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Desafio IV Marketing Rui exemplo

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ANHANGUERA EDUCACIONAL – POLO I
DESAFIO PROFISSIONAL III APLICADO AO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING
DESAFIO PROFISSIONAL IV
Plano Estratégico para Expansão no Comercio Eletrônico do Supermercado “Quero Mais” 
Rui Gouvêa Filho RA: 5981933415
Tutora à Distância: Priscila Cintra
CAMPINAS
2017
Rui Gouvêa Filho RA: 5981933415
DESAFIO PROFISSIONAL IV
Plano Estratégico para Expansão no Comercio Eletrônico do Supermercado “Quero Mais” 
Trabalho desenvolvido para o Projeto de Desafio Profissional IV aplicado a Tecnologia em Gestão De Marketing, apresentado à Anhanguera Educacional como atividade avaliativa, sob orientação da tutora a distância: Priscila Cintra
CAMPINAS
 2017
RESUMO
Esse trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de um plano estratégico de marketing, bem como subsídios para expansão das vendas e para implantação do comercio eletrônico no supermercado Quero Mais, localizado em uma cidade de 100.000 habitantes no norte do Paraná. Assim o objetivo é criar e desenvolver planos estratégicos para captação e expansão de novos clientes.
Palavras Chave: Supermercado Quero Mais, plano estratégico, expansão, comercio eletrônico. 
	
– INTRODUÇÃO
Com concorrência cada vez mais acirrada no mercado, empreendedores e empresários, veem no cenário competitivo a necessidade de diferenciais como estratégias de atrais seus clientes.
Foi analisando o mercado e as estratégias da concorrência que seu João dono do supermercado “Quero Mais” no norte do Paraná com aproximadamente 100.000 habitantes que ele percebeu uma oportunidade no comercio eletrônico.
Ao analisar as estratégias da concorrência seu João percebe que apenas 6% dos supermercados utilizam o comercio eletrônico e que os mercados que sobressaíram nos últimos anos são os que utilizam a estratégia de vendas online.
Com esse intuito ele resolve contratar uma consultoria para entender fazer uma pesquisa de mercado Pré lançamento, estudar as melhores estratégias de marketing e de comercio eletrônico, bem como entender o conceito de formação de preço, melhores meios de comunicação e propaganda e entender o comportamento dos consumidores.
Nos capítulos abaixo descrevemos os conceitos e principais pontos voltados ao estudo da área, para direcionar seu João nas melhores estratégias e nas melhores decisões para obter sucesso na implantação do novo projeto, fazendo parte assim dos supermercados crescentes que utilizam a comercio eletrônico como um dos diferenciais no atendimento ao cliente.
– ANALISE DE MERCADO PRÉ IMPLANTAÇÃO
Quando se tem uma nova estratégia ou um novo produto a ser lançado no mercado, é necessário entender as necessidades e comportamento dos futuros interessados no mesmo. 
O supermercado Quero Mais com essa oportunidade entende a necessidade dessa pesquisa, bem como avaliar com antecedência a aceitação no mercado e qual o público alvo. Com a marca já solidificada no mercado, ela espera utilizar da credibilidade já conquistada para lanças o novo serviço aos seus cientes.
 
 Fonte: Blog do Robson Freitas
Para isso é necessário entender como funciona o comportamento dos consumidores e clientes já existentes bem como dos futuros interessados nesse novo modelo ofertado. O supermercado Compre Mais entendeu essa necessidade e através de pesquisa de mercado e pesquisa de campo buscou entender esse perfil, afim de oferecer o melhor produto estratégias aos seus clientes.
Internet. Segundo Kotler (2009), o termo e-commerce significa ser uma ampla variedade de transações eletrônicas, tais como o envio de pedidos de compra para fornecedores via EDI (troca eletrônica de dados). Ainda segundo Kotler, por trás dos negócios eletrônicos existem dois fenômenos: o da conectividade e da digitalização. 
Kotler define:
A Internet: a Internet é uma malha global de redes de computadores que tornou possível a comunicação global instantânea e descentralizada. (…) eles podem enviar e-mails, trocar experiências, comprar produtos e acessar notícias, receitas e informações sobre arte e negócios. A Internet em si é grátis, embora os usuários individuais precisem de um provedor de serviços da Internet para estarem conectados a ela. (KOTLER. 2009. p.681)
– Comportamento do Consumidor 
“O comportamento de compra do consumidor é influenciado por fatores culturais, sociais, pessoais e psicológicos” (KOTLER, 2005, p. 123), ou seja, é necessário entender os motivos que levam o indivíduo a tomar suas decisões de compra, lembrando que o comportamento do consumidor é algo complexo, que pode mudar constantemente. Alguns influenciadores na decisão final do cliente:
- Papel social: O papel social se refere aos grupos aos quais a pessoa pertence, sendo importante conhecer os círculos sociais que frequenta, a profissão que exerce, a família da qual faz parte e seus relacionamentos de amizade. 
- Papel pessoal: Não necessariamente pessoas que sejam de determinado grupo social e cultural terão os mesmos comportamentos de consumo, fatores como idade, cultura e necessidades, quando combinados simultaneamente, formam uma característica mais específica e singular, sendo um dos fatores mais complexos de se estudar, justamente pela pluralidade de aspectos que apresenta.
-Cultura: O entendimento de várias culturas contribui para o sucesso no alcance da audiência de determinados públicos. Dependendo do gosto musical, da religião, identidade nacional, dentre outros aspectos que dizem respeito à formação cultural de um indivíduo, é possível saber se um produto ou serviço terá chances de aceitação pelo grupo.
- Medos e necessidades: Fatores ligados às questões psicológicas e emocionais podem impactar diretamente nos hábitos de compra dos consumidores, seja por um trauma, necessidade ou até mesmo por algum tipo de preconceito.
- Novas tendências: As novas tendências podem nos persuadir na escolha de nossas principais aquisições. Um exemplo disso é a compra de roupas da moda. A cada ano, podemos observar um entra e sai de coleções de todas as estações, apresentando mudanças nos cortes de tecidos e cores que variam bastante em pouco espaço de tempo. Portanto, acompanhar as novas tendências é importante para que a concorrência não deixe sua marca para trás.
- Classe social: A classe social diz muito a respeito do poder aquisitivo das pessoas, deixando mais ou menos claro o quanto aquele público pode gastar na compra de produtos e serviços.
- Mercado e economia: O cenário econômico e o mercado podem representar danos não somente para quem vende, mas também para os consumidores, que deixam de adquirir seus produtos favoritos por conta de crises e altas inflações. 
Uma das maneiras de se adaptar a essa fase é oferecendo melhores condições de pagamento aos clientes ou ofertando produtos e serviços similares aos que eles costumavam utilizar.
Solomon (2002 p. 371) considera a cultura como "a acumulação de significados, rituais, normas e tradições compartilhadas entre os membros de uma organização [...] é a lente através das quais as pessoas enxergam os produtos".
Empresas precisam se adaptar às novas plataformas e redes sociais para aproveitar ao máximo a oportunidade que elas apresentam. Com o desenvolvimento de novas tecnologias, a quantidade de fatores que influenciam o processo de compra cresceu. 
O e-commerce ganhou maior alcance (inclusive por meio do mobile), os canais e plataformas de marketing se diversificaram e com o aumento do uso das redes sociais o consumidor ganhou voz dando outra proporção ao marketing boca-a-boca. 
Para Shiffman:
Do ponto de vista de marketing os grupos de referência servem como marco para atitudes ou comportamentos específicos para indivíduos nas suas compras ou decisões de compra, permitindo que pessoas ou grupos sirvam como ponto de comparação (SHIFFMAN & KANUK, 2000)
Hoje, o consumidor tem mais fontes de informação sobreo produto/serviço que consome, o que consequentemente faz com que ele seja mais exigente com a qualidade e valor do que ele compra, e com a agilidade, comodidade e praticidade do processo de compra. Por isso, é importante que as empresas estejam sempre um passo à frente do consumidor, entender o comportamento dele para suprir as suas necessidades e vontades.
Antigamente, uma grande parte do público consumidor realizava a pesquisa de preço antes de comprar um produto. Porém, isso significava ir de loja em loja e conversar com vendedores, anotar preços e analisar com calma as anotações. Tudo isso gerava economia para os clientes, mas também um grande desgaste físico e várias horas nas ruas.
A internet, nesse quesito, facilitou bastante a vida das pessoas. Em poucos cliques os usuários poderão saber em qual loja determinado produto está com preço melhor, se há frete grátis ou onde existe uma entrega mais rápida. O consumidor, que antes era mais cauteloso na hora de decidir, passou a ser mais dinâmico, interativo e por vezes até impulsivo.
– Pesquisa de Campo e Previsão de Vendas
Levando em consideração essas informações acima, a equipe do “Quero Mais”, preparou um questionário conforme anexo, com o intuito de levantar as informações dos possíveis compradores e quais as características do mesmo para direcionar o produto ao público alvo.
Conforme pesquisa em anexo, a equipe chegou à conclusão que o principal motivo que levaria o seu público a não efetuar compras online seria a segurança das informações e a qualidade de entrega dos produtos, embora a maior parte dos clientes de supermercado seja o público feminino, pudemos perceber que as compras online são mais favoráveis ao público masculino, onde a maioria tem uma renda acima de R$ 5.000,00 e idade entre 30 e 40 anos, percebemos que esse publica na grande maioria são executivos que moram sozinhos e utilizam as compras online que facilita o seu dia a dia, trazendo comodidade e economia de tempo.
Percebemos que mesmo tendo um público feminino que faz parte da fatia de nossos possíveis consumidores chegamos à conclusão que elas também são um público na maioria solteiras e moram sozinha. 
Mesmo com todas as facilidades, percebemos que os pais de família ainda são adeptos na compra pessoalmente, para selecionar os produtos para a família, além de identificarmos que a grande maioria dos clientes são de classe social mais alto, por acreditarem que esse serviço ainda traz um elevado custo. 
Chegamos à conclusão que o supermercado Compre Mais terá que criar estratégias de marketing mais forte para alcançar o público familiar e de classe média utilizado da estratégia de trazer o produto com comodidade e com preço acessível.
Ao analisar essa pesquisa através de estratégias de venda percebemos que o público imediatamente podemos atingir em média 10% do nosso público, após propaganda e estratégias de marketing atingiremos 50% do nosso público.
 Através da fidelização da relação com nossos clientes e indicação dos já conquistados, esperamos atingir pelo menos 85% do nosso cliente de forma eficiente e com qualidade, buscando atender e superar todas as expectativas de nossos clientes.
A previsão de vendas é que 85% do faturamento venha dos nossos clientes fiéis e presenciais no supermercado Quero Mais e consequentemente os outros 15% venha das vendas online.
Para que isso aconteça, a equipe tem toda consciência que o preço oferecido aos clientes será um diferencial para tingir o público de classe média, com isso será necessário um estudo aprofundado na política de preços oferecidos pela concorrência, bem como uma estratégia de formação de preço bem definido.
– ESTRATÉGIAS DE PREÇOS 
Como definir o preço de venda de um produto? A resposta a esta pergunta envolve diversas variáveis. Na definição do preço que será praticado no mercado devem ser levados em conta, entre outros, atributos como custos operacionais, concorrência e percepção de valor junto ao cliente.
Para além de uma simples decisão comercial, a definição do preço de venda está diretamente relacionada à atração de clientes, servindo, portanto, também como uma tática de marketing. Isso permite uma série de combinações distintas que podem ser adotadas pelos lojistas para gerar vendas, sendo que cada uma delas serve a interesses e objetivos diversos.
A fim de entendermos a definição de preços de vendas, vamos considerar variáveis básicas:
- Custos: são aqueles decorrentes dos gastos com matéria prima para produção do produto, impostos e frete
- Despesas: são os gastos fixos como aluguel, pagamento de funcionários e equipamentos
- Margem de lucro: é determinado com base no valor da receita gerada subtraindo os valores de custos e despesas
Fonte: Blog eCommerce Brasil
Se trouxermos esta visão para o comércio eletrônico, veremos que existe uma diferenciação para a determinação do preço de venda. Alguns elementos como o gasto com marketing digital e o percentual do faturamento que muitas plataformas de e-commerce cobram também precisam ser considerados na sua definição. Neste contexto, o preço de venda exige um acompanhamento meticuloso da concorrência, onde será necessário estudar a média de preço e chegar a um valor competitivo, ou seja, nem defasado nem elevado em relação ao praticado pelos concorrentes.
Abaixo demonstramos um fluxo relativo ao Processo da Formação do Preço de Venda.
Fonte: Blog eCommerce Brasil
Na imagem acima, fica claro que o rateio se refere aos custos indiretos que são distribuídos nas ordens de produção e ou ordens de compra, de forma que a valorização dos estoques já contemple tais custos, que são adicionados do Lucro para gerar o preço de venda. É importante lembrar que descarregar os custos indiretos de forma equivocada pode distorcer a formação dos preços.
Realizar a correta formação de preço é indispensável e, para tanto, alguns métodos estão disponíveis. Apesar de todas as fórmulas serem matematicamente corretas, é preciso ter contexto, já que há questões como alta da inflação, concorrência ou novas necessidades do empreendimento. Cinco passos para ajudar na formação de preço:
Descubra o custo unitário: Para iniciar o cálculo do preço, o ideal é começar com o custo unitário do produto, isto é, quanto você pagou pela unidade. Essa conta é simples, é só dividir o valor pago pelo número de itens que vieram no pacote. 
2. Contabilize as despesas: Depois de descobrir o valor unitário de cada peça, vamos olhar para as despesas da empresa, é importante definir os gastos fixos e variáveis para chegar a uma estratégia eficaz de precificação.
3. Respeite a margem: Tendo uma estrutura de preços bem montada, com a margem aplicada a cada produto, você vai entender qual o mínimo que poderá vender. Se você já definiu uma margem para a sobrevivência do seu negócio, respeite-a. Se sua pretensão é ganhar 25% sobre o custo do produto (e este é um preço viável para o mercado), mantenha-se no seu plano, a não ser que a estratégia demande uma mudança. 
4. Conheça o markup e a margem de lucro: Há quem confunda esses dois e há quem nunca tenha ouvido falar, mas eles são protagonistas na hora de definir os preços: 
- A margem de lucro você já deve conhecer bem, é aquela porcentagem que vai voltar para o seu bolso depois que todos os custos tiverem sido pagos. Ou seja, preço final menos custos é igual à margem de lucro. 
- O markup é o percentual que você aplica aos produtos, o lucro desejado”, 
5. Consulte o preço de tabela e estude o mercado: Essa é muito útil para quem presta serviços. Calcular o preço de coisas, geralmente, é mais fácil que o de execução de atividades, mas não é impossível. Existem tabelas de preço para praticamente qualquer coisa que possa ser vendida, e vale a pena procurar exemplos antes de lançar seu produto (ou serviço) no mercado.
Mas, se o preço da concorrência for mais baixo do que o seu, você precisará recalcular o preço do produto. “Você pode estimar margens de lucro menores caso queira vender seu produto a preço semelhanteao dos concorrentes. Ou, até mesmo, manter o preço de venda com base no calculado, usando outros recursos – como marca, entrega e atendimento – para sustentar esse preço e garantir as vendas”, 
Além disso, você também deve analisar se o cliente está disposto a pagar o quanto você vai cobrar. “Às vezes, o empreendedor chega a um valor que pode ser pequeno perto do que o cliente está disposto a pagar.
Com isso o supermercado “Quero Mais” inclui em suas despesas, embalagens e custo de entrega, diminui a margem de lucro sobre o produto e espera não ultrapassar a margem de 2% de aumento no preço final dos clientes online.
– PLANO DE MÍDIA 
O efeito da globalização, iniciado no Brasil na década de 90, compeliu os supermercadistas a procurar novas tecnologias a fim de entender e atender as necessidades de seus consumidores, de lá para cá, essa ‘exigência’ só aumentou, visto o crescimento expressivo de internautas, de ferramentas e plataformas disponíveis num ambiente que ultrapassa as barreiras físicas, costumeiramente explorada nos mais variados pontos de venda.
O que vimos nos últimos anos foi justamente a mudança do comportamento do consumidor, o que levou a uma mudança no nosso relacionamento com ele. Através de pesquisas feitas internamente percebemos a necessidade de um trabalho digital. 
Fanpage, planejamento estratégico digital, e-mail marketing, Inbound Marketing, análise de dados, anúncios patrocinados e até um aplicativo fazem parte da estratégia de marketing digital para motivar um relacionamento com o consumidor. Sempre que falamos que o tráfego da internet aumentou (hoje no Brasil são 70 milhões de conectados somente via mobile), vemos uma nova oportunidade de contato com o cliente. 
É um novo ponto de venda. Não é à toa que uma das estratégias adotadas foi disponibilizar o tabloide online – o famoso panfleto de ofertas”, explica o CEO da Penze, Eder Pires Fonseca. Segundo ele, conhecer o comportamento do consumidor (inclusive como esse comportamento vem mudando de uns anos para cá) é determinante para trabalhar mais e melhor a experiência de consumo.
“Sejam famílias inteiras, jovens e adolescentes, solteiros, idosos, enfim… A experiência com a marca deve ser sempre positiva, principalmente no ambiente online, em que o cliente se manifesta livremente e nem sempre de maneira amistosa”, completa o CEO. O tabloide online, no entanto, foi uma das novidades; a equipe Penze explorou ainda recursos de publicidade do Facebook como os anúncios carrossel e outros tipos de anúncio que complementaram a ação.
Um planejamento de mídia online pode ser dividido em algumas etapas; o modelo que vamos mostrar aqui será dividido em seis etapas.
1. Briefing
É a primeira de todas as etapas. Você faz um levantamento inicial de pontos importantes para planejar sua campanha. Algumas questões que não podem ficar sem resposta: quem é o cliente? Qual é o produto? Quais os objetivos? Qual o público-alvo? Qual o mercado? Qual é a verba? Quais os concorrentes? Qual o período da campanha? Existe histórico de campanhas anteriores? Aprofundando o briefing você pode conhecer melhor o seu público-alvo e o mercado que vai abordar. Se possível, obtenha dados de boas fontes para montar gráficos que ajudem nas tomadas de decisões.
2. Estratégia
Nesse momento vamos dedicar algumas telas do nosso PowerPoint à defesa do meio, pois nem todos acreditam em internet. E mesmo que acreditem, nem sempre sentem segurança em estratégias pouco convencionais, como ações em mídias sociais ou Second Life, por exemplo. É importante estar atento ao que o público da campanha faz na internet. Quais as possibilidades de navegação do target de sua campanha? Na estratégia também podemos elaborar a definição criativa da campanha e os sites que iremos usar. Alguns profissionais preferem definir os sites e formatos na próxima etapa (Tática). Os tipos de sites seriam portais, sites verticais, jornais online, buscadores e redes sociais, entre outros.
3. Tática
Na terceira etapa, você define os sites. Caso vá atuar em sites verticais na estratégia, quais serão eles? Se for atuar em portais, quais são esses portais? E para buscadores, vai usar o Google ou o Yahoo? Link patrocinado em rede de busca, rede de parceiros ou os dois? Além de definir o site, você deve também definir a peça que vai utilizar. Qual o formato? Procure saber qual o nome da peça no veículo onde está anunciando. 
4. Proposta
Normalmente você prepara um PowerPoint com todas as informações acima e inclui uma planilha com o plano de mídia. Essa planilha deve conter itens como o nome do site, canal ou seção onde os anúncios serão exibidos, os formatos dos anúncios, período da campanha, se o pagamento é por quantidade de impressões ou por cliques (essa informação o seu contato no veículo pode passar).
A planilha também indica o conter número de pageviews disponíveis (inventário), CPM (o custo por mil impressões de banners) o custo por e-mail enviado ou outras informações que se aplicam e são importantes para a campanha. É uma planilha trabalhosa e deve ser feita com muito carinho. Esteja preparado para responder todas as dúvidas que normalmente o cliente tem. 
5. Implementação
Momento em que é liberada a verba. O cliente ou a agência já devem ter um cadastro junto ao veículo para evitar problemas com prazo, pois esse cadastro pode demorar alguns dias para ser aprovado. O ideal é não fazer nada com urgência e/ou ter um ótimo relacionamento com os veículos. É nessa etapa também que você envia o PI (pedido de inserção). Obviamente, não esqueça de enviar as peças que serão veiculadas. Não vale enviar a PI antes e as peças depois, por exemplo.
Normalmente os veículos colocam a campanha no ar em 48 horas, desde que as peças estejam dentro das exigências (como peso máximo do banner ou detalhes no clique interno nas peças em Flash. 
6. Pós-compra
Essa é a etapa do acerto de contas. Você monta uma segunda apresentação com todos os relatórios detalhados da campanha. Mas detalhes que sejam importantes para atingir os objetivos da campanha; evite colocar informações que podem confundir o cliente. Elabore um banco de dados (uma planilha com o histórico da campanha). O principal objetivo dessa etapa é melhorar o entendimento dos esforços e dos resultados, gerar aprendizado e aperfeiçoar o processo de planejamento.
Outros profissionais podem fazer de maneira diferente, mas o objetivo deste texto é mostrar apenas um modelo para quem não tem nenhum ponto de partida ou pretende mudar a forma como planeja mídia online hoje.
Mais do que apenas publicação em redes sociais, um dos serviços ofertados deve ser o planejamento estratégico digital. Por meio dele, busca-se entender os objetivos de marketing do Supermercados e com isso traçar um planejamento digital, no qual possa ser definido o público-alvo, e a partir de aí traçar as ações e ferramentas necessárias para atingir os objetivos. Abaixo vamos ver a peça para campanha:
Fonte: Desenvolvido pelo próprio autor
Um planejamento de mídia bem executado é a peça-chave para garantir o sucesso de uma campanha de divulgação. É preciso seguir o perfil da marca e do público-alvo, adaptando os detalhes de forma harmônica, mas alguns passos são essenciais para um planejamento de mídia bem estruturado e eficiente. 
Uma campanha feita sem planejamento pode até atingir um grande número de pessoas, mas grande parte delas sequer estará inclusa no público-alvo, ou seja, não serão convertidas em consumidores. Em alguns casos, uma campanha sem estrutura pode até mesmo se transformar em algo negativo que arranha a imagem da marca e afasta os clientes de seus serviços.
Por isso, é melhor não correr riscos e divulgar sem antes planejar. Afinal, a propaganda é a alma do negócio, não é mesmo? Então é fundamental contar com a ajuda de profissionais experientes antes de começar.
– IMPLANTAÇÃO DO CRM
O CRM (Customer Relationship Management) é um termo usado para o gerenciamento do relacionamento com o cliente ou ainda um sistemaintegrado de gestão com foco no cliente, que reúne vários processos de uma forma organizada e integrada. Como conceito, o CRM é uma estratégia de negócio voltada ao entendimento e antecipação das necessidades e potenciais de uma empresa 
Para auxiliar estas tarefas e rotinas automatizadas é necessário um software, geralmente chamado de software CRM ou sistema CRM. Um dos objetivos do “CRM”, é fidelizar clientes, embora este seja um termo confuso, pois leva a imaginar que você ganha um cartão com seu nome e alguns descontos ou milhas simplesmente. 
A fidelização vai muito além disso, é buscar a satisfação total do cliente, antecipar as necessidades e desejos, ser tratado com dignidade e respeito oferecendo produtos adequados ao cliente. Isso é feito através do entendimento das necessidades e expectativas do cliente, baseado logicamente nas informações colhidas.
CRM é principalmente cultura, sim, você leu cultura, pois de nada adianta um ótimo sistema se não existe uma cultura na empresa voltada para atender o cliente e obter informações úteis. Por este motivo a Consultoria de CRM é de fundamental importância.
 
 Fonte: www.sistemacrm.eti.br
– TIPOS DE FERRAMENTAS DE CRM 
No geral o CRM abrange três áreas: automação de gestão do marketing, gestão comercial e a gestão de serviços ou produtos ao cliente. Essas tarefas e processos, que alimentam o sistema resultam no banco de dados de informações, se utilizadas de forma adequada podem ser consultadas a qualquer hora e por qualquer departamento para uma tomada de decisão. 
Todas as atividades com o cliente devem ser registradas de uma forma padronizada, independente da forma de contato como: e-mail, orçamento, twitter, face, contatos telefônicos e outras atividades ou informações sobre o cliente. Isso tudo depois é analisado e se torna fonte para relatórios gerenciais. 
Podemos dividir o CRM em quatro partes ou tipos:
- CRM Operacional: 
O CRM Operacional volta-se principalmente para a criação e manutenção de canais de relacionamento com o cliente e nas aplicações de tecnologia de informação. É mais focado em atuar de maneira back office, auxiliando no gerenciamento de pedidos, produção e feedback mas pode ter aplicação no front office por meio da automatização de vendas por meio de um sistema móvel.
- CRM Analítico: 
O CRM Analítico é responsável pela análise de cenários, gráficos e dados utilizados para conhecer os clientes e identificar suas necessidades, podendo aplicar soluções de maneira inteligente e com embasamento. Tem por objetivo o uso de programas de armazenamento e processamento de dados para obter uma visão mais consistente de cada cliente.
- CRM Colaborativo: 
O CRM Colaborativo engloba todos os pontos de contato com o cliente, visando disseminar informações obtidas pelo CRM Analítico e pelo CRM Operacional, obtendo as necessidades e perfis dos clientes através da colaboração inteligente dos demais serviços CRM.
- CRM Estratégico: 
O CRM Estratégico visa o estudo do mercado para a elaboração de uma orientação estratégica, tornando possível estabelecer um foco para cada um dos demais tipos de CRM, ou seja, é o processo de se traçar uma estratégia para que os demais tipos de CRM possam ser implantados, sendo voltado em tecnologia e usabilidade antes de começar os estudos específicos de cada cliente.
Logo, com a gestão de relacionamento com o cliente, por meio de softwares e estratégias, as empresas conseguem disfrutar de algumas vantagens. As principais delas são:
- Redução no custo de vendas;
- Melhores margens das vendas, já que o cliente aceita pagar um pouco mais por um bom serviço;
- Maior previsibilidade de receita.
Com essa nova transação fica indispensável um sistema de integração entre o supermercado Quero Mais e seus clientes, para que possamos entender o perfil e as necessidade de nossos clientes, oferecendo produtos com rapidez e qualidade aos nossos clientes. 
– CONCLUSÃO
O supermercado Quero Mais, percebe uma nova oportunidade no mercado competitivo em oferecer produtos online através do comercio eletrônico.
Embora esse mercado vem crescendo rapidamente e sendo aceito cada vez mais pelos clientes, são necessários estudos e um conhecimento amplo para que a marca não manche todo trabalho já jeito no mercado.
Por esse motivo o supermercado Quero Mais percebe a importância de uma consultoria para o auxílio na implantação da nova estratégia de vendas.
Além de identificar as necessidades desse processo, é preciso ter em mente todas as estratégias e tomadas de decisões que esse novo modelo exige. 
Além de conhecer todos os clientes conquistado é necessário ampliar a fidelização com novos clientes desse segmento, lembrando da importância de manter a qualidade do atendimento e principalmente oferecer de forma eficiente o novo serviço.
A ampliação dos serviços traz consigo a importância de estar sempre reciclando, treinando a equipe, bem como investindo na infraestrutura e na logística necessária para o bom atendimento de seus clientes.
O supermercado Quero Mais, vê nessa ideia a oportunidade de crescer no mercado com um diferencial que traz qualidade, conforto, rapidez e comodidade aos seus clientes, para isso precisa ter todas as ferramentais e estratégias alinhadas para o atendimento eficiente de seus clientes. Tornando se assim referência em seu seguimento e solidificando a marca no mercado.
– REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
DALVI, Tiago. Em 22 março de 2017 - Disponível em: <https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/5-estrategias-para-definir-o-preco-de-venda-de-um-produto/ > - acesso em outubro/2017
KOTLER, Philip. Programa PLT – Marketing de Serviço. 2009. Ed. ICDEP
__________ Marketing Essencial. 2008. Ed. ICDEP
FREITAS, Robson. Disponível em: <http://blogdorobsonfreitas.blogspot.com.br/2016/06/mes-de-junho-confira-o-arraia-de.html> - acesso em outubro/ 2017
FRANKENTHAL, Rafaela. Em 29 de março de 2017. Disponível em: <https://mindminers.com/consumo/fatores-que-influenciam-comportamento-do-consumidor > acesso em outubro/2017
GONSALES, SAMUEL. Disponível em <https://www.ecommercebrasil.com.br/eblog/files/2016/05/ebook_pre%C3%A7o_samuel.pdf > - acesso em outubro/2017
MENEZES, Valdelício. Em 7 de setembro de 2010. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/marketing > acesso em outubro /2017
SCHIFFMAN, Leon G. - Comportamento do Consumidor - 9ª Ed. 2009 
SEBRAE. Comércio Eletrônico – disponível em <sebrae.com.br> - acesso em outubro/2017
SOLOMON, Michael R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 680 p.
ANEXO I
 QUESTIONÁRIO – PESQUISA DE MERCADO
Idade: ( ) até 20 anos ( ) entre 21 e 50 anos ( ) acima 51 anos 
 
Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Renda ( ) R$ até 2.000,00 ( ) R$ 2.000,000 – 5.000,00 ( ) Acima de R$ 5.000,00
Você tem hábitos de comprar pela Internet? ( ) Sim ( ) Não
Se tem habito de comprar quais os produtos que mais compra pela Internet? ( ) Acessórios ( ) Vestuários ( ) Alimentos ( ) Eletrônicos 
Quais os principais receios na compra pela Internet?
( ) Qualidade ( ) Preço ( ) Entrega ( ) Confiabilidade ( ) Falta de Costume
Já comprou produtos alimentícios pela Internet? ( ) Sim ( ) Não
Se nunca comprou compraria? ( ) Sim ( ) Não
Quais os motivos que levaria você a não comprar pela Internet?
5

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