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UNIPI Gestão Pública PIM IV

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NOME DA FACULDADE
 TIPO DE GRADUAÇÃO EM NOME DO CURSO
NOME DA HABILITAÇÃO
TÍTULO DO TRABALHO:
SUBTÍTULO
Nome do Aluno
CIDADE
ANO
NOME DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO:
SUBTÍTULO
Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia/Dissertação apresentado programa de nome da graduação em nome do curso da nome da faculdade, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Bacharel/Especialista/Mestre em nome do curso.
 
CIDADE
ANO
RESUMO
O presente projeto multidisciplinar tem como objetivo central, traçar um paralelo entre as teorias estudadas e as disciplinas aprendidas ao longo do semestre, e a prática da empresa Banco do Brasil. De modo que foi possível notar que, durante alguns anos a mais antiga instituição bancária de natureza pública do Brasil, passava por um cenário de queda de seus negócios, motivado por uma gestão ineficiente. De modo que, após adotar as boas práticas da governança corporativa, com a adoção também da gestão por competências, a instituição passou por uma grande alteração e passou por melhorias notáveis. Assim, mesmo que a empresa tenha algumas necessidades em alguns ambientes do mercado, nota-se que a gestão pública é importante para o andamento adequado das instituições dessa natureza.
Palavras-chave: Introdução à teoria do Estado. Gestão pública e políticas públicas no Brasil. Dinâmica de relações interpessoais. 
 
SUMÁRIO
Sumário	00
1 Introdução	00
2 	00
2.1	00
2.2	00
2.3	00
2.4	00
3	00
Conclusão	00
Referências Bibliográficas	00
O sumário é um item de exemplo que deve ser preenchido pelo aluno conforme sua necessidade, na elaboração de seu próprio trabalho, assim como demais elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, dedicatória, etc.) que devem ser preenchidos, alterados, excluídos, etc., de acordo com a necessidade do aluno. A empresa acrescenta como um modelo de cortesia para auxiliar no desenvolvimento.
 
INTRODUÇÃO
Por meio do acompanhamento do processo de democratização e a estruturação da gestão do equipamento público, é possível notar que há diversos anos as características da gestão pública como um todo, são transformadas de maneira gradativa. Assim, as condições de gestão se encontram aumentando para graus que demandam que os gestores passem a adotar atividades de padronização e acompanhamento sistemático.
O que é necessário não somente por meio de ações ou serviços que são ofertados ao público, mas também, em relação ao mesmo envolvimento no sentido do comprometimento, com as atividades internas de acompanhamento e controle da coisa pública, incluindo de seu patrimônio.
Com base nessas premissas, o projeto multidisciplinar possui como objetivo, traçar um paralelo entre as teorias e disciplinas apreendidas em sala de aula e a realidade empresarial sobre a ótica da gestão pública, podendo reconhecer na prática o que a teoria apresenta como ações válidas para otimização do andamento. 
Sobre o método de pesquisa empreendido Lakatos e Marconi (2015, p. 15) definem que “Pesquisar não é apenas procurar a verdade; é encontrar respostas para questões propostas, utilizando métodos científicos”, através desta ótica é possível notar que a pesquisa é algo mais amplo do que se imagina em um primeiro momento. Segundo Santos e Candeloro (2006) existem duas naturezas diferentes para uma pesquisa metodológica, são elas, qualitativa e quantitativa. Sendo assim:
A pesquisa de natureza qualitativa é aquela que permite que o acadêmico levante dados subjetivos, bem como outros níveis de consciência da população estudada, a partir de depoimentos dos entrevistados, ou seja, informações pertinentes ao universo a ser investigado, que leve em conta a ideia de processo, de visão sistêmica, de significações e de contexto cultural. [...] A pesquisa quantitativa é a que tem o objetivo de mensurar algumas variáveis, transformando os dados alcançados em ilustrações como tabelas, quadros, gráficos ou figuras. [...] Em geral, o instrumento de levantamento de dados mais adequado a este tipo de pesquisa é o questionário, em que questões fechadas correspondem a respostas codificadas (SANTOS; CANDELORO, 2006, p. 71).
Desta forma, a natureza escolhida para a criação deste trabalho é qualitativa, buscando assim, levantar todas as informações teóricas a fim de se chegar à conclusão, utilizando-se de abordagem exploratória através de pesquisa do tipo bibliográfica para colher e avaliar os dados, as pesquisas bibliográficas podem ser através de obras ou artigos científicos (GIL, 2017).
Identificação da empresa
Razão Social: Banco do Brasil S.A.
Nome Fantasia: Branco do Brasil (BB)
Dados e fatos relevantes
A primeira instituição bancária do país também foi a primeira a investir em tecnologia, com a chegada dos anos 2000, a crescente necessidade por novas opções tecnológicas e a iminente globalização, fez com que a instituição buscasse maneiras mais interativas e modernas de atendimento, foi criado então o site bb.com.br, possibilitando o acesso facilitado aos serviços do banco e tornando-o líder em acessos ao bankline.
O autoatendimento do Banco do Brasil também foi o primeiro do país a se tornar personalizado, a fim de atender a demanda de clientes e suprir suas necessidades das maneiras mais diversas e eficientes possível. No ano de 2006, prestes a comemorar duzentos anos de vida, o cenário econômico para as instituições bancárias era ainda mais acirrado e competitivo, onde instituições privadas utilizavam-se de técnicas agressivas a fim de prospectar novos clientes.
Nessa mesma época foi homologada a “Lei da Livre Opção Bancária”, que permite ao cliente mudar de instituição bancária sem que haja nenhuma despesa durante o processo de migração. Nesse cenário, fez-se ainda mais importante a questão da fidelização dos clientes, que teve como desafio reforçar a marca perante ao mercado, dando ares de rejuvenescimento e atraindo públicos diversos com o objetivo de cumprir a meta estipulada para o bicentenário da instituição, de conquistar 30 milhões de clientes até seu aniversário. 
Natureza e ramo de atuação - Instituição brasileira financeira de ordem estatal, composta por economia de origem mista. Sendo disposta da seguinte maneira:
Fonte: Site Banco do Brasil[1: Disponível em: <http://www.bb.com.br/portalbb/page3,136,3595,0,0,1,8.bb?codigoMenu=204&codigoNoticia=11380&codigoRet=1251&bread=5>. Acesso em: nov. 2017.]
Informações sobre porte da empresa - O Banco do Brasil é considerado uma empresa de grande porte.
Número de funcionários - Atualmente o Branco do Brasil possui em seu quadro de funcionários, mais de 110 mil colaboradores. Além de dez mil estagiários, aproximadamente cinco mil funcionários contratados em caráter temporário e ainda mais de quatro mil e quinhentos adolescentes contratados através do programa Jovem Aprendiz.
Principais produtos e serviços
Opções de crédito – O Banco do Brasil trabalha com diversas formas de obtenção de crédito, sempre visando favorecer o cliente. Dentre elas estão as facilidades e vantagens oferecidas pelos cartões de crédito, que sempre oferecem taxas e condições especiais para pagamento; Cheque especial; Financiamentos e Transferência de dividas são opções para os correntistas.
Investimentos e seguros – A instituição oferece os mais diversos tipos de seguros e aplicações. Entre os investimentos possíveis, estão as poupanças e os fundos de investimentos. Os seguros pessoais de vida, crédito, veículo, que cobre todo tipo de automóvel. O segurado do Banco do Brasil ainda possui diversas facilidades, como descontos em estabelecimentos e serviços de assistência e reparo domiciliar, sem ônus na parcela paga pelo seguro.
Compra de imóveis e veículos – Os consórcios e financiamentos são oferecidos de forma facilitada.
Previdência Privada – O cliente pode optar por umplano de previdência de virá a complementar seu fundo de aposentadoria. Um investimento futuro que pode ser resgatado de maneira integral ou através de parcelas.
Serviços especiais para empresas – O Banco do Brasil oferece diversas opções diferenciadas para as empresas, desde cartão corporativo, até parcerias e oportunidades de investimento.
Público-alvo - Público interno (Colaboradores e Parceiros); População brasileira (não clientes), especialmente nos centros urbanos onde a situação é mais competitiva; Clientes: pessoa física, agroempresário, público jovem, servidor público, micros, pequenas, médias e grandes empresas e acionistas.
Missão - No site da empresa está descrita de maneira objetiva e de fácil absorção: "Ser um banco competitivo e rentável, promovendo o desenvolvimento sustentável do Brasil e cumprindo sua função pública com eficiência".
Visão - O Banco do Brasil tem norteado sua visão pela sustentabilidade, visando agregar valores sociais à importância econômica da instituição. Valorizando seus funcionários e priorizando a sociedade como um todo.
Em suma, o site da instituição descreve a visão como “Por meio da responsabilidade socioambiental, o Banco do Brasil pretende alcançar a sustentabilidade econômica, social e ambiental de sua atuação, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do nosso País e do Mundo”. 
GESTÃO PÚBLICA E POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL
Schedler (1999) por sua vez, alega que os estudiosos políticos se preocupam na contemporaneidade na manutenção do poder, a fim de domesticá-lo e evitar potenciais abusos, como a submissão a alguns procedimentos e regras de conduta. Para o autor, a accountability tornou-se um termo essencial na preocupação contínua de vigiar o exercício de poder e suas consequentes limitações institucionais na administração pública.
Abrucio e Loureiro (2004, p. 81) determinam que a accountability pode ser como “[...] mecanismos institucionais por meio dos quais os governantes são constrangidos a responder, ininterruptamente, por seus atos ou omissões perante os governados”. Sendo que as potenciais classificações que seguem esta corrente de pensamento podem ser vistas nos trabalhos de Kenney (2005), Smulovitz e Peruzzotti (2005), entre outros.
Rocha (2008) em uma aplicação mais contemporânea do termo sobre a gestão pública, explica que a accountability pode ser compreendida como um processo de avaliação e responsabilização permanente que os agentes públicos assumem, que abarca tanto os eleitos quanto os nomeados e os de carreira, por conta do múnus público que lhes é delegado por parte da sociedade.
Sendo assim, sua utilização é tanto vertical, quando atrelada ao processo eleitoral, na perspectiva institucional de controle administrativo da ação governamental e consequente prestação de contas de gestores públicos e sujeição dos mesmos às sanções, quanto horizontal, quando atrelada ao controle institucional ao longo do mandato.
Os processos de auditoria no Banco do Brasil ocorrem como uma ação da governança corporativa da entidade por meio de auditorias internas. Assim, as atividades de gestão de fundos e carteiras são auditadas pelo Banco do Brasil por meio da gerência de auditoria especializada em mercado financeiro. Os propósitos são relatos e conclusões acerca da eficácia de ações de gestores na gestão de riscos relacionados às atividades de gestão de recursos de terceiros.
A entidade também adere aos procedimentos regulamentares vigentes, submetendo os fundos de investimentos a verificações de auditores externos, bem como submetem também à auditoria interna seus procedimentos contábeis e de controles internos, na atualidade as empresas KPMG e Deloitte são as responsáveis pela realização dessa auditoria externa.
Assim, as receitas do Banco do Brasil seguem os estágios pertinentes à receita pública, que conforme Araújo e Arruda (2006) são: previsão – apontando a expectativa da receita por parte da Fazenda Pública e detalhando o que é pretendido na arrecadação do exercício financeiro; lançamento – por meio da individualização e cadastro com a discriminação da espécie, valor e vencimento dos tributos devidos; arrecadação – que diz respeito ao momento cujo contribuinte liquida suas obrigações para com o Estado; e, recolhimento – ato pelo qual gestores arrecadadores entregam diretamente ao tesouro público o produto de arrecadação.
O Banco do Brasil, tal como uma empresa pública, segue então os estágios das despesas públicas, cuja doutrina menciona como:
Programação – que ocorre após a publicação da lei orçamentária, por meio de decreto, em que se firma a programação financeira e cronograma mensal de execução de desembolso;
Licitação – que diz respeito ao procedimento administrativo voltado à escolha, entre fornecedores previamente qualificados, do que irá apresentar a proposta mais vantajosa para a contratação de obras, serviços, compras, etc. Podendo ser feita por meio de convite, tomada de preço, concorrência, concurso, leilão, pregão, etc.;
Empenho – que trata da garantia existente entre o crédito necessário para a liquidação da dívida assumida;
Liquidação – que trata da verificação do direito do credor, tomando como base os títulos ou documentos comprobatórios do respectivo crédito; e,
Pagamento – diz respeito à etapa final do processo de despesa pública, quando o pagamento é ordenado após a regulação da liquidação.
Em 1967, deu-se o Decreto-lei nº 200/67, onde fica claro que é de obrigação do poder executivo manter um sistema de controle interno. E devido a Constituição Federal de 1988, o Brasil aplica uma estrutura orçamentária baseada em três principais documentos, que segundo Santos (2001) são, Planos Plurianuais (PPA), Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Leis Orçamentárias Anuais (LOA), documentos que são válidos para governos federais, estaduais e municipais, todos alinhados e com as mesmas funções e modos de operação. 
Em 2000 surge a Lei Complementar, de nº 101, a Lei de Responsabilidade Fiscal que, de acordo com Silva (2009) é um “rígido código de conduta dos administradores públicos”. Existem diversos aspectos a serem explorados referentes à origem, histórias e raízes do orçamento público, inclusive autores como Pires e Motta (2006) realizam um estudo bastante aprofundado sobre este assunto. Porém, como nosso foco não abarca esta vertente do assunto, uma breve analise como esta é suficiente para embasar e dar continuidade a este estudo.
Quanto às práticas de gestão, a fim de melhorar sua accountability o Banco do Brasil passou a adotar a governança corporativa. Assim, como a instituição representa atualmente a maior instituição bancária do Brasil, contando atualmente com 357,8 bilhões de reais em ativos, aproximadamente 26 milhões de clientes pelo país, e 15,3 mil agências e 39 mil pontos de autoatendimento que estão distribuídos em 3,2 mil cidades brasileiras, além de sua representação internacional, localizando-se em 23 países. O governo federal detém a maior fatia das ações, com 65,6%, através do Tesouro Nacional, como é possível verificar os dados da tabela a seguir:
	Acionistas
	%
	Tesouro Nacional
	65,6
	Previ
	10,2
	BNDESpar
	2,5
	Free float
	21,7
	Capital estrangeiro
	10,6
	Pessoa Física
	5,8
	Pessoa Jurídica
	5,4
	Total
	100
Fonte: Adaptado de Banco do Brasil
Ainda que possua uma estrutura grandiosa, há pouco menos de duas décadas o Banco do Brasil não figurava no mercado financeiro como uma instituição capaz de agregar valor, ou mesmo que mantivesse uma boa gestão. Aliás, as impressões que transmitia eram o oposto disto, suas ações e administração eram tidas como ineficientes e uma gestão que mantinha dados obscuros.
Tais impressões foram expostas por analistas de mercado após uma pesquisa encomendada pela instituição para Instituto Vox Populi, onde tais profissionais expressaram comentários como: “É um banco sem dono, ele não tem uma rentabilidade compatível e isso é má gestão, falta de foco, falta de estratégia. O problema é ele ser estatal,estar deitado em berço esplendido” (BB, 2001).
O fato é que os dados comprovavam a ineficácia gerencial praticada pela instituição, entre os anos de 1994 e 2000 os resultados apontavam constantes prejuízos, as ações sofreram queda de 51,6% durante este mesmo período, ao passo que o Ibovespa apresentava crescimento de 250,5%. Em vista deste cenário a instituição passou, a partir de 2001, a implementar um programa de transformações que se embasava nos quatro principais pilares que doutrinam a governança corporativa. Houve reformulação no Estatuto Social, permitindo assim que as decisões internas ocorressem de maneira transparente, ampliando também os direitos de acionistas minoritários e preparando a companhia para ingressar no Novo Mercado da Bovespa, adesão esta que se efetivou no ano de 2006. A partir de quando iniciada a implementação de mudanças na governança do Banco do Brasil, em 2001, as ações da instituição se elevaram em 600%.
O Banco do Brasil, como componente do Novo Mercado da Bovespa, atende à exigência de manter seu capital social composto apenas por ações ordinárias. A instituição também cumpriu a exigência imposta pelo Novo Mercado, de adequar-se até o ano de 2011 ao Free Float mínimo, estipulado em 25%, sendo que em 2014 este índice chegou a mais de 33%. No novo modelo de gestão implantado na instituição as decisões passaram a ser tomadas de maneira colegiada, onde os executivos são envolvidos na elaboração de estratégias, bem como na análise e aprovação, ou não de propostas sobre os diversos negócios que a instituição possui. Este processo ocorre por meio da instauração de comitês, subcomitês e comissões estratégicas que asseguram que o procedimento seja ágil e munido de qualidade e segurança sobre tomada de decisões.[2: Free Float consiste em um percentual de ações disponibilizadas pela instituição que permanece em livre circulação no mercado, consistindo assim em um relevante índice de liquidez de ações para uma empresa.]
O nível mais elevado de governança do Banco do Brasil é o conselho de administração, que se atribui de desempenhar papeis estratégicos para a instituição, implementando estratégias tanto eletivas, quanto fiscalizadoras, que consistem na aprovação de políticas e planos corporativos. Este conselho pode ainda se manifestar, a cada três meses, acerca das demonstrações financeiras; a cada seis meses sobre o relatório administrativo; e, a cada um ano acerca do relatório de sustentabilidade.
No setor de auditoria o auditor geral ocupa cargo titular, este que é eleito por funcionários ativos que posteriormente pode ser aprovado ou rejeitado pelo conselho administrativo. No contexto da auditoria independente a questão paira sobre a análise de demonstrações contábeis e suas notas explicativas. Neste caso os auditores são escolhidos de acordo com os critérios do Conselho Monetário Nacional (CMN), dada a resolução de nº 3.081/03, e ainda pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), como dita a instrução nº 308/99, assegurando assim que o serviço se atribua da imparcialidade necessária.
O Banco do Brasil ainda mantém relacionamento com seus investidores através de um setor especialmente direcionado a estabelecer este relacionamento e comunicações. A instituição se vale de eventos direcionados para analistas de mercado de capitais que ocorrem em regionais da Apimec, assim como encontros que reúnem investidores no Brasil, Estados Unidos, Europa e Ásia. A fim de estreitar ainda mais o vínculo com o mercado investidor, a instituição pública periodicamente documentos de interesse a estes públicos, são estes: Relatório Anual; Relatório da Administração; Relatório de Sustentabilidade; Relatório da Análise de Desempenho; e Relatório The Company, estes últimos que são divulgados semestralmente.
INTRODUÇÃO À TEORIA DO ESTADO
Bonavides (2000) explica que a Teoria Geral do Estado (TGE) é a ciência responsável por investigar e expor as premissas elementares da sociedade política denominada Estado, bem como suas origens, estrutura, formas, finalidade e evolução. A TGE é doutrinada por uma tríplice formada pelos âmbitos sociológico – que envolve o estudo das sociedade humanas e fatos sociais relacionados a ela, político e também jurídico. Suas fontes diretas são dados paleontológicos e paleoetnológicos, bem como dados históricos e de instituições políticas do passado e presente.
O autor explica que, da perspectiva sociológica da ciência política, o estudo do Estado, do fenômeno político por excelência, se forma como um dos pontos altos da obra de Max Weber. De forma que o sociológico dá consistência ao tratamento autônomo da questão. Sendo que em sua sociologia política, adentra-se ao campo da política científica, bem como da racionalização do poder, legitimação de bases sociais cujo poder repousa, além de incluir-se ali a influência da natureza do aparelho burocrático.
Conforme Bonavides (2000), também trata de investigar o regime político, a essência dos partidos, sua organização, técnica de combate e proselitismo, a liderança e também os programas. Trata de interrogar as formas legítimas de autoridade, como a legal, tradicional e carismática, indaga a administração pública e sua influência em relação aos atos legislativos, ou como a força dos parlamentos, sob a égide de grupos socioeconômicos de poder, fornece à democracia algumas particularidades flagrantes.
A Ciência Política, na sua constante sociológica, não pode tampouco ignorar as raízes históricas da evolução política. [...] Como forma de coação sobre os homens, o Estado se acha fadado a desaparecer, desde que a escravidão antiga e a escravidão capitalista, outrora forçosas, se tornavam doravante supérfluas. [...] E o fim do Estado, [...], inspirado decerto na profecia marxista, será sua diluição no automatismo da sociedade futura (BONAVIDES, 2000, p. 45).
Ao falar sobre a TGE sobre a perspectiva jurídica, o autor explica que a ciência política também se torna objeto de estudo que a reduz ao direito político, isto é, a um simples corpo normativo. Uma tendência de cunho exclusivamente jurídico que é representada na construção de uma TGE que é levada às últimas consequências, no estudo da principal instituição que gera os fenômenos políticos, seu formalismo e inspiração kantiana e fundamentada em bases estritamente monistas, de feição jurídica, cuja nova teoria que assimila o Estado ao direito, além de outros protestos, arranca de filósofos e pensadores, constatações nas últimas décadas.
Bonavides (2000) explica que aquele que elucida o direito como norma, elucidará então o Estado, de forma que a força de coerção desse, nada mais significa do que o nível de eficácia da regra de direito, isto é, da norma jurídica. O Estado é a organização do poder e se esvazia de toda a substantividade, cujos elementos materiais que o formam – território e população – são convertidos, respectivamente, em âmbito espacial e âmbito pessoal de validade do ordenamento jurídico.
Essa teoria, que faz de todo Estado Estado de Direito, por situar Direito e Estado em relação de identidade, uma vez aceita apagaria na consciência do jurista o sentido dos valores e na sentença do magistrado os escrúpulos normais de equidade, do mesmo modo que favoreceria o despotismo das ditaduras totalitárias, por emprestar base jurídica a todos os atos do poder, até mesmo os mais inconcebíveis contra a vida e a moral dos povos. O exemplo e experiência da Alemanha nazista é recente para mostrar até onde podem chegar as consequências de um positivismo normativista (BONAVIDES, 2000, p. 47).
Na perspectiva político-filosófica, o autor menciona que a TGE toma como objeto de estudo os acontecimentos, instituições e ideias políticas, tanto no sentido teórico – de doutrina – quanto no sentido prático – da arte, que se refere às ideias do passado e presente, prospectando possibilidades futuras. Tanto nos fatos quanto nas instituições e ideias, que são matéria desse conhecimento, podem ser encarados como foram ou deveriam ser – considerando o passado,como são ou devem ser – considerando o presente, ou como serão ou deverão ser – considerando o futuro.
No caso do Banco do Brasil, o encaminhamento de projetos sociais deve ser feito para a Fundação Banco do Brasil, que existe há 30 anos e é estruturada em uma atuação que visa identificar e mobilizar distintos atores sociais em busca de soluções efetivas para elementos essenciais do desenvolvimento sustentável de comunidades no Brasil. Entre 2004 e 2015, por exemplo, mais de três milhões de pessoas foram auxiliadas pelos quase seis mil projetos que recebem o apoio e investimentos sociais do BB, totalizando um investimento de 2,3 bilhões de reais. Quanto aos planos para o presente e futuro, o portal da fundação apresenta que:
Para o triênio 2016-2018, a Fundação BB reafirma seus princípios e foca como objetivo central melhorar a vida das pessoas, promovendo a inclusão socioprodutiva, o desenvolvimento sustentável e as tecnologias sociais. As ações continuarão concentradas nos atuais cinco vetores de atuação: água, agroecologia, agroindústria, resíduos sólidos e educação. Os públicos participantes ainda serão os extratos menos favorecidos da população brasileira, com a busca contínua por seu protagonismo social e empoderamento. E agora, em especial, buscaremos ampliar as ações com foco em jovens e mulheres, por serem segmentos populacionais mais sensíveis às desigualdades sociais e mais expostos à violência.
Quanto à questão de contratos, convênios e subvenções do governo e doações de diversas fontes. É possível notar que a fundação BB não recebe doações externas, apenas é financiada por meio de recursos próprios que advém de acionistas e do próprio governo federal, conforme a divisão de suas ações. Deste modo, cabe explicar sobre o Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal (Siconv) que consiste em uma ferramenta eletrônica capaz de integrar e processar as informações acerca das transferências de recursos partindo do governo federal para os órgãos públicos e privados sem fins lucrativos. 
O repasse ocorre através de contratos e convênios que se destinam a executar programas, projetos e ações de interesse comum, incluindo a formação de instituições de ensino superior. De acordo com a Portaria Interministerial nº 127/08, os procedimentos que consistem nesta gestão são: Seleção; Formalização; Execução; Acompanhamento; e, Prestação de contas. O que deve ser feito contrato a contrato, convênio a convênio em todos os setores abarcados pelo Siconv. O próprio Governo Federal (2015) anunciou algumas alterações neste processo de gestão, ao passo que o Siconv, lembrando que o mesmo é gerenciado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), passa a apresentar novas funcionalidades.
Como explica a publicação, tais funções consistem na comprovação de exercício de atividades por parte das entidades privadas sem fins lucrativos, bem como o registro das irregularidades dos convênios e ainda o acompanhamento e fiscalização dos convênios, contratos de repasses e termos de parceria. Tais modalidades foram inseridos no sentido de cumprir os decretos nº 7.568, 7.592 e 7.641. 
DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Trumbull (2011) explica que a motivação, tanto intrínseca quanto extrínseca pode variar de acordo com a cultura do indivíduo e de seu local de origem. Assim, o autor explica que ainda a noção de autodeterminação passa a ser limitada pelo elemento cultura, uma vez que algumas culturas tendem a se orientar cada vez mais para o “eu” do que para os “outros”. Para além, um motivador extrínseco que pode ser explicitado é o modo como o mesmo se utiliza, que também varia de acordo com a cultura. A evolução de pesquisas acerca desta temática demonstra que, para além dos elementos culturais, distintos níveis no sentido de motivação também servem como fonte de mapeamento.
Gil (2001) explica que a automotivação no trabalho é um estado de espírito mais positivo que possibilita ao sujeito que se sinta realizado, tanto quanto à execução das tarefas que são associadas ao seu cargo, bem como o desejo de progresso e desenvolvimento para sua própria satisfação pessoal. Motivando o colaborador passa-se a ofertar razões e motivos para que um indivíduo se desenvolva, se empenhe e tenha progresso. 
O esforço e tenacidade que são exercidos pelo indivíduo a fim de executar ou atingir alguma coisa, fazem parte do processo de motivação e, portanto, é intrínseco, isto é, manifestado de dentro para fora. Dessa forma, o que se pode fazer nas empresas, é ofertar mais estímulos para que os colaboradores se sintam cada vez mais motivados, se estimulem cada vez mais e comprometam-se com seu trabalho, apresentando então maior produtividade.
O mundo cada vez mais competitivo dos negócios exige altos níveis de motivação das pessoas. Empregados motivados para realizar seu trabalho, tanto individualmente como em grupo, tendem a proporcionar melhores resultados. A motivação pode ser entendida como o principal combustível para a produtividade da empresa (GIL, 2001, p. 201).
Dessa forma, o autor prossegue dizendo que a motivação se apresenta como uma das responsáveis pelo desempenho positivo das empresas. Isso porque colaboradores que são motivados, são também mais satisfeitos e projetam tal disposição ao seu redor, o que então desencadeia um estímulo de todo o ambiente organizacional. Ainda que a motivação se encontre no interior de cada pessoa, existem elementos que são altamente influentes sobre ela, por meio de fontes externas capazes de aumentar a satisfação profissional. Um modo mais eficaz de fazer isso é alocar o profissional certo no cargo e função certa, adequando as necessidades pessoais de cada colaborador às atividades que executa.
Sobre isso, Gil (2001) acredita que existe uma fórmula que pode seguir dois caminhos: o primeiro é considerar que Pessoas = Objetivos individuais + objetivos da empresa = motivação; o segundo é considerar que Pessoas = Objetivos individuais ≠ objetivos da empresa = desmotivação. Bergamini (1994) considera que a motivação é, em grande escala, um assunto de cunho pessoal e específico em cada sujeito. Isso porque surge e é desencadeada no interior de cada pessoa, por meio da ideia de uma necessidade não satisfeita que a induz a perseguir um objeto-meta que pode oferecer essa sensação de satisfação, suprir essa necessidade. Assim sendo, não é possível que outra pessoa motive alguém.
Nas relações que permeiam a empresa avaliada, é possível identificar a presença da teoria motivacional de Abraham Maslow (1971), isto é, a “teoria das necessidades”. Na concepção desse teórico, dentro de cada ser humano existe uma hierarquia de cinco necessidades, sendo: Necessidades Fisiológicas - Fome, sede, abrigo, entre outras necessidades corporais; Auto realização - Crescimento, autodesenvolvimento, entre outros. Necessidades Sociais - Afeição, aceitação, amizade, pertencimento a um grupo; Necessidades de Segurança - Segurança e proteção contra os danos físicos e emocionais; Estima - Respeito próprio, autonomia, status, reconhecimento, autoestima (fatores internos e externos).
De forma que o autor considera que, à medida em que as necessidades são supridas, a próxima necessidade passa a ser o foco do indivíduo, cuja tendência é de que uma necessidade substitua a outra no topo da pirâmide. Em relação à liderança, Jesuíno (2005) apresenta as principais características de cada estilo de liderança: - Líder autocrático: é aquele que determina as diretrizes, sem qualquer envolvimento do grupo, determina as providências e as técnicas para a execução das tarefas, conforme forem necessárias; - Líder democrático: Neste estilo de liderança as diretrizes são debatidas pelo grupo, que é estimulado e assistido pelo líder. Assim, o grupo esboça as providências e as tarefas a serem realizadas.
Observou-se assim, que a liderança praticada no Banco do Brasil é democrática, cujo líder funciona como peça fundamental na motivação dos colaboradores, atuando como um efetivo mediadorentre sua equipe e a empresa. As lideranças também estimulam a participação dos colaboradores em processos de tomada de decisão e há a liberdade de direcionamento dos processos próprios de trabalho, com o devido acompanhamento do líder a fim de assegurar que os objetivos sejam alcançados. 
Além disso, as lideranças fazem uso do feedback como uma ferramenta motivacional entre os colaboradores. Sendo assim, como forma de enfatizar o ponto fundamental do feedback, Moreira (2009) explica que ele não é uma simples emissão de opinião do líder ou gestor, como um “gostei” ou “não gostei”, mas é uma ação de orientação profissional, quando o líder ou gestor explica porque não gostou ou porque determinada atitude não foi adequada, o que se espera em situações semelhantes, bem como faz o mesmo quando o sujeito demonstra atitudes e resultados positivos.
Ainda como forma de lidar com as relações interpessoais, a empresa realiza periodicamente pesquisas de clima organizacional. A fim de conceituar esse processo, Lucinda et al. (2007) apontam que a pesquisa de clima organizacional possui como objetivos centrais a identificação de aspectos que impactam de maneira positiva ou negativa a satisfação e motivação dos colaboradores e também o grau geral de satisfação e motivação destes indivíduos da organização.
Para além, os resultados da pesquisa de clima organizacional, conforme os autores, também podem servir para racionalizar a alocação de esforços e recursos destinados à melhoria do clima organizacional, com sua atuação acerca de elementos que influenciam em sentido positivo – e precisam ser reforçados – e que influem em sentido negativo – e precisam ser mitigados. Os indicadores utilizados na pesquisa de clima organizacional no Banco do Brasil, são: Estrutura, Responsabilidade, Desafio, Recompensa, Relacionamento, Cooperação, Conflito, Identidade, Padrões.
Conclusão
No decorrer do estudo, verificou-se com relação à gestão pública e políticas públicas na empresa Banco do Brasil, que essa possui um cenário de otimização de seus processos de gestão que culminam em uma atuação administração mais exitosa e moderna, otimizando o posicionando e os negócios da entidade. No que concerne à governança corporativa, foi possível notar que a implementação da mesma tornou todos os processos da empresa mais eficientes e eficazes.
Na disciplina de introdução à teoria do Estado, foi possível compreender que a empresa mantém-se aberta ao mercado de capitais e se orienta pelo sentido de que a captação de recursos não paira sobre a comercialização de um projeto ou de parcelas da empresa, mas sim, da conquista de parceiros. Seu processo ocorre de forma que não é necessário ser um grande vendedor e tampouco um conquistador, mas ter um projeto consistente, elaborado de maneira adequada e fazer a apresentação correta, na hora certa.
Ainda nesse sentido, foi possível entender que não existe uma fórmula mágica para lidar com a captação e gerenciamento de recursos, mas é necessário compensar o baixo poder de persuasão com uma preparação adequada em que nada deve ficar ao acaso. É necessário buscar recursos por meio de todas as fontes que se dispõem. Agências internacionais do governo ou não, disponibilizam para o Brasil recursos substanciais, enquanto as fontes de recursos governamentais nacionais são mais conhecidas e utilizadas, especialmente no caso do Banco do Brasil, que não é impactado pela burocracia excessiva dos seus tramites, já que por ser uma empresa estatal, não passa por todo o processo que uma empresa privada passaria.
O Banco do Brasil ainda gerencia recursos por meio da fundação BB, dedicada a mediar recursos e direcioná-los a ações de responsabilidade social, uma parcela importante da política da empresa nesse sentido. Assim, mantendo as raízes da governança corporativa como cerne para a gestão e captação de recursos, o Banco do Brasil mantém órgãos separados e trata essa disciplina da maneira adequada, encontrando-se em plenas condições de operar no mercado.
Quando se lança um olhar sobre o negócio como um todo, é possível notar que o Banco do Brasil forma uma parte importante de todo o cenário econômico, político e social, uma vez que, além de ser um banco estatal, possui imensa parcela de oferta de créditos para empresas – privadas e públicas – além de para pessoas físicas, o que contribui de maneira ora positiva e ora negativa para a manutenção da solvência ou desequilíbrio do mercado econômico brasileiro.
Em seus processos de gestão, o Banco do Brasil lança mão da gestão por competências, de modo que tal modalidade passou a agregar aos seus colaboradores maior satisfação e atendimentos superiores aos clientes, uma vez que os mesmos são alocados em cargos conforme seu perfil e habilidades, tornando o êxito mais possível.
Conclui-se com este estudo que a empresa Banco do Brasil, possui um propósito interessante no mercado nacional, bem como infraestrutura e capital para alavancar sua posição de mercado, atingindo com seus serviços e produtos o mercado internacional junto a concorrentes de grande porte no setor bancário, segmento em franco crescimento de mercado, mesmo em cenário de crise econômica.
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