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Técnica Dietética na Saúde Pública

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A técnica dietética como ferramenta 
da atuação do Nutricionista 
em Saúde Pública
 
Delfim Netto, 
ex-ministro da 
Economia, em
entrevista recente 
falando sobre 
Crise e Profissões
“...a preocupação crescente com a Saúde 
e qualidade de vida devem ser reforçadas 
nesta próxima década”.
“...os cuidados com a alimentação e o 
bem-estar físico reforçam a 
empregabilidade de Nutricionistas e de 
profissionais de Educação Física”. 
“A Comunicação e a Inovação são 
fundamentais para alavancar o 
desenvolvimento de um País”.
 REFLEXÕES
• A formação acadêmica do Nutricionista tem evoluído
 para acompanhar a demanda do cenário atual?
• O Nutricionista tem se posicionado / tramitado com 
 segurança neste cenário?
• Como as disciplinas: 
- Técnica Dietética,
- Estudo Experimental dos Alimentos,
- Bromatologia,
têm contribuído para o atendimento das 
novas demandas da saúde pública ? 
 PREMISSA:
 
 A Resolução do CFN no. 380/2005 define
7 áreas de atuação para o Nutricionista 
I. Alimentação Coletiva
II. Nutrição Clínica
III. Saúde Coletiva
IV. Docência
V. Indústria de Alimentos
VI. Nutrição em Esportes
VII.Marketing e Comunicação na área
 de Alimentação e Nutrição.
Equivale dizer que
O conteúdo apreendido durante nossa formação dá 
acesso a uma estrada profissional com 7 faixas de 
rolamento...
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C
O
M
U
N.
 Mesmo que às vezes nos sintamos assim...
Fomos preparados para atuar assim...
O que estaria em alinhamento com as 
tendências apontadas pelo Economista?
Analisemos o impacto produzido na saúde da coletividade 
pela nossa atuação em que cada “faixa de rolamento” ...
Qual a nossa Missão em cada área de atuação?
 CFN no. 380 / 2005 – Definição das áreas de atuação do Nutricionista
 
  Art. 2º. São definidas as seguintes áreas de atuação do nutricionista:
 
Alimentação Coletiva - atividades de alimentação e nutrição realizadas nas Unidades de Alimentação e 
Nutrição (UAN) – Empresas fornecedoras de alimentação coletiva, Restaurantes comerciais, Hotelaria , 
Buffet, Alimentos congelados, Comissarias e Cozinhas dos Estabelecimentos assistenciais de saúde; 
Atividades próprias da Alimentação Escolar e da Alimentação do Trabalhador;
 
Nutrição Clínica - atividades de alimentação e nutrição realizadas nos Hospitais e Clínicas, 
Ambulatórios, Consultórios, Bancos de leite humano, Lactários, Centrais de terapia nutricional, Spas, 
Atendimento domiciliar;
 
Saúde Coletiva - atividades de alimentação e nutrição realizadas em Políticas e Programas 
institucionais, de Atenção básica e de Vigilância sanitária;
 
Docência - atividades de ensino, extensão, pesquisa e coordenação relacionadas à alimentação e à 
nutrição;
 
Indústria de Alimentos - atividades de desenvolvimento e produção de produtos relacionados à 
alimentação e à nutrição;
 
Nutrição em Esportes - atividades relacionadas à alimentação e à nutrição em academias, 
clubes esportivos e similares;
 
Marketing na área de Alimentação e Nutrição - atividades de marketing e publicidade relacionadas à 
alimentação e à nutrição.
 Pelos enunciados verificamos que em todas as Áreas de atuação
 do Nutricionista, pressupõe-se o domínio das:
 ...atividades de alimentação e nutrição...
 
 E, o que isto significa? 
1) À luz de um dicionário clássico:
Alimentação - Ação de alimentar. / Alimentos: uma alimentação 
sadia.
Nutrição - Conjunto de funções orgânicas de transformação e 
de utilização de alimentos *, para o crescimento da atividade 
de um ser vivo. / Alimento, sustento.
 Dicionário Aurélio
 ... de transformação e de utilização de Alimentos...
 E o que isto significa, tecnicamente ? 
2) Resgatando uma referencia bibliográfica, clássica na formação 
do Nutricionista, no prefácio do Livro Técnica Dietética, da Lieselote 
Ornellas, encontramos:
“A Técnica Dietética visa oferecer a cada individuo o que ele precisa 
para a manutenção da saúde, levando em consideração os aspectos
de composição química dos alimentos,as transformações que sofrem 
para serem assimilados e aproveitados pelo organismo, sem 
perder de vista, os aspectos criteriosos de seleção econômica, 
preparo e preservação das propriedades nutritivas do material 
alimentar utilizado”.
Ainda no mesmo Livro, a autora define Técnica Dietética como: 
...a disciplina que, baseada em ciências exatas, estuda as operações 
a que são submetidos os alimentos depois de cuidadosa seleção e as 
modificações que os mesmos sofrem durante os processos culinários e 
outros, de preparação para o consumo.
 Os principais objetivos do domínio da preparação técnica dos 
Alimentos na Cozinha são:
 Nutricionais
 Higiênicos
 Digestivos
 Sensoriais
 Econômicos.
Assim, através de uma análise nas origens da ciência da Nutrição 
fica evidenciado que o exercício da profissão do Nutricionista 
passa pelo domínio da Técnica Dietética em todas as áreas 
de sua competência.
Durante a formação o Nutricionista se prepara para dominar a 
Ciência dos Alimentos
Em seu juramento profissional coloca o conhecimento adquirido à 
serviço da Comunidade.
Porém, o impacto da sua atuação profissional na saúde da 
Coletividade somente poderá ser percebido se os conceitos da 
Ciência dos Alimentos forem interiorizados pelos assistidos:
 O que comer ? a Orientação Nutricional - pode até ser teórica
 Como preparar? – Nunca pode ser teórica! Porque?
 A eficácia do trabalho envolve:
 “adequação” ( e não mudança) de hábitos alimentares, e,
 quebra de tabus ( também nosso!), através da ESCUTA, que NÃO
 podem ser alcançados através de orientações teóricas, apenas.
 se não houver vivência, construção de segurança, inserindo 
 informações do Assistido nas orientações passadas, não haverá 
 assimilação, interiorização dos conceitos.
 É um Processo:
1. Detemos o conhecimento da Ciência da Alimentação,
2. A cada anamnese passamos a conhecer também o Individuo e 
 suas necessidade. Assim, 
3. Temos a obrigação legal de executar as ações necessárias para 
 saneamento dos problemas de nutrição diagnosticados.
4. Esta obrigação legal deve ser claramente exercida em todas as 7 
 Áreas de atuação profissional:
 No Consultório e Instituições de Saúde
 Para qualquer tipo de configuração familiar,
 Em todas as faixas etárias,
 Com Comunidades Sadias ou Enfermas,
 Enfim para cada Individuo que acesse nossos conhecimentos...
 COMO? Qual a forma mais eficaz?
 
 Veículo exclusivo do Nutricionista para transitar por todas as 
Faixas profissionais 
Voltando para as “Faixas de Rolamento” da nossa estrada profissional:
 
 O Nutricionista é o Motorista da sua vida profissional, responsável
 pelo seu desenvolvimento e sua carreira; 
 Após a Formação, ele está habilitado a ter acesso às 7 faixas da 
 estrada desta Profissão;
 Mas, qual o Veículo exclusivo do Nutricionista, que lhe dá 
confiança
 e oportunidade de extrair resultados tangíveis, nas 7 Faixas ? 
 a Técnica Dietética... 
 
Este veiculo é o que nos permite rodar com segurança por 
todas as faixas de rolamento da estrada profissional. 
A técnica dietética é parte intrínseca da segurança alimentar e 
nutricional 
 A TécnicaDietética subsidiando as 7 Áreas
 de Atuação do Nutricionista 
NUTRIÇÃO CLÍNICA
 ...
 ...
 ...
SAÚDE COLETIVA
 ...
 ...
 ...
NUTRIÇÃO EM 
ESPORTES
 ...
 ...
 ...
MARKETING NA ÁREA DE 
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
 ...
 ...
 ...
DOCÊNCIA 
 ...
 ...
 ...
ALIMENTAÇÃO 
COLETIVA / UAN
 ...
 ...
 ...
INDUSTRIA DE ALIMENTOS
 ...
 ...
 ...
Técnica 
Dietética
 INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
 Desenvolvimento de Novos Produtos – core business
 
 Formulação do Protótipo Caseiro 
 Definição da técnica de preparo
 Dizeres da rotulagem – manuseio
 Variações de uso – receituário
 Controle de Qualidade X Protótipo 
 
 Desenvolvimento de Novos Usos,para produtos 
existentes
 Demanda de Consumidores
 Adaptações à dietas específicas
 Diferentes necessidades
 regionais
 
Estudo de Novo Produto:
- Concepção do produto 
- Rótulo / embalagem
- Manuseio / aplicação culinária
Painéis com consumidores:
- avaliação de protótipos caseiros, 
receitas e serviços
Treinamentos:
- Internos: Demonstradoras de P.V.
Gerentes de Produto
- Externos: Líderes de Culinária,
 Agências de Comunicação.
Sala e Cozinha- Espelho
para pesquisa de mercado
Teste de equipamentos para
promoções conjuntas, com
empresas parceiras
Apoio ao desenvolvimento
de comerciais / filmagens
Desenvolvimento da mecânica
da demonstração / Degustação
em P.V.
Apoio a eventos internos e externos:
Convenções e Feiras 
Desenvolvimento de novos usos e aplicações
para produtos já existentes:
- Por grupo de uso
- Por época / estação
- Para atendimento específico de consumidores 
Desenvolvimento de 
Fotos / Cromos
- Posicionamento correto do
produto em impressos, embalagens 
campanhas publicitárias
Desenvolvimento de 
Fotos / Cromos
- Posicionamento correto do
campanhas publicitárias
Painel de Cooks :Painel com profissionais
de culinária e Cozinheiros
Atendimento / Suporte a reclamações /
Manifestações de consumidores que se 
Comunicam com a Empresa
Avaliação do Produto
em relação ao mercado
Técnica Dietética 
na
Cozinha Experimental 
INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
SAÚDE COLETIVA
 Treinamentos para a Coletividade assistida:
 Técnicas de preparo
 Aproveitam. de Sobras
 Dietas especificas por
 Morbidades, ou por
 Nichos etários: idosos,
 Crianças, Gestantes...
 Treinamentos para 
Multiplicadores:
 Agentes de Saúde,
 Merendeira
 Equipes do Programa de Saúde da Família,
 ...
 
SAÚDE COLETIVA
 Oficinas Culinárias para Grupos assistidos:
 Hipertensos,
 Diabéticos,
 ...
 Valorização de hábitos alimentares regionais:
 desenvolver cardápios regionalizados, com alimentos
 típicos das diferentes regiões do país. Contemplar a 
 Valorização da agricultura Familiar:facilitar absorção
 das orientações transmitidas
 ... 
NUTRIÇÃO EM ESPORTES
 Aplicação prática das orientações transmitidas aos
 atletas:
 Guia Alimentar para população Brasileira – ( pirâmide )
 Palestras práticas sobre Pesos e Medidas 
 Técnicas de preparos de pratos saudáveis para atletas
 Visitas guiadas a mercados e feiras para orientações 
 “in loco”: novos produtos,temperos,equipamentos,etc.
... 
 
 
ALIMENTAÇÃO COLETIVA
 Composição de cardápios saudáveis mediante a oferta
 dos alimentos disponibilizados no buffet /cardápio diário
 Orientação prática aos comensais sobre Dietas
 específicas, 
 Programação de aulas práticas sobre Alimentação
 saudável, por estação do ano, por épocas festivas,etc 
 Happy Hour Culinário
 ...
DOCÊNCIA
 Em nossa missão de disseminar conhecimento sobre 
 Alimentação e Nutrição temos na Técnica Dietética a 
 melhor ferramenta de Comunicação.
 Assim, nas disciplinas afins como Bromatologia, Estudo
 Experimental dos Alimentos e Técnica Dietética estão as
 inspirações para a adequação que faremos às outras 6
 áreas de atuação.
 Usar a docência para resgatar o glamour da culinária,
 inserindo a gastronomia no dia-a-dia. 
 A Técnica Dietética como ferramenta essencial para
 atuação do Nutricionista na segurança alimentar.
MARKETING NA ÁREA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
 Provê treinamentos para todas equipes envolvidas com
 com a divulgação dos Produtos, visando nivelar 
 informações nutricionais práticas, na divulgação para as 
 Coletividades:
 Gerentes de Produtos
 Equipe de Vendas
 Promotoras de Ponto de Venda
 Desenvolve artigos técnicos para 
 respaldar a divulgação do Produto 
 em diferentes mídias
 Para Agências de Propaganda, orienta sobre a correta
 aplicação prática do produto durante a produção das 
 campanhas de comunicação. 
NUTRIÇÃO CLINICA
 A técnica dietética como prática curativa na Dietoterapia
 Oportunidade única de trabalhar mudanças/adequação de
 hábito alimentar, através da pratica culinária:
 atuar com o paciente e principalmente com os
 familiares, visando alcançar todo núcleo familiar, devido
 à maior sensibilidade para interiorizar informações, em 
 situações de morbidade.
 através de pesquisas continuas nos supermercados,incluir 
 novas especiarias, ingredientes,
 em novas receitas, para favorecer 
 o consumo.
 usar a Pirâmide para adequar o
 que têm na despensa e no bolso!
 Não adianta dar uma relação de
 “proibidos” e “permitidos”: a
 técnica de preparo é fundamental 
 
 
O Nutricionista utiliza a Técnica Dietética 
como ferramenta exclusiva de gestão,
interagindo com a comunidade assistida, 
em 3 momentos vitais:
Assim 
 NUTRIR-SE
Nutrir-se, como uma ciência e também uma arte, considerando 
que cada alimento representa uma fonte de nutrientes em potencial 
e com características próprias em relação ao aspecto, cor, sabor, 
aroma, consistência, que atendem aos mais variados gostos, para os 
quais não existem leis. 
Porém, por uma questão de saúde e bem estar, físico e emocional, é 
necessário ensinar-se a gostar daquilo que deve ser consumido para 
atender às exigências nutricionais.
PREPARAR
Preparar cada alimento, utilizando todos os recursos 
disponíveis de processamento para torná-los digestíveis, 
atraentes e saborosos, através de cortes variados e de diferentes 
formas de cocção, com o propósito de satisfazer os aspectos 
físicos (orgânicos) e psíquicos (emocionais).
COMBINAR
Combinar os alimentos, através de refeições equilibradas que 
forneçam os nutrientes necessários à manutenção da saúde, 
Blindando o organismo às doenças, garantindo-lhe imunidade e 
equilíbrio vital, além do aspecto do prazer em comer e a 
importância das refeições como combustível emocional. 
 Bibliografia
CFN - Conselho Federal de Nutricionistas. Resolução nº 380, de 28 de dezembro de 2005. 
Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do Nutricionista e suas atribuições e 
estabelece parâmetros numéricos de referência, por área de atuação, e dá outras 
providências. Diário Oficial da União. 10 de janeiro de 2006; Seção 1. 
Disponível em: http://www.cfn.org.br/novosite/pdf/res/2005/res380.pdf
CFN - Conselho Federal de Nutricionistas. O Papel do Nutricionista na Atenção Primária à 
Saúde. Brasília, DF; 2008. 
Poulain JP, Proença R. Reflexões metodológicas para o estudo das práticas alimentares. 
Rev. Nutr. 2003; 16 (4): 365-386. 
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rn/v16n4/a01v16n4.pdf 
Araujo WMC, Montebello NP, Botelho RBA, Borgo A. Alquimia dos alimentos. Brasília, DF. 
Senac-DF; 2007.
Ornellas, L. H. Técnica Dietética- Seleção e Preparo de Alimentyos – 6ª. Edição.Atheneu – 
1995. São Paulo. SP.Bibliografia
Griswold, Ruth. M. – Estudo Experimental dos Alimentos . Tradução de Avany C. S. e 
Revisão técnica de Maria Helena Villar. São Paulo. SP. Editora Edgard Blucher e USP. 1972
Coleção – Time Life Livros – Cozinhar Melhor, Técnicas e Receitas. Editora Cidade 
Cultural. Rio de Janeiro, 1988.
Drucker, Peter - Desafios Gerenciais para o Século XXI. Editora Pioneira - 1ª Edição - 
1999 - São Paulo 
Fontes Internas: Cozinha Experimental / Relatório de Produção, 
 Relacionamento e Marketing - Unilever
 Coordenação do Curso
Monica Inez Elias Jorge( FSP – USP) 
Nutricionista graduada pela Universidade de São Paulo.
Especialização em Administração Hospitalar pelo PROHASA -FGV/SP e, mestrado e doutorado 
em Saúde Pública, área de concentração de nutrição, pela Faculdade de Saúde Pública da USP.
Atuou no Hospital Universitário (HU) da USP em Pediatria e na área administrativa do Serviço de Nutrição. 
Atualmente coordena os estágios no Curso de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP.
É conselheira do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região.
Maria Elizabete Machado Pinto e Silva ( FSP – USP) 
Graduação em Nutrição pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (1975), mestrado 
em Ciência dos Alimentos pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo e 
Doutorado em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo..
Atualmente é professora doutora da Universidade de São Paulo. 
Tem experiência na área de Nutrição, com ênfase em Alimentos, atuando principalmente nos seguintes 
temas: análise sensorial, alimentação infantil, experimentos com alimentos e dietoterapia. 
 Sonia Sanches ( Sintonia REN)  
 Nutricionista graduada pela USP – Universidade de São Paulo. 
 Especialista em Marketing pela ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketing. 
 Carreira iniciada na Nestlé, na área de Desenvolvimento de novos produtos e Serviços ao Consumidor. 
 Atuou posteriormente na UNILEVER - Divisão de Alimentos, onde implantou a Cozinha Experimental e a área 
 de Relacionamento com Clientes.
 No segmento hospitalar implantou o Departamento de Marketing no Hospital Sírio-Libanês e reestruturou a 
 área de Relacionamento com Clientes no grupo de Santa Joana & ProMatre e no Hospital Salvador –SA / BA 
 É Diretora da Sintonia – Relacionamento Estratégico de Negócios – www.sintoniaren.com.br
 
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