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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS SÃO BENTO DO SUL BACHARELADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLE E LEI DE HOOKE Disciplina: Física Experimental II Turma: ECO2018/1 Professor: Patricia Ternes Dallagnollo patricia.dallagnollo@ifc.edu.br Integrantes: Nome e Sobrenome e-mail Rafael neves silva rafatrixtechnology@gmail.com Matheus Henrique Grein socialmatheus@gmail.com Lucas dos Santos Soares lucssoares@outlook.com São Bento do Sul / SC 28 de abril de 2018 1 MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLE E LEI DE HOOKE RESUMO. A análise dos modelos matemáticos pré-estabelecidos é feita, nesse experi- mento, mediante aos conceitos do sistema massa-mola. Isto, será feito para verificar a dependência da massa do sistema com o período da mola, no MHS, e comparar o valor da constante elástica. Com isto, será possível determinar o valores aproximados a partir da equação de ocilações, considerando que o experimento realizado foi o mais ideal na medida do possivel com os materiais ferramentas utilizados. Palavras-chave: Força, massa, mola. 1 Objetivos Verificar que o período de oscilação de um corpo suspenso por uma mola é anta- gonicamente harmônico à constante elástica da mola. 2 Introdução O movimento harmônico simples(MHS) é um movimento periódico, isto é, um mo- vimento que reverbera em um período de tempo. A frequência é uma propriedade no- tável do movimento oscilatório, pois ela de- termina o número de oscilações integral por segundo. A frequência é representada usual- mente por f, onde sua unidade de medida é o hertz(Hz). O período, usualmente represen- tado por T, é o tempo necessário para inte- grar uma oscilação é o inverso da frequência: T = 1 f A fórmula do deslocamento é dada por: x(t) = Xm cos (wt+ φ) A amplitude do movimento é uma constante positiva que o valor depende do modo como o movimento foi produzido, sua grandeza é determinada por Xm, o índice m indica o valor máximo. A fase do movimento é defi- nida por (wt+ φ) , a constante fi φ é chamada de constante de fase. O valor de fi depende do deslocamento e da velocidade da partícula. A equação para determinar a frequência angular(w) é: w = 2pi T w = 2pif Para determinar a velocidade da partí- cula em movimento harmônico simples é ne- cessário usar técnicas de derivação no des- locamento ficando: v(t) = −w.Xm.sen(wt+ φ) Conhecendo a velocidade v(t) do movi- mento harmônico simples, podemos encon- trar a aceleração so derivar velocidade ob- tendo assim: a(t) = −w.Xm.cos(wt+ φ) Podemos simplificar essa fórmula para: a(t) = −w.Xm.sen(t) Para determinar a força que age sobre a partícula combinamos a fórmula segunda lei de Newton com a fórmula da aceleração obtendo: F = m.a = −(m.w).X Pode-se usar no lugar a lei de Hooke. F = −k.x A formula da constante elástica é dada por: k = m.w [1] 2 3 Materiais Utilizados 1 Base; 1 Suporte de madeira; 1 Mola; 4 Pesos com 400g, 500g, 700g e 1000g; 1 Régua milimetrada; 1 Cronômetro. 4 Considerações g = (9,78+-0,01) m/s. 5 Procedimento Feita a montagem da base com o su- porte, foi introduzida a mola. Em seguida, a mola foi medida completamente relaxada - em seu estado original sem nenhuma deformação- , e com um peso. Das informações obtidas, foi calculada a deformação da mola. Com o peso inserido e com todas as forças em equi- librio, o peso foi puxado na posição vertical em seu sentido negativo, cerca 1cm e solto de forma que garata um movimento verti- cal e oscilatorio. Feito isto, foi observado o tempo e número de ocilações que ocorria no sistema. Para otimização de calculos fu- turos, foi padronizado 100 ocilações em um determinado tempo, medido por cronôme- tro padrão de um smartphone. Os procedi- mentos acima foram relizados com todas as massas. 6 Resultados e Discussões Ao analisar os dados obtido a partir do experimento, observa-se o comportamento da mola ao se deformar de acordo com mas- sas inseridas no sistema. Isto, provoca de- formações proporcionais a força aplicada na mola. Esta força é a força peso. F = m.a Onde F é o peso e a a gravidade, nesse sis- tema. F = P a = g P = m.g O gráfico 1 é um gráfico da força em função Tabela 1: deformação, massa e força Y (m) M (Kg) F (n) 0,17 1 9,78 0,09 0,7 6,85 0,055 0,5 4,89 0,03 0,4 3,91 do alongamento, o mesmo foi obtido apatir dos dados tabela 1. f(x) = 0, 023x+ 0, 061 Figura 1: Grafico da força em função do alongamento da mola A tabela abaixo ao ser analisada, observa- se que a variação do período é harmônica as ocilações da mola, já que ao aumentar a força o tempo de ocilação e o periodo au- mentam linearmente. Desta forma, prova-se a fidedignidade da relação. T √ k = 2pi √ M Gráfico da figura 2 é um gráfico do pe- ríodo em função da massa para a mola, o mesmo foi obtido através dos dados da ta- bela 2. Isto também garante que o periodo é an- tagônico e harmônico a constante elástica. T = 2pi √ M√ k 3 Tabela 2: Massa, tempo e periodo M (Kg) t (s) T (s) 1 90 0,9 0,7 85 0,847 0,5 66 0,662 0,4 58 0,581 Figura 2: Grafico do período em função da massa para a mola 7 Conclusão A análise do sistema massa-mola demos- tra que obedece a seguinte relação: T √ k = 2pi √ M Onde é possível obter a constante de elasti- cidade, bastando manipular esta equação: k = 4pi2.M T 2 Os procedimentos anteriores, medição e cal- culo das informações obtirdas, utilizam gran- dezas de entrada diferentes, porém possuem resultados semelhantes entre si, visto que a diferença é causa do processo de medição, que neste experimento foi manual. 4 Referências [1] David HALLIDAY, Robert RESNICK, and Jearl WALTER. Fundamentos de Física, volume 2. LTC, 2009. 5 Objetivos Introdução Materiais Utilizados Considerações Procedimento Resultados e Discussões Conclusão
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