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Relatório de laboratório

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UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC - CAMPUS FAIS SORRISO- Departamento de Agronomia
 Disciplina: Controle de Qualidade de Produtos Vegetais e Animais
Professora: Elizabeth Nunes Gonzaga; 
Alunos: Ana Clara Gatto, Bruno T. Valdameri, Jonas Martins, Marcelo Almeida, Mattheus Nunes, Whesley L. Santos. 
Data: 10/05/2018
AVALIAÇÃO PARCIAL 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
Boas Práticas: boas práticas agrícolas e boas práticas de higiene
O conjunto de boas práticas agrícolas e boas práticas de higiene é muito importante para a segurança dos alimentos produzidos, garantindo que este chegue à mesa do consumidor seguro para o consumo, deste modo a segurança alimentar é assegurada. Nesta aula tivemos a introdução teórica sobre as boas práticas (BP) a qual é dividida em três: primeiro as Boas Práticas Agrícolas que procura garantir a segurança dos alimentos quanto à perigos biológicos, químicos e físicos; após as Boas Práticas de Higiene Ambiental e Pessoal que consiste nos controles operacionais da pré-colheita e colheita; em terceiro estão as Boas Práticas Agrícolas do pós-colheita que buscam a segurança dos alimentos durante o seu beneficiamento, conservação e armazenamento. 
VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS:
Almofariz e pilão, Becker, Proveta de 100 ml, Colher/ espátula, Agitador magnético (bailarina), Placa de Petri.
	
	Imagem das vidrarias e equipamentos utilizados
MATERIAIS UTILIZADOS:
40 gramas de caldo de galinha, 100 ml de água, 2 saquinhos de gelatina incolor. 
 
	
	Imagem dos materiais utilizados
PROCEDIMENTO DE PREPARAÇÃO DO MEIO DE CULTURA 
Inicialmente o caldo de galinha foi esfarelado e amassado no almofariz cerâmico utilizando o pilão, em seguida mediu-se 100 ml de água na proveta graduada, transferiu-se a pasta de caldo de galinha para o Becker, a pasta foi diluída no Becker em 20 ml de água, conforme a mistura ficava homogênea acrescentava-se mais 20 ml de água e misturava-se novamente em misturas sucessivas. Após efetuado o procedimento da diluição seriada levou-se o Becker para o agitador magnético ligando-o à 100 oC e velocidade de 5 Hz, a temperatura e a velocidade foram aumentadas gradativamente até que a mistura de água ficasse homogênea, após aquecida a água diluiu-se a gelatina incolor, assim que diluída a gelatina incolor a mistura foi transferida para as placas de Petri de 15 ml.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL INOCULAÇÃO DE MICROORGANISMO 
Após resfriados e solidificados os meios de cultura preparados foram inoculados, a inoculação foi efetuada utilizando-se um cotonete infectado. Foram preparadas 5 placas de Petri, sendo inoculadas da seguinte forma: a primeira foi inoculada com o cotonete contaminado pela mão sem lavar, a segunda foi inoculada com um cotonete esfregado no couro cabeludo, a terceira com cotonete esfregado na mão esterilizada com álcool 70, a quarta com cotonete esfregado na mão suja, e a quinta com um cotonete esfregado também na mão suja. Após inoculados os meios de cultura as placas foram identificadas com etiquetas e armazenadas na estufa do laboratório. 
RESULTADOS
Após uma semana as placas de Petri inoculadas foram retiradas da estufa para analisarmos o crescimento dos fungos e bactérias de acordo com o local de inoculação. 
	
	
	
	
	
	1- mão sem lavar
Ana Clara
	2- couro cabeludo
Jonas
	3- mão esterilizada
Whesley
	4- mãos sujas
Matheus
	5- mãos sujas
Marcelo
	
	Placas de Petri retiradas da estufa após uma semana
Em algumas das placas surgiram pontos escurecidos quase negros, e acredita-se que estes pontos sejam bactérias, porém devido às placas não terem sido colocadas em campo de microscópio para observação não se sabe se são cepas bacterianas um fúngicas, mas acreditamos que estes formaram-se devido à contaminação pelas mãos sujas pois nota-se que estes pontos negros surgiram em maior quantidade nas placas das mãos sujas do que na placa da mãos esterilizada com álcool. 
	 
	Pontos enegrecidos nas laterais das placas de Petri

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