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Desafio ADM. FIN. E ORÇ.

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FACS. INTEGRADAS TORRICELLI
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
TUTOR PRESENCIAL: CARLOS PIGNATARI
GUARULHOS, SETEMBRO DE 2015.
Introdução.
 A administração financeira é uma ferramenta ou técnica utilizada para controlar da forma mais eficaz possível, no que diz respeito à concessão de credito para clientes, planejamento, analise de investimentos e, de meios viáveis para a obtenção de recursos para financiar operações e atividades da empresa, visando sempre o desenvolvimento, evitando gastos desnecessários, desperdícios, observando os melhores “caminhos” para a condução financeira da empresa. Tal área administrativa pode ser considerada como o “sangue” ou o combustível da empresa que possibilita o funcionamento de forma correta, sistêmica e sinérgica, passando o “oxigênio” ou vida para os outros setores, sendo preciso circular constantemente, possibilitando a realização das atividades necessárias, objetivando o lucro, maximização dos investimentos, mas acima de tudo, o controle eficaz da entrada e saída de recursos financeiros, podendo ser em forma de investimentos, empréstimos entre outros, mas sempre visionando a viabilidade dos negócios, que proporcionem não somente o crescimento, mas o desenvolvimento e estabilização.
É por falta de informações financeiras precisas para o controle e planejamento financeiro que a maioria das empresas pequenas brasileiras entra em falência até o quinto ano de existência. São indiscutivelmente necessárias as informações do balanço patrimonial, no qual se contabilizam os dados da gestão financeira, que devem ser analisados detalhadamente para a tomada de decisão. Pelo benefício que a contabilidade proporciona à gestão financeira e pelo íntimo relacionamento de interdependência que ambas têm é que se confundem, muitas vezes, estas duas áreas, já que as mesmas se relacionam proximamente e geralmente se sobrepõem.
 É preciso esclarecer que a principal função do contador é desenvolver e prover dados para mensurar o desempenho da empresa, avaliando sua situação financeira perante os impostos, contabilizando todo seu patrimônio, elaborando suas demonstrações, reconhecendo as receitas no momento em que são incorridos os gastos (este é o chamado regime de competência), mas o que diferencia as atividades financeiras das contábeis é que a administração financeira enfatiza o fluxo de caixa, que nada mais é do que a entrada e saída de dinheiro, que demonstrará realmente a situação e capacidade financeira para satisfazer suas obrigações e adquirir novos ativos (bens ou direitos de curto ou longo prazo) a fim de atingir as metas da empresa. Os contadores admitem a extrema importância do fluxo de caixa, assim como o administrador financeiro utiliza o regime de caixa, mas cada um tem suas especificidades e maneira de descrever a situação da empresa, sem menosprezar a importância de cada atividade já que uma depende da outra no que diz respeito à circulação de dados e informações necessárias para o exercício de cada uma delas.
Etapa 1.
Essa etapa consiste no desenvolvimento dos principais conceitos da administração financeira e o seu planejamento, além da interferência do tempo sobre a moeda, que tem como assunto a sua valorização e desvalorização, mostrando de que forma pode interferir no planejamento financeiro da empresa.
 Administração Financeira Define-se Administração financeira como sendo um conjunto de ações e procedimentos administrativos que envolvem o planejamento, a análise e o controle das atividades financeiras da empresa. Tem como objetivo geral a maximização dos lucros e como básicos tem como manter a empresa em permanente situação de liquidez, obter novos recursos para planos de expansão e segurar o necessário equilíbrio entre os objetivos de lucro e os de liquidez financeira. 
 Para isso se faz necessário um bom planejamento financeiro, que é o que trata o assunto abaixo. Mas antes disso vale lembrar que, uma correta administração financeira permite que se visualize a atual situação da empresa. Registros adequados permitem análises e colaboram com o planejamento para otimizar resultados. 
 Planejamento da Administração Financeira.
 A administração financeira é ampla e dinâmica, pois pode afetar o dia-a-dia das pessoas ou das organizações, financeiras ou não financeiras, pequenas ou de grande porte, sendo assim a administração financeira é um processo constante e de extrema relevância para o mundo dos negócios, pois qualquer decisão a qualquer momento requer conhecimento sobre finanças. A administração financeira representa quanto o administrador financeiro possui de responsabilidade numa organização, onde as principais atividades desempenhadas pelo mesmo podem ser bem diferenciadas tais como: administração de caixa, administração de crédito, análise de investimento, captação de fundos, planejamento financeiro e orçamento.
O planejamento financeiro é um processo continuo que pode ser avaliado na medida em que a organização se desenvolve, sendo que a cada crescimento organizacional, se identifiquem novas necessidades e oportunidades de desenvolvimento, tanto na forma de agir como na forma de enfrentar os obstáculos financeiros existentes. Para atingir seus objetivos e criar formas de alcançá-los, a empresa precisa planejar antecipadamente, de modo que venha traçar formas e meios de conseguir chegar ao seu objetivo. Pode-se considerar o planejamento como uma das atividades de maior importância dentro de uma organização, que se faz necessária em todos os setores da empresa, principalmente nas atividades da área financeira, como afirma Gitman (1987): “Os planos financeiros e orçamentos fornecem roteiros para atingir os objetivos da empresa. Além disso, esses veículos oferecem uma estrutura para coordenar as diversas atividades da empresa e atuam como mecanismo de controle estabelecendo um padrão de desempenho contra o qual é possível avaliar os eventos reais.”
 Com o planejamento financeiro, o administrador financeiro pode acompanhar as diretrizes de mudanças e as rever quando se fizer necessário, visualizar com certa antecedência as possibilidades de investimentos, grau de endividamento e o seu montante de dinheiro que será necessário para se manter. No geral, o planejamento financeiro indica os caminhos que levam as conquistas dos objetivos da empresa, tanto a curto prazo como também a longo prazo. Para isso, ou para uma gestão financeira eficaz, os administradores necessitam de ferramentas confiáveis para que o gestor possa tomar as decisões certas e oportunas. O Fluxo de caixa tem sido uma dessas ferramentas, sendo uma das mais eficazes na gestão financeira da empresa. 
Interferência do tempo sobre a moeda. Quando uma empresa deseja fazer novos investimentos e planeja como deve ser feito, fatores econômicos devem ser analisados para tomada de decisões. 
 De acordo com o autor Lawrence (2010) descreve, “Como o campo das finanças está intimamente associado ao da teoria econômica, os administradores financeiros precisam entender a estrutura da economia e estar alertas para as consequências de níveis variáveis de atividade econômica e de mudanças de política econômica”. Isso se dá principalmente em relação à moeda com sua valorização e desvalorização. Para um cenário de valorização da moeda nacional, imagina-se uma empresa brasileira que atua com o mercado de exportação. Quando acontece a valorização da moeda nacional, a empresa brasileira tem dificuldade competir com os produtos de outros países. Uma empresa que exporta para a Europa, onde o real valendo mais que o euro a empresa brasileira não conseguirá vender. Por exemplo, uma mercadoria brasileira que valha mil reais vai aumentar de preço para um europeu mesmo que o brasileiro continue vendendo por mil reais, pois lá na Europa, na hora de converter esse preço para euros, eles terão que dar mais euros para obter a mesma mercadoria. Ou o contrário para as empresas que importam. Esse momento é favorável, pois precisará de menosreais para a quantidade de euros na compra de uma máquina ou matéria-prima da Europa, por exemplo. Agora se imagina que o país esteja passando por um processo de desvalorização da moeda, consequentemente a inflação, onde a moeda nacional esteja perdendo seu valor, enquanto que outras como o dólar faz o inverso, para a empresa atua com o comércio exterior, que trabalha com a importação de matéria-prima, por exemplo, com a inflação em alta, o insumo torna-se mais caro e consequentemente o preço de produto final aumenta, alimentando ainda mais a alta da inflação.
 Portanto através dessas duas análises feitas da valorização e desvalorização da moeda, conclui-se que, de outra forma ou outra pode interferir no planejamento financeiro da empresa e o administrador financeiro tem que estar preparado e ter mecanismos parar prever esses tipos de situações para compor o planejamento.
 Diversificação e Risco
O Risco de um investimento é composto por dois fatores, risco não diversificável: É o risco de afeta todas as empresas, não sendo especifico de um setor da economia ou uma empresa isoladamente. Fatores como crises econômicas, inflação e guerras são as principais razões da existência deste risco. Por afetar todas as empresas, não é possível diversificar esta parcela de risco. Risco diversificável: envolve o risco individual que um investimento oferece à carteira, seja relativo à empresa, segmento, mercado ou país alvo do investimento. Esta parcela de risco abrange fatores internos da empresa que podem comprometer os retornos de seus ativos. 
Por exemplo: greves, nova legislação, ações judiciais, incêndio em fábrica, etc. É possível diminuir este risco através da não concentração de recursos em um só investimento ou uma empresa: quanto mais o portfólio for diversificado em diferentes investimentos e segmentos, menor o risco diversificável e portanto, menor o risco total do portfólio. Para verificar o risco é necessário que se tenha conhecimentos de como calcular o valor futuro e valor presente. Através das formulas, poderemos calcular o valor: FV = PV X (1 + I) N e PV= FV / (1+I) N
 Relação entre o Risco e o Retorno 
A questão é: será que existe alguma relação entre o risco e o retorno esperado de um investimento? Vamos imaginar que existem dois tipos de investimento no mercado. Ambos possuem exatamente o mesmo risco, porém o retorno esperado de um é maior do que do outro. Espera-se, evidentemente, que todos invistam no que oferece a melhor rentabilidade. Dessa forma, ou apenas o título de maior retorno esperado seria negociado no mercado, ou o outro título passaria a oferecer uma rentabilidade maior até o ponto em que alguns investidores demonstrassem interesse por ele. Na prática, encontramos no mercado diversos títulos e valores mobiliários sendo negociados com retornos esperados diferentes. Dessa forma, há que se esperar que os riscos sejam também diferentes. Ou seja, quanto maior for o risco de um investimento, maior deverá ser o seu retorno esperado. Ou, de outra forma, quanto maior o retorno esperado de um investimento, maior, provavelmente, será o seu risco.
Por essa razão, quando for investir procure sempre analisar o retorno e o risco conjuntamente. A análise apenas do retorno pode levá-lo a realizar investimentos com risco superior ao que estaria disposto a correr. E desconfie sempre de investimentos que prometam retornos milagrosos ou muito fora da realidade do mercado, pois os riscos inerentes podem ser muito altos. Em alguns casos, podem ser até mesmo uma fraude. Sabe-se que as decisões financeiras são tomadas em um ambiente de incerteza em referência ao futuro. Alguns investimentos remuneram retornos altos e outros baixos, quanto mais arriscado maior deverá ser o retorno. Para esta análise, deverá ser calculada a fórmula: K = Rf + B X (Rm – RF).
Etapa 2
Os investimentos financeiros são alternativas para aqueles que desejam guardar algum dinheiro e realizar poupança para a aposentadoria, uso futuro em caso de necessidades, entre outros. O hábito de investir não é tão grande no Brasil, geralmente temos hábitos de fazer empréstimos e financiamento e não o contrário. Mas há inúmeras opções de investimentos financeiros com bons resultados e para todos os perfis, seja ele moderado, conservador ou agressivo. As principais modalidades de investimentos são os fundos de investimentos, a caderneta de poupança, ações, ouro, títulos da dívida pública, entre outros. Fundo de investimento também pode ser denominado por comunhão de recursos financeiros, isto é, todo o valor investido é utilizado na compra de bens, seja mobiliários ou títulos, que são todos passados ao investidor. Por tanto, o fundo de investimento é uma poupança aplicada, em que qualquer pessoa, física ou jurídica pode realizar, porém sempre por intermédio do banco ou gestora de fundos de investimentos. Os fundos de investimentos são classificados de acordo com o tipo de investimento, normalmente usa os termos conservador, moderado ou ousado para identificar o perfil do investidor e assim escolher o fundo mais adequado.
2.1. Principais características:
Um fundo é compartilhado, isto é, sua composição é feito com recursos de diversos investidores.
O objetivo é tentar maximizar os lucros (retorno) com menor risco.
Geralmente os fundos exigem um investimento mínimo, cujo valor dependerá da instituição e das características do fund.
Eles podem ser classificados em: Renda fixa, renda variável, Multimercado e outros.
Em uma classificação mais específica eles podem ser destinados a investimentos em: ações, câmbio, imóveis, ouro, títulos do governo, entre outros.
2.2. Caderneta de poupança.
Classificado por conservador, a caderneta de poupança é muito conhecida, principalmente por poder ser feita por qualquer cidadão, necessitando apenas ir a um banco juntamente com seu CPF, RG, Holerite ou qualquer comprovante de renda e um comprovante de residência atual. A poupança é um investimento muito tradicional e conservador, paga juros bem baixos mais é seguro. Geralmente a taxa de juros da poupança gira em torno de 0,5% (meio por cento).
Rendimento: TR + 0,5%
Isenção de imposto de renda
Não há limite mínimo para aplicação ou quando há é apenas simbólico
Menores de idade poderão ter Caderneta de Poupança
2.3. Câmbio
Investir em câmbio significa comprar moedas estrangeiras, como o Dólar, Euro ou Libra, por exemplo. Na compra de uma moeda o investidor espera que esta tenha uma valorização em relação à moeda corrente, o Real, e assim vendê-la por um valor acima do valor de compra. Mas a compra de moeda também poderá ter outras finalidades, como viagens para o exterior onde a mesma será usada ou para investimento de longo prazo.
No caso do Dólar as cotações em relação ao Real podem ser classificadas em:
Comercial: é a cotação oficial usada nas operações comerciais e nas remessas de moeda de empresas com sede no exterior.
Turismo ou Flutuante:  é usado como referência para compra de moeda estrangeira para viagem, tanto em espécie quanto em travellers.
Paralelo: Não é reconhecido pelo mercado, mas é usado em operações do chamado mercado negro, geralmente pelos conhecidos “doleiros”.
2.4. Ouro.
O ouro é um investimento reconhecidamente como seguro e pode ser feito através dos bancos. As barras de ouro compradas podem ficar com o comprador ou ele poderá contratar um serviço de custódia ou guarda nos bancos. Diariamente são informados os valores do grama do ouro para compra e venda.
2.5. Cdb e Rdb.
O CDB-Certificado de Depósitos Bancários, é o mesmo que financiar um valor para o banco, em que ao final do prazo estabelecido o banco pagará o valor que foi emprestado acrescido de juros, ou seja receberá o dinheiro investido mais um lucro do tempo passado. Uma das vantagens do CDB, é que o investidor poderá realizar outra proposta antes do fim do prazo, porém isso implicará ou poderá implicar na perda de parte do que foi emprestado. E o RDB-Recibo de Depósitos Bancários funciona da mesma forma, a diferença é quenão há a opção de negociar após ter fechado o acordo, entretanto, no CDB e no RDB, o risco de prejuízo é mínimo, a menos que o banco quebre, pois ai não receberá seu dinheiro de volta e muito menos os juros combinado.
2.6. Títulos os Públicos.
Este tipo de investimento criado pelo governo federal com o intuito de financiar as atividades do governo. Por outros lado é uma opção de investimento. A venda de títulos públicos geralmente é feita por leilão ou diretamente no Tesouro Nacional.
2.7. Clubes de Investimentos.
Geralmente são investimentos realizados em comunhão de recursos por um grupo que não ultrapassa 150 pessoas com a finalidade de realizar investimentos no mercado financeiro, os clubes de investimentos sempre estão em conformidade com as normas da CVM, da Bovespa e ainda possuem um Estatuto Social, que abriga as diretrizes de funcionamento referentes aos investimentos e a companhia. Os clubes de investimentos são pessoas jurídicas e tem um gestor responsável pelo clube e a administração dos recursos do mesmo.
2.8. Ações.
Ações são ativos de empresas com capital aberto ou S.A Sociedade Anônima, que são negociados em bolsas de valores, em outras palavras podemos dizer que ações são pedaços ou partes das empresas que são vendidas na bolsa de valores. Quando uma pessoa compra um grupo de ações de uma empresa, significa que ela estará se tornando sócia daquela empresa, cuja participação dependerá da quantidade de ações compradas. 
 As ações não são vendidas diretamente na bolsa, mas através das corretoras de valores mobiliários que são empresas credenciadas a operar no mercado de ações. Essas corretas fazem a intermediação entre o investidor e a bolsa.
As ações podem der ordinárias ON ou preferenciais PN.
ON: As ações ordinárias dão o direito a participação nos lucros da empresa e ainda confere o direito a voto nas assembleias da empresa.
PN: As ações preferenciais também permite a participação nos lucros, porém, sem direito a voto.
Calcule a os juros reais utilizando os juros nominais (Selic) e inflação encontrados. Para o cálculo da Taxa de juros real utilizamos a fórmula: 
(1 + taxa nominal) = (1 + taxa real) * (1 + taxa de inflação). 
Taxa Selic vigente: 10,90%
Inflação efetiva: 6,50%
(1+0,109) = (1+TR) *(1+0,65)
1,109 = (1+TR) *(1,65)
1,109= 1,65+1,65TR
1,109-1,65=1,65TR
2.9. Calcular retornos esperados.
 
 = = 1,72*100= 172%
 
Investimentos em ações na companhia Água Doce período aplicação taxa de desconto taxa nominal (selic) valor presente pv = fv / (1+i) n valor futuro
FV = PV (1 + I) N
	1
	R$ 50.000,00
	5,28%
	12,00%
	R$53.191,48
	R$56.000,00
	2
	R$ 50.000,00
	4,83%
	11,50%
	R$ 53.181,34
	R$ 55,750,00
	3
	R$ 50.000,00
	3,77%
	11,00%
	R$ 53.483,66
	R$ 55.500,00
	4
	R$ 50.000,00
	2,73%
	10,50%
	R$ 53.781,75
	R$ 55.250,00
	5
	R$ 50.000,00
	2,52%
	9,75%
	R$ 53,526,14
	R$ 54.875,00
	6
	R$ 50.000,00
	1,86%
	9,00%
	R$ 53.504,81
	R$54.500,00
	7
	R$ 50.000,00
	1,42%
	8,50%
	R$ 53,940,43
	R$ 54.250,00
	8
	R$ 50.000,00
	0,98%
	8,00%
	R$ 53.475,93
	R$ 54.000,00
	9
	R$ 50.000,00
	0,90%
	7,50%
	R$ 53.270,56
	R$ 53.750,00
	10
	R$ 50.000,00
	0,90%
	7,25%
	R$ 53.146,67
	R$ 53.625,00
2.10. Interpretar o balanceamento entre risco e retorno.
	
	RISCOS E RETORNOS
	
	RETORNO ANUAL
	DESVIO PADRÃO
	PROJETO A
	280
	170
	PROJETO B
	280
	130
	CALCULAR COEFICIENTE DE VARIÂNCIA
	
	
Projeto A
 = 0,60
Projeto B
 =0,46
 
 Mesmo com retornos dos projetos A e B serem iguais, o risco e o desvio padrão do projeto B são menores sendo assim tendo um melhor índice de balanceamento. 
 O projeto A é melhor que o B, pois apresenta menos risco. 
Etapa 3. 
No método de avaliação começaremos pelo conceito do valor que tem três fatores importantes, são: fluxo de caixa do ativo, taxa de crescimento do fluxo de caixa e risco ou incertezas do fluxo de caixa. Esses fatores são fundamentais na avaliação de um ativo, a responsabilidade da gestão financeira é aumentar o fluxo de caixa amenizando riscos. O valor de um ativo é igual ao valor presente de seus fluxos de caixa futuros, aplica-se essa regra a qualquer ativo financeiro inclusive os títulos, que é uma obrigação de dívida a longo prazo, emitida por um tomador de empréstimo, em um determinado período serão recebidos pelo detentor juros acrescidos em seu preço. Um dos fatores mais difíceis de lidar é o fator de risco em consequência das incertezas, a avaliação de um ativo é indispensável toda atenção no cálculo da Companhia. A: o Beta é 1,5, o retorno da carteira de mercado é de 14%, título do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de crescimento de dividendos de 6%, e os investidores esperam receber R$ 6,00 de dividendos por ação no próximo ano. 
= ) 
0,0975+1,5(0,14 - 0,0975)
0,0975+1,5(0,0425)
0,0975+0,063750
=0,16125*100
=16,12%
Companhia Z: tem um Beta de 0,9, o retorno da carteira de mercado é de 14%, título do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de crescimento de dividendos de 5%, e os investidores esperam receber R$ 8,00 de dividendos por ação no próximo ano.
= ) 
0,0975+0,9(0,14 - 0,0975)
0,0975+0,9(0,0425)
0,0975+0,3825
=0,135750*100
= 13,58%
 A Companhia Y anunciou que os dividendos da empresa crescerão a taxa de 18% durante os próximos três anos, e após esse prazo, a taxa anual de crescimento deve ser de apenas 7%. O dividendo anual por ação deverá ser R$ 4,00. Supondo taxa de retorno de 15%, qual é o preço mais alto oferecido aos acionistas ordinários? 
3.1. Ano fluxo de caixa (R$) FVPA 11,75 a.a. FVPA = 1 / (1+i) n VP FC. FVPA acumulados.
	1
	250.000,00
	0,8949
	223.725,00
	223.725,00
	2
	250.000,00
	0,8008
	200.200,00
	423.925,00
	3
	250.000,00
	0,7166
	179.150,00
	603.075,00
	4
	250.000,00
	0,6412
	160.300,00
	763.375,00
	5
	250.000,00
	0,5738
	143.450,00
	906.825,00
	6
	250.000,00
	0,5135
	128.375,00
	1.035.200,00
	7
	250.000,00
	0,4595
	114.875,00
	1.150.075,00
	8
	250.000,00
	0,4112
	102.800,00
	1.252.875,00
	9
	250.000,00
	0,3679
	91.975,00
	1.344.850,00
	10
	250.000,00
	0,3292
	82.300,00
	1.427.150,00
3.2. Calcular a viabilidade VPL
VPL = valor presente líquido
I = investimento inicial
Projeto A. VPL = 1.427.150,00 – 1.200.000,00 = 227.150,00
Projeto B.VPL = 1.427.150,00 – 1.560.000,00 = - 132.850,00
Índice de Lucratividade: IL = VPEC
3.3. Investimento inicial.
Projeto A
IL = 1.427.150,00 = 1,1893
1.200.000,00
Projeto B
IL = 1.427.150,00 = 0,9148
1.560.000,00
O projeto A é viável, pois o IL é maior que 1.4
Etapa 4. 
4.1. Método de orçamento de Capital com risco.
Capital de risco é uma modalidade de investimento utilizada para apoiar negócios por meio da compra de uma participação acionária, geralmente minoritária, com objetivo de ter as ações valorizadas para posterior saída da operação. Chama-se capital de risco não pelo risco do capital, porque qualquer investimento, mesmo a aplicação tradicional, em qualquer banco tem um risco, mas pela aposta em empresas cujo potencial de valorização é elevado e o retorno esperado é idêntico ao risco que os investidores querem correr. Este modelo de investimento é feito através de sociedades especializadas neste tipo de negócio denominadas Sociedades de Capital de Risco. Estas sociedades além do contributo em capital, ajudam na gestão e aconselhamento. Este financiamento está associado a negócios que estão a iniciar, em fase de expansão ou em mudança de gestão. Qualquer destas situações tem um risco muito elevado associado à incerteza do projeto em que a empresa se encontra, não se pode considerar como a solução mas sim uma solução.
4.2. Comentário do artigo da Metodologia de Cálculode Capital.
O custo total de capital de uma empresa representa as expectativas mínimas de remuneração das diversas fontes de financiamento (próprias e de terceiros) lastreando suas operações. É um conceito essencial para toda decisão financeira, e pode ser entendido como o retorno médio exigido para toda a empresa. O custo de capital para uma empresa pode ser usado como uma medida de avaliação da atratividade econômica de um investimento, de referência para a análise de desempenho e viabilidade operacional, e de definição de uma estrutura ótima de capital. O princípio financeiro fundamental de toda empresa é oferecer um retorno de seus investimentos que cubra, pelo menos, a expectativa mínima de ganho de seus proprietários de 2 capital. 
Sendo assim, teoricamente, toda decisão de investimento que promove um retorno maior que seu custo de capital cria valor (riqueza) aos seus proprietários Esta metodologia de cálculo é medida pela relação entre a covariância dos retornos de mercado e da companhia e a variância dos retornos da empresa. São discutidos os principais indicadores financeiros do mercado brasileiro e justificada, por meio de fundamentos estatísticos, a inconsistência dos resultados. É um conceito essencial para toda decisão financeira, e pode ser entendido como o retorno médio exigido para toda a empresa.
4.3. Discutir sobre a importância da avaliação dos riscos nas tomadas de decisões dos ativos.
PROJETO X FVPA 14% FVPA = 1 / (1+ i) n VP, ANO FLUXO DE CAIXA.
	1 70.000,00 0,8772 61.403,51
	2 70.000,00 0,7695 53.865,00
	3 70.000,00 0,675 47.250,00
	4 130.000,00 0,5921 76.973,00
	5 130.000,00 0,5194 67.522,00
	Σ 307.013,51
	K= 61. 402,71 - média
	σ = 11,586,59 – desvio padrão
	CV = _σ_ = _11.586,59_ = 0,1887. 100 = 18,87 %
	K 61.402,71
PROJETO X FVPA 10% FVPA = 1 / (1+ i) n VP MÉDIA DESVIO PADRÃO CV = σ / K
ANO FLUXO DE CAIXA
	1 70.000,00 0,9091 63.637,00 CV = 15418,56 / 68.716,60. 100 = 22,44
	2 70.000,00 0,8264 57.848,00
	3 70.000,00 0,7513 52.591,00
	4 130.000,00 0,6830 88.790,00
	5 130.000,00 0,6209 80.717,00 68.716,60 15.418,46
	343.583,00
PROJETO Z FVPA 14% FVPA = 1 / (1+ i) n VP MÉDIA DESVIO PADRÃO CV = σ / K
ANO FLUXO DE CAIXA
	1 180.000,00 0,8772 157.896,00 CV = 36.510,20 / 114.352,00. 100 = 31,93%
	2 180.000,00 0,7695 138.510,00
	3 180.000,00 0,6750 121.500,00
	4 130.000,00 0,5921 76.973,00
	5 130.000,00 0,5194 76.882,00 114.352,20 36.510,20
	571.761,00
PROJETO 2 FVPA 10% FVPA = 1 / (1+ i) n VP MÉDIA DESVIO PADRÃO CV = σ / K
ANO FLUXO DE CAIXA
	1 180.000,00 0,9091 163.638,00 CV = 36.815,60 / 123.426,20. 100 = 29,83%
	2 180.000,00 0,8264 148.752,00
	3 180.000,00 0,7513 135.234,00
	4 130.000,00 0,6830 88.790,00
	5 130.000,00 0,6209 80.717,00 123.426,20 36.815,60
	617.131,00
4.4. Utilizar a fórmula Gordan.
	β = 1,5
	RF = 8%
	RM = 16%
	Ks = RF + β (RM – RF)
	Ks = 8 + 1,5 (16 – 8)
	Ks = 8 + 1,5. 8
	Ks = 8 + 12 = 20
4.5. Calcular a viabilidade que a companhia Céu Azul traçou para cinco simulações sobre o projeto X, Y e Z.
Projeto X Projeto Y Projeto Z.
	ANO
	VPL
	DES.PADRÃO
	VPL
	DES.PADRÃO
	VPL
	DES.PADRÃO
	1
	200
	12
	150
	34
	250
	10
	2
	300
	17
	300
	41
	380
	35
	3
	400
	21
	450
	27
	430
	54
	4
	500
	20
	550
	30
	640
	68
	5
	600
	23
	670
	20
	720
	62
	TOTAL
	2000
	93
	2120
	152
	2420
	229
PROJETO X
PL – Retorno esperado
	X = Σ VPL = 2000 = 400
	N 5
	σ – desvio padrão
	x = Σ σ = 93 = 18,6
	n 5
	CV = σ . 100 = 18,6 = 0,0465 . 100 = 4,65 %
	X 400
PROJETO Y
	PL – retorno esperado
	X = Σ VPL = 2120 = 424
	N 5
	σ – desvio padrão
	x = Σ σ = 424 = 84, 8
	n 5
PROJETO Z
	PL – retorno esperado
	X = Σ VPL = 2420 = 484
	N 5
	σ – desvio padrão
	x = Σ σ = 229 = 45,8
N 5. O projeto Z tem uma rentabilidade maior, é mais viável investir neste.
Bibliografia e referências digitais. 
http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/12/bsvp.html
http://www.portaldeconhecimentos.org.br/index.php/por/content/view/full/9502
http://www.assimsefaz.com.br/sabercomo/como-calcular-vpl
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/analiseinvestimentos.htm
PLT Administração financeira- Autor A.A Groppelli – Ehsan Nikbakht
http://aprovadonovestibular.com/probabilidade-como-calcular-e-exercicios.html
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-75901981000100008&script=sci_arttext
http://www.portaldoinvestidor.gov.br/menu/primeiros_passos/Investindo/Tipos_Investimento/index_Tipos_Investimento.html
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-75901981000100008&script=sci_arttext

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