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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
113	CONCLUSÃO	�
12REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Consut LTDA . está prese nte no mercado desde 1988. S eu ob je ti vo é d e senvo lver açõ es de RH desti na da s a todos os cargos das empresas vi sa ndo o a uxíli o na to mada de deci sõe s e no di reci ona men to cor reto dos esforços . É p oss íve l co nfi rma r o sucesso da e mpresa C onsu lt q ua ndo se rele va o tempo de atuação e presença no mercado: 29 a nos. E sab emos, pri nci pal mente, q ue esse fato pro vé m de um plane jame nto bem es tr ut urado e controle de todas as a ções que cerca m a empresa vi sand o um cresci me nto horizo ntal e ver tical. Assi m como a mai oria d as grandes i ns tiui ções, a C o ns ult fa z uso d os demonst rati vos fi na ncei ros e co ntábei s p ara mel hor a va lia r se u dese mpenho , subsi di a ndo na me l ho r to mada de d eci são futura e també m no co n trole de gastos. C omo se sabe, es tes d emo nst rati vo s são co nfecci onado s t rês meses a ntes do a no contábil fi ndar e se r ve como base para ações do a no posteri or . Neste trabal ho, serão e laborados alg uns o rçame ntos d a empresa pa ra 31/12/2016 onde se rá poss íve l também a valiar o desempe nho orga ni za ci onal ao long o d os tópi cos permiti nd o uma a va li a ção mai s co mpleta e preci sa d a conj u nt ura empresari al. Nas pa lavras, adaptadas, de S anvi ce nte (2000, p. 16) , o cont role orçame ntário objeti va auxi lia r as tarefa s d e p la neja me nto e co ntro le de forma si stemá tica e cri ar co ndi çõe s que ap erfei çoem as açõ es ad mi nistra ti va s, d e forma q ue seja po ss íve l uma a valiação mai s preci sa d o de sempenho de todos os setores d a emp resa. Pa ra uma melho r co mpree nsão do assunto, tabelas serão fei tas sob re cada de monstrati vo e, o final d e cada uma, será expo sta a co nc l usã o op tid a emcada ava liação .
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DESENVOLVIMENTO
Criar estratégias onde se diminuam os custos e maxmizem -se os resultados virou uma questão imperial nas organizações , principalmente quando se leva em consideração o alto nível de concorrência entre as empresas e evolução do e-commerce . Com a concorrência cada vez mai s intensificada , as empresas se desdobram para manterem -se firmes no mercado ao mesmo tempo que investem em diferenciais lucrativos, sem fugirem das margens orçamentárias pré-traçadas. Para o autor D o wsley (1983, p. 4 9), o planejamento “ é um ciclo de decisões múltiplas e inter-relacionadas, de vendo ter consistência entre si e conduzir a empresa a objetivo s com uns ”, onde o intuito do planejamento orçamentário é traçar metas e projetar resultados a serem alcançados ao longo de um prazo pré -determinado . No presente estudo de caso serão realiza dos o s orçamentos de vendas de serviços e impostos, de mão –de-obra direta , de custos indiretos, de despesa s administrativa s e de vendas , de investimentos no i mobilizado , do cus to dos serviços prestados e de fluxo de caixa. Serão feitos ainda a projeção da Demonstração d o Resultado do Exercício e do Balanço Patrimonial. ORÇAMENTO DE VENDAS DE SERVIÇOS E IMPOSTOS Nilvane Roggia , bacharel em Administração de Empresas, publicou e m u m si te d e administração (administradores.co m ) uma definição concisa sob re orçamento d e vendas. Para e la, este orçamento “consititui um plano das vendas para determinado período de tempo” , onde “sua principal f unção é a de terminação do nível de atividades futuras da empresa ”. A TA B E LA 1 exibe o orçamento de ve ndas de serviços e impostos da Consult com da dos forneci d os da Situação Geradora de A prendizagem – S GA 2017 levando em consideração as unidades do serviço prestado, o preço uni tá rio, a receita e o valor dos impostos sobre as venda s – que em nosso estudo será de 10%.
Em análise podemos verificar que embora o preço unitário no primeiro trimestre tenha sido menor , este foi o que apresentou maior rentabilidade para a empresa e maior recolhimento tributário. O último trimestre também auferiu uma renda considerável para empresa, considerando o aumento de 5% a o tri mestre aplicado no tri mestre anterior. ORÇ A MEN TO DE MÃO-DE-OB RA D IRE TA Este orçamento refere-se à projeção d os gastos com colaboradores e suas horas trabalhadas para produzi r cada produto o u prestar cada servi ço . Para Fábio Alves e Vivian Fiori da Redação Indústria Hoje (2014 ), “é importante sabe r como calcular a mão-de-obra di reta e a indireta porque elas influenciam no valor final de um prod uto” . Na TAB E LA 2 é possível verificar os valores gastos co m mão -de-ob ra di reta da Consult observando a quantidade de se r vi ço s prestados, a s horas consumidas na execução e o custo das mesmas . 
Como as unidades de serviço prestados são maiores no primeiro trimestre , conseqüentemente o valor pago a os colaboradores também são. No terceiro trimestre, embora o cus to da mão-de-obra seja maior, a quantidade de unidades é o oposto , gerando u m gasto menor para a empresa. ORÇ A MEN TO D OS CUST OS IND IRE TOS Sob uma explicação simples e objetiva , os custos indiretos sã o aqueles inclusos no processo de produção a través de rateio s, que são técnicas usadas no intui to de distribuir os custos não -objetivos ao produtos. São, por exemplo, encargos de depreciação, aluguéis, seguros, mão-de-obra indireta , energia elétrica , água , telecomunicação , etc . Na TA B EL A 3 este tema está evidenciado com mais c lare za.
Ao compararmos o total de custos em cada trimestre, concluímos que terceiro foi o que apresentou maior saldo de todo o ano, representando 40% do valor total de custos indiretos . ORÇ A MEN TO DE DE S PE S AS AD MIN IS TRATIVA S E DE VE NDA S O orçamento de despesa s administrativas abrange todos os c us tos necessários para a gestão eficiente e bom funcionamento da organização . Já o de vendas, engloba os valores associados à comercialização dos produtos ou serviços (com propagandas, por exemplo). A TABELA 4 apresenta os valores gastos na Consult nesse tipo de orçamento. 
Neste apontamento, vemos que o maior valo r d i spensad o foi no tercei ro trimestre (assim co mo na TAB E LA 3), também ab rang e nd o 40% do valo r total . ORÇ A MEN TO DE INV E ST IMEN TOS NO IMOB IL IZAD O Este ab alançame nto se trata de um p lano de acrésci mos, mel hori as e /o u substit ui çã o de a tivos. B asi camente é um es t udo do s possívei s va lores q ue possam vi r a sere m i nve stid os na empresa em b e ns . A TA B E LA 5 e luci d a estes gastos e dá uma projeçã o d e valo res ace rca d o assunto .
ORÇ A MEN TO DE CUS TOS DE SE RV IÇ OS PRES TA D OS Este tipo de controle se baseia no cálculo sobre os investmento que serão devi do s para se produzi r bens o u presta r ser vi ços, compreendendo, essencialmente gastos com mão -de-obra (direta e indireta) . A TA B E LA 6 permite uma melhor visualização destas aplicaçõesfinanceiras feitas na empresa.
ORÇ A MEN TO DE FLUX O DE CA IXA Fluxo d e ca i xa é um instrumento que visa controla r toda a movimentação financeira da empresa sob um determinado período de tempo. Sua utilização precisa facilita a gestão administrativa por demonstrar – sem erros – as entradas e saídas de valores, ser vindo co mo base p ara investimentos ou contenção de gastos e permiti ndo ainda uma id ei a sobre saldos disponíveis no momento . A TA B E LA 7 mostra toda a movimentação e co nô mica da empresa Consult em cada trimestre .
Para uma melhor compreensão , o fluxo de caixa iniciou-se com o valor de R$1.300,00 originado das Disponibilidades do Balanço Patrimonial do ano anterior e deu continuidade com os valores que entraram e saíram no período . Como no 4º trimestre o saldo foi negativo – no valor d e R$1.461,15 – foi preciso utilizar o seu limite de empréstimo p ré -aprova do no valor de R$5.000,00, onde resultou-se no saldo d e R$3.538,85. Este empréstimo será di vi d i do em 4 parcelas de igual valor com o primeiro vencimento no 2 º trimestre de 2017. PROJE Ç Ã O DA DE MONSTRAÇ Ã O DO RES ULTAD O D O EX E RC ÍC IO A Demonstração d o Resultado d o Exercício, também chamada d e D RE, é uma importante ferramenta administrativa pois ela permite apurar o resultado líquido da empresa em de terminado tempo d e exercício através da comparação entre receitas e despesa s do mesmo. A TA B E LA 8 apresenta da D RE da C onsult, bem co mo suas receitas, despesas e apuração fina l.
Como sabe mos este Lucro Líquido deverá ser transportado para a conta de Lucros Acumulados do Balanço Patrimonial , adicionando ao valor já ob ti d o e m 2015. O valo r deste Lucro Líquido serve ainda para atingirmos o reto r no d o Patrimônio Líquido – que define o retorno de capital investido d a empresa. Para um melhor entendimento confeccionamos uma figura com o cálculo que esclarece o assunto. 
Se observarmos a porcentagem de retor no é percept ível a q ue da ocorrid a de 2015 para 201 6. Antes este valo r e ra de 9% ond e levaria -se 11 ano s para ob ter retor no d o i nvesti me nto i ni ci al. D essa forma p ode -se co ncl ui r q ue se faz p reci so aume nta r s uas ve ndas e red uzi r gastos e i nvestime ntos. PROJE Ç Ã O DO BA LA NÇO P A TR IM ON IAL Ferramenta contábi l mai s i mportante, o B alanço P atrimo ni a l é a representação qua ntitati va d o p atri mô ni o de uma e mpresa. Ne le são i nserido s os va lo res perte nce ntes aos b e ns , di reitos, obrig ações da i nstitui ção que se di vi de m em a tivo s (be ns e di rei tos) e passi vo s (obri gaçõe s) e o patrimôni o l íq ui do que é a di ferença e ntre um e o utro de nt ro de de termi na do pra zo. Logo a segui r a TA B EL A 10 apresenta a Pro jeção do B ala nço P a trimo ni a l de 2016 da empresa Co ns ul t.
Conforme dados da Si tuação Geradora de Apredi agem que se r vi u d e base para este trabalho o Balanço Patrimonial da C onsul t tota li zo u um saldo mai or que o ano ante rio r (R$7 2.300,00) , si gnificand o que a empresa represento u um cresci mento co nsi deráve l de um a no p ara o o ut ro.
CONCLUSÃO
Atravé s das tabelas e respecti vas a va liaçõ es foi possíve l compree nd er u m pouco mais sobre a realid ade trib utária, fina ncei ra e orçame ntári a da e mpresa C onsult L tda. p er mi ti ndo a i nda uma a valiação mais comp leta de t ud o q ue e nvo lve uma empresa: i nves timentos, emprésti mos , ve ndas, gastos com mão -de-ob ra, e tc. Assi m como em todas a s empresas, a C ons u lt teve se us mome ntos de luc ros e di ficuldades conse g ui ndo, no fi m, ma nter seus nívei s de l ucrati vi dade. Outrora , foi poss ível pe rceber q ue no últi mo tre mestre a si t uaçã o fi na nce i ra da C onsult o brigo u-a a co nt ratar um emprésti mo pa ra q ue se u sa ld o fina l não fica sse negati vo . O u tro fa to também i mpor ta nte é que na a ná lise de reto r no do patrimô ni o l íq ui do, o perce nt ua l e nco n tra do foi i nferior q ua ndo comparado a o a no a nteri or, altera ndo o tempo pa ra rec uperação do capi tal i nvesti do. D essa forma podemos conc lui r q ue para se a ume ntar ai nda mai s o cresci mento eco nô mico d a empresa é preci so a dotar no vas téc ni cas p ara se mi ni mizar ai nda mais os c ustos e despesas.
REFERÊNCIAS
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Sã o Pa ulo: C RC SP , 2003. 
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i ndi reta 
ht tp: //docpla yer .com .br/1 451370 4 -O rcame nto-de-despesas -
admini strati va s-e-despe sas-de- ve nda s- jessica -pacheco-ka yro-fe lix. htm l
Sistema de Ensino Presencial Conectado
administração de empresas
LÍVIA MARIANA NASCIMENTO FERNANDES
REVYLTHON LOURENÇO CHAVEIRO
SITUAÇÃO GERADORA DE APRENDIZAGEM: 
PROCESSO ORÇAME NTÁRIO DA EMPRES ACONSULT 
LTDA.
GOIÂNIA – GO 2017
LÍVIA MARIANA NASCIMENTO FERNANDES
REVYLTHON LOURENÇO CHAVEIRO
SITUAÇÃO GERADORA DE APRENDIZAGEM: 
PROCESSO ORÇAME NTÁRIO DA EMPRES ACONSULT 
LTDA.
Trabalho apresentado a o Curso de Bacharelado em 
Administração da UNOPAR - Universidade Norte do
Paraná, para as disciplinas : Análise de Custos , 
Mercado de Capitais, Administração Financeira e 
Orçamentária e Seminário Inter disciplinar V I. 
 
GOIÂNIA - GO 2017