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10 A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DILATAÇÃO LINEAR DO COBRE LATÃO OK

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SALINAS
FÍSICA EXPERIMENTAL II - PROFESSOR GERALDO MAGELA
A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DILATAÇÃO LINEAR DO COBRE/LATÃO – 10
27 de Outubro de 2017
RODRIGO FREITAS ROCHA 4º P. DE LICENCIATURA EM FÍSICA
NATANAEL NUNES DE OLIVEIRA 
INTRODUÇÃO
A dilatação térmica dos materiais com a variação de temperatura deve ser levada em conta em muitas situações da vida prática, como por exemplo, uma ponte sujeita a variações de temperatura ao longo do tempo. Tal situação faz com que a ponte seja dividida em trechos separados por juntas de dilatação, desse modo, o concreto se expande sem transmitir esforços entre si. Caso este espaçamento tenha presença de algum material rígido ou que tenha perdido suas propriedades de elasticidade, o mesmo produzirá tensões indesejáveis na estrutura, e assim impedir ou restringir o movimento decorrente da dilatação térmica previsto para a mesma, originando assim tensões superiores aquelas a serem absorvidas, logo poderá ocasionar fissuras nas lajes adjacentes à junta, ocasionando a possibilidade de se propagar às vigas e pilares próximos. 
Figura 01 - Dilatômentro
MATERIAIS UTILIZADOS:
✔ Dilatômetro
✔ Medidor de dilatação
✔ Escala milimetrada 
✔ Corpo de prova em cobre
✔ Corpo de prova em latão
✔ Conexão rápida de saída
✔ Conexão de entrada
✔ Medidor de temperatura
✔ Batente móvel fim de curso
✔ Gerador de vapor
✔ Recipiente com água fria
DESCRIÇÃO E RESULTADOS DO EXPERIMENTO 
PARTE I – COBRE
1º - O cobre e suas ligas metálicas são utilizados mundialmente. Suas principais características são as elevadas condutividade elétrica e térmica, resistência á corrosão, elevada resistência mecânica e á fadiga e facilidade de fabricação.
Primeiramente medimos o comprimento e temperatura iniciais. 
2º - Depois ligamos a fonte de calor para que o corpo de prova atinja a temperatura máxima. Meça o variação de comprimento sofrida pelo corpo de prova e também a variação de temperatura;
 
O coeficiente de dilatação teórico do cobre;
 
 PARTE II – LATÃO
1º - Primeiramente medimos o comprimento e temperatura iniciais. 
2º - Depois ligamos a fonte de calor para que o corpo de prova atinja a temperatura máxima. Meça o variação de comprimento sofrida pelo corpo de prova e também a variação de temperatura;
O coeficiente de dilatação teórico do latão;
 
Figura 02 – Gerador de Vapor
Erro percentual;
COBRE:
	
LATÃO:
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através da experiência conseguimos entender o que é uma dilatação, que um corpo sujeito a temperaturas elevadas expande o seu tamanho original. Conseguimos identificar as fórmulas e grandezas contidas numa dilatação e como calculá-la. Além disso, constatamos que a variação do comprimento sofrida por um material é diretamente proporcional ao seu comprimento inicial. 
REFERÊNCIAS
HALLIDAY, RESNICK, WALKER. Fundamentos de Física. Vol. 2. 8 ed. Editora LTC, 2009.
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