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Questionário de Cinesioterapia

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Questionário de Cinesioterapia
Quais são as fases do controle motor?
1º mobilidade
2º estabilidade articular, fortalecimento, mecanoterapia.
3º mobilidade articulada
4º reeducação funcional
O que e mobilidade articular ( 1° fase)? Capacidade de realizar movimento de acordo com o tempo que tempo por objetivo o restabelecimento da mobilidade.
 
Quais estruturas envolvem a mobilidade? Ossos, ligamentos, tendões, bursas, músculos e fáscias.
Quais os tipos de mobilidade? Fisiológica e patológica.
Comente sobre hipomobilidade e hipermobilidade:
Hipomobilidade= e a diminuição da amplitude do movimento, precisa relaxar e liberar para que volte a ter a amplitude de movimento total.
Hipermobilidade= e quando à muito movimento, precisa ser estabilizado.
Sempre há um lugar que precisa ser compensado
Quais são os tipos de movimentos? Movimentos osteocimemático e movimentos artrocinemáticos.
O que são movimentos osteocinematicos? São os movimentos dos ossos, ( flexão/extensão, abdução/adução, rotação interna/rotação externa, abdução e adução transversal).
O que são movimentos artrocinematicos?
Movimentos que acontecem dentro da articulação.
1º a ser trabalhado e a tração = afasta as estruturas
2º a ser trabalhado e a compressão = aproxima as estruturas
3º a ser trabalhado e o deslizamento = junção dos dois anteriores
4º a ser trabalhado e o rolamento = movimentos específicos (ombro e joelho)
O que e mobilidade de ação? E a identificação de qual agente esta sendo o limitador do movimento
Quais são os 7 fatores que limitam o movimento? Osso, musculo, fascia, nervo, capsula articular, tendão e ligamento.
Como se pode evitar a reessindência da tendinite? Fortalecendo o musculo do tendão lesionado.
Quando uma estrutura óssea tem alguma deformidade perto da incersão do tendão, não se deve estender o tendão e sim trabalhar o musculo para que ele se adapte a debilidade sobre o tendão.
O que e estabilidade articular ( 2° fase motora)? E a capacidade de tornar a estrutura estável (força) de acordo com o tempo.
Quanto maior a base de sustentação maior a estabilidade.
Quando não se tem força, limita a mobilidade.
Quais são os três tipos de contração que a estabilidade articular gera?
Isométrica = contração sem movimento
Isotônico = concêntrica [contrai/ aproxima], excêntrica [ relaxa/afasta].
Isocinética
Quais são os tipos de cadeias cinemáticas?
Cadeia cinematica aberta = quando os membros estão livres para se movimentar
Cadeia cinemática fechada = quando o segmento se aproxima de um ponto fixo
O que Mobilidade controlada [ 3° fase do controle motor]? E a capacidade do sujeito realizar um determinado movimento dentro de uma amplitude desejada conseguindo coordenar força e velocidade.
Quanto maior a carga menor a amplitude, quanto maior a amplitude menor a carga.
Quanto maior a velocidade, maior a capacidade do cérebro se adequar ao movimento.
O 1° estimulo que temos que gerar no paciente e o sensitivo.
O que e adaptação neural? Capacidade do cérebro se adaptar ao movimento que esta sendo realizado.
O que e propriocepção? Capacidade para descriminar a posição articular, movimento articular incluindo direção amplitude e velocidade, e também a tensão relativa dentro dos tendões a partir de receptor nos fusos musculares, tendões e articulações.
O que e reeducação funcional [4° fase do controle motor]? Ação de ensinar novamente uma função.
Ordem das fases motoras:
Restabelecer o movimento do paciente
Fortalecer a estrutura para ter função
Executar o movimento
Orientar a função correta, desempenho e função.
Paciente com dor , limitação a 30° flexão, força diminuída, não tem controle e não pode trabalhar: Quais são os objetivos e técnicas a ser empregados?
Objetivo = 1° trabalha a dor , na amplitude do movimento, depois se trabalha a força
Técnicas = massagem, mobilização ativa resistida ate 30°.
Quais são as classificações dos tratamentos cinesioterapêuticos ?
Passiva = o terapeuta realiza o movimento, sem a contração ou ajuda do paciente
Ativa assistida = o terapeuta realiza o movimento junto com o paciente
Ativa livre = o paciente realiza o movimento sozinho
Ativo resistido = o paciente realiza o movimento sozinho com uma resistência externa.
Quais são as 3 preocupações que devemos ter com o paciente no desenvolvimento motor?
Individuo, ambiente e tarefa.
Individuo = sujeito indisseciavel, sua capacidade de responder ao processo de reparação.
Ex: Um paciente diabético, teve uma fratura ou uma tendinite. O processo de recuperação desse paciente em relação a outro que não tenha a patologia não será igual. Porque o diabético já tem uma má formação das terminações vasculares distais, que compromete a vascularização distal, o processo de recuperação tecidual esta diretamente relacionada com a capacidade de oxigenar o tecido. O oxigênio levado pelo sangue, vai liberar, facilitar a formação das células macrofagas e fagocitas para que tenha o período de reparação tecidual. Tratar um paciente diabético com gelo e extremamente contra indicado, principalmente em um estagio mais avançado.
 1ª coisa que precisamos levar em consideração e o sujeito, quem é o individuo, quais são as suas capacidades e suas características hereditárias.
Ambiente = o ambiente de cada um se diferencia a cerca do processo de estabilização.
Ex. O paciente que mora em uma rua de terra comparado ao asfalto e mais instável. 
Então o paciente deve ter uma capacidade de estabilidade maior antes do critério de alta. Comparado com um paciente que mora no asfalto, o cérebro do que mora na terra terá que ser muito mais trabalhado para buscar o equilíbrio de que ele estivesse andando em uma estrutura plana sem qualquer tipo de ambientação.
Tarefa = quando fazemos uma reeducação funcional
Ex. O paciente realizava uma tarefa, e por algum motivo se lesionou. Alguma coisa que ele fazia estava errado, e agora o fisioterapeuta precisa refazer o processo, para que ele possa continuar refazendo suas atividades com o mínimo de gasto energético possível. Porque esta coordenado. Mudança da dinâmica da tarefa que esta sendo executado.
O que devemos avaliar quando tocamos o paciente?
Sensibilidade = avaliamos pela velocidade
Densidade = avaliamos pelo tato, profundidade
O que dizia kaltenborn sobre as estruturas articulares? Que todas as estruturas precisavam ser mobilizadas em 2 graus.
1º grau = muito superficial, onde se trabalha especificamente na pele, técnica miofascial [retirada da dor]
2º grau = movimentação na articulação. [ retirada do bloqueio articular]
Mobilização articular do punho – flexão e extensão: A mão que vai realizar o movimento acima da fileira carpal, a mão estabilizatoria abaixo da articulação radio-ulnar, gerar movimento de flexão e extensão [tem que sentir o osso se mexer].
Mobilização articular do punho – desvio radial / desvio ulnar: A mão que vai realizar o movimento acima da interlinha articular do punho, a mão estabilizatoria abaixo da articulação radio/ulnar, gerar movimento de um lado para o outro
Mobilização articular dos dedos [falanges]: trabalha a cabeça do metacarpo. A mão do movimento abaixo da cabeça do metacarpo, a mão estabilizatoria acima da estrutura do metacarpo gerar movimento d para cima e para baixo.
Mobilização articular do cotovelo [ olecrano]: A mão do movimento, em pinça, na estrutura do olecrano. Mão estabilizatoria acima da região do olecrano [ no úmero], acima da linha articular do cotvelo. Realizar movimentos para cima e para baixo.
Mobilização articular do ombro: flexão e extensão Região tenar da mão do fisioterapeuta na cabeça do úmero anteriormente. A região dos dedos posteriormente como se abraça-se a região da cabeça do úmero, empurra a estrutura para baixo para cima.
Mobilização articular do ombro: abdução e adução Uma das mãos do fisioterapeuta estará na região lateral do bíceps, o braço do paciente devera estar apoiado no quadril do fisioterapeuta para gerar estabilidade.A mão estalilizatoria na altura do cotovelo, para ajudar empurrar o braço para dentro, a mão que esta no bíceps empurra para fora. [movimento de tração]
Toda vez que movimentamos uma estrutura óssea, fazemos o movimento sobre o ponto de vista da mobilidade, onde esses movimentos caracterizam-se sobre as estruturas osteocinematicas e artrocinematicas. Esses processos estão diretamente relacionados. Cada uma das estruturas subsequentes tem uma responsabilidade mecânica de detrimento ao movimento.
Joelho
Osteocinematica = realiza flexão e extensão
Artrocinematica = deslizamento
O rolamento e muito importante para o joelho. Anatomicamente, nos temos um condilo um pouco maior que o outro. Quando se faz o movimento de flexão e extensão , a tíbia obrigatoriamente tem que rodar para que não haja atrito entre as estruturas óssea, e por sua vez não levar a uma osteoartrite futuramente.
Os processos são opostos do movimento osteocinematico.
Se osteocinematicamente a estrutura esta fazendo um movimento de extensão, artrocinematicamente a articulação que esta sendo responsável pelo movimento [eixo móvel] esta fazendo movimento de deslizamento, oposto ao movimento final.
Ex.
Se eu elevo a estrutura do braço, movimento de flexão, a cabeça do úmero esta fazendo um deslizamento inferior. Se faço um movimento de extensão o deslizamento e anterior. Quando faço uma abdução, o braço abre, mas a cabeça do úmero esta fazendo um movimento de interna ligação.
Se eu quero trabalhar extensão de joelho, em um paciente que não esteja conseguindo realizar o movimento, ao fazer o movimento a tíbia artrocinematicamente a perna esta subindo entretanto a estrutura da tíbia esta descendo. Nesse caso empurro a tíbia para cima e frente
Mobilização articular da cabeça da tíbia: em extensão Estabilizar a estrutura do calcanhar. A mão do fisioterapeuta em garra, a região tenar ira apoiar sobre a tuberosidade da tíbia, o dedo indicador pela região medial e o polegar pela lateral, sobre a tuberosidade da tíbia. Empurrar a estrutura para baixo.
Mobilização articular da cabeça da tíbia; em flexão A mão do fisioterapeuta estará apoiada na região posterior da coxa e a outra, com o polegar na tuberosidade da tíbia em forma de garra puxar a estrutura para cima.
Outra técnica: Semi flexionar a perna do paciente no ângulo que ele consiga [ 30°de flexão]. Estabilizr a perna com seu braço, pegar a estrutura e puxar o fêmur anteriormente.
Outra técnica se o paciente já tem um ângulo de flexão maior:
Estabilizar o pé do paciente, abaixo do fisioterapeuta. Posicionar os dedos posteriormente atrás da região da tíbia, o polegar anteriormente na tuberosidade da tíbia, puxar anteriormente.
Tem que ter a percepção que o osso esta se movendo. Quando se posiciona a mão tem que afastar a estrutura tecidual para uma percepção mais eficaz.
Mobilização articular da cabeça da fíbula: Flexionar o joelho do paciente, o dedo indicador posteriormente e o polegar lateralmente a região do joelho, pressionar a estrutura o máximo que conseguir. Vc conseguira sentir a cabeça da fíbula. Estabilizar o joelho para que não haja movimento do mesmo empurrar a cabeça da fíbula para frente e para trás.
Mobilização articular da patela: Um dedo indicador na borda superior da patela, o outro dedo indicador na borda inferior, realizar movimentos na diagonal. Da mesma forma na lateral .
Quando se faz esse movimento na diagonal você permite com que a estrutura da patela faça o movimento de deslizamento segundo a estrutura anatômica côndilar, se tornando um movimento mais adequado.
Mobilização articular do tornozelo:
Se eu quero ganhar dorsiflexão eu tenho que colocar o talus para baixo. Uma das mãos do fisioterapeuta ira estabilizar a estrutura [ apoiar o pé entre a mão e o antebraço] em posição neutra, a outra mão estará empurrando o tálus para baixo.
Se eu quero ganhar flexão plantar tenho que colocar o talus para cima. Na estrutura do tálus , a mão estabilizatoria estará acima do maléolo, a outra mão vai abraçar o pé e puxara o tálus para cima.
Se eu quero ganhar eversão tenho que colocar o calcâneo para fora. A mão estabilizatoria vai ficar medialmente. Com a outra mão a região tenar lateralmente apoiada sobre a região inferior do calcâneo. Os dedos abraçam o calcâneo colocar o meu cotovelo a 90° perpendicular e empurro a estrutura para dentro.
Se eu quero ganhar inversão tenho que colocar o calcâneo para dentro. A mão estabilizatoria vai ficar lateralmente, a outra mão com a região tenar na lateral do calcâneo, os dedos abraçam a região, e empurra a estrutura para fora.
Técnica global abraçar o calcâneo, segurar em baixo ou em cima para estabilizar, com a outra mão realizar movimentos para fora e para dentro.
Mobilização articular da cabeça da fíbula – tornozelo Estabilizar o calcâneo , a região tenar deslizar sobre a estrutura do dorso do pé ate a mão encontrar uma barreira de limitação que e a cabeça da fíbula, pressiona ate sentir que o osso esta na sua mão e empurra para baixo
 
Qual o objetivo para o alongamento?
Restaurar a amplitude de movimento normal na articulação envolvida e a mobilidade das partes moles adjacentes a esta articulação.
Prevenir o encurtamento ou tensionamento irreversíveis de grupos musculares 
Facilitar o relaxamento muscular
Aumentar a amplitude de movimento de uma área particular do corpo ou corporal de forma geral antes de iniciar exercícios de fortalecimento.
Reduzir o risco de lesões musculo – tendinosas.
Quais as indicações para o alongamento?
Melhorar a mobilidade
Diminuição da sintomatologia dolorosa
Melhora da amplitude articular
Melhorar o realinhamento entre as fibras musculares
Contra-indicações para o alongamento?
Fratura [relativa]
Inflamação [relativa]
Lesões de pele [ferida] absoluta
Fratura ou rupturas em quadros agudos
Quando alongo tenho a possibilidade fazer a quebra da fibrose, e essa permite o realinhamento muscular de forma mais eficiente. 
Se eu tiver uma fibrose muito importante só o alongamento não ira ser capaz de quebrar a fibrose. Seria mais interessante utilizar outra técnica para soltar as estruturas / soltar as estruturas para depois alongar.
Quais são os 3 tipos de alongamento? Ativo, passivo, FNP [facilitação neuromuscular proprioaptiva]
Alongamento ativo: o paciente realiza o movimento.
Alongamento passivo: o fisioterapeuta que realiza o movimento.
 O alongamento estático pode ser tanto passivo como ativo.
Alongamento passivo estático: O paciente fez o movimento, cheguei naquele determinado ângulo e segurei.
Alongamento ativo estático: O paciente fez o movimento, chegou a um determinado ângulo e segurei.
Alongamento dinâmico ou balistico? E quando você faz o movimento em alta velocidade, na amplitude que você consegue direcionar a estrutura.
O alongamento dinâmico ou balístico só pode ser obrigatoriamente ativo
Aquecimento articular: quando pega a estrutura e realiza a dinâmica que você vai praticar no dia a dia.
Quais a 2 características ativamente temos do movimento?
Estático, e balístico / dinâmico.
No alongamento passivo, nos so temos o estático.
O alongamento que dói não e fisioterapia.
Alongamento FNP: utilizado para que consiga fazer pacientes que não tenham uma capacidade perceptiva tão interessante, pacientes com muita sensibilidade a dor. Que não consigam fazer uma descrição tão adequada do que acontecendo e o local da lesão que esta alongando.
Defina a técnica de alongamento F.N.P: São métodos para promover ou acelerar a resposta de um mecanismo neuromuscular pela estimulação de proprioceptores.
Quais as duas barreiras que o alongamento possui? Barreira fisiológica e barreira anatômica.
Em uma fase inicial, quando o objetivo for realinhamento muscular, diminuição de sintomatologia dolorosa, aumento de elasticidade muscular, o alongamento deve ser levado ate a primeira barreira a fisiológica.
Se meu objetivo for ganho de arco de movimento, aumento de flexibilidade, vaiser levado ate a segunda barreira a anatômica.
Técnica contrair – relaxar:
1 – O fisio move passivamente o membro a ser alongado ate o final da AM. Se os Mm. posteriores da coxa vão ser alongados, por ex: o fisiol flexiona passivamente a extremidade inferior ( com o joelho estendido ) ate a flexão total do quadril.
 2 – Uma vez atingido o final da amplitude de movimento, o fisio solicita ao cliente p/ tentar executar uma contração concêntrica do m.m oposto ao m.m que esta sendo alongado, causando um alongamento maior. Por ex: o cliente e solicitado a flexionar ativamente ainda mais o quadril, aumentando a extensão dos m.m posteriores da coxa. Em qualquer grupo muscular sinérgico uma contração do agonista ( flexor do quadril ) causa um relaxamento reflexo do m.m antagonista ( posterior da coxa ), possibilitando ao m.m antagonista relaxar para um alongamento mais eficaz ( inibição recíproca ).
3 – Enquanto o cliente executa a contração concêntrica, causando um alongamento maior, o profissional aproveita qualquer AM que tenha sido ganha. Mantendo o membro na nova posição de alongamento, o profissional pede ao cliente para relaxar e manter a posição por 10 a 15 s. Por exemplo, enquanto o cliente flexiona ativamente o quadril, o profissional mantém as mãos sobre o membro e move o membro pela amplitude de movimento de flexão do quadril que foi ganho, segurando então o membro ai por 10 a 15 s.
4 – Sem abaixar a perna, pode se repetir o processo ( etapas 2 e 3 ) três a cinco vezes. Depois que e executada ultima seqüência, a perna e abaixada.
Técnica de manter – relaxar
1 – O profissional move passivamente o membro a ser alongado ate o final da AM. Se os músculos posteriores da coxa vão ser alongados, por exemplo, o profissional flexiona passivamente a extremidade inferior ( com o joelho estendido ) ate flexão total do quadril.
2 – Uma vez atingido o final da amplitude de movimento, o cliente aplica um força isométrica contra o profissional por 10s, contraindo assim o músculo. Por exemplo, o cliente contrai os músculos posteriores da coxa estendendo o quadril contra profissional. A contração isométrica do músculo que esta sendo alongado (músculos posteriores da coxa) acarreta um aumento da tensão nesse músculo, o que estimula o OTG. O OTG causa então um relaxamento reflexo do músculo (inibição autógena) antes do músculo ser movido a uma nova posição de alongamento e alongado passivamente (próxima etapa).
3 – Depois da contração isométrica, o cliente e instruído a relaxar e o membro e movido pelo profissional a uma nova posição de alongamento alem do ponto de partida original. A perna do cliente e então segura na nova posição por 10 a 15 s. Por exemplo, o profissional move passiva e delicadamente o membro a uma flexão maior do quadril, mantendo a posição por 10 a 15 s.
4 – Sem abaixar a perna, pode se repetir o processo ( etapas 2 e 3 ) três a cinco vezes. Depois que e executada a ultima seqüência, o membro e abaixado.
Alongamento dos músculos flexores dos dedos: Fazer extensão dos dedos a 30° a 40°. Com uma das mãos o fisio seguro o punho do paciente e estabiliza o dorso com o polegar a outra mão faz a extensão nos dedos.
Alongamento dos flexores do punho: Cotovelo do paciente estendido, com uma das mãos o fisio ira firmar o cotovelo, com a outra mão ira pegar o dorso da mão com o polegar na região da interlinha do punho e realizar o movimento de extensão do punho. 
Ombro anterior, alongamento do musculo peitoral maior e musculo peitoral menor:
Musculo peitoral menor = Paciente sentado ou em pé, fara uma flexão de ombro, uma abdução de braço a 90°com o polegar para cima, com a mão no punho do paciente puxara posteriormente e a outra mão estabiliza o ombro.
Musculo peitoral maior= paciente sentado ou em pé, com uma das mãos o fisio ira estabilizar o ombro do paciente com a outra mão no punho flexionara o ombro a 120° e conduzir posteriormente.
Alongamento do musculo bíceps porção curta: Paciente com a mão em supinação, com uma das mãos o fisio estabiliza o ombro do pc com a outra estende o cotovelo do pc e direciona o braço posteriormente.
Alongamento do musculo bíceps porção longa: Paciente com a mão em supinação, com uma das mãos o fisio ira estabilizar o ombro do pc com a outra ira segurar o punho do pc e direcionara o braço alinhado ao corpo posteriormente com o dedo polegar para cima.
Alongamento do musculo deltoide fibras anteriores: Paciente em pé ou sentado, com uma das mãos ira estabilizar o ombro com a outra na região do punho ira estender o braço do pc e direcionara posteriormente com o dedo polegar para baixo.
Alongamento do musculo deltoide fibras posteriores: Paciente em pé ou sentado, com uma das mãos o fisio ira estabilizar o ombro do pc. Com a outra ira estender o braço do pc rodar a art. Glenoumeral ao máximo para frente e ira aduzir.
Alongamento do musculo triceps : Paciente em pé ou sentado, com uma das mãos o fisio estabiliza o braço do pc com o seu braço, com a outra mão eleva o cotovelo a 90° para frente e empurra o braço para trás internamente e flexiona o cotovelo lateralmente.
Alongamento do tríceps lateral: Paciente sentado ou em pé, com uma das mãos o fisio estabiliza o cotovelo e com a outra estende o braço do pc com a mão supinada e aduz internamente.
Alongamento do musculo escaleno: Paciente sentado ou em pé, pedir para o paciente fazer uma extensão de cabeça e depois uma lateralização da mesma. [ olha pra cima e depois lateralmente].
Alongamento do musculo esternocleidomastoide: Paciente sentado ou em pé, pedir para o paciente fazer uma rotação lateral de cabeça seguido de uma flexão do mesmo. [roda lateral e olha para baixo].
Alongamento do musculo trapézio fibras medias: Paciente sentado, com uma das mãos o fisio estabiliza o ombro com a outra empurra a cabeça lateralmente.
Alongamento do musculo trapézio fibras ascendentes: Paciente sentado, com as mãos o fisio apoia sobre os ombros do pc e flexiona a cabeça para frente.
Membros inferiores
Alongamento do musculo semimembranoso: Paciente em DD, com as mãos o fisio eleva a perna do pc.
Alongamento do musculo semitendinoso: Paciente em DD, com as mãos o fisio eleva a perna do pc ate a barreira fisiológica e roda lateralmente.
Alongamento do musculo bíceps femural: Paciente em DD, com as mãos o fisio eleva a perna do pc ate a barreira fisiológica e roda medialmente.
Alongamento do musculo adutor longo: Paciente em DD, com uma das mãos ira estabilizar no tornozelo e com a outra ira abduzir a perna do pc.
Alongamento do musculo magno:
Paciente em DD, com uma das mãos estabiliza o tornozelo com a outra faz uma flexão de 30° a 40° e roda o pé lateralmente.
Alongamento do musculo adutor curto: Paciente em DD, o fisio ira fazer uma flexão de 70° seguido de uma rotação lateral e uma abdução.
Alongamento do musculo psoas: Paciente em DV, com uma das mãos o fisio ira estabilizar na região anterior do joelho, com a outra apoiara no quadril e estender e puxar para trás com a perna estendida.
Alongamento do musculo quadríceps: Paciente em DV, com uma das mãos o fisio estabiliza na região anterior do joelho, com a outra apoia no quadril estende e puxa para trás com os joelhos flexionados.
Alongamento do musculo gastrocnemio: Paciente em DV, com uma das mãos o fisio ira estabilizar o joelho com a outra no calcanhar apoia se o pé no braço do fisio fazendo uma dorsi-flexao.
Alongamento do musculo fibular:
Paciente em DV, com uma das mãos o fisio ira estar posicionada no peito do pé do pc e fazer o movimento de inversão seguido de rotação externa.
Alongamento do musculo tibial: Uma da mãos do fisio estará sobre o peito do pé a outra ira estabilizar o tornozelo e fara o movimento de eversão seguido de rotação interna.
Orientações gerais sobre alongamento
1) Os Alongamentos devem ser aplicados em oposição direta ao encurtamento ou tensionamento. 
 2) O praticante deve manter-se relaxado durante a execuçãoe acompanhados de respirações lentas e profundas.
 3) Manter um equilíbrio de alongamento entre grupos musculares agonistas e antagonistas;
4) É preferível executar alongamentos estáticos (sem balanceios) em lugar de balanceamentos balísticos;
 5) As repetições devem ser no mínimo 10 segundos;
 6) Alongar sempre os m.m que serão utilizados na atividade física ou que estão encurtados;
 7) Não estresse as articulações e ligamentos no final da amplitude (overstretched).
 8) Faça sempre um pré-aquecimento antes de iniciar uma sessão de alongamentos (ex: caminhada lenta, movimentos lentos da própria atividade.
 
Método Williams.
Técnica de exercícios p/ a coluna e dor na mesma, uma vez que ajudam no fortalecimento dos mm. que fazem sua flexão, desenvolvida por um ortopedista de Dallas. São exercícios que buscam o alongamento e a estabilização da região toracolombar, através de movimentos voluntários de flexão dos membros inferiores sobre o abdome. 
Indicações: Lombalgia, lombocialtagia, cialtagia, artrose, hérnias...
 
Contra-indicações: Osteoporose, fraturas recentes, placas, parafusos, fios...
Obs.: não fazer estes exercícios além do ponto de dor. E deve-se salientar que, para surtir efeito, estes exercícios devem ser realizados diariamente.
Exercício 1
Com as costas apoiadas sobre uma superfície dura, e com os joelhos dobrados, encolha a barriga e contraia os músculos das nádegas. Permaneça por 5 segundos e relaxe. Repita esse exercícios 10 vezes. Hoje a variação deste exercício é conhecido como a “ponte” pois, este também desenvolve o trabalho de força concêntrica e excêntrica nos músculos do abdômen, de coxa e da perna. 
Exercício 2
Deitado na posição inicial, contraia os músculos abdominais, cruze os braços sobre o peito, levante a cabeça e leve o queixo em direção ao peito. Mantenha-se nessa posição durante 5 segundos. Relaxe. Repita esse exercícios 10 vezes.
Exercício 3
Deitado na posição inicial, levante um joelho em direção ao tórax, alternadamente (direito e esquerdo). Ao mesmo tempo, levante a cabeça e os ombros do chão como no exercício 2. Mantenha esta posição durante 5 segundos. Relaxe. Repita esse exercícios 10 vezes.
Exercício 4
Deitado na posição inicial, puxe os dois joelhos em direção ao tórax e, ao mesmo tempo, levante a cabeça e o ombro do chão. Mantenha esta posição durante 5 segundos. Relaxe. Repita esse exercícios 10 vezes.
Método Mackenzie.
Robin Mackenzie, fisioterapeuta, desenvolveu um sistema de diagnóstico baseado nos mecanismos de produção da dor. Seu método é composto de movimentos repetidos em amplitude máxima, posições sustentadas e mobilizações. Enfoca a hérnia discal posterior, ao contrário de Paul Williams, fortalece os extensores para voltar à posição normal.
Ele identificou 3 síndromes mecânicas : postural, disfunção e degeneração.
1) Síndrome postural - manutenção de certas posturas ou posições, que produzem dor por um aumento da solicitação dos tecidos moles (Ex : ficar sentado por longo tempo);
2) Síndrome da disfunção - perda do movimento em certa direção, com dor intermitente, antes de completar o arco de movimento;
3) Síndrome da degeneração - distúrbio na posição de repouso de 2 vértebras, inclusive do disco, provocando dor constante e perda parcial de movimento.
Exercícios :
1) Paciente em decúbito ventral, braços abduzidos e fletidos, testa encostada no chão, na inspiração fazer uma hiperextensão da cabeça e volta. Para promover o alongamento, sustente o movimento. 
2) Na mesma posição, eleva o tronco sem retirar os cotovelos do chão (sempre levantar na inspiração e voltar na expiração) e volta.
3) Ainda na mesma posição, elevar o tronco transferindo o peso para as mãos.
4) Paciente em pé, mãos fechadas em direção da articulação coxofemural, fazer a extensão do tronco. Quando utilizar o arco completo de movimento, o olhar potencializa.
5.3 Exercícios de Codman.
Baseia-se no ganho de mobilidade com exercícios específicos: o paciente em pé, como o tronco fletido, a articulação do quadril a cerca de 90 graus. O braço fica pendurado solto em uma posição entre 60 a 90 graus de flexão ou flexão no plano escapular. Depois fará movimentos para a extensão, mais tarde para a abdução e adução, e finalmente movimentos circulares para a rotação externa. 
O objetivo destes exercícios é ganhar flexibilidade e aumentar o movimento articular. 
Deve ser realizado um movimento de pendulo ou balanço do braço fazendo o paciente mover levemente o tronco para frente e para trás. Podem ser feitos movimentos de flexão, extensão, abdução e adução horizontal e circundução. Devemos ir aumentando o arco de movimento conforme o tolerado. Essa técnica não deve causar dor.
Se os pacientes não puderem produzir o balanço inclinados para frente, ou o paciente relatar dor na coluna por causa da inclinação para frente deve-se então apoiar em algo sólido ou deitar em decúbito ventral sobre uma mesa 
Acrescentando um peso à mão ou usando caneleiras no pulso, consegue-se uma força de separação maior na articulação glenoumeral. Os pesos só devem ser usados quando são indicadas manobras de alongamento ou se a escapula for estabilizada pelo fisioterapeuta de modo que a força de alongamento seja direcionada para a articulação e não para os tecidos moles da região escapulotorácica.
Precauções: 
1) Alguns pacientes podem ficar com a sensação de vertigem quando se levantam depois de terem estado inclinados para frente; se isso acontecer, faça-os sentar e descansar.
 2) Se ocorrer aumento da dor ou a diminuição da amplitude de movimento, a técnica pode ter sido uma escolha inapropriada.
 3) Os exercícios pendulares são também inapropriados para pacientes com edema periférico.
O momento mais importante do tratamento fisioterápico e a 2ªfase motora [ força ].
O que gera tendinite e a bursite são sobrecargas excessivas.
O tendão entra em ação quando o musculo fadiga.
O musculo forte protege os tendões e articulações.
Estabilidade fortalece o que esta fraco.
A fase isométrica e usada no começo do tratamento, se o paciente não consegue realizar os movimentos sozinho.
3 mobilidade de força: isométrica, isotônica e isocinetica.
Tratamento fisiotrapeutico para a bursite: identificar qual o musculo esta danificado, diminuir a tens
Princípios do exercício:
1° progressividade do simples para o complexo.
2° adaptabilidade depois de adaptado avançar o tratamento
3° sobre carga evoluir a carga a cada 15 dias
4° totalidade significa utilizar a quantidade máxima de movimento [ trabalhar os músculos em conjunto, não so o que se encontra lesionado] 
Contra indicações para o desempenho da força muscular:
Dor [ observa o ângulo que o paciente consegue realizar]
Inflamação 
O que e força muscular? e a capacidade do musculo realizar força.
Por qual fatores do sistema corporal a força muscular e afetada? Por estruturas musculares e seus metabolismo, função cardiovascular, função respiratória, cognitiva e emocional.
O que e desempenho muscular? E a capacidade do musculo produzir , manter e regular a tensão muscular para prever forças que serão aplicadas no corpo.
Quais os elementos fundamentais do desempenho muscular? Força, potencia e resistência a fadiga.
Força? habilidade do tecido contrátil de produzir tensão e uma força resultante com base nas demandas impostas sobre o musculo.
Força muscular? E a maior força mensurável que pode ser exercida por um musculo ou grupo muscular para vencer uma resistência durante um esforço máximo único.
Força funcional? Habilidade do sistema neuromuscular de produzir, reduzir ou controlar forças, pretendidas ou impostas de modo suave e coordenado, durante atividades funcionais.
Potencia muscular? E a força e a velocidade do movimento e é definida como [força x distancia] produzido pelo musculo em uma unidade de tempo.
O que e resistência muscular? E a habilidade de um musculo contrair-se repetidamente contra uma carga e gerar e manter tensãoe resistir a fadiga.
Quais limitações podem ocorrer quando uma ou mais dessas fases estão comprometidas?
Lesão; doença; imobilização; desuso ou inatividade; comprometimento do desempenho muscular [ sedentário ], fraqueza e atrofia muscular.
Treinamento de força? A quantidade de resistência aplicada ao musculo e aumentada progressivamente.
Treinamento de resistência? Dá-se maior ênfase ao aumento do tempo que uma contração muscular e mantida ou ao numero de repetições realizadas do que ao aumento de carga.
Escala de Oxford ou kendall.
0 nenhum esboço de contração.
1 esboço de contração
2 tem movimento, anulando a gravidade
3 vence apenas a gravidade
4 vence a gravidade e uma pequena resistência
5 Vence a gravidade e uma grande resistência
Força pura ou máxima? 
Deve –se trabalhar o mais próximo dos 100% de 85 para cima,
As repetições devem ser inferiores a 6, 
O numero de series devem ser maior que 4, 
O intervalo entre as sessões entre 48 a 72 horas.
A velocidade de execução deve ser lenta nas duas fases da contração.
Hipertrofia?
 Entre 67 a 85% da força máxima, a media de repetições fica entre 6 e 12;
 Numero de series maior que 3;
 O intervalo das sessões de 24 a 48 horas;
A velocidade de execução deve ser lenta nas duas fases de contração.
Resistencia ?
Abaixo de 65% da força máxima;
As repetições devem ser de 15 a 50;
Números de series devem estar entre 2 a 3;
O intervalo entre as sessões de 24 a 48 horas;
A velocidade de execução deve ser moderada.
Potencia muscular?
Deve-se trabalhar entre 30 a 90% vai depender da mobilidade escolhida;
As repetições geralmente são inferiores a 10;
Numero de series deve ser maior que 4;
Intervalo entre as sessões de 48 a 72 horas;
A velocidade de execução deve ser rápida.
Tipo e Formas de exercícios resistidos: resistência manual e resistência mecânica.
Isométrico; fases iniciais
Dinâmicos – concêntricos e excêntricos.
Exercícios em cadeia aberta e fechada. [começa pela cadeia fechada , pois trabalha maior numero de movimentos.
Exercícios com resistência elástica
Exercícios com resistência de molas
Exercício com resistência progressiva

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