Buscar

Trabalho ADM Restaurante SMAK

Prévia do material em texto

ANHANGUERA EDUCACIONAL - UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
. 
ANABEL MARTINS CONCEIÇÃO – 2810804266
GUSTAVO DE SOUZA – 1709005471
JANAINA DA SILVA MACEDO – 2865968121
LETÍCIA STÉFANI PINTO – 2810792800 
 
DESAFIO PROFISSIONAL
EMPREENDEDORISMO E
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Miranda-MS
Abril/2015
ANHANGUERA EDUCACIONAL - UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ANABEL MARTINS CONCEIÇÃO – 2810804266
GUSTAVO DE SOUZA – 1709005471
JANAINA DA SILVA MACEDO – 2865968121
LETÍCIA STÉFANI PINTO – 2810792800 
DESAFIO PROFISSIONAL
EMPREENDEDORISMO E
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
O Desafio Profissional apresentado ao Curso de Administração da Universidade Anhanguera - UNIDERP, como requisito para a avaliação das disciplinas Empreendedorismo e Comportamento Organizacional.
Miranda-MS
Abril/2015
1. INTRODUÇÃO
Foi-nos designado a realização deste trabalho com a finalidade de abranger os conhecimentos aplicados ao curso de ciências contábeis, aprimorando dessa forma os conhecimentos.
O trabalho que segue versa sobe a aplicabilidade adequada da terminologia e da linguagem É de extrema importância realizar uma pesquisa aprofundada no assunto para que por fim elaboremos um conteúdo significativo atendendo os requisitos abordados nas diretrizes do desafio profissional.
O tema a ser estudado neste trabalho trata-se de executar simultaneamente o papel de um controller, que se trata de um gestor de controladoria que coordena todo um processo de gestão em determinantes aspectos tanto econômico quanto financeiro e patrimonial. 
Será um desafio operar essa função de preeminência, portanto teremos um extenso caminho a ser traçado até concluir esta tarefa e, contudo, colaborar com a gestão da empresa que estará de fato contando com o nosso auxílio para a resoluções e até mesmo melhorias dentro da organização. Já que o controller tem por objetivo frisar as reduções de custos maximizando os lucros, adotando métodos contábeis partidária as proporções de gerenciamento administrativos e financeiros.
2. PASSO 1
2.1. ATIVIDADE 1
Em concordância ao que foi requerido na Atividade 1, foi adequadamente elaborado uma “Tabela prática de tributos sobre as vendas”, federal, estadual, com sua justificativa legal (norma regulamentadora), para os impostos cumulativo e não cumulativo, que explicando de uma forma mais simples procede quando no regime cumulativo, não há compensação de valores já pago em um processo anterior de industrialização ou comercialização. Mas se no caso a empresa for do lucro real, terá como creditar valores desses impostos já pagos nas etapas anteriores da circulação, inclusive de PIS e COFINS pagos na importação, o que não se permite a empresa de Lucro Presumido. Se a empresa for do Lucro Real,NÃO- COMULATIVO, terá direitos a créditos desses impostos para que somente depois possa aplicar sobre a base de cálculo, as alíquotas específicas, para cada imposto, percebendo-se que neste caso, o PIS faturamento será de 1,65% e a COFINS 7,6%.
TABELA DE TRIBUTOS SOBRE VENDAS
	TRIBUTOS FEDERAL E ESTADUAL
	REGIME TRIBUTÁRIO
	TRIBUTO OBRIGAÇÃO
	DESCRIÇÃO DA OBRIGAÇÃO
	Nº LEI
	ALÍQUOTA
	
ESTADUAL
	ICMS é a sigla referente ao imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e comunicação.
	
Lucro Real
	Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação.
	O ICMS é regulamentado pela Lei Complementar nº 87/1996 (chamada “Lei Kandir”), sendo alterada posteriormente pelas Leis Complementares nº 92/1997, 99/1999, 102/2000 e 114/2002.
	O cálculo do ICMS é feito multiplicando o valor da mercadoria pela alíquota vigente. Porém, é necessário observar que devido às diferentes alíquotas, o ICMS poderá variar da origem para o destinatário. Além disso, existe a questão da substituição tributária que deverá ser levada em conta na hora do cálculo do imposto devido
	
FEDERAL
	É também competência de cada estado brasileiro instituir e cobrar os valores que devem ser tabelados referentes aos mesmos.
	
Lucro Real
	No caso de mercadorias estrangeiras, a base de cálculo é o valor aduaneiro e a alíquota está indicada na Tarifa Externa Comum (TEC).
	Decreto-Lei nº 37, dispõe sobre o imposto de importação, reorganiza os serviços aduaneiros e dá outras providências.
	Para fins de incidência do imposto, considerar-se também estrangeira mercadoria nacional,
Ou nacionalizada exportada, que retornar ao País, salvo se: (Incluído pelo Decreto-Lei nº 2.472, de 01/09/1988)
a) enviada em consignação e não vendida no prazo autorizado; (Incluído pelo Decreto-Lei nº 2.472, de 01/09/1988) ...
	
FEDERAL 
	Em alguns casos, a receita com o ICMS é tão grande que acaba sendo a maior fonte de arrecadação estadual.
	
Da cobrança não-cumulativa da COFINS
	O imposto é não cumulativo,conforme previsto no artigo 155, § 2º, incisos I e II da Constituição Federal.
	Lei10.637/02 Dispõe sobre a não-cumulatividade na cobrança da contribuição para os Programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep)
	A Contribuição para o PIS/Pasep, com a incidência não cumulativa, incide sobre o total das receitas auferidas no mês pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil.
	
FEDERAL 
	As contribuições para PIS/Pasep eCOFINS possuem regras bastante similares, variando conforme seus contribuintes – Se as pessoas jurídicas de direito privado, pessoas jurídicas de direito público ou contribuintes especiais.
	
Lucro Presumido
	Incide sobre o total das receitas auferidas no mês pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil.
	Lei nº 7.689/88 - Institui contribuição social sobre o lucro das pessoas jurídicas e dá outras providências.
	A base de cálculo da COFINS é o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica. A Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, com a incidência não cumulativa, incide sobre o total das receitas auferidas no mês pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil.
	
FEDERAL
	São contribuintes do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ):
I – As pessoas jurídicas;
II – As empresas individuais.
	
Lucro real, presumido ou arbitrado
	Dispõe sobre a legislação tributária federal, as contribuições para a seguridade social, o processo administrativo de consulta.
	A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL foi instituída pela Lei 7.689/1988 (D.O.U 16/12/1988), tendo sofrido alterações importantes pelas Leis 7.988/1989, art. 9º e 8.034/1990, art. 2º.
	O imposto de renda (IR) a ser pago mensalmente é calculado com base na tabela da Receita Federal, da seguinte forma: sobre o rendimento base aplica-se a alíquota correspondente; do valor obtido, subtrai-se a "parcela a deduzir"; o resultado é o valor do imposto a ser pago
	
DECRETO
	Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI.
	
	
	Decreto nº 7.212/10 - 
Regulamenta a cobrança, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre Produtos Industrializados.
	
2.2. ATIVIDADE 2
Estende-se com a elaboração de uma “Tabela prática trabalhista”, contemplando os principais itens da folha de pagamento e rescisão contratual, com sua fundamentação legal evidenciando as incidências de INSS, FGTS, IRRF, consequentemente adentrando outras contribuições, apresentando de fato as tabelas atualizadas. 
Segue abaixo tabela elaborada:
	Tabela de Incidência INSS/FGTS/IRRF
	 
RUBRICAS
	INCIDÊNCIAS
	
	INSS
	FGTS
	IR
	
Abono
	De qualquer natureza, salvo o de férias
	Sim. Art. 28, I, Lei nº 8.212/91 e § 1º, art. 457 da CLT
	Sim.Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	
	Pecuniário de férias
	Não. Artigos. 28, §9º, e, 6 da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 144 da CLT
	Não.
*** Nota Econet: Com a publicação da Solução de Divergência COSIT nº 001/2009, a partir de 06.01.2009, ficou determinado que não incidirá Imposto de Renda sobre o abono pecuniário correspondente à conversão de 1/3 (um terço) das férias em pecúnia (art. 143 da CLT).
	Adicionais
(Insalubridade, periculosidade, noturno, de função e tempo de serviço, de transferência, Horas extras)
	Sim. Art. 28, I, da Lei nº 8.212/91, Súmula 688 do STF
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90, Súmulas 60 e 63 do TST
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	Acidente do Trabalho
(Quinze primeiros dias de afastamento pagos pela empresa)
	Sim. Art. 28, I, da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	Acidente do Trabalho
(Período do afastamento, decorrente ao afastamento previdenciário)
	Não. Art. 28, §9º, "a" da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 28, III do Decreto nº 99.684/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	Acidente do Trabalho
(Complementação até o valor do salário, desde que este direito seja extensivo à totalidade dos empregados da empresa)
	Não. Art. 28, §9º, e, não da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Lei nº 7.713/88, artigos. 3º e 7º
	
Ajuda de Custo
	Até 50% do salário
	Não. Art. 28, §9º, g, da Lei nº 8.212/91 e § 2º, art. 457 da CLT
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não.
*** Nota Econet: Para o IRRF a isenção é somente para a ajuda de custo destinada a atender às despesas com transporte, frete e locomoção do beneficiado e seus familiares, em caso de remoção de um município para outro, sujeita à comprovação posterior pelo contribuinte – Decreto 3.000/99–Art. 39)
	
	Acima de 50%
	Sim. Art. 28, I, da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não.
*** Nota Econet: Para o IRRF a isenção é somente para a ajuda de custo destinada a atender às despesas com transporte, frete e locomoção do beneficiado e seus familiares, em caso de remoção de um município para outro, sujeita à comprovação posterior pelo contribuinte – Decreto 3.000/99–Art. 39)
	Auxílio-doença
(Apenas incide sobre os 15 primeiros dias pagos pela empresa)
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	Auxílio-doença
(Complementação até o valor do salário, desde que este direito seja extensivo à totalidade dos empregados da empresa)
	Não. Art. 28, §9º, e, não da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim.  Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88, Lei n° 8.541, de 23 de dezembro de 1992, art. 48, com redação dada pela Lei n° 9.250, de 26 de dezembro de 1995, art. 27; RIR/1999, art. 39, XLII
	
Aviso Prévio
	Indenizado
	Sim. Art.1º do Decreto nº 6.727/2009
*** Nota Econet: o posicionamento do STJ não há a incidência de INSS sobre o aviso prévio indenizado, devendo o verificado o posicionamento do Sindicato Representativo da Categoria.
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90, Súmula nº 305 do TST
	Não. Art. 6º, V da Lei nº 7.713/88
	
	Trabalhado
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Creche
(Reembolso pago em conformidade com a legislação trabalhista, observado o limite máximo de seis anos de idade, quando devidamente comprovadas as despesas realizadas)
	Não. Art. 28, §9º, e, se da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Ato Declaratório PGFN nº 002, de 27 de agosto de 2010
*** Nota Econet: O Ato Declaratório PGFN n° 2/2010 (DOU de 17.09.2010) declara que as verbas recebidas a título de auxílio creche não estão sujeitas a incidência do Imposto de Renda.
	Comissões
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	13º Salário
	1ª parcela
	Não. Art. 214, §6º, do Decreto nº 3.048/99
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 16, I da Lei nº 8.134/90
	
	2ª parcela
	Sim.  Art. 214, §6º, do Decreto nº 3.048/99
	Sim. Art. 12, XIV IN nº 25/2001
	Sim. Art. 16, II da Lei nº 8.134/90
	13º Salário
(Proporcional pago na rescisão contratual)
	Sim.  Art. 214, §6º, do Decreto nº 3.048/99
	Sim. Art. 12, XIV IN nº 25/2001
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	
13º Salário
(1/12 - correspondente à projeção do aviso prévio indenizado)
	Sim. Art.1º do Decreto nº 6.727/2009
*** Nota Econet: o posicionamento do STJ não há a incidência de INSS sobre o aviso prévio indenizado, devendo o verificado o posicionamento do Sindicato Representativo da Categoria
	Sim. Art. 12, XIV IN nº 25/2001
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	
13º Salário
(Parcela de ajuste paga em janeiro do ano seguinte)
	Sim. Art. 214, §6º, do Decreto nº 3.048/99
*** (Nota Econet: Aplicar à alíquota correspondente a soma do 13° pago até dezembro mais a parcela de ajuste)
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Art. 638 do RIR/99
	Demissão Voluntária Incentivada
	Não. Art. 28, §9º, e, 5, da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15, §6º da Lei nº 8.036/90
	Não. Súmula nº 215 do STJ
	Descanso Semanal Remunerado
(Domingos e feriados, inclusive reflexo de horas extras, inclusive reflexos de horas de adicional noturno, inclusive reflexo de comissões, inclusive reflexo de produtividade)
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15, §6º da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	
Diárias
	Até 50% do salário
	Não. Art. 28, §9º, h da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, II da Lei nº 7.713/88
	
	Acima de 50%
	Sim. Art. 28, §98, a da Lei nº 8.212/91,
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Estagiários
	Não. Art. 28, §9º, i da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	
Férias
	Indenizadas + 1/3 constitucional ou proporcional
	Não. Art. 28, §9º, d da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não.
(Isento de IRRF conforme ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO SRF Nº 014 / 2005).
- Inclusive um terço constitucional inclusive o valor correspondente à dobra da remuneração de férias de que trata o art. 137 da CLT.
- Inclusive um terço constitucional sobre a dobra da remuneração
	
	Normais (inclusive férias coletivas + 1/3 constitucional)
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3ºe 7º da Lei nº 7.713/88
*** Nota Econet: O cálculo do IRRF será efetuado separadamente dos demais rendimentos pagos no mês, com base na tabela progressiva; a base de cálculo corresponderá ao valor das férias pago ao empregado, acrescido dos abonos previstos no art. 7º, inciso XVII, da Constituição e no art. 143 da CLT; serão admitidas as deduções legais. Decreto 3.000/99 - Art. 625).
	
	Dobra
	Não. Art. 28, §9º, d da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Gorjetas
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Gratificação Ajustadas
(Expressas ou tácitas, inclusive de função
- Inclusive de cargo de confiança)
	Sim. Art. 28 da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Horas Extras
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Indenizações por tempo de serviço (anterior a 5 de outubro de 1988, do empregado não optante pelo FGTS, art. 478 da CLT))
	Não. Art. 28, §9º, e, 2 da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, V da Lei nº 7.713/88
	Indenização em geral (por tempo de serviço, art. 479 da CLT)
	Não. Art. 28, §9º da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, V da Lei nº 7.713/88
	Indenização adicional (art. 9º da Lei nº 7.238/84)
	Não. Art. 28, §9º, e, 9da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. art. 6º, V da Lei nº 7.713/88
	Multa (art. 477, §8º da CLT)
	Não. Art. 28, §9º, X da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, inciso V da Lei 7.713/88
	Participação nos lucros e resultados
	Não. Art. 28, §9º, j da Lei nº 8.212/91 e art. 20 da Lei nº 9.711/98
	Não. Art. 3º da lei nº 10.101/00
	Sim. Art. 3º da Lei nº 10.101/00
	Percentagens
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Prêmios
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Produtividade
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Quebra de Caixa
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Retiradas de Diretores Empregados
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Retiradas de Diretores Proprietários
	Sim. Art. 28, III da Lei nº 8.212/91
	Facultativo.Art. 16 da lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Retiradas de Titulares de Firma Individual
	Sim. Art. 28, III da Lei nº 8.212/91
	Facultativo.Art. 16 da lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Salário
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Salário-Família
	Não. Art. 28, §9º, a da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 25 da Lei nº 8.218/91
	Salário-Maternidade
	Sim. Art. 28, §2º da Lei nº 8.212/91
	Sim. art. 28, IV do Decreto nº 99.684/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458 da CLT
(Parcela "in natura" recebida de acordo com os programas de alimentação aprovados pelo Ministério do Trabalho, nos termos da Lei nº 6.321/76)
	Não. Art. 28, §9º, c da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, inciso I da Lei nº 7.713/88
	Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458 da CLT
(Plano educacional que vise à educação básica, nos termos do art. 21 da Lei n° 9.394/96, e a cursos de capacitação e qualificação profissionais vinculados às atividades desenvolvidas pela empresa, desde que este não seja utilizado em substituição de parcela salarial e que todos os empregados e dirigentes tenham acesso ao mesmo)
	Não. Art. 28, §9º, t da Lei nº 8.212/91
	Não.  Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. RIR/,, art. 43, inciso I
	Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458 da CLT
(Previdência complementar, aberta ou fechada – valor da contribuição efetivamente paga pela pessoa jurídica, desde que disponível à totalidade de seus empregados e dirigentes, observados, no que couber, os arts. 9º e 468 da CLT)
	Não. Art. 28, §9º, p da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não.  art. 6º, inciso VIII da Lei nº 7.713/88
	Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458 da CLT
(Serviço médico ou odontológico, próprio da empresa ou por ela conveniado, inclusive o reembolso de despesas com medicamentos, óculos, aparelhos ortopédicos, despesas médico-hospitalares e outras similares, desde que a cobertura abranja a totalidade dos empregados e dirigentes da empresa)
	Não. Art. 28, §9º, p da Lei nº 8.212/91
	Não.  Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. RIR/99, art. 43, inciso I
	Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458 da CLT
(Valor das contribuições efetivamente pago pela pessoa jurídica relativo a prêmio de seguro de vida em grupo, desde que previsto em acordo ou convenção coletiva de trabalho e disponível a totalidade de seus empregados e dirigentes, observados, no que couber, os arts. 9° e 468 da CLT
	Não. Art. 28, §9º, p da Lei nº 8.212/91
	Não.  Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Lei nº 7.713/88, art. 6º, VIII
	Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458 da CLT
(Outras utilidades concedidas aos empregados)
	Sim.  28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. RIR/99, art. 43, inciso I
	Saldo de Salário
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. RIR/99, art. 43, inciso I
	Serviço de Autônomo
	Sim. Art. 28, III da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Serviço Militar Obrigatório
	Não. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 28, I do Decreto nº 99.684/90
	Sim. RIR/99, art. 43, inciso I
	
Transportador Autônomo
Fretes, carretos ou transporte de passageiros pagos a pessoa física autônoma
	Sim. Art. 201 do Decreto nº 3.048/99, Art. 55, §2º da IN/RFB nº 971/2009 e Art. 111-H da IN/RFV nº 971/2009
*** Nota Econet: A base de cálculo do INSS será de 20% do rendimento bruto pelo transporte de cargas ou passageiros - Decreto no 3.048/99–Art. 201)
*** Nota Econet: Sobre esta mesma base de cálculo de 20% do valor bruto do rendimento bruto, a empresa deverá descontar 2,5% para o SEST/SENAT – IN RFB n° 971/2009-Art.55, § 2º.)
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim.
*** Nota Econet: A base de cálculo do IRRF será de 10% do rendimento bruto, quando for transporte de cargas e de 60% do rendimento bruto, quando for transporte de passageiros - Decreto 3.000/99, art. 629 e artigo 18 da MP 582/2012
	Utilidades
(Alimentação, habitação e transporte fornecidos pela empresa ao empregado contratado para trabalhar em localidade distante da de sua residência, em canteiro de obras ou local que, por força da atividade, exija deslocamento e estada, observadas as normas de proteção estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego
	Não. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, I da Lei nº 7.713/88
	Vale-Transporte
	Não. Art. 28, §9º, f da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 2º, b da Lei nº 7.418/85
	Não. Art. 6º, I da Lei nº 7.713/88
	Veículo do Emprego
(Ressarcimento de despesas pelo uso de veículo do empregado, quando devidamente comprovadas)
	Não. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Não.  Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. RIR/99, art. 43, inciso X.
	Vestuários, equipamentos e outros acessórios
(Fornecidos ao empregado e utilizados no local do trabalho para prestação dos respectivos serviços)
	Não.  Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, I da Lei nº 7.713/88
3. PASSO 2
3.1. ATIVIDADE 1
Feito elaboração da projeção de resultado em decorrência para o mês de janeiro, eventualmente com a redução proposta pelo Diretor de Vendas e seus respectivos tributos, dessa forma, as vendas foram efetuadas para empresas que revenderá os produtos. Sendo assim, as alíquotas dos tributos a serem debitados, para o mercado interno, serão: IPI de 10%, ICMS médio de 15,65% (calculado pelo departamento de estatística), PIS e COFINS não cumulativo pelo lucro real. Percebe-se que as vendas para o mercado externo são beneficiadas pela isenção. 
PROJEÇÃO DE VENDAS – também conhecida como orçamento de vendas ou até mesmo planejamento de vendas, essa previsão é devidamente feita pela empresa para um montante de receitas que aguarda receber em um determinado período. Através dessa projeção que a empresa constantemente inicia o seu planejamento, tanto que é a partir das vendas que são derivadas todas as demais projeções e simulações. Independente da sua extrema importância para o planejamento como um todo, é viável que muitas empresas dão mais importância ao orçamento e acompanhamento de custos e despesas, consequentemente deixando no caso em segundo plano as previsões e simulações relacionadas ao planejamento de vendas, já que o mesmo é a base para os demais planos, de suma importância. 
Contudo a projeção de vendas está devidamente inserida no planejamento estratégico da empresa, visando demandas, faturamento, compras, etc. é notória a importância que se tem uma projeção de vendas desde a contratação de novos colaboradores justamente por estar ciente da talnecessidade estabelecida no período, inclusive os investimentos em matérias primas, estoque.
Aprofundando-se mais sobre o que é Projeção de vendas, resume-se que é uma estimativa (com alto índice de potencial de concretização e com base de dados) pela quantidade de demanda, pelos produtos/serviços da empresa num período futuro.	
	
Na Atividade abaixo tem-se o cálculo das rescisões propostas pelos diretores para serem implementadas a partir de Jan/2016.
3.2. ATIVIDADE 2
A princípio, rescisão do contrato de trabalho é o fim do vínculo jurídico em relação ao emprego, ou seja, é não há mais a partir daí obrigações do contrato de trabalho até então realizada ambos vontade das partes: empregador ou empregado. É de extrema importância que nessa situação observar os requisitos legais para cada tipo de demissão estando atendo aos direitos trabalhistas.
Diante disso, foi devidamente elaborado os devidos cálculos das rescisões propostas pelos diretores para serem implementadas em Jan/Ano Projetado, ciente de que no mês de Dez/Ano base foi concedido férias coletivas para os empregados e todos os empregados zeraram seus períodos aquisitivos de férias. 
Contudo, a empresa tem a obrigatoriedade de elaborar a folha de pagamento remunerada paga aos seus colaboradores, contudo mantendo em cada estabelecimento, uma via da folha e os recibos de pagamento. Conforme (art.225 do Decreto 3048/1999).
3.3. ATIVIDADE 3
Conforme tabela abaixo, foi projetado os valores da folha de pagamento, INSS da empresa, FGTS e das provisões de férias e 13º salários com o FGTS e INSS da empresa, para os demais trabalhadores, para o mês de janeiro. Mês Projetado. 
4. PASSO 3
4.1. ATIVIDADE 1
Nessa etapa do desafio será elaborado a DRE, que por ventura é uma ferramenta contábil que se condiz ao resumo financeiro dos resultados operacionais e não operacionais de uma empresa em determinado período. Geralmente o período denominado corresponde ao ciclo anual de janeiro a dezembro, ou seja, (exatamente doze meses), como exercício financeiro da empresa. Sendo assim a DRE irá contrapor os indicadores de receitas, despesas, provisões apuradas, tornando-se evidente a formação do resultado líquido da empresa ocasionalmente.
Na estrutura de uma DRE discrimina-se valores referentes a receita bruta de vendas ou serviços perante suas atinentes deduções e os impostos sobre as operações de venda e outros abatimentos.
Em relação aos dados calculados, tem-se a transmissão destes, para a formação da DRE Projetado.
Segue abaixo a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE).
Para melhor visualização segue abaixo de forma mais ampla o anexo:		
	
4.2. ATIVIDADE 2 e 3
Aderindo a sugestão proposta pelo desafio profissional, foi utilizado o sistema de gestão software SAGE, foi-se lançado os valores da coluna jan.Apurado na DRE projetada, sendo utilizada as contas permanente da planilha DRE Projetada, ou seja, juntamente com os valores contabilizados para o mês projetado, segue a constatação de que se a demonstração do resultado do exercício se sobressai os valores calculados na planilha DRE Projetada.
4.3. ATIVIDADE 4
Feita a auto-analise dos resultados, percebe-se que as projeções apresentadas, a empresa apresenta índices financeiros razoáveis para se manter equilibrada. Sobretudo, a situação econômica no país é muito preocupante e isso afeta diretamente as empresas de qualquer seguimento, principalmente na área de vendas. Sendo assim consequentemente as empresas passam a produzir menos e reduzir automaticamente a sua oferta de serviço.
Conforme apresentado ao conselho, é notório uma redução dos custos na capacidade produtiva de 30% e na administração de 12% prevendo a contenção de endividamento futuros.
Comparado ao ano anterior, a projeção contábil e financeira da empresa sofreu grande aperto de liquidez, concedendo um grande ajuste na produção e nos setores distintos prezando pela estabilização financeira da empresa.
Com base nessa análise, perante as informações apuradas, em 2015, a empresa sofreu uma redução de 62% em média na sua produção de vendas, mantendo-se as vendas externas na média referente ao ano anterior em 25%.
Diante disso percebe-se que a empresa ainda não atingiu o êxito financeiro.
Feito diagnóstico da situação financeira da empresa, condiz que a empresa entrou num descontrole financeiro, portanto se resulta em altos índices tributários, sendo maioria gerada pela matéria prima gasto na produção. Para sanar os problemas será necessário de muita disciplina, planejamento, e, claro, redução de custos. 
Sugerimos que a diretoria estude a amplitude administrativa do negócio, identificando a princípio como será a hierarquia de cargos na empresa, conceituando que não é uma opção que define qual o ramo de negócio estás inserido. Frisar um planejamento de demanda de trabalho conscientizando o momento ideal de demitir e contratar, pois isso reflete na produtividade.
Recomendamos que a empresa pudesse reorganizar as contas a pagar, dessa forma garantindo que pague unicamente pelo que contratou. Evitar contrair dívidas desnecessárias, aproveitar os descontos atribuídos, enfim ter um controle financeiro ativo, onde o fluxo de caixa seja habito estar atento aos gastos e recebimentos futuros.
De fato, diagnosticar, condensar dados, analisar e definir essas informações serão uma tarefa adapta as realizações e propostas a realidade local da empresa.	Os números precisam de acompanhamento constante, por isso sugerimos reuniões periódicas no intuito de avaliar e rever metas.
Tivemos uma visão crítica da real situação da empresa por sermos externos, e na maioria vezes o gestor por estar tão consolidado a rotina não em essa percepção do certo ou errado dentro da empresa. Por isso, se possível, contratar um consultor financeiro para estar mantendo esse acompanhamento específico pode ser uma excelente alternativa para a empresa, mesmo que essa contratação represente um custo na folha de pagamento, esse gasto deve ser visto como investimento, não como despesas, pois serão traçados diagnósticos exatos e os mesmos coordenaram um plano de ação eficiente dentro da organização.
Devido a nossa função de controllers, aplicaríamos à multiplicação a rentabilidade dos investimentos, já que, se não sucedesse o provento dos tributos a empresa a volta de R$ 40.000.000,00 anuais.
É viável que nesses momentos de crise, contudo para muitos empreendedores, essa fase não seja favorável, mas para alguns, é nesse momento que o inesperado acontece. Pois são nas dificuldades que possamos buscar estratégias de sobressair a ela.
O investimento no setor público brasileiro, provem de uma estratégia de incrementação nas vendas da empresa. Para isso é necessário levar em consideração se é viável ou não, nesse momento. Caso seja viável, a empresa pode oferecer um bom preço e, principalmente, uma assistência qualitativa. Visando possibilidades no mercado, retraindo que a movimentação do segmento seja pouco preocupante. É notório que o foco no mercado de governo não é inesperavel. Se a empresa conseguir estabelecer uma anteguarda no mercado de governo, é expressivamente viável esse investimento.
Entretanto vale ressaltar os riscos também, que estão associados a incertezas, sendo elas positivas (oportunidades) ou negativas (ameaças). Isso posta cabe analisar as principais modalidades de participação do setor privado como provedor dos serviços até então associados a atividades púbicas.
Enfim, qualquer empresa em qualquer seguimento pode sobressair em meio a problemas financeiros aderindo uma boa gestão, buscando junto aos gestores de cada área quais são as suas necessidades designando suas funções, mantendo um bom relacionamento com todos os departamentos dentro da organização, realizando continuamente o levantamento da projeção de receitas, despesa, custos e investimentos consolidando dessa forma informações de projeções a serem validada junto a diretoria.
5. PASSO 4
Emboraa diretoria comercial, instantaneamente, apresente uma proposta recebida de uma empresa no mercado interno para a aquisição de trinta mil unidades mensais dos produtos, no decurso do ano delineado efetivando uma promessa de montante de R$ 165,00 o kg, a empresa condiz em efetivar o pagamento do IPI. Quotas eminentes ICMS de 12%, PIS e COFINS. Sendo a carga como parte de um total do comprador, dilação de ordenado de vinte dias da concessão. Os Diretores Industriais e Administrativos evidenciam que podem usufruir da estrutura estabelecida por cliente único exclusivo.
(Apresenta-se o custo de produção dos itens, com os recursos adaptados demonstrando o atual resultado Da DRE – resumido – aparente). 
DRE – resumido – aparente.	
5.1. ATIVIDADE 1
Contempla o cálculo da vantagem de cooperação absoluta e um novo rendimento do desempenho (unicamente o lucro operante recente, reduzindo o IRPJ 15% e o CSSL de 9%, caso realmente haja imposição, pondere o adicional do IRPJ de 10%), concebendo que a MC unitária é de R$ 19,95.
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
	A negociação de uma oferta é um momento empolgante, porém vale ressaltar a importância de ter-se em mente que a negociação de uma oferta de compra e venda das empresas deve se tratar de uma etapa cortês. 
A avaliação será evidenciada perante forma de parecer para assegurar a de liberação da diretoria na decisão, a respeito da oportunidade da aceitação da proposta de venda, usando os conhecimentos de gestão de custo, decisão pela margem de contribuição, destacando os custos e despesas variáveis, os custos e despesas fixas, a margem de contribuição. 	
Através desse diagnóstico, a análise da proposta a que se obteve relaciona-se à averiguação de que para o assenso será indispensável à ponderação das possibilidades de negociações que é capaz de transferir para a empresa e se esse novo requerimento não irá persuadir nos custos do setor de produtividade e oficial.
Nota-se que os cálculos nos apontam que poderia ser vantajoso para instituição ceder a solicitação, pois os custos mais eminentes como (ordena dose taxas tributárias) já se mantém designados ao consumo mensal da organização, não ocorrendo variação nos rendimentos.
Todavia, tem de se averiguar vínculo ao custo do produto, desde modo, a empresa não padecerá extensos recursos á progressos mediante avanço do aumento na produtividade.
Analisando o ganho bruto sobre as vendas, contatamos que carecerá de reconsiderar o custo das mercadorias, uma vez que simultaneamente a empresa ampliará as vendas em decorrência irá agregar aos valores de seus gastos alteráveis.
Tem-se uma resenha em relação a dessemelhança entre o parecer entendimento pelo ganho bruto X parecer pôr o “custo-meta”, para esse fim, supõe-se, a princípio, que a margem de Contribuição são parâmetros econômico-financeiros significativos que a empresa tenha e que careça de ser sondado frequentemente.
De outro modo, conhecida como ganho bruto, a margem de contribuição retrata quão grande o lucro da venda de cada mercadoria, a de favorecer a empresa. Resguardando todos os custos e dispêndios fixos, denominados custos de estrutura, e precisamente conceber lucro.
O custo-meta é um artifício de gestão de custos que, com base do valor de mercado e de uma margem de lucro esperado, determina um limite de custo para os produtos ou obrigações. Essa tática é mais efetiva ao passo que sucede na etapa de planejamento do produto.
O custo-meta na proposta do item transcorre da instrução de cuja superior à que a maior parcela do custo de incontestável produto ou obrigação é estabelecida no período do projeto. 
No decurso de a etapa de produção, benfeitorias são prováveis, contudo absoluto efeito da utilização do custo-meta pode ser alcançado no estágio de fase de planejamento.
6. PASSO 5
Abrange uma síntese de tal como a constituição de ICMS a de ser repassadas para o poder municipal no qual a organização está fixada, considerando que a princípio a Lei Complementar nº 63/90, no seu artigo 3º, constituía porcentagem que será destinado ao município.
Para melhor compreensão em relação a receita pública, iremos nessa etapa abranger a receita e salientar a diferença entre Receita Pública e Privada.
Sendo que, Receita Pública é aquela utilizada pelos entes públicos e Receitas Privadas, aquelas utilizadas pelas entidades privadas. 
Contudo Receita pública integra-se nos patrimônios públicos. É inegável que para a doutrina só é receita o que entra sem correspondência com o passivo (sem obrigação de sair). Sendo que para a lei a concepção é mais extensiva, já que, receita pública indefinida ingresso mesmo que tenha que ser restituído, mesmo em casos de mútuo. (Empréstimos), ou melhor, dizendo, para a doutrina empréstimo não é receita.
Pela perspectiva orçamentária, a receita pública compõe-se em todos os acessos desimpedidos para provisões das despesas públicas, em qualquer instância governamental. Receitas orçamentárias são as que transpõem de forma inalterável no patrimônio, são recursos inerentes que poderão sustentar políticas públicas e os projetos de governo. Porventura, pode situar-se no orçamento público LOA ou não. De fato, em Lei de Crédito Adicional (LOA) não se adéqua de paradigma para a especificação de receita orçamentária e extra orçamentária.
A finalidade do ICMS é unicamente fiscal e o decisivo fator gerador é a movimentação de mercadoria em geral. Contudo, o ICMS abrange diversos tipos de serviços, sendo elas, telecomunicação, transportes intermunicipal e estadual, importações e prestação de serviços, entre outros.
Na Contabilidade Pública, além dos compromissos habituais da Contabilidade Comercial, cujo sejam, contas patrimoniais e contas de rendimentos, há em contrapartida as contas de compensação, da qual é o documento dos bens, valores e obrigações que contornem ocorrências que possam a vir prejudicar o patrimônio.
As ações e situações realizadas na Administração Pública integram atividades da Contabilidade que os apontaram, em intensa determinação cronológica e sistemática, de tal maneira a possibilitar o acompanhamento da consumação orçamentária, a ilustração composição patrimonial, a deliberação dos custos dos serviços, o levantamento das auditorias, a inspeção e a narração dos resultados econômicos financeiros.
Conquanto, na Administração Pública, frui de sistemas soberanos para cada conjunto, e as projeções são realizados em quatro amplos sistemas, emancipados entre si, o que consiste em admitir que cada projeção é realizada num sistema desprendido. Um evento ou fato contábil poderá reivindicar o lançamento num ou mais de um sistema, apesar disso, poderá suceder um ou mais despesas e créditos incorporado num ou mais sistema, individualizados.
Entretanto, o Sistema Orçamentário é executado pelos atos de natureza orçamentária, averbando a receita pressentida e as concordâncias legais dos consumos constantes da Lei Orçamentária Anual (LOA) e dos créditos complementares abertos.
São atos de natureza orçamentária que consignam do Sistema Orçamentário:
Prenúncio da Receita;
Aprazamento de despesa;
Créditos complementares abertos;
Dissociação de créditos; e
Constância de despesa.
No Sistema Orçamentário é evidenciada a despesa delineada e a exercida e confrontada com a receita prenunciada e acumulada.
Constando de fato, o resultado orçamentário sucedido no exercício financeiro, resultando em:
Receita Orçamentária = Despesa Orçamentária = Resultado Nulo
Receita Orçamentária > Despesa Orçamentária = Superávit Orçamentário
Receita Orçamentária < Despesa Orçamentária = Déficit Orçamentário.
7.CONSIDERAÇÕES FINAIS
Enfim dá-se por encerrado esse papel designado a nós, controllers, onde incide a incumbência de sistematizar métodos de gestão econômica, financeira e patrimonial, concluindo um estudo tão extensivo do ambiente interno como do externo dentro da organização pesquisada.  Contudo, foi possível executar isso com a solidificação das informações apresentadas nos relatórios elaborados porcada setor. 
Conquanto, avaliamos os processos econômicos e do mercado ao qual a organização está adentrada; consolidamos informações para relatórios de performance de cada área;
Pudemos detectar sinais de melhoria e sugerir intervenções ações disciplinares, contribuindo progresso tendo em vista a expansão da rentabilidade e lucratividade; pudemos analisar o desempenho de todas as ações estratégicas em execução e assessoramos no arremesso de novos investimentos, com tal intensidade em posses, como particular ou instrumentos de trabalho. Sucedemos diagnóstico da saúde financeira da empresa, e consideramos os ciclos operantes. Estabelecemos as idéias iniciais orçamentárias e metas e elaboramos a organização do planejamento tributário. Autenticamos as evidencias financeira e, quando compulsório, foram publicadas. Atestamos a efetivação das regras do balanço.
Em relação ao planejamento tributário é comumente estabelecido definido como o conjunto de dimensões aplicadas pelo pagante para conter ou eliminar tributos, sem que tais ações retratem transgressão à lei ou execução de fraude.
Referindo-se de práticas trabalhistas, a distinção do paradigma de engajamento é um instante muito bastante embaraçoso para o empreendedor, especialmente com relação a elucidação do custo da assistência para a prestação de serviços.Justamente por ser tão significativo, o gestor deve permanecer em alerta às convenções corretas adequadas pela legislatura brasileira, para que não seja surpreendido em uma contingente vistoria laboral ou, inclusive, venha a martirizar atos judiciários de seus funcionários.
A folha de pagamento é o retrato das informações e tarefas trabalhistas de cada empregado. Utilizada para comprovar ordenado bruto e líquido, além de ter posição atuante, contábil e tributário. Na folha está representado expressamente tudo o que o funcionário comporta e todas as reduções que são efetuadas.
Abordando o tema projeções de vendas, constatamos a magnitude da projeção de vendas, que é tão extensa que os especialistas no assunto indicam que seja de incumbência do executivo superior do departamento de vendas e que sua aprovação e revisão finais passe pelo crivo da diretoria. Por dentro da projeção de vendas que a empresa dá início ao seu planejamento, até mesmo porque são através das vendas que são atribuídas todas as demais projeções e simulações e para finalizar foi feito a DRE projetada, que nada mais é uma simulação contábil que se deriva a formalizar o resultado líquido em um exercício, através do confronto das receitas, custos e despesas, levantadas condiz o princípio contábil do regime de competência.
Considerando-se os tópicos reportados no desafio profissional, a interpelação solicitada, transferiu-nos um ensinamento profundo de uma empresa em exercício e suas pelejas quanto ao seu funcionamento, fez-nos a ponderar a influência da ciência contábil para um parecer e delineamento contábil.
8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública Teoria e Prática. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. PLT 729. 
SANTOS, José Luiz dos et al. Manual de Práticas Contábeis Aspectos Societários e Tributários. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. PLT 560. 
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522482054/cfi/4!/4/4@0.00:27.9. Acesso em 12 de setembro de 2017.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 50. ed. – São Paulo: Atlas, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-970-0363-5. Acesso em12 de setembro de 2017.
SAUAIA, Antonio Carlos Aidar. Laboratório de gestão: simulador organizacional, jogo de empresas e pesquisa aplicada. 3.ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520437919/cfi/5. Acesso em12 de setembro de 2017.

Continue navegando