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PROCESSOS DEGENERATIVOS

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Patologia Geral 
 BlowBang 83 
 
 
AULA 2: PROCESSOS DEGENERATIVOS 
 
INTRODUÇÃO 
• Qualquer doença tem 4 pilares 
- Etiologia: causa 
- Patogenia: conversa entre hospedeiro e agente 
- Lesão 
- Significado clinico 
• Adaptação: a célula cresce sem ter lesões, pois tem a capacidade de se adaptar a essas 
mudanças 
• Lesão reversível (degeneração): ultrapassa o range de adaptação, porém a célula 
consegue retornar à normalidade 
• Lesão irreversível (ponto de não retorno): a partir desse momento a célula não consegue 
mais voltar a situação de normalidade, pois os danos foram muito grandes 
• Necrose: morte celular ou tecidual patológica 
• - Após a morte, inicia-se o processo de necrose 
• Apoptose: morte controlada ou geneticamente modulada 
- Metamorfose são processos de apoptose 
- Podem desencadear casos patológicos, como neoplasias 
• Início do ponto de não retorno, após a morte celular 
- Antigamente acreditava-se que a ruptura dos lisossomos (bolsas assassinas) marcava o ponto 
de não retorno 
- Atualmente acredita-se que quando os lisossomos se rompem a célula já atravessou o 
ponto de não retorno 
• O processo de lesão implica cronologia da lesão + intensidade da lesão + sensibilidade 
individual 
• Comunicação transmembranica ocorre por bombas que são enzimas dependentes de ATP 
e utilizam as enzimas ATPases 
• Esses mecanismos ocorrem quando a ordem cronológica permite, em casos abruptos (por 
exemplo: traumas) eles não ocorrem 
• A homeostasia pode ser encaixada em 4 sistemas que funcionam em conjunto e são 
interligados: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GENE 
ENERGIA 
PRODUÇÃO DE 
PROTEINAS 
MEMBRANA 
 
Patologia Geral 
 BlowBang 83 
 
 
PROCESSOS DE MORTE CELULAR: CANAIS DE CÁLCIO 
 
• Bombas de sódio e potássio  Canais transmembranicos  Canais de cálcio  mantém a 
proporção de 1 Ca+2 no meio interno para 13000 Ca+2 no meio externo, o que requer um 
alto gasto energético para ser mantido 
• O Ca+2 interno está confinado a sítios muito restritos nas cristas mitocondriais, pois é um 
dos mais importantes catalisadores enzimáticos que existe, é catalizador de proteases, 
DNA-ases e transmenbranases que são destruidoras (líticas) e precisam de cálcio para 
serem ativadas 
• O que aconteceria se as bombas de Ca fossem bloqueadas e a entrada dele fosse liberada? 
- MORTE CELULAR 
- Acredita-se que o ponto de não retorno seja a incapacidade da célula de evitar a entrada 
de cálcio no meio intracelular, ou seja, não conseguir manter a relação de 1:13000. Essa 
entrada provocaria a catalização de várias enzimas capazes de destruir o núcleo e os 
lipossomos, liberando as enzimas digestivas (proteases) 
 
 
PROCESSOS DE MORTE CELULAR: RADICAIS LIVRES 
 
• Radicais altamente ionizados 
• Molécula caracterizada por um elétron despareado no seu último orbital estruturante 
energético, precisando parear (sequestra o íon de outra substância) com algo para dar 
estabilidade 
• Gerados pelo metabolismo a todo tempo, por isso o organismo precisa controlar essa produção 
• Peroxidação da membrana leva a morte celular 
- Na membrana os ácidos graxos livres são organizados em duplas (insaturações) e monoligações, 
sendo responsáveis por sua plasticidade 
- Quando os radicais livres consomem as duplas ligações a membrana se torna mais rígida, 
perdendo sua plasticidade 
- Na mitocôndria são rompidas as membranas da crista, provocando a desorganização dos 
citocromos e, consequentemente, redução do ATP na célula 
• O mesmo processo pode ocorrer em proteínas, que acabam sendo desnaturadas (devido a 
mudança estrutural) e perdem as suas funções 
• Exemplo: fosforilação oxidativa nas cristas mitocondriais 
 
O2 (gás oxigênio)  é convertido em O- (superóxido) H2O2 (peróxido de hidrogênio) 
 
 
 
 
 
 
 
 
superóxido dismutase 
Radical livre de oxigênio 
extremamente reativo 
Radical livre que lisa as 
membranas celulares 
OH- (hidroxila) 
Radical livre mais brando 
catalase 
H2O 
glutationa peroxidase 
 
Patologia Geral 
 BlowBang 83 
 
 
LESÃO REVERSÍVEL 
 
• Pesquisadores Majno e Tamayo desenvolveram um mecanismo para estudar lesões 
celulares a partir do modelo de hipóxia, eles criaram um gradiente de hipóxia (redução da 
disponibilidade de O2) em um fígado de rato 
• Porque hepatócitos? São células com características bem marcantes e possuem as 
principais organelas responsáveis pelo metabolismo evidentes (muita mitocôndrias, RER, 
ribossomos, lisossomos, citoesqueleto, carioteca e núcleo) 
• O processo: 
1. HIPÓXIA DISCRETA (7-10%): 
- Aumento do volume celular: as reentrâncias apicais começaram a perder sua 
morfologia, comprimindo os vasos sinusóides 
- Mitocôndrias apresentam um discreto inchaço: perda na estruturação das cristas 
- Citoesqueleto: começa a apresentar lacunas 
- RER fica mais distendido e ribossomos se desprendem: capacidade de síntese proteica 
- Núcleo e lisossomos se mantém intactos 
 
2. HIPÓXIA MODERADA (20-30%): 
- Comprometimento mais marcantes das lesões provocadas pela hipóxia discretas 
- Mitocôndrias apresentam alto grau de estresse: comprometimento da produção de ATP 
- RER quase se transforma em REL (perde todos os seus ribossomos): comprometimento 
da produção de proteínas 
- Núcleo e lisossomos se mantém intactos 
 
3. RETORNO DO FORNECIMENTO DE O2: célula volta à normalidade 
 
4. HIPÓXIA SEVERA (70%): 
- Célula cresce seu máximo: reentrâncias e sinusóides perdidos 
- Citoesqueleto e RER: começam a deixar de existir 
- Mitocôndrias: ficam inchadas e as cristas mitocôndrias desaparecem, deixando 
soltas as pilhas de citocromo na matriz 
- Núcleo: começa a apresentar redução de tamanho, porém a membrana se preserva 
- Lisossomos: permanecem intactos 
- Mesmo com uma lesão severa ao fazer o regresso ao oxigênio, a célula ainda 
voltava ao estado de normalidade 
 
LESÃO IRREVERSÍVEL 
 
5. ANOXIA (0%) 
- Permanência da lesão severa 
- Membrana apresenta ruptura citoplasmática: extravasamento do citosol 
- RER e citoesqueleto: desaparecem completamente 
- Ribossomos: rompidos 
- Mitocôndrias: inchaço e ruptura da membrana interna -> Produção de ATP acaba 
- Lisossomos: rompidos 
 
Patologia Geral 
 BlowBang 83 
 
 
 
FIGURAS DE ESTRESSE NUCLEAR 
 
• Aparecem na situação anterior de lesão irreversível 
 
1. PICNOSE 
- Núcleo colapsa formando uma gota basofílica (roxa) 
- Membrana nuclear se rompe devido a força de colabação do coloide 
 
2. CARIORREXIA 
- Material nuclear dividido em pequenos fragmentos densos 
- Enzimas no citoplasma e no interior dos lisossomos rompidos, na presença de cálcio, 
começam a digerir o material nuclear 
 
3. CARIOLISE 
- Imagem negativa dos fragmentos anteriores 
- Digestão completa do resto do núcleo morto, apenas enxerga a imagem do local onde os 
fragmentos existiam (discretas manchas roxas no mar rosa) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Patologia Geral 
 BlowBang 83 
 
 
EDEMA 
• Acumulo de água no interior da célula, podendo ou não comprometer suas organelas 
• Patogenia: causas relacionadas com a falência parcial ou total das Bombas de Na+/K+, o 
que faz com que o sódio entre na célula trazendo água junto e o potássio saia 
• Possibilidades da falência da Bomba 
- Falta de ATP para a ATPase funcionar 
- Deficiência na enzima 
- Membrana pode não estar saudável, comprometendo sua fluidez 
- Capacidade nuclear comprometida na produção de proteínas 
- Falta de oxigênio afeta a fosforilação oxidativa na respiração celular, provocando um 
acumulo de AMP/ADP. Assim, a maioria das células (exceto neurônios) vão fazer a glicólise 
anaeróbica, consumindo o glicogênio das reservas e produzindo ácidoláctico. Esse 
processo, provoca a acidificação do meio e o comprometimento da ação enzimática. Nesse 
momento, a célula precisa abrir mão de algumas funções que podem ser revertidas 
posteriormente, como a Bomba de Na+/K+ 
• Morfologia 
- Microscópica: 
 Aumento do volume celular, comprometendo os tecidos adjascentes 
 Aberturas do citoplasma 
 Citoplasma turvo (“vidro fosco”) 
- Macroscópica: 
 Órgão ganha peso 
 Aumento de volume 
 Coloração pálida 
 
ESTEATOSE 
• Acumulo de triglicerídeos e lipídios no interior das células que metabolizam gordura, 
exceto em adipócitos 
• É um processo reversível (degenerativo) 
• Processo patológico 
• Como ocorre: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Patologia Geral 
 BlowBang 83 
 
 
• Triglicerídeos permitem o transporte de gordura para outros lugares 
• Possibilidades de ocorrer esteatose: 
1. O aumento da produção de TGL, satura a produção de proteínas e a formação de 
apoproteínas. Consequentemente, sobrará TGL que ficará retido por uma monocamada de 
membrana (surge das cadeias membranosas existentes no citosol) no interior da célula, 
formando uma estrutura goticular (lipossomo), que ocupam lugar no citoplasma 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. No jejum os depósitos gordurosos são mobilizados, de uma maneira semelhante a uma 
overdose de comida, devido à ausência de alimento 
3. Se a alimentação e a produção de TGL estão normais e a esteatose ocorre é porque há 
comprometimento da síntese proteica 
 
• É mais observada em rins, gônadas, fígado, glândulas adrenais e musculatura 
• Perda das capacidades funcionais indicam o inicio do processo de morte celular, deixa de ser um 
processo degenerativo 
- Quando a célula morre, a gordura passa por um processo de saponificação (tipo de necrose) 
• Lipidose: encontro/aglomeração de gordura no sangue 
- Lipidose hepática é comum em felinos e primatas obesos, síndrome aguda 
• Morfologia 
- Microscópica: 
 gotas de gordura pela célula 
 Morfologicamente parece um adipócito, mas fisiologicamente são diferentes. No 
hepatócito o acumulo de gordura é patogênico e no adipócito é um processo fisiológico 
- Macroscópica: 
 Órgão aumenta o tamanho e volume 
 Perdem a consistência (mole) 
 Se rompem com facilidade 
 Perdem a coloração característica (amarelado) 
 Boiam (diminuição da densidade) 
 
 
 
 
 
Degeneração Microgoticular 
TGL formam microgotículas 
Degeneração Macrogoticular 
Microg. se unem formando 
macrogotículas 
Célula começa a aumentar de 
tamanho, até que o lipossomo ocupe 
grande parte dela 
 
Patologia Geral 
 BlowBang 83 
 
 
NECROSE 
• Processos de morte patogênica 
• Tipos 
1. Necrose de Liquefação/Liquefativa 
2. Necrose de Coagulação/Coagulativa 
3. Entre esses dois tipos há vários nuances 
• Autólise: processo de lise (digestão) de uma célula morte por suas próprias enzimas 
• Heterólise: processo de lise de uma célula morta por enzimas que chegam ao lugar da morte 
 
1. NECROSE DE LIQUEFAÇÃO 
• Etapas: 
1. Autólise está preservada: célula que morre é liquefeita e digerida por suas enzimas, sem 
preservação da arquitetura do tecido 
2. Heterólise presente: enzimas do processo inflamatório e neutrófilos chegam para lidar com a 
inflamação 
3. Formação de pus: “lago” eusinofílico com restos celulares 
• Pode ter a presença de bactérias 
• Exemplo clássico: infecções 
• Peixes e répteis não tem lisozima, então não tem pus liquido -> Apresentam pus sólido (Casio) 
• SNC apresenta apenas necrose de liquefação 
• Necrose de esteatomecrose (gordura): tipo especial de necrose de liquefação 
 
2. NECROSE DE COAGULAÇÃO 
• Ocorre por um processo de desnaturação proteica primária com perda das funções e 
desnaturação de proteínas estruturais 
• Causa: acidificação do pH, temperatura e radiação 
- Impede a autólise: enzimas lisossomais nao funcionam 
- Desnaturação das proteínas: processo de coagulação retira a funcionalidade delas 
• Principal causa: hipóxia celular 
- Nos processos de hipóxia (infarto) TODOS os processos produzem necrose de coagulação 
- Exceto no sistema nervoso central que utiliza apenas glicose, então não ocorre a produção de 
ácido láctico 
• TODOS os órgãos do sistema linfático fazem necrose de coagulação 
• Todo tecido morto é um corpo estranho, para se livrar disso os neutrófilos migram para o sitio de 
lesão e desgranulam (liberam grânulos cheios de enzimas) que farão a heterólise 
- Se a heterólise der certo a acidificação pré-existente começa a ser tamponada 
 Células começam a se duplicar e regenerar o órgão/tecido 
 Os fibroblastos produzem colágeno que fará a cicatrização da área morta 
- Se a heterólise nao conseguir limpar o material morto, ocorre 
 Calcificação Patológica: será calcificado através do depósito de hidroxiapatita de cálcio 
 Processo Inflamatório: formação de uma cápsula fibrosa que vai “sequestrar” o material 
morto formando um abscesso, se o organismo vencer o abscesso, será formado um 
depósito de tecido conjuntivo maduro no lugar 
 
Patologia Geral 
 BlowBang 83 
 
 
• As necroses de coagulação tendem a virar um processo liquefativo pela chegada das células que 
irão fazer a Heterólise (SI), mas na sua origem foi coagulativa 
• Necrose de Caseificação: tipo especial de necrose de coagulação, dá origem ao caseum 
(semelhante a ricota), ocorre apenas dentro dos granulomas (tuberculose) 
• Resumo do processo: 
- Trabécula hepática: estruturação dos hepatócitos no lóbulo hepático 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Normal 
- Início da hipóxia severa 
- Picnose: estresse nuclear 
- Formação do arcabouço coagulado: preserva a arquitetura do tecido 
- Proteínas citoplasmáticas coaguladas: massa coagulada proteinada 
eusofílica, impossibilitando a visualização das divisões 
 
 
Patologia Geral 
 BlowBang 83 
 
 
 
APOPTOSE 
• Morte fisiológica nao induzida patologicamente 
• Substancias importantes: Caspases (CASP), Transglutaminases (TRANS), Endonucleases Cálcio 
Sensitivas (ECS) e Vitronectinas (VITRO) 
• Nao apresenta figura de sofrimento nuclear 
• O processo: 
1. Vias intrínseca e extrínseca são moduladas por CASP (proteases capazes de digerir ácido 
caspático e cisteinas), enzimas efetoras do processo de apoptose 
- Intrínseca: é desencadeado na mitocôndria 
- Extrínseca: receptor de morte na membrana se liga ao seu sinalizador externo, dando início 
ao processo de apoptose 
2. A sinalização das CASP chega no núcleo ainda vivo da célula, e o material genético começa a 
transcrever as outras enzimas: TRANS, ECS e VITRO 
3. TRANS fazem a digestão seletiva do citoesqueleto, deformando a membrana plasmática até 
seu rompimento 
4. ECS digerem os intervalos entre os genes, fragmentando o material genético. Ocorre a formação 
de corpos apoptóticos (fragmentos de célula morta + material nuclear remanescente) 
5. VITRO são receptoras de fagocitose e marcam os corpos apoptóticos, estes se tornam alvos fáceis 
para as células parenquimatosas adjacentes 
6. O resto da morte celular some sem inflamação

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