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Sistemas de Criação em Suinocultura

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Suinocultura
 
Prof. Dr. Silvio P. Mello
FAFRAM/FEI 
SISTEMAS DE CRIAÇÃO
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FASES DA CRIAÇÃO
MATERNIDADE (Cria/Aleitamento)
CRECHE (Recria)
CRESCIMENTO
TERMINAÇÃO
REPRODUÇÃO
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Raças de Origem Estrangeira:
São resultantes de uma seleção de muitos anos, feitas em países de adiantada tecnologia. 
Em conseqüência, os índices de produtividade expressos na prolificidade, precocidade e qualidade de carcaça, atingiram valores muito elevados.
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Raças estrangeiras mais conhecidas são: 
Large White, Landrace, Duroc, Hampshire, Wessex, Pietrain
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LARGE WHITE
Aptidões: É uma raça excelente quanto à prolificidade, sendo suas fêmeas boas leiteiras e excelentes mães; possuem grande desenvolvimento se adaptando a qualquer tipo de criação; tem boa capacidade de ganho de peso, rápido crescimento e boa conversão alimentar.
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LANDRACE
Aptidões: Trata-se de uma raça altamente prolífera, precoce e produtiva. Os animais dessa raça tem excelente conformação, as fêmeas com ótima produção leiteira, boa conversão alimentar, comprimento de corpo excelente e produção de carcaças com pouca porcentagem de gordura.
Esta raça é conhecida por produzirem grandes ninhadas e pelas suas qualidades maternais. 
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DUROC
Aptidões: É uma raça rústica, muito adaptada às nossas condições tropicais e também a qualquer tipo de cruzamento e sistema de criação. Distingue-se pela grande precocidade, rusticidade e fecundidade.
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PIETRAIN
Aptidões: Apresentam musculatura dupla 
(com membros curtos)
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HAMPSHIRE
Aptidões: Possuem excelentes qualidades maternais, sendo excelentes quanto a produção de leite. 
Rusticidade.
Grande prolificidade.
Adapta-se a todos os sistemas de criação e cruzamentos.
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Raças de Origem Nacional
São agrupamentos de animais com algumas características semelhantes. São animais mais apropriados à produção de banha, sendo muito tardios, pouco prolíferos e de baixa produtividade.
As raças nacionais mais conhecidas são: Piau, Pereira, Mouro, Tatú, Nilo, Pirapetinga, Canastra, Canastrão, Caruncho, Sorocaba e Junqueira. 
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PIAU
Aptidões: É uma raça muito rústica, pouco precoce e de prolificidade boa. É um suíno fácil de criar e pode entrar nos cruzamentos para produção de carne.
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MOURO
Aptidões: É uma raça rústica, com propensão à engorda. As fêmeas são boas leiteiras e com prolificidade média.
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NILO
Aptidões: São animais rústicos, de prolificidade média, com má conformação, pouca ossatura, pouca massa muscular e propensão a gordura.
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Híbridos Comerciais
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Modelos de 
Sistemas de Criação
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As criações podem ser:
Extensivas e Intensivas
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Extensivas: forma de criação à solta dos suínos. 
Pode coexistir com exploração de florestas adultas ou pomares de árvores adultas (abacateiros ou mangueiras) 
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Pouca preocupação com produtividade, economicidade e controle técnico.
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Intensiva – Atividade que acumula trabalho e capital em áreas restritas
Maior preocupação com produtividade, economicidade e controle técnico.
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Sistemas intensivos de criação de suínos
Podem ser classificados em três tipos de sistemas com seus subsistemas
Sistema de criação ao ar livre
Sistema de criação misto ou semiconfinado
Sistema de criação confinado
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Sistema de criação ao ar livre (Siscal)
Siscal de ciclo completo
Produção de leitões de 25 kg
2) Sistema de criação misto ou semiconfinado
Sistema tradicional
Sistema “à solta controlado”
3) Sistema de criação confinado
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Sistema de criação ao ar livre (Siscal) 
Tem conquistado grande nº de criadores
Bom desempenho técnico
Baixo custo de implantação e manutenção
Número reduzido de edificações
Facilidade na implantação e na ampliação da produção
Mobilidade das instalações
Redução do uso de medicamentos 
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Sistema de criação ao ar livre (Siscal) 
Caracterizado por manter os animais em piquetes (fases de reprodução, maternidade e creche) 
Piquetes cercados com fios e, ou, telas de arame eletrificadas com corrente alternada 
Fases de Crescimento e Terminação (25 a 100 kg PV) confinamento
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Sistema de criação ao ar livre (Siscal) 
Sombreamento (natural ou artificial)
Abrigos (um ou mais por piquete) 
a) coletivos (fêmeas em cobrição e em gestação e leitões em creche) 
b) individuais (cachaço e porca em lactação com sua leitegada) 
Não deve ser instalado em terrenos com declividade superior a 15%. 
Dar preferência a solos com boa capacidade de drenagem. 
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Fases de cobrição e gestação – área de 800m2/matriz (dividida em 4 subpiquetes)
Número de matrizes por lote: máximo 6 – evita problemas com competição por alimentos)
Leitões na fase de creche – 70 m2/leitão (dividido em 2 subpiquetes)
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Tempo de ocupação dos piquetes – permitir a manutenção constante da cobertura vegetal sobre o solo. 
Facilitar a limpeza do solo sob a cerca (colocar 2 fios de arame nos piquetes de cobertura, pré-gestação, gestação e maternidade a 35 e 60 cm do solo).
Roçar (não capinar) sob a cerca
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Creche cercada com tela metálica galvanizada.
Na parte interna colocar um fio de arame eletrificado (10 cm do solo) – até primeira semana após o desmame.
Suínos quando mantidos em piquetes voltam a exercitar seu hábito de fuçar e revolver a terra – destroem as pastagens de cobertura de solo – erosão – realizar o destrompe. 
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a) Sistema de criação ao ar livre de ciclo completo
Todas as fases são mantidas em piquetes (cobertura, gestação, maternidade, creche e terminação)
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b) Produção de leitões de 25kg (Siscal)
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2) Sistema de criação misto ou semiconfinado
Piquetes para manutenção permanente ou intermitente para algumas categorias e confinamento para outras
a) Sistema tradicional – uso de piquetes pelas fêmeas em cobertura/gestação e pelos cachaços
Lactação – porca fica confinada na maternidade e os leitões do nasc-abate são mantidos em confinamento.
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2) Sistema de criação misto ou semiconfinado
b) Sistema “à solta controlado”
Gestação em piquetes e parto em confinamento.
Porca e leitão com 13 dias de idade são transferidos para os piquetes. 
Leitões são mantidos nos piquetes até terminação. 
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3) Sistema de criação confinado
Todas as categorias estão sobre piso e sob cobertura
Fases de criação podem ser desenvolvidas em um ou em vários prédios.
Produção, armazenagem e destino dos dejetos devem merecer tanta atenção quanto as demais questões relativas à criação.
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Tabela 1- Comparação da performance zootécnica, da taxa de musculo e do rendimento de carcaça dos animais criados sobre o piso ripado ou sobre cama de maravalha.
Fonte: Oliveira, 1999. 
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Vantagens:
Menor custo de investimento em edificações;
Melhor conforto e bem estar animal;
Melhor aproveitamento da cama como fertilizante agrícola, devido a concentração de nutrientes e redução quase total da água contida nos dejetos;
Mesmo desempenho zootécnico dos animais quando comparado ao piso ripado total ou parcial;
Redução em mais de 50% da emissão de amônia (NH3) e de odores produzidos no sistema em comparação ao piso ripado;
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Melhor aproveitamento de resíduos como cama, existentes nas zonas de produção;
Menor tempo de mão-de-obra utilizada na limpeza e manejo;
Maior número de animais por lote, reduzindo os custos com divisórias entre as baias;
Menor custo de armazenamento, transporte e distribuição dos resíduos como fertilizante;
Melhor conforto térmico ambiental devido ao calor gerado pelo processo de compostagemda cama nas regiões frias, permitindo a construção de edificações com menor isolamento térmico. 
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Melhor conforto dos animais. 
O sistema de camas apresenta ao animal um ambiente mais próximo ao natural, a medida que disponibiliza um meio mais rico de estímulos, capaz de gerar condições de conforto psicológico e bem-estar. 
No sistema tradicional, o animal permanece inativo ou apático, o que favorece a interação entre os companheiros de baia, levando a distúrbios comportamentais sérios que podem desencadear, por exemplo, o canibalismo.
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Uso de compostagem para o tratamento de dejetos de suínos por meio do Sistema de Cama Sobreposta, 
Produção de composto orgânico estabilizado que pode ser utilizado como fertilizante orgânico. 
O processo de compostagem, em função do calor gerado é capaz de evaporar praticamente toda a água contida nos dejetos reduzindo o volume a ser tratado, valorizando os dejetos como fertilizante orgânico. 
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Desvantagens:
Maior consumo de água no verão (15%);
Maior cuidado e necessidade de ventilação nas edificações;
Requer bom nível sanitário dos animais no plantel;
Necessidade de prever resíduos para o aproveitamento como cama.
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Prof. Dr. Silvio de Paula Mello
FAFRAM/FEI – Ituverava-SP
Contato: email – spmello@feituverava.com.br
Fone: (16) 3839-6014
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SUINOCULTURA
NUTRIÇÃO
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Nutrição de Suínos
Alimentação tem um papel importante na produção de suínos. 
Necessária para se obter o máximo de rendimento num menor período de tempo possível. 
É preciso encontrar uma alimentação racional, que permita um melhor retorno do capital e que atenda ao desempenho normal de acordo com o potencial genético de cada raça.
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Energia 
É importante para manter a atividade metabólica do corpo (atividade do músculo cardíaco, pulmões, atividade voluntária, renovação de células e reciclagem de tecidos, síntese de tecidos de crescimento, gestação e lactação e para manutenção da temperatura corporal em ambientes frios).
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Proteína
 Durante a digestão, as proteínas são quebradas em suas unidades menores, os aminoácidos e os peptídios. Estes são absorvidos e, na corrente sangüínea, incorporados à novas moléculas de proteínas participam do metabolismo e da síntese de tecidos.
Se houver deficiência em um ou mais aminoácido, ocorre uma redução na velocidade de ganho de peso, uma piora na conversão alimentar e uma redução no desempenho reprodutivo.
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Lipídios
É o principal componente do corpo dos animais e é importante na composição das dietas dos suínos. 
É encontrada em várias concentrações nos diferentes alimentos.
As gorduras, por apresentarem uma alta densidade em energia, são extremamente importantes nas necessidades energéticas.
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Vitaminas
Vitamina A
Vitamina D 
Vitamina E 
Vitamina K 
Riboflavina 
Ácido Pantotênico
Cianocobalamina (Vitamina B12) 
Colina
 Niacina 
 A função das vitaminas é manter normal o funcionamento e o desenvolvimento dos tecidos, o crescimento, a saúde e a reprodução. 
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Minerais
Cálcio e Fósforo 
Sódio e Cloro 
Ferro 
 Os minerais constituem uma pequena porção das dietas dos suínos, e suas funções são extremamente diversas, variando de funções estruturais à funções regulatórias.
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Água
 A água compreende cerca de 80% do total do corpo de um leitão ao nascer, caindo para 50% em suínos de abate.
Quando sua ingestão é reduzida causa diminuição no consumo de alimentos, o crescimento fica limitado, há uma piora na eficiência alimentar, e, em porcas em lactação, ocorre diminuição na produção de leite. 
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CLASSIFICAÇÃO ENTRE FAIXA DE PESO E IDADE.
Leitões do nascimento ao desmame (21 a 30 dias): 1 a 8-10 kg
Leitões Pós-Desmame: 10 a 25 kg
Crescimento: 25 a 60 kg
Terminação: 60 a 100 kg
Gestação
Lactação
Machos
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Leitões do nascimento ao desmame:
É importante o fornecimento do colostro nas primeiras 24 horas de vida, sendo este a principal fonte de energia e sendo também responsável pela resistência as doenças, por possuir anticorpos.
Ração pré-inicial
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Leitões Pós-Desmame - 10 a 25 kg 
Os leitões são normalmente desmamados com 21 dias
Ração Inicial – à vontade
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Crescimento - 25 a 60 kg 
Normalmente é dividida em duas fases: dos 25 aos 40 kg e dos 40 aos 60 kg.
Atende-se melhor aos níveis nutricionais do suíno. 
Nessas fases o animal tem maior velocidade de deposição de tecido magro
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Terminação dos 60 a 100 kg 
Representam de 50 a 55% dos custos de alimentação. 
Os animais nessa fase são mais susceptíveis às trocas nas dietas que afetem o consumo de alimentos
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Gestação 
A alimentação das matrizes nesta fase depende muito da idade em que se deseja desmamar seus futuros leitões. 
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Lactação
Deve-se deixar livre acesso à dieta, visando maximizar a produção de leite.
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Machos 
Podem ser alimentados semelhantes às porcas em gestação com restrição de energia.
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RAÇÕES
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Ração
Ração: refere-se a uma porção de alimento necessária para o consumo diário ou para cada refeição do animal. 
Na suinocultura a nutrição é um dos maiores fatores a serem analisados. Isso devido à direta relação entre a ração e o desenvolvimento dos suínos. 
Para que se obtenha o mais alto nível de qualidade na nutrição animal, é necessário avaliarmos a qualidade dos ingredientes utilizados nas rações e as formas (seca ou líquida) a serem utilizadas.
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Módulos de Ração
Na suinocultura encontramos diversos tipos de ração, preparadas das mais diferentes formas e com as mais variadas funções. 
Essas diferenças ocorrem principalmente pela necessidade da diferenciação no manejo exigido pelos suínos. 
Sabe-se que cada empresa ou agropecuária busca para si o módulo que melhor se adaptará às suas necessidades e expectativas.
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TIPOS DE RAÇÕES
Núcleos 
Premix 
Rações Completas 
Complementos 
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Núcleos 
Facilitam a tarefa de produzir rações, pois já trazem vitaminas, aminoácidos, macro e micro minerais, promotores de crescimento e sal nos níveis adequados para obter o melhor desempenho do plantel. 
A inclusão dos núcleos na ração varia de 3 a 40%, restando ao produtor acrescentar basicamente o fubá de milho e o farelo de soja
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Premix
Fornecem os níveis adequados de vitaminas, aminoácidos, promotores de crescimento e microminerais. 
Premixes têm inclusão menor que a dos núcleos (varia de 0,5 a 5 kg/ton)
Destinam-se a fábricas e a produtores com sistemas mais controlados de pesagem e mistura. Basicamente são 3 grupos de produtos: Premix Completo, Premix Vitamínico Concentrado e Premix Mineral.
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Rações Completas 
Destinadas a quase todas as fases de produção e crescimento dos suínos, podendo até ser medicadas
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Complementos 
Fazem a complementação de alguma deficiência de núcleos, premixes ou rações completas.
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Diferentes Fases de Rações:
Pré-Inicial 1 ;
Inicial 1; 
Inicial 2; 
Crescimento 1; 
Crescimento 2; 
Crescimento 3; 
Reprodutores;
Gestação; 
Lactação. 
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Ração Úmida ou Líquida
Os suínos alimentados com ração úmida ou líquida, apresentam melhor consumo, menor desperdício, melhor ganho de peso e melhor conversão alimentar, do que os suínos que recebem ração seca. 
O efeito hidratante da água sobre as partículas de ração gera condições mais favoráveis à digestão, fazendo com que a ação das enzimas digestivas seja mais efetiva.

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