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Atividade contextualizada de regulação do tráfego aéreo
Nome Completo:Gabriel Santos Rocha Bortolazo
Matrícula:01354277
Curso:Ciências Aeronáuticas
Falha na comunicação aérea
 
 Como tema estudado ao longo da nossa disciplina, a base para uma aviação segura e eficiente se consolida pela harmonia entre diversos ramos e orgãos reguladores que juntos fazem parte do sistema da aviação; entre eles o está o tema de nossa matéria, regulação do tráfego aéreo, que possui o importantíssimo dever de controlar o espaço áereo juntos aos seus departamentos reguladores. 
 De acordo com o case proposto para a atividade, veremos a seguir um problema de falha na comunicação entre uma aeronave Boeing 737-700 realizando voo entre a cidade de Cuiabá-MT e São Paulo-SP (GRU) e a torre de controle, e por seguinte os procedimentos necessários a serem realizados a fim de evitar quaisquer incidentes ou acidentes diante da falha enfretada durante o voo. 
 O problema de comunicação enfrentado pela a aeronave B737-700 em operação diurna foi diagnosticado pelos pilotos após 50 minutos de voo, no qual detectaram a falha no envio de feedback ou quaisquer informações e confirmações para a torre. Após confirmarem a falha na comunicação o piloto rapidamente configurou o transponder da aeronave para o código 7600 sinalizando ao controle falha na comunicação. 
 Conforme as especifícações presentes na ICA 100-12, toda aeronave que realizar voo controlado deverá manter escuta permanente na frequência apropriada do órgão ATC correspondente e, quando for necessário, estabelecer com esse órgão comunicação bilateral. Contudo, em caso de falha na comunicação o piloto em comando deverá executar os procedimentos específicos,descritos a seguir, para falha de comunicação. Adicionalmente, tal aeronave deverá tentar estabelecer comunicações com órgão ATC pertinente, utilizando todos os outros meios disponíveis, bem como a aeronave que tomar parte do tráfego de aeródromo deverá manter-se atenta às instruções que forem emitidas por sinais visuais. 
 Os procedimentos a serem realizados em caso de falha na comunicação da aeronave com o ATC são padrões e podem serem consultados no manual de normas da ICA 100-12 no qual especifíca que a aeronave com falha de comunicação, em condições meteorológicas de voo visual, deverá: prosseguir seu voo em condições meteorológicas de voo visual, pousar no aeródromo adequado mais próximo e informar seu pouso ao órgão ATS apropriado pelo meio mais rápido; ou completar um voo IFR, conforme estabelecido em 4.6.3.2.2, caso o piloto considere conveniente. 
 O artigo 4.6.3.2.2. presente nos procedimentos especifícados pela ICA 100-12 são: " 4.6.3.2.2 A aeronave com falha de comunicação, em condições meteorológicas de voo por instrumentos ou, se em voo IFR, o piloto julgar que não é conveniente terminar o voo deverá: 
a) manter nível, velocidade e rota conforme Plano de Voo em Vigor até o limite da autorização e, se este não for o aeródromo previsto de destino, continuar o voo de acordo com o Plano de Voo Apresentado, não infringindo nenhuma altitude mínima de voo apropriada;
 b) prosseguir conforme a) anterior até o ponto significativo pertinente do aeródromo de destino e, quando for necessário para cumprir o previsto em d), aguardar sobre esse ponto significativo para iniciar a descida; 
c) quando sob vetoração radar ou tendo sido instruído pelo ATC a efetuar desvio lateral utilizando RNAV sem um limite especificado, retornar a rota do Plano de Voo em Vigor antes de alcançar o próximo ponto significativo, atendendo também à altitude mínima de voo apropriada;
d) iniciar a descida do ponto significativo, citado em b), na última hora estimada de aproximação recebida e cotejada ou o mais próximo dessa hora; ou se nenhuma hora estimada de aproximação tiver sido recebida e cotejada, na hora estimada de chegada ou a mais próxima dessa hora calculada de acordo com o plano de voo em vigor ou plano de voo apresentado, caso o limite da autorização não tenha sido o aeródromo de destino, conforme descrito em a) anterior.
e) completar o procedimento de aproximação por instrumentos previsto para o ponto significativo designado; e
f) pousar, se possível, dentro dos 30 minutos subsequentes à hora estimada de chegada, especificada em d), ou da última hora estimada de aproximação, a que for mais tarde. 
 Como observado acima, exitem diversos procedimentos a serem realizados em caso de falha na comunicação entre uma aeronave e a torre de controle aos quais o piloto deve esta plenamente capacitado para executa-los de maneira profissional e segura, também levando em consideração a gravidade da falha e as opções de execução de procedimentos mais apropriados para a situação, ao qual o piloto em comando junto com os orgãos e o plano de voo vigente deliberarão qual o procedimento mais seguro para toda a operação visando gerar segurança para a atividade da aviação em geral. 
Bibliografia:
https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/446/1/ica_100-12_20161011.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=pqaizqXpZKs

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