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Introdução ao atendimento de urgência e emergência

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Unidade I – Introdução ao atendimento de 
urgência e emergência
• Aspectos legais
• Terminologia
• Prevenção de incidentes
• Biomecânica do Trauma
• Cadeias de sobrevivência
• Avaliação da Cena
Unidade II – Abordagem inicial nas urgências 
e emergências
• ABC da vida
• CAB da vida
• Parada cardiorrespiratória
• Exame Secundário
• Transporte da vítima
• Manobra de Heimlich
Unidade III – Emergencia Neonatal e 
Pediátrica
• Aspectos anatômicos e cinemática
• Cadeia de sobrevivência 
• Exame primário
• Ressuscitação Cardiorrespiratória
• Manobra de Heimlich
Unidade IV – Abordagem em situações de 
urgência e emergência específicas
• Emergências Cardiovasculares
• Traumatismo Crânio-Encefálico
• Trauma de Tórax e Abdominal
• Traumatismo Raquimedular
• Trauma de Extremidades
• Queimaduras e Afogamento
Aspecto legal
Portaria • 2.048/2002/MS
Unidades de Referência tipo I•
urg• ências/emergências de natureza clínica e cirúrgica, nas áreas de pediatria ou 
traumato-ortopedia ou cardiologia;
Unidades de Referência tipo II•
urg• ências/emergências de natureza clínica e cirúrgica;
Unidades de Referência tipo III•
urg• ências/emergências de natureza clínica, cirúrgica e traumatológica; Capacitação; 
Aspecto legal
• Portaria 2.048/2002/MS
Serviço de Suporte, Acompanhamento Clínico e Reabilitação: A 
Unidade deve contar com os serviços e profissionais nas 
seguintes áreas (dependendo do volume de atendimento, 
estes profissionais não precisam ser exclusivos da 
Unidade):
Fisioterapia
Terapia Ocupacional
Psicologia clínica
Assistência Social
Nutrição
Farmácia
Hemoterapia
Definição e Diferenças
EMERGÊNCIA
A constatação médica de
condições de agravo à saúde que
impliquem em risco iminente de
vida ou sofrimento intenso,
exigindo, portanto, tratamento
médico imediato.
URGÊNCIA
A ocorrência imprevista de
agravo à saúde com ou sem risco
potencial de vida, cujo portador
necessita de assistência médica
imediata.
Vamos Conhecer o Protocolo de Manchester?
Emergência: o paciente precisa de
atendimento imediato pois apresenta
risco de morte. (0 Min)
Muito Urgente: necessita de ser atendido
o mais rápido possível. (10 Min)
Urgente : o paciente necessita de
atendimento mas pode aguardar os casos
mais graves. (60 Min)
Pouco Urgente: É menos grave, onde
o paciente pode também ser assistido
no consultório. ( 120 Min)
Não Urgente: de menor complexidade e
sem problemas recentes , sendo
acompanhado no ambulatório (240 min)
Predictive validity of the Manchester Triage System: evaluation of outcomes of
patients admitted to an emergency department. Rev. Latino-Am. Enfermagem Original
Article 2012 Nov-Dec .;20(6):1041-7
Etapas do trauma
Fase• Pré-evento
• prevenção
Fase• do Evento
• atendimento
• meios de contenção
Fase• Pós-evento - Trimodal
•1ª fase – 1ª hora após evento
•2ª fase - 1as horas após o evento
•3ª fase – alguns dias a semanas após o evento
O trauma como doença
Um • agente que cause a doença;
Um • hospedeiro no qual o agente 
possa residir; e
Um • ambiente apropriado no qual o 
agente e o hospedeiro possam 
interagir. 
Hospedeiro
Agente Ambiente
Matriz Fator Fase de Haddon
Triangulo da
doença
Fases
Temporais
Hospedeiro Agente Ambiente
Pré-evento
•Visão do motorista
•Consumo de álcool
•Experiência e raciocínio
•Extensão da viagem
•Manutenção
•Equipamento defeituoso
•Programa de Inspeção 
•Obstáculos à visibilidade
•Limites de velocidade
•Condições do tempo
•Apoio para iniciativas prevenção 
do trauma
Evento
•Uso do cinto de segurança
•Osteoporose
•Ejeçao 
•Capacidade de velocidade
•Itens automáticos de 
contenção
•Superfícies de contato
•Falta de grades ou mureta de 
proteção
•Limites de velocidade
•Leis específicas
Pós-evento
•Idade 
•Condições físicas
•Tipo ou gravidade do trauma
•Conhecimento de primeiros 
socorros
•Integridade do sistema de 
combustível
•Encarceramento
•Sistema de comunicação de 
emergência
•Distância e qualidade do SME
•Programas de reabilitação
Epidemiologia
causa de morte mais comum entre 01 e 
44 anos.
80% das mortes em adolescentes
60% das mortes na infância 
7ª causa de morte entre os idosos
Mortes por trauma x tempo
Causas de morte
Asfixia e grandes
hemorragias
Complicações
de órgãos vitais
Falência de 
múltiplos órgãos
Precoce
Tardia
Imediata
Distribuição temporal dos óbitos em trauma
• 1o pico Imediatamente após o trauma, muitas vezes na 
cena do incidente. 
• 2o pico Nas primeiras horas após o trauma. 
• 3o pico Morte após vários dias ou semanas.
Lesões não compatíveis com a vida.
Alterações relacionadas a insuficiência respiratória, a evento 
hemorrágico em evolução, lesões expansivas intra-cranianas.
Complicações das lesões iniciais.
Local
Ambiente
Cena Violenta
Você e seu companheiro de plantão, estão na casa
do paciente. Enquanto seu colega verifica a
pressão deste, você nota um homem furioso e
aparentemente armado se aproximando
resmungando.
Qual sua conduta?
Cena Violenta
Regras de Segurança:
1. Fique fora
2. Retire-se do local
3. Quebre a tensão
4. Defenda-se
Outros Riscos
• Materias Químicos
• Fogo
• Eletricidade
Equipamento de Proteção Individual
Luvas Óculos
Barreiras para respiração não mecânica
Biomecânica do trauma
• “Saber onde procurar e como avaliar, a
fim de encontrar lesões, é tão importante
quanto saber o que fazer depois que as
lesões foram encontradas.”
O Politraumatizado tem sempre 2 tipos de lesões:
Visíveis – Identificáveis no exame físico
Invisíveis – São lesões potenciais que só podem ser 
reconhecidas caso compreenda a Cinemática do Trauma, 
promovendo um tratamento precoce.
Cinemática do Trauma
Cavitação
Temporária 
Forma-se no momento do impacto porém retorna a sua 
posição inicial.
Está relacionada a elasticidade do tecido e ao fator 
agressor.
Permanente 
Forma-se no momento do impacto.
Não retorna a sua posição original.
Trauma Fechado/contuso
O impacto se distribui em 
uma área mais extensa.
A cavidade temporária é 
formada pela deformação 
dos tecidos que depois 
voltam a posição normal .
M.Sc.Andréia Escudeiro 25
Traumatismos Penetrantes
O objeto que colide com o 
corpo vence a elasticidade 
dos tecidos e penetra no 
corpo.
Formação de cavidade 
permanente.
Traumatismos Penetrantes
Colisão Frontal
Efeito Guilhotina
Capotamento 
Colisão Lateral
Colisões automobilísticas
Colisões automobilísticas
Vítimas fatais
86• % - ocupantes de veículos automotores
14• % - pedestres, ciclistas e outros não ocupantes.
A absorção de energia cinética do movimento é o
componente básico da produção de lesão.
Padrão das colisões
1. Colisão da máquina
2. Colisão do corpo
3. Colisão dos órgãos
Colisão frontal
•Cabeça
•TCE
•Cervical
•TRM
•Tórax
•Coração, pulmão, aorta
•Abdome
•Diafragma e órgãos ocos
Colisão frontal – Movimento para baixo
Fratura luxação de tornozelo•
Luxação de joelho•
Fratura de fêmur•
Lesão da artéria poplítea•
Luxação posterior da cabeça do •
fêmur e acetábulo
Colisão frontal – movimento para cima
•O crânio pode chocar-se contra o pára-
brisa
•Rotação, flexão ou extensão do pescoço
•Tórax e abdômen podem chocar-se com 
barra de direção ou contra o painel.
Colisão frontal
Joelho
Impacto – Tíbia ou Fêmur 
• Luxação do joelho
• Lesão de poplítea
• Fratuta 
• Luxação posterior da cabeça do acetábulo
Tornozelo
Pé
“ Olho de Touro ”
ImpactoLateral
A lateral do veículo é pressionada 
contra o lado do ocupante e ocorrem 
lesões pelo:
1 Impacto do carro
2 Impacto de passageiros não 
contidos
3 Intrusão da porta
Impacto Lateral 
Locais mais comuns de lesões
Pescoço
Flexão lateral e rotação
Cabeça
Impacto contra a estrutura da 
porta
Tórax
Costelas fraturadas, lesões da 
aorta por cisalhamento, lesão de 
clavícula
Abdome e Pelve
Fratura de pelve e cabeça de 
fêmur
39
Impacto lateral
Impacto traseiro
• Veiculo projétil x veiculo alvo
Capotamento
Capotamento com vítima fatal
Lesão do motociclista
Air bag para motociclistas
Lesão por meio de contenção 
Cinto• de segurança
M.Sc. Andréia Escudeiro
Air Bag
Air Baby
Tríade do Atropelamento
Impacto inicial
Perna e quadril
Impacto secundário
O tronco atinge o capô
Impacto terciário 
O corpo atinge o solo
M.Sc. Andréia Escudeiro
M.Sc. Andréia Escudeiro
Incidentes graves
Vítimas projetadas
Morte de um ou mais ocupantes
Atropelamentos
Quedas superiores à seis metros
Presos em ferragens por mais de 20 min.
Capotamentos
Colisões com velocidade acima de 65km/h
Mudança de inércia acima de 30km/h
Deformidade do veículo superior a 50 cm
Intrusão da cabine superior a 30 cm

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