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ATLAS HEMATOLOGIA MARIANA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
DISCIPLINA DE HEMTATOLOGIA
MARIANA CORDEIRO CARNEIRO
ATLAS DE HEMATOLOGIA
Salvador
2018
ERITROPOESE
Proeritroblasto
É uma célula redonda, com cerca de 18 µ de diâmetro, núcleo grande e redondo, com cromatina frouxa. São visualizadas no interior do núcleo os nucléolos, geralmente dois. Citoplasma muito basófilo, que se cora mais intensamente junto á membrana citoplasmática.
Essa célula possui capacidade de se dividir, originando duas células-filhas, e esas dividem-se sucessivamente, de modo que a partir de uma célula jovem, resultam 16 células diferenciadas (quatro divisões)
Os processos de expansão celular e de diferenciaação são concomitantes e, em condições normais, duram aproximadamente três dias, quando começam a aparecer os reticulócitos no sangue periférico.
ERITROBLASTO BASÓFILO
Deriva da célula anterior e tem capacidade de divisão celular. Seu tamanho é cerca de 15 µ. Possui núcleo redondo com cromatina já condensada, o que torna os nucléolos menos visíveis. A relação núcleo/citoplasma (N/C) é menor, pois o volume ocupado pelo núcleo é menor. O citoplasma é basófilo, mas nele existem zonas mais claras.
ERITROBLASTO POLICROMÁTICO
É o precursor encontrado em maior proporção nos esfregaços de medula óssea. Seu tamanho é menor (12µ) e possui núcleo redondo com cromatina grosseira que impede a visualização do nucléolo. A relação N/C é ainda menor, pois há citoplasma abundante. Neste, ocorre síntese de hemoglobina, que se mistura à basofilia remanescente e dá o tom característico de coloração pardacenta, responsável pela denominação de célula.
ERITROBLASTO ORTOCROMÁTICO
Tem cerca de 10 µ de diâmetro, Núcleo redondo com cromatina conspícula e sem nucléolo. O citoplasma já esta repleto de hemoglobina e tem a coloração amarelada ou acidófila, característica da hemácia. Essas células perdem os núcleos no parênquima medular, que são fagocitadas pelos macrofágos medulares, podendo então atravessar as paredes dos capilares e entrar na corente sanguínea.
RETICULÓCITO
Tem diâmetro de 8 µ e não possui núcleo, sendo formado por ccitoplasma acidófilo, no qual se pode ver um reticulado basófilo após a coloração supravital pelo azul-de-cresil. Os reticulócitos estão presentes no sangue em torno de 1 a 1,5% do total das hemácias e correspondem a células recém-lançadas na circulação. 
O reticulócito é o eritrócito que acabou de ser lançado à circulação pela medula óssea. Indica, assim, a capacidade de reprodução medular. Na maioria dos casos de anemia, a contagem de reticulócitos está diminuída (em percentagem e em número absoluto/microlitro), resultado de produção insuficiente de eritrócitos pela medula óssea.
Só havera reticulocitose (≥ 100 mil/microlitro) em hemólise; hemorragia aguda. Assim, é um exame extremamente útil para separar as anemias por falta de produção pela medula óssea daquelas por excesso de destruição ou por perdas agudas.
ERITRÓCITO (HEMÁCIA)
Possui cerca de 7 µ de diâmetro e a forma de disco bicôncavo, com a borda medindo aproximadamente 2,6 µ e o centro, 0,8 µ. Com isso o eritrócito exibe a borda mais corada e o centro bem mais claro. caracterizados como discos circulares homogêneos, bicôncavos e anucleados, que se formam a partir de uma célula precursora: proeritroblasto. Sucessivo a essa célula, ocorre um processo maturativo até se tornar eritrócito, passando por eritroblasto basófilo, seguido do eritroblasto policromático, eritoblasto ortocromático e reticulócito, ocorrendo, enfim, a formação da célula madura. Medem cerca de 6 a 8 µm, sobrevivem aproximadamente 100 a 120 dias, coloração vermelha - em virtude da molécula carreadora de oxigênio: hemoglobina.
Seu conteúdo celular reduzido, em relação à membrana, confere-lhe um melhor desempenho no organismo, e o aumento da espessura da membrana facilita sua passagem pelos capilares, sem sofrer distensão ou rotura. A forma de dupla concavidade favorece a existência de uma grande superfície de difusão, em relação ao seu tamanho e volume, sendo ideal para a absorção e liberação rápida de gases. A ausência de núcleo também favorece o transporte de oxigênio, porque a célula pode conter maior quantidade de hemoglobina, contribuindo para sua maior eficiência por unidade de volume. Assim, quanto menor a hemácia, melhor será o transporte de oxigênio.
ALTERAÇÕES NA FORMA ERITROCITÁRIA E SUAS CAUSAS:
As membranas das hemácias são constituídas por uma bicamada lipídica semipermeável, sustentada por um citoesqueleto proteico. Tais membranas são livremente permeáveis a ânions, como o Cl- e o HCO3 -, e impermeáveis a cátions, como o Na + e o K+. Sua constituição estrutural concerne em 52% de proteínas, 40% de lipídios, 8% de carboidratos.
Por possuir uma dupla camada de lipídeos, a membrana se torna capaz de manter separado o fluído intracelular do líquido extracelular, além de selecionar nutrientes, gases e íons, bem como permitir a excepcional deformidade do eritrócito, quando sofrido algum tipo de agressão. A porção lipídica da membrana se constitui, principalmente, de colesterol livre e fosfolipídios, esses que se distribuem nas camadas: interna e externa, da dupla membrana.
Às alterações na forma das hemácias, dá-se o nome poiquilocitose ou pecilocitose. Esses desequilíbrios possuem causas multifatoriais e constantemente outras novas vão surgindo. A destruição globular ocorre em duas situações: existência de alterações de superfície reconhecidas como anômalas, ou a presença de características físicas que limitem a deformidade dos eritrócitos, impedindo-os de atravessar a barreira constituída pela microcirculação esplênica.
Fatores que também provocam alterações morfológicas nas hemácias, ainda se encontram: herança genética, altitude, temperatura, envelhecimento, defeito na confecção do esfregaço, anticoagulantes mal conservados, invalidados ou mal utilizados, hemólise, tubo mal lavado, micro-organismos, dieta, exercícios físicos e interação com praguicidas.
ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS ERITROCITÁRIAS: CAUSAS PATOLÓGICAS E NÃO-PATOLÓGICAS:
Dentre os maiores causadores de alterações na morfologia eritrocítica estão os anticoagulantes. Estes são substâncias químicas que previnem a coagulação sanguínea e apraza a deterioração celular. Quando utilizados inadequadamente, os anticoagulantes provocam uma série de inquietações que vão desde dificuldade na visualização da amostra ou lâmina a alterações na morfologia das células sanguíneas. A quantidade, validade e estado físico desses concentrados são de extrema importância, pois valores elevados ou reduzidos, em relação à quantidade sanguínea, ocasionam lesões celulares, alterações nos testes e, principalmente, danos à morfologia eritrocitária.
Os anticoagulantes mais utilizados para realização dos parâmetros hematológicos são: Ácido etileno-diamino-tetra-acético (EDTA) para determinações bioquímicas e hematológicas; Heparina para provas bioquímicas; Oxalato de amônia e Citrato de sódio para provas de coagulação. Nas amostras in vitro, cada um possui seu princípio ativo, assim como sua função e significância laboratorial.Após 24 horas envolvidos com anticoagulantes, principalmente o EDTA, os eritrócitos se sensibilizam a lise. Este líquido, em elevadas concentrações, dilui o sangue e desencadeia interferências nos exames em andamento. Isto implica na necessidade de as amostras serem rapidamente processadas, após coleta, mesmo que esteja refrigerada. A lise celular é a principal modificação em decorrência do mau uso dessas substâncias, havendo também, relatos de coagulação, aumento do volume eritrocitário, redução do número leucocitário, alterações morfológicas etc.
Durante a conservação sanguínea, as células sofrem um conjunto de danos, conhecidos como lesões de conservação, proporcionados pelos anticoagulantes. Os danos celulares provocam uma perda na funcionalidade das mesmas e comprometem sua viabilidade, pois, com o passar das horas, os conservantesacarretam injúrias e diminuem a taxa de sobrevida das células29 . O aumento de anticoagulantes acarreta, também, uma inflação de líquido no interior das hemácias, promovendo fragilidade osmótica, aumento na medição do volume corpuscular médio (VCM) e relevante decréscimo na velocidade de hemossedimentação das hemácias (VSH). Dessa forma, muitos resultados se alteram no processamento analítico e subsequente no pós-analítico, inviabilizando o resultado do exame.
LEUCOPOESE
Miloblasto
É o primeiro elemento da série granulocítica e tem diâmetro em torno de 20 µ, podendo ser menor. Tem forma e núcleo redondos, cromatina delicada, exibindo um ou mais nucléolos. O citoplasma é escasso, basófilo, e contém granulações grosseiras, denominadas azurófilas o primárias. Essas granulações marcam a diferenciação das células mais jovens em direção à linhagem granulocítica.
Promielócito
Célula de grande tamanho (20 µ), redonda, com núcleo redondo apresentando nucléolos. O citoplasma pode ser pouco mais abundante do que o do mieloblasto, é basófilo e contém granulações primárias grosseiras, mas já contém otro tipo de granulação, denominada secundária ou específica.
Essas granulações secundárias ou específicas definem ou diferenciam os granulócitos neutrófilos dos eosinófilos e dos basófilos. Na prática todos os promielócitos de um esfregaço de medula óssea são da linhagem neutrófila. Os promielócitos têm capacidade de divisão celular.
Mielócito
 
Possui tamanho em torno de 18 µ. É uma célula redonda, com núcleo também redondo ou oval, que possui cromatina mais mais condensada. Não se visualizam nucléolos na maioria dos Mc.
O citoplasma é aidófilo, com pouca basofilia residual, e tem granulações específicas. As granulações primárias são bem menos numeroasdo que no Pmc.
Essas células se dividem pouco ( apenas uma divisão); entretanto, são bastantes numerosas em esfregaços de medula óssea normal.
Metamielócito
Tamanho da célula reduzido, em torno de (15 µ). Ela é redonda e possui núcleo reniforme com cromatina grosseira, sem nucléolos. O citoplasma é acidófilo, abundante e tem apenas granulações especificas. Normalmente não é capaz de se dividir. Normalmente não é capaz de se dividir. Nas condições em que há necessidade de excesso de elementos de defesa na periferia pode aparecer em porcentagem pequena, no sangue, juntamente com células ainda mais jovens (Pmc e Mc).
Bastonete
É uma célula totalmente madura, medindo cerca de 12 µ. Seu núcleo, em ferradura ou bastão, tem cromatina grosseira, e o citoplasma é acidófilo, contendo somente granulações específicas. É encontrado em pequena porcentagem no sangue (5 a 6%).
Neutrófilo Segmentado
É a célula mais madura da série mieloide sendo o leucócito predominante no sangue periférico. O tamanho da célula é equivalente a etapa anterior e o aspecto do citoplasma também é o mesmo. A cromatina nuclear é muito condensada e o núcleo é lobulado (2 a 5 lóbulos). Os lóbulos são conectados por finos filamentos. A presença destes filamentos é a base para a distinção entre os segmentados e seus precursores.
Eosinófilo
São leucócitos redondos ou ovais e estão presentesno sangue periférico, na medula óssea e em vários tecidos de indivíduos normais. São facilmente reconhecidospela sua granulação característica constituída por numerosos grânulos grandes de tamanho uniforme e coloração alaranjada. Estes grânulos raramente sobrepõem o núcleo que, geralmente, apresenta dois lóbulos separados por um fino filamento. Os eosinófilos também apresentam as mesmas etapas evolutivas dos neutrófilos sendo o estágio de mielócito, da mesma forma que os basófilos, a primeira etapa reconhecível à microscopia ótica.
Basófilo
Tipo de leucócito do sangue com grânulos que coram fortemente pelos corantes básicos. Os basófilos são os glóbulos brancos menos numerosos, constituindo, geralmente, menos de um por cento da quantidade total de leucócitos. Apresentam núcleo lobado com duas ou três constrições e o seu citoplasma claro apresenta grânulos. O seu diâmetro varia em os 8 e 10 micrómetros e existem cerca de 20 a 50 por mililitro cúbico de sangue. A sua duração varia entre os 3 e 7 dias e libertam heparina e histamina.
Monocitogênese
Monócito
Os monócitos são células que circulam durante poucos dias e deixam a circulação, fixando-se nos tecidos, onde adquirem aspecto de macrófagos.
 É a maior célula circulante. Apresenta um núcleo irregular, em forma de rim, com cromatina exibindo aspecto reticular. O citoplasma contém finas granulações azurófilas e grânulos ricos em esterase. O monócito tem origem medular e constitui uma série própria (monoblastos, promonócitos, monócitos e macrófagos), porém muito próxima da série granulocítica. Permanece no sangue cerca de 8 horas e sai em direção aos tecidos onde evolui dando origem ao macrófago. Como componente do sistema mononuclear fagocitário (anteriormente chamado de sistema retículo endotelial) tem como funções: a remoção de células mortas, senescentes, estranhas ou alteradas, remoção de partículas estranhas, destruição de micro-organismos e células tumorais, e, principalmente, participar da imunidade humoral e celular como célula apresentadora de antígenos aos linfócitos T.
Monoblasto
É encontrado apenas nos esfregaços de medula óssea, tendo diâmetro semelhante ao do Mb (cerca de 20 µ). O núcleo é redondo e a cromatina, delicada, contendo nucléolos evidentes. O citoplasma é escasso, resultando em relação N/C grande.
Promonócito
O núcleo é oval e posui mais citoplasma que o seu antecessor, o monoblasto. Chama a atenção o contorno da célula, que não é regular, mas que já apresenta projeções delicadas. A cromatina nuclear é mais condensada, porém ainda se podem visualizar nucléolos.
Linfocitogênese
Linfoblasto
É a forma mais jovem, contendo nucléolos mais ou menos marcados. Apresenta tamanho de 15 a 20 µ, núcleo redondo com cromatina frouxa, com algumas condensações, e que ocupa toda a célula.
O citoplasma é escasso, levemente basófilo, não há granulações, ou estão em pequeno número e dispostas em áreas localizadas.
Linfócito
São encontrados em número apreciável no sangue periférico, sendo mais raros nos esfregaços de medula óssea. Costituem mais de 90% das células dos linfonodos, do baço e de outros órgãos limfóides, como as tonsilas. 
Linfócito pequeno normal tem entre 10-12 micrômetros de diâmetro, um núcleo redondo com cromatina condensada e citoplasma escasso pouco basofílico. Normalmente, o linfócito pequeno tem o tamanho aproximado de uma hemácia (aproximadamente 7 micrômetros de diâmetro). O linfócito grande tem entre 12-16 micrômetros, núcleo redondo, cromatina nuclear menos condensada, citoplasma mais abundantes e com contorno celular irregular. Os grandes e granulares apresentam grânulos azurófilos que contém enzimas lisossômicas.
Linfócito Atípico
A morfologia é variável caso a caso: o tamanho é aumentado, a forma pode mostrar periferia angulosa com aspecto recortado ou poliédrico, citoplasma abundante variando desde azul escuro até cinza pálido, com condensação da basofilia na periferia da célula e eventual microvacuolização; o núcleo de forma variada pode ter localização excêntrica, eventual imagem de nucléolo, lobulação, e cromatina fina e delicada.
Plasmócito
São células esféricas ou ovóides, cujo citoplasma é habitualmente basófilo em virtude da grande quantidade de ergastoplasma.
Seu núcleo é esférico e normalmente excêntrico, isto é, deslocado do centro da célula. O núcleo frequentemente possui grumos grandes de heterocromatina. Às vezes estes grumos se localizam na periferia do núcleo dando a este um aspecto que é comparado a rodas de uma carroça. 
Possui um halo mais claro entre o núcleo e o restante do citoplasma. Trata-se do aparelho de Golgi que é muito desenvolvido nestas células devido a sua participação importante no processo de secreção de proteínas o qual é muito intenso nos plasmócitos.
REFERÊNCIA
LORENZI,TherezinhaFerreira. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. – 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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