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Apresentação Psicologia do Desenvolvimento Freud

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TEORIA PSICANALÍTICA 
SIGMUND FREUD
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 TEORIA PSICANALÍTICA
SEXUALIDADE INFANTIL
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TEORIA PSICANALÍTICA
Sexualidade Infantil
ZONAS ERÓGENAS E PULSÕES PARCIAIS
 As organizações pré-genitais são organizações da vida sexual onde as zonas genitais não possuem ainda seu papel principal. 
 O objetivo sexual da pulsão infantil consiste em obter satisfação por meio do estímulo apropriado da zona erógena que foi selecionada. 
 Esta satisfação precisa ter sido experimentada anteriormente a fim de ter deixado atrás de si a necessidade de repetição.
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Sexualidade Infantil
FASES DA ORGANIZAÇÃO PRÉ-GENITAL
FASE ORAL
 A fonte é a zona oral, o objeto é o seio e o objetivo é a incorporação do objeto. 
 A fase oral não se caracteriza apenas pelo predomínio de uma zona do corpo, mais também por um modo de relação de objeto: a incorporação.
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Sexualidade Infantil
FASES DA ORGANIZAÇÃO PRÉ-GENITAL
FASE ANAL
Uma organização da libido sob o primado da zona anal e por um modo de relação de objeto que Freud denomina "ativa" ou "passiva". 
Esta fase está impregnada de valor simbólico sobre tudo ligado às fezes. Tal é o caso da significação de que se reveste a atividade de dar e receber ligada à expulsão e retenção das fezes.
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Sexualidade Infantil
FASES DA ORGANIZAÇÃO PRÉ-GENITAL
FASE FÁLICA
Esta fase apresenta um objeto sexual e alguma convergência dos impulsos sexuais sobre esse objeto. 
As atividades sexuais dessa zona erógena, que forma parte dos órgãos sexuais propriamente ditos são o início do que se transforma mais tarde em vida sexual "normal".
COMPLEXO DE ÉDIPO
Conjunto organizado de desejos amorosos e hostis que a criança experimenta em relação aos pais.
O Complexo de Édipo é vivido no seu período máximo entre os três e os cinco anos.
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Sexualidade Infantil
FASES DA ORGANIZAÇÃO PRÉ-GENITAL
O Complexo de Édipo no Menino
A relação primária se dá, normalmente, num envolvimento dual mãe-bebê. Esta relação, segundo Freud, é quebrada pelo pai para evitar o desejo incestuoso de seus filhos pela mãe. 
Ele vê seu pai como um rival e deseja eliminá-lo. Por esses pensamentos e desejos o menino teme retaliação de seu pai e, principalmente, castração. Dá-se o conflito entre o amor por sua mãe e sua integridade corporal. 
O Complexo de Édipo termina de modo relativamente repentino: ele aceita a possibilidade de castração e a impossibilidade de seu amor sexual por sua mãe, abandonando-o e canalizando-o para outros objetos não sexuais. 
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Sexualidade Infantil
FASES DA ORGANIZAÇÃO PRÉ-GENITAL
O Complexo de Édipo na Menina
No caso da menina Freud coloca que seu Complexo de Édipo se resolverá pelo sentimento de inferioridade fálica. A menina descobre que não tem pênis, pensando, então, que foi castrada. Sente-se inferior e a falta do pênis aparece como um ultraje a sua auto-estima (dano narcísico). 
Nenhuma proibição acaba com seu amor pela mãe, mas ela percebe que não possui nada que possa realizá-lo. Passa a menosprezar a mãe por também não ter pênis e a culpá-la por não ter lhe dado um. Esse desprezo e hostilidade a afastam da mãe, fazendo com que se volte para o pai que possui um pênis e pode extinguir sua falta. 
O Complexo Edípico da menina se dá por ausência; não existe um motivo tão forte para renunciar a ele.
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Sexualidade Infantil
FASES DA ORGANIZAÇÃO PRÉ-GENITAL
PERÍODO DE LATÊNCIA
A interiorização da lei é que possibilita à criança constituir-se como sujeito. É o momento em que ela toma consciência de si mesma como uma entidade distinta e como sujeito e é introduzida na ordem da cultura.
Com a dissolução do Complexo de Édipo pela ameaça de castração, as tendências libidinais são em parte dessexualizadas e sublimadas e em parte inibidas e transformadas em impulsos de afeição.
O período de Latência corresponde a uma intensificação do recalcamento  que tem como efeito uma amnésia que cobre os primeiros anos  a uma transformação dos investimentos de objetos em identificações com os pais.
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Sexualidade Infantil
FASE DA ORGANIZAÇÃO GENITAL
FASE GENITAL
A organização genital propriamente dita se instala na puberdade, quando as pulsões parciais estão definitivamente integradas sob a primazia genital específica de cada sexo. É o estágio final do desenvolvimento libidinal instintual.
Neste estágio, tensão e prazer se dão conjuntamente e, se não forem acompanhados de uma descarga motora, resultam em desprazer. 
No adulto, essa descarga é caracterizada pelo orgasmo, único capaz de proporcionar uma satisfação final ou “prazer final”.

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