Casos concretos de direito financeiro e tributário

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Caso concreto 1
A atitude está errada, pois não cabe medida provisória para aprovação de lei orçamentária anual. A lei orçamentária é sempre aprovada por lei ordinária
Ele pode, se estiver previsto neste sentido na constituição estadual, pois não cabe uma utilização direta da CF, sendo fundamentada no princípio da simetria 
É possível a edição de medida provisória no direito financeiro apenas para situações de caráter extraordinário como é o caso de abertura de créditos de natureza extraordinária para atender despesas imprevisíveis e urgentes como guerra e calamidade pública e comoção interna (art. Art 62, parag. 1º linea D, cumulado com art. 167, parag. 3º)
Questão objetiva
Letra D
Caso concreto 2
A atividade financeira do estado diz respeito a regulação jurídica que se da entre a receita pública e a realização de gastos públicos bem como a contratação de eventuais empréstimos públicos de forma responsável. Esses elementos conjugados inspiraram a elaboração da lei de responsabilidade fiscal, que é ligada aos princípios da moralidade, eficiência, economicidade e equilíbrio orçamentário 
Questão objetiva
Letra D
Caso concreto 4
As contribuições mencionadas no caso concreto possuem base de cálculo definida no art. 149 da CF. Por conta disso, o STF definiu que podem elas serem instituídas por lei ordinária. Entretanto, no que se refere ao prazo de prescrição e decadência, o mesmo não se da, pois o art. 146, inc. III. Linea b da CF, dispõe que cabe a lei complementar regular essa temática. Quem faz isso é o CTN que é lei ordinária com status de lei complementar
Questão objetiva
Letra D
Caso concreto 7 
É possível a declaração de inconstitucionalidade de emenda a constituição desde que ela atinja cláusulas pétreas. É o caso, pois tanto a imunidade recíproca quanto o princípio da anterioridade, por respectivamente preservarem pacto federativo e a segurança jurídica, são reconhecidos como cláusulas pétreas 
Questão objetiva
Letra B
Caso concreto 9
No STF, foi consagrado o entendimento de que se aplica a lei vigente no exercício que deve ser entregada a declaração para fins de cálculo do imposto de renda. Entretanto, apesar de não revogada formalmente essa mesma sumula (nº 584) já deixou de ser aplicada sob o argumento de violação aos princípios da anterioridade e irretroatividade