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Questionário de Regulamentos  da Aviação Civil (RAC)
Aluno: 
1- Quais são os Anexos da OACI que servem de base para as Instruções do Comando da Aeronáutica (ICA) 100-11 e 100-12 publicadas pelo DECEA?
Anexo 2 – Regras do Ar
Anexo 11 – Serviços de Tráfego Aéreo
 
2- ICA 100-11. A que se refere; qual a designação (seu nome); e data de sua Publicação?
Esta Instrução tem por finalidade regulamentar o uso do Plano de Voo, em complemento ao disposto nas Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo (ICA 100-12) .
Publicado no BCA no 210, de 05 de novembro de 2012.
 
3- Regras do Ar – Plano de Voo: conceituação; apresentação; e validade.
Plano de Voo é o documento específico que contém informações relacionadas com um voo planejado de uma aeronave, ou com parte do mesmo, que são fornecidas aos órgãos que prestam serviços de tráfego aéreo 
O Plano de Voo deve ser apresentado por meio dos seguintes formulários: a) IEPV 100-20 (Plano de Voo Completo); b) IEPV 100-7 (Plano de Voo Simplificado); ou c) IEPV 100-21 (Plano de Voo Repetitivo). 
O local adequado para apresentação do IEPV 100-20 e do IEPV 100-7 é a Sala AIS,ou telefone, fac-símile; radiotelefonia; ou rede de computadores.
O Plano de Voo apresentado é válido até 45 (quarenta e cinco) minutos após a EOBT.
4- Regras do Ar – Plano de Voo: obrigatoriedade da apresentação; e dispensa da apresentação.
É compulsória a apresentação do Plano de Voo: 
a) antes da partida de aeródromo provido de órgão ATS;
b) antes da partida de determinados aeródromos desprovidos de órgão ATS, de acordo com os procedimentos estabelecidos em publicação específica; 
c) excetuando-se o disposto em b), imediatamente após a partida de aeródromo desprovido de órgão ATS, se a aeronave dispuser de equipamento capaz de estabelecer comunicação com órgão ATS; ou 
d) sempre que se pretender voar através de fronteiras internacionais.
É dispensada a apresentação do Plano de Voo para: 
a) o voo de aeronave em missão SAR; ou NOTA: Nesse caso, o RCC deve ter condições de fornecer dados necessários do Plano de Voo aos órgãos ATS envolvidos. 
b) o voo de aeronave que não disponha de equipamento rádio, desde que a decolagem seja realizada de aeródromo desprovido de órgão ATS e a aeronave não cruze fronteiras internacionais.
 
5- Regras do Ar – Plano de Voo: tipos de plano de voo; preenchimento e assinatura; e regras específicas para o formulário de Plano de voo completo.
Plano de Voo Completo; Plano de Voo Simplificado; e Plano de Voo Repetitivo.
Somente os pilotos ou despachantes operacionais de voo podem preencher e assinar o Plano de Voo; exceto o RPL, que deve ser preenchido e assinado por pessoa credenciada pelo explorador. 
Para o preenchimento dos formulários de plano de voo devem ser observadas as disposições do MCA 100-17. 
Para o planejamento e a elaboração do Plano de Voo, os pilotos e despachantes operacionais de voo deverão tomar ciência e considerar as informações aeronáuticas e meteorológicas relacionadas com o voo em questão, conforme previsto nas Regras do Ar.
Deve ser utilizado o IEPV 100-20. Plano de Voo pode ser apresentado a qualquer Sala AIS, realizada por telefone, fax ou rede de computador. Deve ser apresentado com, pelo menos, 45 minutos antes da EOBT e no máximo 120 horas de antecedência. Cancelamentos, modificações e atrasos, relativos a um Plano de Voo Completo (PVC) apresentado, devem ser notificados em qualquer sala AIS de aeródromo até 35 minutos além da EOBT.
 
6- Regras do Ar – Plano de Voo:  Plano de Voo com mudança de regras;
O Plano de Voo com mudança de IFR para VFR ou vice-versa deve conter o ponto especificado para mudança de regras que será considerado, durante o voo, como ponto de notificação compulsória. 
No caso de utilização da letra Y ou Z e que o aeródromo de destino opere apenas VFR, o Plano de Voo deve conter, pelo menos, um aeródromo de alternativa, homologado IFR, para ser utilizado em caso de falha de comunicação bilateral que possa ocorrer até o ponto de notificação previsto para a mudança de regras de voo.
No caso de falha de comunicação, conforme previsto em 2.7.2, o órgão ATS considerará que o piloto irá prosseguir para o aeródromo de alternativa IFR; contudo, o piloto, cuidando de sua própria separação em condições meteorológicas de voo visual (VMC), poderá prosseguir para o aeródromo de destino
 
7- Regras do Ar – Plano de Voo: Regras específicas para o formulário simplificado.
O Plano de Voo Simplificado aplica-se ao voo VFR realizado inteiramente em ATZ, CTR, TMA ou, na inexistência desses espaços aéreos, em um raio de 50 Km (27 NM) do aeródromo de partida.
Deve ser utilizado o IEPV 100-7 e apresentado pessoalmente à Sala AIS do local de partida ou, na inexistência desta, ao órgão ATS local; e por telefone ou fax à Sala AIS credenciada.
Não será exigida antecedência se a apresentação do Plano de Voo Simplificado for realizada, por radiotelefonia, diretamente ao órgão ATS; porém, caso o PVS seja apresentado à Sala AIS, a antecedência mínima será de 10 (dez) minutos antes da EOBT. O Plano de Voo Simplificado só deve ser apresentado na mesma data da realização do voo
Cancelamentos, modificações e atrasos, relativos a um Plano de Voo Simplificado (PVS) apresentado, devem ser notificados à sala AIS do local de partida ou diretamente ao órgão ATS até 35 (trinta e cinco) minutos além da EOBT.
8- Quais os significados das siglas utilizadas na ICA 100-11: EOBT; CHG; PVC; RMK; DECEA?
 
EOBT – Hora estimada de calços fora
CHG – Mensagem de modificação
PVC – Plano de voo completo
RMK – observação 
DECEA- Departamento de Controle do Espaço Aéreo 
 
9- O que determina a ICA 100-12 sobre as Comunicações em caso de um voo controlado?
O voo IFR que se realizar dentro de áreas especificadas ou em rotas definidas, fora do espaço aéreo controlado, manterá escuta na frequência adequada e estabelecerá, quando for necessário, comunicação bilateral com o órgão ATS que proporcione serviço de informação de voo.
 
10- Em caso de falha de Comunicações em um voo IFR controlado, cite três das condições que o piloto deve cumprir (vide 4.6.3.1)
a) manter nível, velocidade e rota conforme Plano de Voo em Vigor até o limite da autorização e, se este não for o aeródromo previsto de destino, continuar o voo de acordo com o Plano de Voo Apresentado, não infringindo nenhuma altitude mínima de voo apropriada; 
b) prosseguir conforme a) anterior até o ponto significativo pertinente do aeródromo de destino e, quando for necessário para cumprir o previsto em d), aguardar sobre esse ponto significativo para iniciar a descida; 
c) quando sob vetoração radar ou tendo sido instruído pelo ATC a efetuar desvio lateral utilizando RNAV sem um limite especificado, retornar a rota do Plano de Voo em Vigor antes de alcançar o próximo ponto significativo, atendendo também à altitude mínima de voo apropriada; 
d) iniciar a descida do ponto significativo, citado em b), na última hora estimada de aproximação recebida e cotejada ou o mais próximo dessa hora; ou se nenhuma hora estimada de aproximação tiver sido recebida e cotejada, na hora estimada de chegada ou a mais próxima dessa hora calculada de acordo com o Plano de Voo em Vigor ou Plano de Voo Apresentado, caso o limite da autorização não tenha sido o aeródromo de destino, conforme descrito em a) anterior ; 
e) completar o procedimento de aproximação por instrumentos previsto para o ponto significativo designado; e
f) pousar, se possível, dentro dos 30 minutos subsequentes à hora estimada de chegada, especificada em d), ou da última hora estimada de aproximação, a que for mais tarde

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