nossa Visão, assegurando o cumprimento dos compromissos adquiridos.
Sustentabilidade: Desenvolvermos nossos negócios com um horizonte estratégico que transcende os interesses econômicos imediatos, contribuindo para o desenvolvimento mediante a criação de valor econômico, meio-ambiental e social, tanto a curto como a longo prazo
Interesse pelas pessoas: Promovemos um entorno de trabalho respeitoso com nossos empregados e implicando em sua formação e desenvolvimento profissional. Propiciamos a diversidade de opiniões, perspectivas, culturas, idades e gêneros no seio de nossas organizações.
Responsabilidade social: Aceitamos nossa responsabilidade social corporativa, agregando à sociedade nossos conhecimentos, capacidade de gestão e criatividade. Dedicamos parte de nossos benefícios à ação social, mantendo um diálogo permanente com a sociedade para conhecer suas necessidades e procurar sua satisfação, de tal forma que incremente a credibilidade e prestígio do Grupo.
Integridade: Todas as pessoas do Grupo devem comportar-se com honestidade, retidão, dignidade e ética, contribuindo assim ao aumento da confiança da sociedade em relação à nossa empresa. A Direção do Grupo atuará com transparência e responsabilidade ante todas as partes interessadas.
O Sistema SAP na Gas Natural Fenosa
O sistema SAP é amplamente utilizado na Gas Natural Fenosa, em todas as empresas do grupo em âmbito global. Não é o único sistema de informações gerenciais implementado na empresa, mas possui integração completa entre as diversasáreas da empresa e até entre a organização e prestadoras de serviço. Os outros sistemas de informações são utilizados apenas em áreas específicas, de forma a complementar o SAP.
Seguindo a política de informação da empresa, não temos noção do alcance exato do SAP dentro da organização, visto que só temos acesso a parte reservada para Desenvolvimento de Recursos Humanos. Sabemos, no entanto, que o programa é utilizado nas mais diversas áreas, como o departamento de pessoal, as áreas de logística e suprimentos, a tesouraria e todos os setores financeiros, como contas a pagar, contas a receber, crédito e cobrança, cashback, entre outros.
Se tratando do tema treinamento, na área de Desenvolvimento de Recursos Humanos, o SAP é utilizado para acompanhar o histórico dos treinamentos realizados pela companhia e seus funcionários efetivos. No mesmo são inseridas as informações necessárias ao sistema para desenvolvimento de relatórios, como por exemplo, nome do treinamento, data, carga horária, local, empresa organizadora, funcionários participantes, entre outros.
Após o preenchimento destas informações podemos gerar relatórios gerencias com informações estratégicas para o desenvolvimento dos treinamentos necessários para o resto do ano. Entre os relatórios gerados estão, cursos que cada funcionário fez ao longo da data desejada, os treinamentos feitos para cada área, treinamentos realizados em um período, treinamentos feitos por empresa fornecedora, entre outros.
Outra vantagem no uso do SAP na área de Desenvolvimento de Recursos Humanos, é que como o sistema é utilizado para todas as empresas do Grupo em âmbito global, a sede que é situada na Espanha também possui acesso as informações que são computadas no sistema. Desta forma, tornando mais prático o desenvolvimento de estratégias em treinamento não somente para o Brasil como para todo o Grupo.
É uma ferramenta fundamental para a área, e o movimento é de cada vez maior automatização de processos, fazendo com que tarefas antes manuais agora sejam feitas via SAP (como, por exemplo, o desenvolvimento dos relatórios, com a contagem do total de horas com soma manual e hoje em dia é feito automaticamente pelo SAP).
Este é um exemplo de boa utilização de um Sistema de Informações Gerenciais, pois houve redução de custos e principalmente de tempo com a implementação do sistema, já que ele proporciona uma integração entre a empresa e todo o Grupo Gas Natural Fenosa que não seria possível sem o SAP.
Conclusão
Nos cenários da era da informação é de vital importância compreender as melhores práticas e aplicações das áreas e tecnologia da informação nas empresas.
O propósito básico da informação é o de habilitar a empresa a alcançar seus objetivos pelo uso eficiente dos recursos disponíveis, portanto, as informações podem decidir o futuro da organização. Na corrida para atender às demandas do mercado, as empresas buscam soluções que as diferenciem aumentando a sua competitividade.
O sucesso é garantido pela velocidade em que as informações são assimiladas e pela rapidez em que são tomadas as decisões. Neste contexto, as empresas têm como grande aliado os sistemas de informação gerencial, os quais proporcionam benefícios significativos na gestão da empresa viabilizando a geração de relatórios de apoio ao processo decisório.
Os sistemas de informação gerenciais fortalecem o plano de atuação das empresas. A geração de informações rápidas, precisas e principalmente úteis para o processo de tomada de decisão garante uma estruturação de gestão diferenciada, resultando em vantagem competitiva sobre as demais empresas.
Tem-se dificuldade em avaliar quantitativamente os benefícios oferecidos por um sistema de informação gerencial, o sistema de informação gerencial pode, sob determinadas condições, trazer os seguintes benefícios para as empresas: redução dos custos das operações, melhoria no acesso às informações, proporcionando relatórios mais precisos e rápidos, com menor esforço, e melhoria na produtividade;
Os sistemas de informação gerenciais são instrumentos para o processo decisório. Por conseqüência, para que a empresa possa usufruir as vantagens básicas dos Sistemas de Informação Gerenciais, é necessário, que alguns aspectos sejam observados. Entre estes podem ser citados: o envolvimento da alta e média gestão, a competência por parte das pessoas envolvidas com o SIG, o uso de um plano mestre ou planejamento global e a atenção específica ao fator humano da empresa.
O SAP, assim como todos os sistemas de informação, não proporcionará o retorno esperado à organização se os gestores não fizerem um bom planejamento antes do mesmo ser implementado. Isso exigirá, além de questionamentos sobre vantagens e desvantagens desse sistema, um esforço ainda maior no sentido de conscientizar e convencer todas as pessoas da organização de que as mudanças que estão sendo propostas irão de fato trazer benefícios para todos.
Observa-se que grande parte das empresas que decide colocar um sistema de informação, tal como o SAP que é considerado um dos sistemas de maior complexidade, não leva em consideração os aspectos humano e cultural envolvidos no momento do planejamento, o que implica na maioria das vezes em obstáculos ao que está sendo proposto e conseqüentemente ao fracasso depois da implementação do sistema. Vale lembrar ainda que a maioria dos obstáculos vem de pessoas que não entenderam a proposta do sistema ou daquelas que se sentiram de alguma forma ameaçadas diante das mudanças organizacionais.
A empresa que optar pelo SAP deverá levar em conta sua complexidade, pois devido a isso ocorrerá o gerenciamento de uma serie de resistências e conflitos internos para assim garantirque uma mudança realmente aconteça.
Diante do supracitado pode-se dizer que a implantação de um SIG em uma organização tem vários desafios, dentre eles vale ressaltar a mudança cultural, pois a organização sai de uma estrutura funcional, na qual todos os indivíduos estavam acostumados a trabalhar, e vai para uma orientação por processos que requer de cada funcionário mais atenção,responsabilidade e, principalmente, comprometimento com os procedimentos que serão executados.
Nesse contexto, cabe ao corpo estratégico que é o responsável pela implementação, informar aos outros níveis hierárquicos os detalhes relevantes do sistema, enfatizando, primordialmente, sua importância e aplicabilidade.
Logo, os gestores devem vender de forma clara a idéia do SIG a todos os funcionários a fim de que eles se sintam parte de um momento de transformação da empresa e dessa forma possam abraçar o novo sem grandes resistências.
O que podemos observar é que os limites atualmente não se encontram mais na tecnologia, mas no volume de recursos que uma empresa pode empregar no uso da tecnologia e, principalmente, na sua capacidade em gerenciá-los de maneira eficaz. Recursos humanos e gestão passam a ser o fator limitante. Por isto a importância em integrar elementos como tecnologia e estratégia adequada são fatores determinantes no sucesso de um sistema de informação gerencial e apoio à decisão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Sites
www.sap.com.br
www.hbbrasil.com.br/MundoSAP.asp
Estudo sobre a Implantação de Sistemas ERP. 2002. Disponível em: www.adfcon.com.br/artigos
HABERKORN, Ernesto. Teoria do ERP. Enterprise Resource Planning. São Paulo: Makron, 1999. Disponível em: www.running.com.br/consultoria/erp
STAMFORD, P. P. ERPs: prepare-se para esta mudança. Artigo publicado pela
KMPress. Disponível em: http://www.kmpress.com.br/00set02.htm
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