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A Crise da Modernidade e a Filosofia Kantiana

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Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina
Direito – 1º período
A Crise da modernidade
Kant e a filosofia crítica- a concepção Kantiana da filosofia
A crítica da razão pura
Grupo 06
Albert 
Ana Letícia
Filipe
Francelino
Lorena
Lucas
Marília
ÍNDICE
A crise da modernidade ..................................................................................... 3
O mundo externo ............................................................................................... 6
Kant e o problema da ciência ............................................................................ 7
Intuições e conceitos ......................................................................................... 8
Conceito de espaço de acordo com Kant ........................................................ 10
Os limites do conhecimento ............................................................................. 12
A influência de Immanuel Kant ........................................................................ 13
A CRISE DA MODERNIDADE
Afinal, o que é modernidade ? 
● Hegel, primeiro filosofo a desenvolver o conceito de modernidade diz que os
“novos tempos”, são os tempos modernos.
● Marshall Berman, em “ Tudo que é Solido Desmancha no Ar ” , nos diz que 
ser moderno e viver uma vida de paradoxos e contradições. É sentir-se 
fortalecido pelas imensas organizações burocráticas que detém o poder de 
controlar e frequentemente destruir comunidades, valores, vidas; e ainda 
sentir-se compelido a enfrentar essas forças, a lutar para mudar o seu mundo 
transformando- o em nosso mundo. É ser ao mesmo tempo revolucionário e 
conservador na expectativa de criar e conservar algo real, ainda quando tudo 
em volta se desfaz...”.
● Berman fala de três fases da historia da modernidade : 
1 fase : do inicio do século XVI ate o fim do século XVII, nesta fase as pessoas 
estão apenas experimentando a vida moderna, mal sabem elas o que as 
atingiu.
2 fase : A onda revolucionaria de 1790 marca o início da segunda fase , onde 
ganha vida um publico moderno e grande que partilha do sentimento de viver 
em uma era revolucionaria.
3 fase : No século XX o processo de modernização em sua terceira fase se 
expande a ponto de abarcar virtualmente o mundo todo .
● Grandes descobertas nas ciências físicas, com a mudança de nossa imagem 
do universo e do lugar que ocupamos nele ( antropocentrismo; Renascença), a 
industrialização da produção que transforma conhecimento cientifico em 
tecnologia ( revolução industrial). Tais transformações criam novos 
ambientes humanos e destrói os antigos, acelera o próprio ritmo de vida, gera 
novas formas de poder corporativo, e de luta de classes, explosão demográfica, 
sistema de comunicação em massas, dinâmicos em seu desenvolvimento, que 
embrulham e amarram no mesmo pacote os mais variados indivíduos e 
sociedades; Estados nacionais cada vez mais poderosos, burocraticamente 
estruturados e geridos , que lutam com obstinação para expandir seu poder;
Movimentos sociais de massas e de nações que lutam por obter algum controle 
sobre suas vidas, enfim dirigindo todas as pessoas e todas as instituições, um 
mercado capitalista mundial, em permanente expansão. Neste contexto histórico, insere-se : 
● Idade da Razão : Durante a renascença, a Europa tinha evoluído para 
um conjunto de nações separadas, e antes era um continente unificado sob 
tutela da igreja. Valores antigos e sistemas feudais se esfacelaram ao 
mesmo tempo em que as novas nações fundadas sobre o comercio deram 
origem a uma classe media urbana com prosperidade sem precedentes. 
 As nações mais ricas como Grã Bretanha, França , Espanha, Portugal e 
Holanda estabeleceram colônias e impérios ao redor do mundo. O 
racionalismo contribuiu para a valorização das ciências, da experimentação 
e da observação sistemática da natureza. Tais procedimentos inauguraram 
a ciência moderna.
● Questões sociais e políticas : O conjunto de transformações levou a 
uma radical mudança no cenário político econômico e social.
 Na Grã Bretanha onde uma revolução há tinha começado e terminado, o 
empirismo atingiu seu auge na obras de David Hume, enquanto o novo 
utilitarismo dominava a filosofia política. Tudo isso evoluiu ao lado da 
revolução industrial iniciada na década de 1730, que consolidou o 
liberalismo econômico, o modo de produção capitalista, levou ao 
crescimento das cidades(urbanismo) e ao surgimento do proletariado.
 Na França, o racionalismo de Renê Descartes deu lugar a uma geração 
de filósofos políticos radicais que popularizaram o novo modo de 
pensamento cientifico. Entre eles estavam o satirista Voltaire, e o 
enciclopedista Denis Diderot, mas o mais revolucionário foi Jean-Jacques 
Rousseau. Sua visão de sociedade governada pelos princípios de 
liberdade, igualdade e fraternidade propiciou o grito de liberdade da 
revolução francesa de 1789 e desde então inspira pensadores 
revolucionários.
● Idealismo Alemão : A filosofia alemã veio dominar o século XIX em 
grande parte devido a obra de Immanuel Kant. Sua filosofia idealista – que 
afirmava que nunca podemos saber nada sobre as coisas que existem para 
além de nos mesmos - alterou radicalmente o curso do pensamento 
filosófico.
	
	
O MUNDO EXTERNO
“Existem dois mundos: Nossos corpos e o mundo externo”
Immanuel Kant (1724-1804)
Immanuel Kant acreditava na existência de um externo a nós, onde se passa o tempo e a consciência, e na indubitabilidade dessa existência. Por esse motivo ele se opôs as teorias de Descartes, que afirmava não haver meios para tal comprovação, e as de Berkeley, que argumentava que não temos justificativa para acreditar que o conhecimento, provindo das experiências de nossa consciência, tem qualquer existência externa fora de nossas mentes.
Kant defendia sua teoria com afinco e considerava até “escandaloso” que em mais de 2 mil anos de pensamento filosófico ninguém tivesse sido capaz de comprová-la. Partindo disso ele começa a demonstrar argumentos para, enfim, conseguir comprová-la. Seu primeiro argumento é que para dizermos que algo existe devemos conseguir dizer quando ele existe e por quanto tempo existe. Dizer que eu existo exige um determinado momento no tempo e um mundo externo realmente existente no qual o tempo ocorre. Segundo Kant, só sentimos o tempo por meio das coisas que se movem e se modificam, como, por exemplo, os ponteiros do relógio. Ver os ponteiros se movendo nos da a sensação da passagem do tempo e assim só sentimos o tempo indiretamente, pois ele está realmente no mundo externo a nós. Seu outro argumento é o da consciência que apesar de parecer estar em constante mutação podemos utilizar a palavra “agora” para nos referirmos a algo que está acontecendo no momento, mas a cada vez que digo “agora” a consciência já é diferente, por não ser um tempo ou data determinada. Esse argumento reforça o primeiro por demonstrar que não podemos experimentar o tempo em si, de forma direta, reafirmando, assim, a existência do mundo externo onde o tempo se localiza.
KANT E O PROBLEMA DA CIÊNCIA
Immanuel Kant investigou como a ciência entendia o mundo exterior. Ele admirava o progresso das ciências naturais dos últimos dois séculos, comparando com a estagnação da disciplina desde os tempos antigos até aquele momento. Kant, bem como outros filósofos, questionava-se sobre o que era feito corretamente na pesquisa científica. Os empiristas argumentavam que não havia conhecimento, exceto aquele que absorvemos através da experiência do mundo. Em contrapartida, os filósofos racionalistas defendiam que a capacidade da mente para raciocinar e lidar com conceitos é mais importante para o conhecimento do que a experiência.
Kant argumentou que era falso dizer que não havia observação empírica detalhada e cuidadosa na ciência antes do século XVI. Um novo método científico surge validando as observaçõesempíricas. Sendo esse envolvido por dois elementos. O primeiro, afirma que conceitos como força ou movimento podem ser descritos pela matemática. O segundo testa seus próprios conceitos de mundo ao fazer perguntas específicas sobre a natureza e examinar suas respostas. 
	Esse filósofo identificou a natureza e a importância do método científico. Ele acreditava que esse método tinha colocado a física assim como outras disciplinas no “caminho seguro de uma ciência”. No entanto, sua investigação não parou por ai. A questão seguinte foi: porque nossa experiência científica de mundo é sempre matemática na natureza, e como é sempre possível para a razão humana apresentar questões à natureza?
Intuições e Conceitos
Kant escreveu inúmeros livros, neles transcreveu seu modo filosófico de pensamento, suas teorias e críticas; a mais famosa de suas obras é a Crítica da razão pura. Nesta obra está relacionada à experiência dos homens com o mundo, essa experiência envolve dois elementos a sensibilidade e o entendimento. 
A intuição é uma maneira direta de referência a um objeto, nela também é possível definir a sensibilidade como maneira a qual os seres humanos são afetados pelos objetos, de modo receptivo, passivo.
Ocorrendo da seguinte forma: o ser humano tem a multiplicidade de sensações dos objetos do mundo, como cor, cheiro, calor, textura, etc. As sensações são do conteúdo da experiência, mas para que todas estas sensações tenham algum sentido e entrem no campo daquilo que se pode conhecer (cognoscível), são colocados primeiro o espaço e o tempo que fazem parte da priori de intuição.
As formas de intuição surgem antes de qualquer representação mental do objeto; antes que se possa pensar a palavra "livro", o livro deve ser apresentado, na forma da priori do espaço e do tempo. Sendo assim, só é possível conhecer os objetos se estes forem dados no espaço e no tempo; o espaço e tempo são propriedades subjetivas, atributos dados a partir do sujeito e não do mundo.
Tempo e espaço são características formadas em sentido interno e externo. O tempo forma de sentido interno e espaço de sentido externo, isto é, objetos externos se apresentam em uma forma espacial e os internos em uma forma temporal.
Divisão do conhecimento
O conhecimento na visão Kantiana é dividido em duas formas de vê-lo, o empirismo e a priori. O ser passa a ter contato direto com o mundo e vai adquirindo a sensibilidade que possibilita o surgimento de conceitos para a definição de tais formas de conhecimento. 
 
A compreensão 
No mundo filosófico existe a priori que faz referência ao conhecimento adquirido sem contar com a experiência, que se adquire mediante a dedução. Kant usa a priori como base para a compreensão, sendo ela a “substância”, ou seja, o “ingrediente principal” para entender os seres que sofrem mudanças como as árvores por exemplo.
EXPOSIÇÃO METAFÍSICA DO CONCEITO DE ESPAÇO DE ACORDO COM KANT
Primeiramente, tem-se que o ser humano representa os objetos como estando fora do ser, delimitando-o no espaço, esta é uma das propriedades que se extrai do sentido externo. Ainda há o sentido interno, que é uma maneira como o indivíduo percebe a si mesmo e as coisas ao redor intuitivamente, de forma que, são alinhadas em relação ao tempo. Assim, segundo Kant, o tempo não pode ser percebido no plano exterior, e o espaço não pode ser representado como algo do interior.
O conceito de espaço deriva de uma experiência externa ao ser. Ao dispor as coisas em lugares, como ocupantes do espaço, representa-as sempre como diferentes, colocadas em lugares diferentes. Tem-se a premissa que qualquer coisa é colocada em um local, diverso do que o ser ocupa, e diverso do que outra coisa ocupa. Há, então, uma representação decorrente de uma prévia existência, que se dá por uma experiência externa, ou seja, não empírica. 
Ressalta-se que a representação do espaço é tida como fundamental para que se estabeleça todas as outras instituições externas, pois, é impossível admitir uma coisa como externa que não seja delimitada no espaço. Assim, para que haja qualquer fenômeno exterior é necessário que ele posa ser delimitado no espaço.
Ademais, conforme o conceito estabelecido por Immanuel Kant, tem-se que o espaço é uno, universal, podendo ser representado em partes, mas sempre como pertencentes ao espaço único e universal, tido como o todo. Consequentemente, o espaço é considerado como uma grandeza infinita, podendo ter inúmeras representações, contudo, ao representa-lo o ser delimita uma parte finita do todo. 
Desta forma, Kant indaga, se a representação do espaço, para que se possa chegar ao conhecimento, deve ser inicialmente uma intuição, pois, não há como representar o espaço, a partir de proposições, como se dá na geometria, tem que haver, previamente, a percepção do objeto, que é tida como uma intuição não empírica. 
Como consequência dos conceitos precedentes, tem-se que o espaço não representa como uma propriedade das coisas, existentes em si mesmas, ou relacionadas, pois nenhuma determinação pode ser concebida "a priori", antes da existência das coisas a que pertencem. Ademais, o espaço decorre de uma condição subjetiva da sensibilidade, pois, a partir desta é possível uma intuição externa. Tem-se, então, que o espaço decorre de uma intuição externa que se obtém das coisas, que é tida a partir dos fenômenos ocorridos a partir da percepção real. Assim, todos os objetos devem ser determinados, para que possam ser dispostos pelo espaço, estabelecendo sua relações. 
A sensibilidade advinda do homem é condição fundamental para todas as relações em que os objetos são postos, exteriorizados. Pois, a representação do espaço não há como ocorrer se não for obtida a partir da condição subjetiva, a partir do homem, como seres afetados pelos objetos, enquanto objetos da sensibilidade. A sensibilidade, portanto, é necessária para que a forma exterior dos objetos seja extraída pelo homem, a partir de uma intuição pura, formando o que denominamos de Espaço.
Como condições da sensibilidade, pode-se afirmar que o espaço é resultado de todas as coisas que se apresentam exteriormente ao ser humano, mas não toda e qualquer coisa que se apresenta a todo e qualquer ser, mas apenas aquelas definidas que se apresenta a determinado ser humano, que este irá formar a sua concepção do espaço. Ressalta-se que as intuições puras não são advindas das experiências adquiridas por outros seres.
Portanto, tem-se como condição do universo do espaço, a limitação do sujeito. Todas as coisas estão postas no espaço, desde que sejam objetos da intuição pessoal. Contudo, como fenômeno exterior ao ser, todas as coisas estão postas no espaço, de maneira universal. 
Desta forma, conforme a teoria de Kant, a realidade empírica do espaço está relacionado a toda experiência externa possível que o ser obtenha, não excluindo, a possibilidade de existência de um espaço mais amplo, assim, uma idealidade transcendente do espaço que o ser delimita. 
OS LIMITES DO CONHECIMENTO
Kant fala que “todo o conhecimento se inicia com a experiência, isso não prova que todo ele derive da experiência”, ou seja, para conhecer é preciso tanto a razão com seus instrumentos, como a experiência com os fatos da realidade empírica. Na geometria temos como saber a priori que a soma dos ângulos internos de um triângulo é sempre cento e oitenta graus, é um tipo de conhecimento que não depende da experiência com os fatos; pois eles se formam através de um conhecimento baseado na demonstração. Quanto ao conhecimento científico, este não nos dar certeza, porque não importa quantos casos tenham ocorridos no passado, isso não nos prova que continuará ocorrendo. Por exemplo, por mais que o sol tenha nascido por milhares e milhares de dias, nada nos afirma que este fato ira ocorrer no futuro.
 A INFLUÊNCIA DA FILOSOFIA DE KANT
O estudo da filosofia é divido em dois tempos, antes e depois de Kant. Os filósofos queo antecederam defendiam a filosofia baseada no Empirismo, dentre eles o que teve maior destaque foi John Locke; já os filósofos pós Kant defendiam a filosofia baseada no realismo onde René Descartes foi o mais conhecido. Immanuel Kant acreditava na possibilidade das duas filosofias, por isso em seus estudos fez a união delas, desenvolveu vários livros e o de maior destaque foi - Crítica da razão pura; sagrou-se um grande pensador principalmente na Alemanha no século XIX.
Os alemães do século XIX começaram a utilizar o pensamento kantiano da época do romantismo até Karl Marx; além da filosofia alemã ele influenciou a ideia positivista, a metafísica, a epistemologia modernista, e os fenomenologistas. Os fenomenologistas do século XX fortaleceram-se na ideia desenvolvida por Kant sobre a priori, já os metafísicos e os positivistas foram fortalecidos pelas críticas sofisticadas ao estudo da metafísica. 
Principais influenciados pela filosofia Kantiana: 
Johann Fichte, Frieddrich Schelling, Georg Hegel – idealistas alemães. 
Edmund Husserl e Martin Heidegger- fenomenologistas.

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