Buscar

Aula 6 Prática Simulada

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO ______ JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE DOURADOS-MS
 Bernardo, Brasileiro, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade n°, Inscrito no CPF n°, Domiciliado na Rua n°, Bairro, Cidade Dourados, Estado MS, CEP, Endereço Eletrônico, Vem, por seu advogado abaixo assinado com endereço profissional na Rua, N°, Sala, Centro, Cidade, Estado, CEP, Propor a presente.
AÇÃO INDENIZATÓRIA PELO PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO (art. 98,1, CF)
 Em face de Samuel Brasileiro, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade n°, Inscrito no CPF n°, Domiciliado na RUA, N°, Bairro, Cidade Campo Grande, Estado MS, CEP, Endereço Eletrônico.
DOS FATOS 
 A presente demanda precisou ser ajuizada sobre o contrato de comodato estabelecido entre as partes acima mencionados.Ocorre que o réu deveria ter restituído o animal no dia 02 do mês de outubro,o que não ocorreu, sendo certo até o mês de janeiro de 2017 ainda não havia restituído o animal. passado o prazo do contrato o réu sem qualquer justificativa não adimplido com sua obrigação. Devido uma forte tempestade no Município de Campo Grande, que veio a vitimar mortalmente tufão fazendo com que o autor não possa mais desfrutar do convívio de seu cavalo. Por essas razões sendo certo que o devedor em mora responde pelos prejuízos causados ainda oriundos de caso fortuito ou força maior segue a possível demanda para requerer em juízo a condenação do réu em indenização a danos materiais e morais. 
DOS FUNDAMENTOS
 De acordo com os fatos narrados o réu encontrava-se em mora pois deveria restituir o cavalo para o autor Bernardo, porém assim não foi feito, o que pese o evento que causou a morte do animal este nos obriga o réu quando estava em mora aplica-se ao caso portanto disposto no artigo 399 do Código Civil que prevê expressamente a responsabilidade do devedor quando a coisa perece ou se perde ainda que em razão de caso fortuito ou força maior.
 Nesse sentido o réu deve ser condenado ao pagamento do valor do animal qual seja o valor de R$ 10.000,00 na forma do artigo 402 do Código Civil que prevê a responsabilidade do devedor ao pagamento do que o credor efetivamente perdeu.
 A demais além do valor do animal também deve ser condenado o réu ao pagamento de indenização por danos morais pois cometeu ilícito civil na forma do artigo 186, 187 do Código Civil o que prevê inclusive sua responsabilidade patrimonial na forma do artigo 927 do código civil que na legislação trata da responsabilidade. 
 Pelo exposto o autor vem requerer a condenação do réu ao pagamento pelos danos materiais correspondente ao valor do animal quais sejam R$ 10.000,00 ( dez mil reais) bem como a indenização por danos morais em razão pela perda do animal pois tinha um apreço sentimental o qual chamava de tufão nome que denota carinho pelo animal.
DOS PEDIDOS
 1- A citação do réu para audiência de conciliação.
 2- A procedência do pedido para condenar o réu 
 ao pagamento de R$ 10.000,00 referente ao 
 valor do cavalo. 
 3- Pagamento de indenização por danos morais 
 no valor de R$ 15.000,00 ( quinze mil reais) 
 Dá à causa o valor de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais)
Nestes termos 
Pede deferimento
Dourados, 26 de março de 2018.
Advogada
OAB

Outros materiais