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Estudo de Antropologia Av¹ Antropologia: Uma analise teórica para identificar o homem. O estudo do homem inteiro, ontem, hoje, e no futuro. O estudo da antropologia deve levar em consideração as múltiplas dimensões do ser humano em sociedade. (ciência do homem no sentido mais lato, que engloba origens, evolução, desenvolvimentos físico, material e cultural, fisiologia, psicologia, características raciais, costumes sociais, crenças etc.) A antropologia é uma ciências social surgida no século XIX (19), que se organizou como disciplina cientifica. A palavra tem origem grega e possui o seguinte significado: Antropo: Homem – Logia: Estudo Estudo dos costumes, Crenças, hábitos, diversidade cultural dos povos.(Modos, comportamentos, folclore, rituais, mitos), evolução das espécies. A) Antropologia Biológica: Patrimônio genético e o meio (Geográfico, ecologia social), fatores culturais. B) Antropologia Pré-histórica: É o estudo do homem através dos vestígios materiais enterrados no solo (Ossadas) ou Paleontologia. * Paleontologia: ciência que estuda as formas de vida existentes em períodos geológicos passados, a partir dos seus fósseis. O estudo da antropologia se faz pela necessidade do homem num todo. O objetivo é verificar o passado para que se possa corrigir no futuro. A Antropologia possui um aspecto cultural EX: Lei de cotas: o objetivo da lei, é para minimizar a dificuldade de acesso dos negros na universidades federais. C) Antropologia Linguística: A linguagem é com toda a evidencia, parte do patrimônio cultural de uma sociedade. D) Antropologia Psicológica: Estuda o processos e do funcionamento do psiquismo humano. E) Antropologia Social e Cultural [Ou etnologia = nação, povo]: Estudo do homem através de sua evolução cultural. Diz respeito a tudo que constitui uma sociedade: seus modos de produção econômica, suas técnicas, organização politica e jurídica, seus sistemas de conhecimentos, suas crenças religiosas, sua língua, sua psicologia, suas criações artísticas. É o estudo do homem em sua diversidade. Humanidade plural. Cultura: Conjunto de significados valores e regras de comportamento no grupo determinado. F) Antropologia Jurídica: é uma área da Antropologia (ou etnologia) voltada ao estudo das categorias que perpassam o saber jurídico: seus mecanismos de produção, reprodução e consumo, o que abrange desde a descrição das normas, elaboração das leis, análise da coexistência de sistemas jurídicos formais e informais, pesquisa do desvio das normas legais, perícia, mediação e resolução de conflitos, além da correção e readaptação dos desviantes dos parâmetros normativos aceitos pela sociedade. No campo teórico, a antropologia jurídica formula e discute os fatores culturais e sociais que os operadores do direito desenvolvem durante os processos legais. Estudando tanto o “ser” quanto o “dever-ser” Sacadura: “ Estudo do homem enquanto ser normativo – Regras de condutas” - Colonização América Portuguesa: Não foi nada pacífico o período pré-colonial. Portugal disputou a posse do litoral brasileiro com a Holanda, e aventureiros espanhóis e outras escaramuças menores até se estabelecer como o colonizador determinante a partir de 1530. Confira: Durante o período pré-colonial (1500 a 1530) a presença constante de outros europeus no litoral brasileiro, também interessados em explorar o comércio do pau-brasil, começou a preocupar a Coroa portuguesa. No Oriente, o lucrativo comércio de especiarias começou a diminuir. Diante disso, o rei português, D. João III, decidiu colonizar as terras brasileiras. Para dar início à colonização das terras brasileiras, o rei português enviou para cá a expedição de Martim Afonso de Souza (imagem abaixo). Em 1531, o grupo chegou ao Brasil e permaneceu por três anos. Martim Afonso e seus homens tinham o objetivo de combater os franceses que exploravam o pau-brasil na costa e criar núcleos de povoamento. Em 1532 Portugal fundou a primeira vila portuguesa em terras brasileiras: São Vicente (imagem ao lado). Ali desenvolveu o cultivo da cana-de-açúcar. O sucesso inicial fez com que a Coroa ampliasse a ocupação da colônia Brasil. Veja na imagem Fundação de São Vicente’. Obra realizada em 1900, do pintor Benedito Calixto, e inspirada nos relatos da época. - Ordenações Filipinas- considerável influência no direito brasileiro : O sistema jurídico que vigorou durante todo o período do Brasil-Colônia foi o mesmo que existia em Portugal, ou seja, as Ordenações Reais, compostas pelas Ordenações Afonsinas (1446), Ordenações Manuelinas (1521) e, por último, fruto da união das Ordenações Manuelinas com as leis extravagantes em vigência, as Ordenações Filipinas, que surgiram como resultado do domínio castelhano. Ficaram prontas ainda durante o reinado de Filipe I, em 1595, mas entraram efetivamente em vigor em 1603, no período de governo de Filipe II. Não houve inovação legislativa por ocasião da promulgação da Ordenação Filipina, apenas a consolidação das leis então em vigor. O foco eram casos concretos reduzidos a escrito, isto é, essa legislação estava muito distante do tipo de consolidação que se deu na França no início do século XIX, como consequência da Revolução Francesa, na qual se baseiam os nossos atuais códigos, que buscam sanar as contradições, repetições e lacunas - as consolidações da época mal tinham uma parte geral, com regras abstratas. Além disso, como não era intenção de Filipe I e Filipe II, castelhanos que circunstancialmente governavam Portugal, impor novas leis a esse povo, aproveitaram-se das normas já existentes, optando por não corrigir as contradições e lacunas anteriormente existentes. A norma editada seguia a estrutura dos Decretais de Gregório IX, dividindo-se em cinco livros que continham títulos e parágrafos: (I) Direito Administrativo e Organização Judiciária; (II) Direito dos Eclesiásticos, do Rei, dos Fidalgos e dos Estrangeiros; (III) Processo Civil; (IV) Direito Civil e Direito Comercial; (V) Direito Penal e Processo Penal. Destaca-se o livro II, que demonstra a principal característica dos direitos do Antigo Regime, ou seja, a existência de normas especiais para cada uma das castas que compunham a sociedade daquele período. - A Independência dos EUA: A Independência das treze colônias inglesas da América do Norte foi um movimento de grande importância, pois foi o primeiro movimento de emancipação que alcançou resultado efetivo, sendo considerada como uma das Revoluções Burguesas do século XVIII. Neste século, vários movimentos caracterizaram a ascensão da burguesia, apoiada nos ideais liberais do Iluminismo. O ideal iluminista expandiu-se não só pela Europa, mas teve repercussões na América e no caso dos "EUA", foram as idéias de John Locke que encontraram maior eco na sociedade. Locke fora participante da Revolução Gloriosa na Inglaterra (1688-1689), ponto de partida para o Liberalismo do século XVIII, onde se originaram as idéias da existência de Leis naturais do contrato entre govrnantes e governados, da autonomia entre os poderes de Estado, do Direito à revolta e outras, consideradas pontos básicos da liberdade humana. A SOCIEDADE COLONIAL Apesar das tradicionais diferenças entre as colônias do "norte" e do "sul", a maioria da sociedade colonial passou a defender o ideal de emancipação, uma vez que os interesses do capitalismo inglês opunham-se frontalmente às possibilidades de desenvolvimento colonial. Esse antagonismo era percebido principalmente nas colônias do centro norte, onde já existia uma burguesia, que acumulava capitais principalmente a partir do comércio triangular e que acabou comandando o movimento de independência, contando com o apoiodas demais camadas sociais, inclusive de grande parte dos proprietários rurais do sul. Na década anterior à Guerra de Independência, podemos dizer que a sociedade estava dividida entre duas correntes políticas: os Patriotas ou Whigs, favoráveis à emancipação, mesmo que através da guerra, e os Legalistas ou Tories, fiéis ao Rei da Inglaterra, contrários à idéia de independência. À primeira corrente pertenciam a maior parte da burguesia colonial, os pequenos prprietários, as camadas intelectualizadas, os comerciantes, artesãos, trabalhadores assalariados. Na Segunda corrente encontramvam-se os altos funcionários da administração colonial, parcela dos latifundiários do sul, alguns grupos de comerciantes e de congregações religiosas. Se por um lado grande parte dos colonos estava influenciada pelas idéias iluministas, foi a mudança da política colonial inglesa, após a Guerra dos Sete Anos (1756 --1763), a responsável pela definição política da maioria a favor da independência. - Revolução Francesa: marcou o fim da Idade Moderna e foi um movimento social e político que ocorreu na França em 1789 e derrubou o Antigo Regime, abrindo o caminho para uma sociedade moderna com a criação do Estado democrático. Além disso, acabou influenciando diversos lugares no mundo, com os seus ideais de “Liberdade, Igualdade, Fraternidade” (Liberté, Egalité, Fraternité). - Idade Média: (Inquisição), (Tortura), A instituição denominada de Inqusitio haereticae pravitatis, mais conhecida como Inquisição, foi criada pelo Papa Gregório IX, em 1233, por meio da bula Licet ad capiendos. A história da inquisição é um dos temas que mais geram discussão, tanto entre especialistas no assunto quanto entre o público não especializado. Isso ocorre por conta da confusão e desconhecimento acerca dos propósitos dessa instituição, bem como da falta de compreensão razoável do contexto em que ela foi criada. Para compreendermos bem o que foi a inquisição na Idade Média, é necessário sabermos um pouco a respeito da proliferação, na Baixa Idade Média, de uma heresia denominada de catarismo. - Estado Moderno: Instituição de direito: "Entre os séculos XVI e XVIII o direito tornou-se cada vez mais escrito, sendo tal fato resultado direto do fortalecimento dos Estados, que passaram a dar redação oficial para a maior parte das regras costumeiras." O advento do Estado Moderno tem como data específica o ano de 1648, período em que foram elaborados os tratados de paz de Westfália, que colocaram fim à Guerra dos Trinta Anos, um conflito religioso com características de guerra civil que dizimou boa parte da população da Europa. É a partir desse evento que ganhou destaque o conceito de soberania, que passou a ser inerente a qualquer Estado, independentemente do tamanho do seu território ou de seu poderio econômico ou militar. O Estado passa a ser caracterizado pela presença de quatro itens específicos, ou seja, para ser considerado como tal precisa ter povo, território, soberania e finalidade. Em sendo a soberania considerada como una, indivisível, inalienável e imprescritível, da sua união com o quesito "território" nasceu a percepção de que em determinado espaço territorial deve ter vigência apenas uma ordem jurídica, sob pena de não se concretizar um Estado. Texto: Amala e Kamala 1) De acordo com a história narrada, quais as implicações da privação do convívio social para a vida humana? R: Falta de processo, atrasa no raciocínio cognitivo, deterioração das locomoções, subdesenvolvimentos dos órgãos perceptíveis, inadequação da linguagem e a privação do processo de sociabilidade. 2) Seria possível dizer que existe um processo de humanização ou de desumanização do ser humano? Como isso se daria? R: Sim, desumanização de acordo com o meio ambiente. 3) O que faz o homem, homem? Ou em outras palavras, o que efetivamente nos torna humanos? Explique: R: Capacidade de Discernimento da criação da linguagem e símbolos. (Cultura)
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