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Resumo Simples Nacional

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Simples Nacional
O Simples Nacional é um regime de tributação, criado pela Lei Geral, que pode ser adotado pelas micro e pequenas empresas de qualquer região do Brasil. Seu maior objetivo é facilitar a vida dos empreendedores, uma vez que unifica oito impostos diferentes em um único documento, ou seja, um único boleto, melhorando o ambiente de negócios do país.
Levando em conta que, muitas vezes, os micro e pequenos empreendedores precisam fazer a contabilidade sem ajuda de um profissional, porque a empresa não tem recursos para terceirizar a atividade. Aderindo a ele, fica mais fácil ter controle sobre o pagamento dos tributos e fica mais difícil se esquecer de pagar algum imposto, fazendo parte de um regime diferenciado que unifica as contribuições e os impostos federais, estaduais e municipais
Os impostos unificados no Simples são:
Programa de Integração Nacional – PIS
Instituto Nacional de Seguridade Social – INSS
Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS
Imposto sobre Circulação de Serviços – ISS
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins
Imposto de Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ.
Lembrando que o IRPJ, CSLL, PIS, Cofins e IPI são tributos de competência federal; o INSS é um imposto da previdência; o ICMS é estadual e o ISS é municipal.
Para enquadrar a empresa no Simples Nacional, é preciso ter conhecimento dos tetos de faturamento, entender os percentuais de impostos e fazer os cálculos. 
O limite máximo de receita bruta anual para pequenas empresas optantes pelo regime de tributação é de R$ 4,8 milhões. O valor equivale a uma média mensal de R$ 400 mil de receita. Microempresas poderão faturar até R$ 360 mil ao ano e as Empresas de Pequeno Porte, R$ 4,8 milhões ao ano.
Os Microempreendedores Individuais (MEI) terão um teto de R$ 81 mil ao ano, uma média de R$ 6,75 mil ao mês.

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