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PORTFÓLIO 1 SEMESTRE

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17
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
NOME DO CURSO
NOME DOS ALUNOS EM ORDEM ALFABETICA
GESTÃO E ASPECTOS SOCIAIS
CIDADE-ESTADO
2017
NOMES DOS ALUNOS EM ORDEM ALFABETICA
GESTÃO E ASPECTOS SOCIAIS
Trabalho apresentado pelo Curso XXX da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de: XXXXX
Tutores: XXXXX
CIDADE-ESTADO
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO----------------------------------------------------------------------------------- 04
DESENVOLVIMENTO------------------------------------------------------------------------- 05
2.1 Modelos de gestão---------------------------------------------------------------------------- 05
2.2 Gestões de projetos-------------------------------------------------------------------------- 06
2.2.1 Avaliação de engajamento dos envolvidos-------------------------------------------- 09
2.3 Empreendedorismo--------------------------------------------------------------------------- 11
2.4 Homem, cultura e sociedade-------------------------------------------------------------- 12
2.5 Legislações social e trabalhista---------------------------------------------------------- 13
CONCLUSÃO------------------------------------------------------------------------------------ 15
REFERÊNCIAS-------------------------------------------------------------------------------------- 16
INTRODUÇÃO
A importância de uma gestão de qualidade reflete-se na maneira como os empreendedores conduzem a empresa. Isso significa que uma boa gestão pode ser capaz de identificar erros e programar melhorias que tornarão o produto mais competitivo no mercado. Desta forma, o presente trabalho tem por objetivo, identificar os erros cometidos pelos gestores em relação a sua gestão anterior, e conserta-los por meio de um novo modelo de gestão elaborado por uma empresa de consultoria contratada pela empresa em foco (EcoPlástico).
Em conclusão podemos afirmar que conhecer e compreender os diferentes modelos de gestão e como podem ser aplicados e geridos os projetos, além de compreender os aspectos humanos, culturais, trabalhistas e legislativos que influenciam a dinâmica social e empreendedora no âmbito organizacional é o que será abordado no desenvolver deste trabalho, A fim de reestruturar e minimizar os comentários negativos em relação à empresa de embalagens a partir de materiais recicláveis.
DESENVOLVIMENTO
2.1 MODELOS DE GESTÃO
A EcoPlástico, empresa de produção de embalagens a partir de materiais recicláveis, está passando por um momento delicado em seus processos de gestão. A empresa adota um modelo de trabalho pautado na produção em larga escala, altamente produtivista, tendo como base a teoria dos tempos e movimentos de Taylor. No entanto, atualmente, tem enfrentado uma grande resistência por parte de alguns funcionários, que estão se sentindo coagidos e oprimidos por conta da pressão exercida pelos gestores para o cumprimento das metas estabelecidas, consideradas abusivas e que são expostas publicamente. Devido a este fato, uma empresa de consultoria foi contratada pela EcoPlástico com o intuito de alternar o cenário atual e fazer com que os funcionários tenham vontade de trabalhar na empresa e que se sintam motivados ao realizar suas funções.
Para tal motivação, a empresa de consultoria contratada estabeleceu dois novos modelos de gestão para a empresa em foco. Sendo primeiro o modelo de gestão estratégica e o modelo de gestão participativa. Em tese, se resume que modelo de gestão estratégico é o campo onde é efetuado o planejamento estratégico da empresa tendo como base sua missão, visão e valores. Neste campo são estabelecidos conjuntos de opções, diretrizes e valores determinados pelos líderes (alta administração) da empresa, para que a organização possa ter um bom desenvolvimento em longo prazo, além de ser possível estabelecer objetivos, metas, projetos, orçamentos, logística, táticas, planos de ação, e também antecipar problemas que podem ocorrer durante o percurso, diminuindo os riscos da empresa já adaptada ao ambiente. Neste modelo de gestão preza-se muito a valorização da saúde do empregado e as técnicas da qualidade de vida do trabalho e a valorização da empresa social ambientalmente responsável e o crescimento da importância das normas de proteção do ambiente. Já o modelo de gestão de administração participativa baseia-se em umas das ideias mais antigas da administração, no qual adota uma doutrina que valoriza a participação das pessoas no processo de tomar decisões sobre a administração das organizações. Ou seja, administrar de forma participativa consiste em compartilhar as decisões que afetam a empresa, não apenas com funcionários, mas também com clientes ou usuários, fornecedores, e eventualmente distribuidores ou concessionários da organização. Vale ainda salientar que nesse modelo de administração participativa, predomina-se a liderança, a disciplina e a autonomia, no qual as pessoas são responsáveis por seu próprio comportamento e desempenho. A disciplina interior, e não imposta de fora, por meio de regulamentos.
Devido a estes dois modelos é possível descrever os benefícios voltados para as partes interessadas em relação a nova gestão, tais como motivação do funcionário com sua jornada de trabalho, maior desempenho na área de produção e satisfação, sendo estes benefícios benéficos para a empresa de modo a reverter a condição no qual a mesma se encontra e gerar uma produção de lucro maior.
2.2 PROJECT CHARTER- ABERTURA DE PROJETOS
TITULO
 Novo modelo de gestão empresarial EcoPlástico
OBJETIVO
A empresa aqui referida tem como objetivo alterar seu modelo de gestão com propósito de mitigar os impactos negativos relatados recentemente.
JUSTIFICATIVA
	Atualmente a EcoPlástico, empresa de produção de embalagens a partir de materiais recicláveis está passando por um momento delicado em seus processos de gestão. Alguns funcionários tem se queixado de sofrer de assédio moral coletivo em sua jornada de trabalho, devido a tal exposição, a empresa arcará com um novo processo de gestão, onde priorizará a criação de valores, dando um novo conceito à mesma a partir da abertura de um novo projeto apresentado por uma empresa secundária contratada. 
PARTES INTERESSADAS
	A influência do projeto impactará positivamente aos gestores, aos funcionários e a empresa de consultoria contratada.
PREMISSAS
Os gestores devem aceitar e adotar a nova condição imposta pela empresa de consultoria contratada;
Em momento algum dará direito ao gestor de estabelecer metas abusivas aos funcionários;
Todos os membros da empresa deverão ser tratados com igualdade e respeito;
RESTRIÇÕES
Para uma jornada de 8 horas diárias, o funcionário tem direito a uma hora de almoço.
Não excedendo de 6 (seis) horas o trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 (quinze) minutos quando a duração ultrapassar 4 (quatro) horas
Os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho.
O projeto de reforma deverá ser conduzido com a empresa em funcionamento, sem afetar o processo de produção da mesma.
O custo da nova demanda não deve ultrapassar ao valor de retorno esperado.
PRAZO ESTIMADO PARA CONCLUSÃO DO PROJETO
	O prazo estimado para a conclusão do projeto deverá ser implantado o mais rápido possível. Porém a metodologia do mesmo será implantada no cotidiano antes mesmo de seu término.
CRONOGRAMA DE MARCOS
Alinhar escopo – Apresentar o Termo de Abertura do Projeto
Analisar a infraestrutura atual
Desenvolver o planejamento detalhado da infraestrutura
Orçar e comprar os equipamentos necessários
Fechar financeiramente e receber o aceite formal de conclusão do projeto
GERENTE DO PROJETO
Os gerentes de projetos eficazes devem possuir uma combinação equilibrada de habilidades éticas, interpessoais e conceituais paraajuda-los a analisar situações e interagir de maneira apropriada.
Ou seja, o gerente de projetos é a pessoa alocada pela organização executora para liderar a equipe responsável por alcançar os objetivos do projeto, colaborando estreitamento com outras funções, tal como analista de negócios, gerente de garantia da qualidade e especialistas de outras áreas. De maneira resumida, os gerentes de projetos são responsáveis pelo atendimento de necessidades de tarefas, necessidades de equipe, e necessidades individuais 
ORÇAMENTO SUMARIZADO
O orçamento do projeto se correlacionará em relação ao custo/benefício. Ou seja, visará em ter um gasto mínimo em despesas de treinamento dos funcionários, da empresa contratada entre outros, de modo a obterem-se resultados positivos e um retorno lucrativo significativo em relação ao seu gasto.
2.2.1 AVALIAÇÃO DE ENGAJAMENTO DOS ENVOLVIDOS
O gerenciamento das partes interessadas é a nova área de conhecimento responsável por identificar as partes interessadas, priorizá-las e desenvolver estratégias para quebrar suas resistências e aumentar seu engajamento. Além de executar essas estratégias e monitorar as partes interessadas de modo a garantir seu engajamento em todo o projeto.
Em relação à situação problema dada, foi possível criar uma tabela de avaliação de engajamento dos envolvidos no processo. Podendo esta ser expressa de tal forma: 
	PARTE INTERESSADA
	NÃO INFORMADO
	RESISTENTE
	NEUTRO
	DÁ APOIO
	LIDERA
	GESTORES
	
	C
	
	
	D
	FUNCIONÁRIOS
	
	
	C
	D
	
	EMPRESA CONTRATADA
	
	
	
	
	C/D
C= Nível de engajamento atual / D=Nível de engajamento desejado
Onde as partes interessadas (Gestores, funcionários e o objetivo da empresa contratada) são classificadas de acordo com sua situação atual, no qual é expresso pela letra C. E a situação pelo qual é esperado se alcançar é expressa pela letra D. 
Sendo assim, explica-se que, os gestores estão cientes da mudança que esta ocorrendo na empresa, porem encontram-se resistentes a ela. E o objetivo esperado é que estes mesmos estejam engajados em garantir o êxito do projeto. Os funcionários, explica-se de outra maneira, estes estão neutros, ou seja, estão cientes do projeto e mesmo assim não dão apoio ou resistem as mudanças. E o objetivo desejado é que estes se encontrem de modo a dar apoio ao projeto. E a empresa de consultoria contratada esta em lidera, ou seja, estão cientes do projeto e dos impactos potenciais e ativamente engajados em garantir o êxito do projeto.
O plano de gerenciamento das partes interessadas é um componente do plano de gerenciamento do projeto eidentifica as estratégias do gerenciamento necessárias para o engajamento das partes interessadas de maneira eficaz. O plano de gerenciamento das partes interessadas pode ser formal ou informal, amplamente estruturado ou altamente detalhado, com base nas necessidades do projeto. 
Além dos dados reunidos no registro das partes interessadas, o plano de gerenciamento das partes interessadas muitas vezes fornece níveis de engajamento desejados e atuais das principais partes interessadas; âmbito e impacto da mudança nas partes interessadas; informações a serem distribuídas às partes interessadas para atual fase do projeto; motivo da distribuição daquela informação e o impacto esperado no engajamento das partes interessadas.
Em resumo, gerenciar o engajamento das partes interessadas é o processo de se comunicar e trabalhar com as partes interessadas para atender suas necessidades/expectativas, abordar as questões à medida que elas ocorrem, e promover o engajamento apropriado das partes interessadas nas atividades do projeto, no decorrer de todo o ciclo de vida do projeto. O principal beneficio deste processo é que ele permite que o gerente de projetos aumente o nível de apoio às partes interessadas e minimize a sua resistência, ampliando de maneira significativa as chances de êxito do projeto.
2.3 EMPREENDEDORISMO
Empreendedorismo interno ou empreendedorismo corporativo é o processo pelo qual um indivíduo ou um grupo de indivíduos, associados a uma organização existente, criam uma nova organização ou instigam a renovação ou inovação dentro da mesma. Ou seja, não se trata de algo novo ou de uma versão adaptada do empreendedorismo de start-up (de criação de novas empresas). Trata-se de ampliar a definição de empreendedorismo e aplicá-la a outras áreas, sem perda conceitual.
Tendo como base o conceito anterior de empreendedorismo interno, para que se haja tal inovação ou renovação dentro da uma empresa, é necessário de um gestor ou gestores que tenham um amplo conhecimento de empreendedorismo corporativo, e que saibam como implantar novas práticas organizacionais para que se refaça uma nova condição de trabalho e convivência entre funcionários. Desta forma, é importante ressaltar que para se reestruturar uma empresa, algumas práticas devem ser realizadas pelos gestores.
Tais práticas caracterizam o perfil que um gestor deve possuir, tais como ser autoef	icaz, no qual envolve suas capacidades de motivação cognitiva e os cursos de ação que estão dispostos a seguir para ter controle sobre eventos de sua vida; Assumir riscos calculados, ou seja, a pessoa diante de um projeto específico analisa as variáveis que podem influenciar seus resultados e decide se continua ou não com ele; ser planejador, aquela pessoa que se prepara para o futuro; Detectar oportunidades e possuir habilidades de identificar e fazer uso de informações abstratas que surgem implícitas em um mundo em constante mudança; ser persistente e ter capacidade de trabalhar intensamente, sujeitando-se a privações diversas, em projetos de retorno incerto; ser inovador de modo a relacionar ideias, fatos, demandas e necessidades do mercado de maneira criativa, e por fim, ter liderança a partir de seus próprios objetivos, e usar sua capacidade de influência para que outras pessoas adotem esses objetivos voluntariamente.
Em conclusão, pode-se afirmar que um bom gestor influencia seus funcionários a serem colaboradores motivados e dispostos a contribuir e exercer suas atividades de maneira efetiva é necessário ter como linha de frente um gestor capacitado, pois estes trabalham sobre forte pressão, com prazos e metas, um gestor insatisfeito ou mal qualificado para o desempenho da sua atividade desestrutura toda equipe e coloca uma empresa a baixo. O líder motivador, antes de tudo é aquele que trabalha motivado que acredita na proposta da empresa que atua e no potencial dos seus colaboradores.
2.4 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE.
A definição mais aceita de ação social é aquela que a defende como uma ação que é orientada pelas ações de outros. Isto é, ação social é todo comportamento cuja origem depende da reação ou da expectativa de reação de outras partes envolvidas. Essas “outras partes” podem ser indivíduos ou grupos, próximos ou distantes, conhecidos ou desconhecidos por quem realiza a ação. A ideia central da ação social é a existência de um sentido na ação: ela se realiza de uma parte (agente) para outra. É uma atitude sobre a qual recai ao menos um desejo de intercâmbio, de relacionamento. Como toda relação social, é determinada não só pelos resultados para o agente, mas também pelos efeitos (reais ou esperados) que pode causar ao outro.
A ação social descrita pela visão de Max Weber pode ainda ser classificada tomando-se como referência a natureza da motivação.  Podendo esta motivação ser de origem tradicional (aquela em que é influenciada por uma tradição ou cultura); afetiva (ação impulsionada pelos sentimentos); e a ação racional, sendo esta subdividida em duas categorias, a ação racional por fins (quando é tomada tendo em vista um objetivo racionalmente estabelecido, no qual o autor da ação busca atingir um resultado e, para isso, utiliza os meios necessários) e a ação racional por valores (quando o autor da ação orienta seu sentido de acordo com seus valores e convicções pessoais, orienta o sentido de sua ação de acordo com o que acredita ser correto,o que pode ser observado no exercício das ações baseadas em crenças religiosas ou políticas). 
De acordo com o que se supõe, a empresa contratada tem como objetivo utilizar os princípios de ação social weberiano, em especial o uso da ação racional, que visa alcançar os objetivos de reestruturar a empresa de modo a inferiorizar os danos causados aos funcionários pelo assédio moral na gestão anterior e sim enfatizar nos valores éticos e morais, de maneira que haja justiça, honra e fidelidade aos indivíduos prejudicados.
2.5 LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
Assédio moral é uma forma de violência no trabalho que consiste na exposição prolongada e repetitiva dos trabalhadores a situações vexatórias, constrangedoras e humilhantes, praticadas por uma ou mais pessoas. Ocorre por meio de comportamentos com o objetivo de humilhar, ofender, ridicularizar, inferiorizar, culpabilizar, amedrontar, punir ou desestabilizar emocionalmente os trabalhadores, colocando em risco a sua saúde física e psicológica, além de afetar o seu desempenho e o próprio ambiente de trabalho.
 Pode-se ser identificado de acordo com sua origem como assédio moral vertical descendente, horizontal ou vertical ascendente. O assédio moral oriundo do superior hierárquico da vítima é denominado assédio vertical descendente. A perseguição praticada pelos próprios colegas de trabalho se identifica como assédio moral horizontal. E o assédio vertical ascendente, mais raro, traduz aquele realizado pelos subordinados contra um superior hierárquico. Essas modalidades em geral se manifestam de forma combinada, configurando o assédio moral misto.
Sendo assim relatado na situação-problema, a empresa de produção de embalagens a partir de materiais recicláveis, a EcoPlástico, vem praticando com seus funcionários o mesmo ato, no qual um ex funcionário relata ter sofrido assédio moral coletivo, haja vista que um diretor de alto escalão proferia palavras de baixo calão aos funcionários da área de produção, além de submetê-los à condições humilhantes de trabalho. Perante a esta acusação, afirma-se que a empresa EcoPlástico além de ser processada, automaticamente será atingida no desenvolvimento dos negócios e a capacidade de trabalho de seus integrantes, tornando estes desmotivados a sua linha de produção, fazendo então com que o índice de produção da indústria diminua.
Em conclusão, o assédio moral, ato ilícito que é, provoca, sem dúvida alguma dano moral, suscetível de reparação pecuniária, porque atinge diretamente a honra e a dignidade do trabalhador, podendo comprometer sua saúde física e mental, além de arranhar sua imagem no mercado de trabalho e na comunidade em que vive, dificultando a convivência social e famiiar, suas relações com outras pesoas, e até mesmo podendo dificultar ou impedir a obtenção de novo emprego, nos casos em que, pela gravidade da conduta do empregador ou dos seus prepostos, o trabalhador é levado a romper o contrato de trabalho.
 Além dos efeitos danosos na vida da vítima e das consequencias jurídicas em relação ao contrato de trabalho, podendo inclusive gerar a recisão dos contratos de trabalho dos terceiros provocadores do assédio moral, como chefes e gerentes, há que se destacar que a instabilídade criada no ambiente de trabalho, degrada-o, comprometendo a produção e, em sendo a empresa condenada ao pagamento de reparações pecuniárias, também trazendo prejuízos de natureza econômica, pondo em risco sua saúde financeira, ou seja, o assédio moral não é um bom negócio para ninguém, nem para o empresário, nem para os trabalhadores e menos ainda para a sociedade.
CONCLUSÃO
Neste trabalho abordamos assuntos referentes ao modelo de gestão apropriado à empresa EcoPlástico, e a forma no qual um novo método de administração pode-se reestruturar a imagem da mesma, que havia sendo alvo de criticas e acusações de más condutas de seus gestores para com os funcionários de menor escala.
Em continuação, foi criada uma nova estratégia aos funcionários, de modo a influencia-los a entender o comportamento das pessoas através da ação social descrita por Weber, supondo que cada indivíduo é influenciado por uma natureza de sua motivação. E que cabe uns aos outros entenderem e respeita-las por isso.
Treinamentos também foram aplicados aos gestores, para que os mesmos pudessem obter maior conhecimento de empreendedorismo corporativo e ética no trabalho para que sempre que necessário aplica-los ao cotidiano na empresa.
Em suma, pode-se concluir que com a contratação da empresa de consultoria, a empresa em foco, a EcoPlástico, obteve-se êxito em se reerguer e rebater todas as críticas acusadas anteriormente devido ao novo modelo de gestão então aplicado. 
REFERÊNCIAS
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