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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ UNESA Curso de Graduação em Enfermagem Dor DOR Trabalho de graduação apresentado em seminário a turma de Sistematização do Cuidar I Prática, turno: Manhã da Universidade Estácio de Sá de Nova Iguaçu – como requisito necessário para a obtenção quantitativa de nota. Professor: Terezinha Praun Conceito da dor Dor é uma experiência sensorial ou emocional desagradável que ocorre em diferentes graus de intensidade, levando do desconforto leve à agonia, podendo resultar da estimu- lação do nervo em decorrência de lesão, doença ou distúrbio emocional. É considerada o quinto sinal vital por constituir um dos principais problemas de saúde para busca de cuidados. A percepção da dor pode variar não somente de uma pessoa para outra, mas também de acordo com características culturais, espirituais, sociais e psicológicas, sendo trans- formada por muitos fatores. Portanto, é uma resposta subjetiva: cada indivíduo aprende a sensação por meio de experiências relacionadas com lesões no início da vida. Salvim Escalas da dor • Papel do enfermeiro: É de grande necessidade que o enfermeiro realize uma síntese de seu conhecimento científico e associe á sua experiência clínica e às informações obtidas com a pessoa, respeitando seus valores e padrões. • Como o enfermeiro avalia a dor? Para avaliar, o enfermeiro deve apresentar perspicácia e capacidade clínica para analisar e interpretar, além das respostas verbais e sinais indicativos de presença da dor. • Características dos instrumentos de mensuração .• Ser fácil compreensão e utilização para o paciente. • Não exigir maiores esforços do paciente .• Captar as mudanças ocasionadas na intensidade da dor. • Paciente - Paciente com dor aguda: Enfermeiro deve verificar a localização, a intensidade e qualificação da dor, implementar ações para avaliar a dor e restabelecer o conforto. Logo após, uma avaliação completa e detalhada da dor poderá ser realizada. - Paciente com dor crônica: Coleta de dados de ser realizada em momentos de menor intensidade da dor, sendo direcionado ás dimensões afetivas, cognitivas e comportamentais sobre a experiência da dor, sua história clínica e o seu contexto. • Informações necessárias: - Intensidade Características Início e duração - Localização. Dentre elas: Sintomas de contribuição: • Efeitos da dor nas atividades diárias • Preocupações relacionadas à dor •Respostas comportamentais à dor Indicadores subjetivos de intensidade da dor. A sensibilidade à dor pode ser influenciada por vários fatores, que serão responsáveis pelas respostas à situação atual, como o aumento ou a diminuição da percepção dolorosa, da tolerância à dor e as respostas individuais a este estímulo. Dentre estes fatores, destacamos: • Fadiga • Ansiedade e dor • Cultura e dor Diagnóstico Após uma avaliação completa da pessoa com dor, é possível elaborar os diagnósticos de enfermagem, onde os padrões destacados nos dados coletados indicarão a dor como um diagnóstico a ser estabelecido. Os diagnósticos de enfermagem que podem ser formulados são: Deve-se dar continuidade do cuidado para o controle da dor deve ser garantida, e para isso o enfermeiro deve verificar os recursos materiais e humanos disponíveis, sistematizar as ações dos profissionais da equipe de enfermagem e solicitar a intervenção de outros profissionais da saúde. Medidas não medicamentosas para o alívio da Dor .Conforme a dor afeta o funcionamento físico e mental da pessoa, outras medidas de suporte são adotadas para buscar e manter seu bem-estar. • Ações não farmacológicas são indicadas para os pacientes que: - Acreditam e se interessam por estas práticas; Expressam ansiedade ou medo; Podem ser beneficiar da redução da terapia medicamentosas; - Podem tolerar um intervalo maior entre os horários das medicações analgésicas; Não apresentam alívio da dor após administração das prescrições farmacológicas; • Dentre as prescrições não farmacológicas, encontramos: Estimulação cutânea e massagem. - Hipnose. Dentre as diversas classes de fármacos, podemos citar os analgésicos, que são os medicamentos mais comuns utilizados para o alívio da dor. Existem três tipos:
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