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2 Sinais Vitais 02

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Sinais Vitais
Prof. Octavio Mendonça
PRESSÃO ARTERIAL
O sangue sempre está sob pressão no
interior das artérias. Durante a contração do
ventrículo esquerdo (sístole) a pressão está no
seu valor máximo, sendo chamada pressão
sistólica ou máxima. Durante o relaxamento do
ventrículo esquerdo (diástole) a pressão está no
seu valor mínimo ou basal, sendo chamada
pressão diastólica ou mínima.
A pressão arterial é medida em milímetros de
mercúrio (mmHg). O primeiro número, de maior
valor, corresponde à pressão sistólica, enquanto o
segundo, de menor valor, corresponde à pressão
diastólica. Não há um valor preciso de pressão
normal, mas, em termos gerais, diz-se que o valor
de 120/80 mmHg é o valor considerado ideal para
um adulto jovem, entretanto, existem medidas que
devem ser levadas em consideração, dessa forma a
pressão arterial normal é, portanto, aquela na qual
as artérias não ficam sob estresse e o coração não
fica sobrecarregado.
PRESSÃO ARTERIAL
PRESSÃO ARTERIAL
Atualmente, os níveis de pressão arterial para adultos,
idosos e adolescentes são divididos da seguinte forma:
• PRESSÃO ARTERIAL NORMAL – pacientes com pressão sistólica
menor que 120 mmHg e pressão diastólica menor que 80
mmHg.
• PRÉ-HIPERTENSÃO – pacientes com pressão sistólica entre 120 e
139 mmHg ou pressão diastólica entre 80 e 89 mmHg.
• HIPERTENSÃO ESTÁGIO 1 – pacientes com pressão sistólica entre
140 e 159 mmHg ou pressão diastólica entre 90 e 99 mmHg.
• HIPERTENSÃO ESTÁGIO 2 – pacientes com pressão sistólica
acima de 160 mmHg ou pressão diastólica acima de 100 mmHg.
• CRISE HIPERTENSIVA – pacientes com pressão sistólica acima de
180 mmHg ou pressão diastólica acima de 110 mmHg.
Classificação da PA PA sistólica (mmHg) PA diastólica (mmHg)
Ótima <120 <80
Normal < 130 < 85
Limítrofe 130-139 85-89
Hipertensão estágio 1 140–159 90–99
Hipertensão estágio 2 160-179 100-109
Hipertensão estágio 3 > 180 > 110
Hipertensão sistólica isolada > 140 < 90
Pessoas com história familiar de hipertensão podem apresentar maior risco
para a doença. Níveis elevados de pressão arterial são facilitados por: elevada ingestão
de sal, baixa ingestão de potássio, alta ingestão calórica e excessivo consumo de álcool.
Os dois últimos fatores de risco são os que mais contribuem para o desenvolvimento
de peso excessivo ou obesidade, que estão diretamente relacionados à elevação da
pressão arterial.
O estresse psicológico e o sedentarismo ainda aguardam provas mais
definitivas de participação como fatores de risco, embora existam evidências de que
sua modificação pode ser benéfica no tratamento da hipertensão arterial.
O aumento do risco cardiovascular ocorre também pela agregação de outros
fatores, tais como tabagismo e dislipidemias - alterações nos níveis
de colesterol e triglicérides, intolerância à glicose e diabetes mellitus.
PRESSÃO ARTERIAL
A definição de hipertensão nas crianças é mais complexa,
pois depende do percentil de altura em que ela se encontra.
Por exemplo:
1 - Uma criança de 5 anos que esteja no percentil
10 de altura é considerada hipertensa se tiver valores
persistentemente acima de 109/70 mmHg.
2 - Uma criança, também de 5 anos, mas no
percentil 90 de altura precisa ter valores frequentemente acima
de 115/74 mmHg para ser diagnosticada com hipertensão.
PRESSÃO ARTERIAL
Os valores da pressão arterial nas grávidas
devem ser os mesmos que nos adultos em geral.
Portanto, o normal para uma gestante é ter uma
pressão menor que 140/90 mmHg.
Na grávida existem 3 tipos de hipertensão:
• Hipertensão de início durante a gravidez.
• Hipertensão crônica, já preexistente antes da
gravidez.
• Pré-eclâmpsia / eclâmpsia.
Pressão de pulso
• A pressão arterial diferencial (Pressão do Pulso) é
a diferença entre as pressões máxima e mínima.
• A pressão de pulso é um indicador do volume
sistólico cardíaco adequado. Assim, numa
situação de choque a PAS tende a cair,
diminuindo a pressão do pulso; o que pode
indicar que o coração está a bombear (Débito
Cardíaco) um volume sanguíneo insuficiente.
• Normalmente a pressão sistólica, diastólica e
pressão do pulso apresentam uma proporção de
3/2/1 (numa pressão sistólica (PAS) de 120 mmHg
e diastólica (PAD) de 80 mmHg a razão será
120/80/40 ou 3/2/1).
A pressão arterial pode ser afetada por vários fatores:
⇒ Fatores fisiológicos:
o Débito Cardíaco.
o Resistências Periféricas.
⇒ Fatores Físicos:
o Volume de sangue arterial.
o Complacência arterial: quantidade de sangue
que pode ser armazenada num determinado local da
circulação local por aumento da pressão.
Complacência = (aumento do volume) / (aumento da
pressão).
A pressão arterial pode ser afetada por vários fatores:
(Cont)
⇒ Fatores Hemodinâmicos:
Resistência Vascular Periférica: É a força que
se opõe ao fluxo de sangue, sendo determinada
pelo tônus da musculatura vascular e pelo diâmetro
dos vasos sanguíneos. Quanto menor é o calibre de
um vaso, maior será a resistência vascular
periférica. À medida que a resistência aumenta,
aumenta também a pressão arterial. Pelo contrário,
quando os vasos se dilatam, diminui a resistência, e
a pressão sanguínea baixa.
Fatores Hemodinâmicos
A pressão sanguínea depende do gasto cardíaco, e da
resistência vascular periférica:
Quando aumenta o volume de líquidos dentro de um espaço
fechado (sangue dentro dos vasos), a pressão interior eleva-se. À
medida que aumenta o gasto cardíaco, aumenta também a quantidade
de sangue bombeado contra as paredes das artérias, o que leva a um
aumento da pressão sanguínea.
O gasto cardíaco pode aumentar como consequência de uma
maior contratilidade do músculo cardíaco, por aumento da frequência
cardíaca e /ou por aumento do volume de sangue.
Volume de sangue: Um indivíduo adulto possui um volume de sangue
circulante de aproximadamente 5000 ml.
Fatores Hemodinâmicos
A pressão sanguínea depende do gasto cardíaco, e da
resistência vascular periférica:
o Normalmente, o volume de sangue mantém-se constante.
Se por qualquer motivo, o volume aumenta, registra-se uma maior
pressão sobre as paredes das artérias, logo há um aumento da
pressão arterial (ex. no caso de administração de líquidos IV, em
grandes quantidades)
o Se, por outro lado, o volume de sangue circulante diminui,
há uma diminuição da pressão arterial (ex. hemorragia,
desidratação).
Viscosidade sanguínea (ou densidade sanguínea): Influencia a
facilidade com que o sangue flui para e do interior dos pequenos
vasos.
Fatores Hemodinâmicos
A pressão sanguínea depende do gasto cardíaco, e da
resistência vascular periférica:
O hematócrito (% de células no sangue. 40% nos homens e
38% nas mulheres), determina a sua viscosidade.
Quando o hematócrito aumenta, a velocidade do fluxo
sanguíneo diminui, a pressão arterial aumenta, na medida em que
aumenta a resistência ao fluxo sanguíneo, pelo que o coração tem
que se contrair com mais força para poder mobilizar o sangue
através do sistema circulatório.
Elasticidade das artérias: As paredes das artérias são elásticas e
distensíveis. À medida que aumenta a pressão no interior das
artérias, o diâmetro dos vasos aumenta, para se adaptar à mudança
de pressão.
Fatores Hemodinâmicos
A pressão sanguínea depende do gasto cardíaco, e da
resistência vascular periférica:
A distensibilidade das artérias evita que se produzam
grandes flutuações na pressão sanguínea. Quando a elasticidade é
reduzida, registra-se uma maior resistência ao fluxo sanguíneo,
logo, os vasos não se adaptam à pressão recebida. Como
consequência da diminuição da elasticidade arterial, produz-se uma
elevação mais significativa da pressão sistólica, do que da pressão
diastólica.
À medida que a elasticidade arterial diminui, a resistência
vascular periférica aumenta.
A pressão arterial, emsíntese, é controlada pelo SNA e pelo
Rim.
Fatores que influencia a pressão arterial
• Idade: a pressão arterial tende a aumentar com a 
idade.
Valores médios da pressão arterial considerados
ideais de acordo com a idade:
04 anos – 85/60 mmHg;
06 anos – 95/62 mmHg;
10 anos – 100/65 mmHg;
12 anos – 108/67 mmHg;
16 anos – 118/75 mmHg;
Adultos – 120/80 mmHg;
Idosos – 140/90 a 140/100 mmHg.
Fatores que influencia a pressão arterial
• Stress físico e psicológico
A ansiedade, medo, o frio, a dor podem provocar um
aumento da frequência cardíaca e da resistência vascular periférica.
• Gênero
Não existe nenhuma diferença clínica significativa entre os
níveis da pressão arterial das crianças do sexo feminino e masculino.
Depois da puberdade os rapazes têm valores mais altos.
Na menopausa as mulheres tendem a apresentar níveis de
pressão arterial mais elevados que os homens da mesma idade.
• Raça
Nos Estados Unidos a incidência de Hipertensão na
população urbana de raça negra é maior que na raça branca.
Os negros tendem a apresentar incidência mais elevada de
hipertensão (50%) do que os brancos caucasianos e os asiáticos.
Povos asiáticos, chineses e descendentes de japoneses têm a mais
baixa incidência de hipertensão.
Fatores que influencia a pressão arterial
• Variação diária
A pressão arterial é em geral mais baixa pela manhã e eleva-se ao longo
do dia, alcançando o seu pico máximo à tarde ou no final deste e desce durante a
noite. Contudo deverão ser consideradas as variações individuais.
• Medicamentos
Certos medicamentos afetam diretamente ou indiretamente a pressão
sanguínea. Os medicamentos antihipertensivos, os diuréticos, bloqueadores beta
adrenérgicos, vasodilatadores e bloqueadores de canais de cálcio diminuem a
pressão sanguínea.
• Exercício
A mudança de posição de deitado ou sentado para a posição de pé
diminui temporariamente a PAS em 10 a 15 mmHg, retomando o normal ao fim de
alguns minutos.
O exercício em geral aumenta a pressão arterial.
Falar antes e durante a avaliação poderá elevar a pressão arterial acima 
do valor normal.
Fatores que influencia a pressão arterial
• Obesidade
A obesidade aumenta a pressão arterial.
• Fatores Gerais que interferem na pressão arterial
A posição em que o cliente se encontra (em pé, sentado ou
deitado), atividade física recente e manguito inapropriado também podem
alterar os níveis da pressão. Clientes particularmente sob o risco de
alteração dos níveis tencionais são aqueles com doença cardíaca, doença
renal, diabetes, hipovolemia ou com lesão craniana ou coluna espinhal.
O local mais comum de verificação da pressão arterial é no braço,
usando como ponto de ausculta a artéria braquial. Os equipamentos
usados são o esfigmomanômetro e o estetoscópio.
Uma pressão sanguínea normal não deve ser considerada como
uma clara indicação de estabilidade. Os pacientes saudáveis e jovens são
particularmente propensos a compensar o déficit de volume.
Procedimentos para Verificar a Pressão Arterial
Deve-se explicar para a pessoa o que será realizado. É
comum entre profissionais de saúde ocultar da vítima o valor
verificado. Isto costuma resultar em grande ansiedade para a
vítima e, algumas vezes, em desconforto afetivo para ambos.
O mais correto é, se o cliente perguntar o valor da pressão,
informá-lo de forma neutra e imparcial.
A pressão sanguínea é difícil de ser obtida em
crianças. O manguito deve ter largura de dois terços em
relação ao comprimento da porção da extremidade onde
será medida a PA (manguitos maiores dão leituras
falsamente baixas e manguitos menores dão leituras
falsamente elevadas). Os dois métodos a seguir descritos
(palpatório e auscultatório) são usados para obter a PA em
crianças. O estetoscópio deve ter um diafragma pequeno o
suficiente para cobrir apenas a área sobre o ponto do pulso
(estetoscópios pediátricos são úteis).
Causas de Resultados Incorretos na Verificação da Pressão 
Arterial
• Causas Relacionadas ao Equipamento
⇒ Aparelhos descalibrados ou inadequadamente calibrados 
ou testados.
⇒ Defeitos do esfigmomanômetro: orifício de ar obstruído, 
manguito incompletamente vazio, tubulação defeituosa, 
sistema de inflação ou válvula de escape, mercúrio 
insuficiente no reservatório ou indicador zero errado.
⇒ Estetoscópio danificado.
⇒ Tamanho da braçadeira em desacordo com o do braço. 
Circunferência do membro em relação à variação da largura 
da braçadeira maior ou menor que 2,5 produz leituras de 
pressão indireta falsamente altas ou baixas respectivamente.
⇒ Inflação excessiva.
⇒ Deflação muito rápida.
⇒ Aparelhos descalibrados (calibração semestral).
Causas de Resultados Incorretos na Verificação da Pressão 
Arterial
• Causas Relacionadas ao Examinador
⇒ Braço do cliente sem apoio dão pressões falsamente altas.
⇒ O braço do cliente deve estar ao nível do coração, e caso esteja
sentado, o braço deve estar levemente fletido.
⇒ O cliente deve manter repouso por 5/10min antes da aferição.
⇒ Indagar sobre a ingestão de drogas que possam intervir com os
mecanismos de regulação da PA.
⇒ Evitar fumo, alimentação, álcool, café, conversar, presença de
dor, tensão, ansiedade durante o procedimento, bexiga cheia.
⇒ O examinador posiciona o instrumento ao nível acima ou abaixo
do coração ou comprime o estetoscópio demasiadamente firme
sobre o vaso.
⇒ Mãos do examinador e equipamento frios provocam aumento
da pressão sanguínea.
⇒ Interação entre examinado e examinador pode afetar a leitura
da pressão arterial.
Observações importantes:
⇒ Verificar a pressão arterial no menor tempo possível a fim de impedir
congestão venosa, pois o manguito age como um torniquete.
⇒ Retirar totalmente o ar do manguito e nunca reinsuflá-lo durante a
verificação da pressão arterial.
⇒ Caso seja necessário confirmar a verificação da PA, aguardar 2 minutos.
⇒ Comunicar imediatamente ao médico caso o cliente apresente alterações
no pulso e pressão arterial.
⇒ Em caso de dúvida nos valores obtidos de SSVV, repetir a técnica.
Persistindo a dúvida, solicitar o auxílio de outro profissional.
⇒ Fazer a desinfecção de oliva e diafragma antes e após a verificação de
SSVV.
⇒ Observar periodicamente sistemas de válvulas (vazamentos) e tubos de
borrachas (integridade).
⇒ Na PA convergente a sistólica e a diastólica estão mais próximas, na PA
divergente estão mais afastadas.
RESPIRAÇÃO
Respiração é o processo através do qual ocorre troca
gasosa entre a atmosfera e as células do organismo. É
composta pela ventilação e pela hematose. Na ventilação
ocorre à entrada de ar rico em oxigênio para os pulmões
(inspiração) e a eliminação de ar rico em dióxido de carbono
para o meio ambiente (expiração). A hematose consiste na
liberação de dióxido de carbono e captação de oxigênio feita
pelas hemácias durante a perfusão pulmonar. Perfusão
pulmonar é a passagem do sangue pelos capilares pulmonares,
que por sua vez estão em íntimo contato com os alvéolos
pulmonares.
A respiração compreende a ventilação (movimento dos
gases entre os pulmões e o exterior e vice-versa), a difusão
(movimento de O2 e CO2 entre os alvéolos e as hemácias de
uma concentração mais alta para uma mais baixa) a perfusão
(fluxo sanguíneo que passa pelos alvéolos) e o transporte de O2
e CO2.
Estes mecanismos são interdependentes, que poderão ser afetados 
por vários fatores:
⇒ Exercício – O exercício aumenta a frequência e a profundidade da
respiração para corresponder à necessidade orgânica de O2
adicional.
⇒ Dor – A dor aguda aumenta a frequência e a profundidade da
respiração, em consequência da estimulação simpática.
⇒ Ansiedade – A ansiedade aumenta a frequência e a profundidade
da respiração, em consequência da estimulação simpática.
⇒ Tabaco – O tabaco aumenta a frequência respiratória.
⇒ Posição corporal – A posição ortostáticafavorece a expansão
pulmonar.
⇒ Medicamentos – Os analgésicos narcóticos e os sedativos
deprimem a frequência e a profundidade da respiração, pelo
contrário as anfetaminas aumentam a frequência e a profundidade
da mesma.
⇒ Lesão do Tronco do Encéfalo – A lesão a este nível altera o centro
respiratório e inibe a frequência e ritmo respiratório.

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