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ESTUDO DE CASO GESTÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
Fichamento de Estudo de Caso
AMANDA GOMES DA SILVA
Trabalho da disciplina Gestão do Conhecimento e da Inovação Empresarial,
 Tutor: Prof. Eduardo de Moura
Estácio - Guarulhos
2018
Estudo de Caso: “Governos e Empresas têm Dois Caminhos: a inovação ou a irrelevância” 
Referência: https://veja.abril.com.br/economia/governos-e-empresas-tem-dois-caminhos-a-inovacao-ou-a-irrelevancia/
Texto do Fichamento:
A inovação trata-se de algo que com o passar do tempo vem crescendo cada vez mais, não se limita apenas as empresas privadas em busca de concorrer com o mercado que atua. 
A inovação nos dias atuais é vista como o melhor caminho de crescimento, desenvolvimento e até mesmo sobrevivência. 
Não podemos em nenhuma atividade manter os processos estagnados, mesmo que por anos se manteve assim e não apresentou problemas. É necessária a mudança constante, e a inovação faz parte disso. 
Quando falamos de inovação nos órgãos públicos, ainda vemos um grande bloqueio sobre o assunto, principalmente por se tratar da sociedade, pois a inovação no setor público não é tão fácil de ser implantada como em uma empresa privada. 
Vemos grandes conhecedores do assunto, que mostram a dificuldade em inovar, onde para se colocar em prática uma nova ideia, uma nova mudança daquilo que já está funcionando, mas precisa de melhorias, não é tão fácil assim, até porque muitos gestores públicos preferem testar, acompanhar e realizar analise do impacto que essa mudança ocasionará na sociedade, antes da implantação, pois qualquer mudança nova, por menor que seja, haverá um custo político e um grande impacto. 
Para buscar a inovação no governo, junto com os servidores públicos, existem algumas perguntas a serem feitas, como: O que mudar? Como mudar? Como cada servidor público pode contribuir?
De acordo com Isabel Opice, que já atuou na Secretaria de Governo do Estado de São Paulo: “diferente do setor privado, o setor público não contrata quem quer nem funcionários nem fornecedores. Mais uma vez, tanto a estabilidade dos servidores quanto a exigência de licitações para contratações, são mecanismos para evitar uso indevido da máquina pública. Esses, no entanto, dificultam mudanças no status quo.  Sem planos de carreiras estruturados e modelos de gestão organizados é difícil que os funcionários públicos se mantenham motivados e contribuíam com inovações”.
Infelizmente a estabilidade no emprego para alguns servidores, trás essa realidade de pensamento, para que inovar? Para que mudar, se posso dá prosseguimento ao que existe? 
Os servidores públicos em sua grande maioria tem contato direto com a sociedade, e diante da prestação de serviço realizado consegue identificar o que precisa melhorar, inclusive consegue até ter sugestões de melhorias, porém acaba barrando em como contribuir para essa mudança, visto que temos uma estrutura governamental muito fechada. 
Se o governo se baseasse em grandes estratégicas coorporativas, utilizadas nas empresas privadas, teríamos pensamentos diferentes, e não apenas nas dificuldades que o setor público nos apresenta. 
Muitos governos assim como empresas privadas possuem o foco em bens tangíveis, ainda estão com o pensamento atrasado, ou seja, o governo ou a empresa que investe em seus funcionários e busca bens intangíveis, tem um crescimento melhor, pois conseguem identificar habilidades e competências que estavam em oculto, e ainda conseguem contribuir de forma significativa, aumentando a competitividade no setor. 
Comparando os países que tem grandes investimentos em educação, que envolve diretamente o conhecimento, assim como dentro de uma organização, vemos um grande avanço e diferencial entre seus concorrentes, isso também pode ser alcançado entre os servidores públicos, buscando a qualidade nos serviços prestados a sociedade. 
Em uma organização, onde os trabalhadores fazem parte de uma cadeia de informações, entende onde inicia o processo, possuem acesso ao crescimento e desenvolvimento da empresa, as concorrentes, ao produto e serviço, onde todos conseguem ser ouvidos e até colocar em prática uma sugestão de melhoria, identificamos um desenvolvimento diferencial e com qualidade, pois o trabalhador se sente dono da organização, possui um olhar e atitudes de dono, uma venda perdida também vai incomoda-lo, ele sente prazer e vontade em “vestir a camisa”, isso vai além do salário, afinal a gestão conhecimento envolve toda a estrutura organizacional, e ainda consegue manter sua equipe motivada. 
Com a rede de comunicação entre todos os setores da gestão pública, e os servidores enxergando que há a possibilidade de ter criatividade, de ser proativo e buscar a inovação iniciando dentro de seu âmbito de trabalho, e crescendo gradualmente, buscando envolver de forma direta a sociedade, haverá eficiência em todo trabalho, onde alguns já conseguem até serem reconhecidos através dos prêmios de inovação. 
A inovação muitas vezes vem de forma mais lenta e impactante no setor público do que na empresa privada. 
Comparando grandes países que consegue ter um avanço tecnológico, um avanço estratégico e grandes inovações em diversas áreas, vimos que o Brasil é um país que se 
encontra parado que não consegue investir no básico, neste caso a educação que abre portas para o mundo. 
Em entrevista a Folha de São Paulo, Andreas Schleicher, diretor do departamento educacional da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) e um dos idealizadores do Pisa, teste de aprendizagem internacional aplicado pela instituição, diz: “Alguns países se reinventaram por meio de reformas sistemáticas e investimentos. Os alunos de 15 anos entre os 10% mais pobres do Vietnã têm ido tão bem no Pisa quanto os 10% mais ricos no Brasil. Pobreza não é destino.”
Sendo assim, um país que mesmo pobre, com tantas dificuldades financeiras, conseguem ter um investimento melhor na educação, e já consegue se destacar no meio de grandes países como o EUA. Um país que teve uma grande visão estratégica, pois isso ainda será um grande diferencial no amanhã, onde essas crianças e adolescentes de hoje serão os que irão criar e inovar no futuro, contribuindo para o crescimento do país. 
O mundo atual, junto com o avanço das novas tecnologias, tem demonstrado que aqueles que não buscam se reinventar, não buscam inovar, ficam parados no tempo.
Para o país permanecer em crescente evolução, é necessário inovar e criar esse desejo de mudança constante em todos os governos, pois o compartilhamento de informações faz parte da gestão do conhecimento, que hoje também é um diferencial. 
Além disso, o Brasil ainda não possui grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimentos, no último ranking, se apresentou estagnado comparado a outros países. 
Concluímos que a gestão do conhecimento e inovação é de extrema importância seja para organização privada ou pública, e todos tem condições de contribuir para o crescimento e mudança das atividades, por menor que seja, o compartilhamento de informações, trás benefícios a todos. Lembrando-se de focar sempre nos bens intangíveis. 
Para o Brasil ou qualquer outro governo crescer deve ter a base de pensamento de inovar e criar na sociedade um pensamento de mudanças constantes, com isso buscando mais investimentos em educação e P&D.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
http://politica.estadao.com.br/blogs/blog-do-mlg/inovacao-no-setor-publico-porque-e-tao-dificil/
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2018/02/investimento-em-educacao-no-brasil-e-baixo-e-ineficiente.shtml
https://oengenheiroempreendedor.com.br/pesquisa-e-desenvolvimento-pd-brasil/
	
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
Fichamento de Estudo de Caso
AMANDA GOMES DA SILVA
Trabalho da disciplina Gestão do Conhecimentoe da Inovação Empresarial,
 Tutor: Prof. Eduardo de Moura
Estácio - Guarulhos
2018
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Estudo de Caso Harvard: Inovação na 3M Corporation (A)
Referência: Código 606-P02-PDF- FOR - 23 de Julho de 2002 - Harvard Business School.
Texto do Fichamento:
No mercado atual ao qual vivenciamos a opção de não inovar significa não investir em seu produto ou serviço. Tudo se modifica de forma rápida, a todo tempo vemos novos produtos e serviços entrando no mercado, sendo assim, é necessário inovação para que possa se manter no mercado, e buscar melhor atratividade e vantagem competitiva. 
Estamos vivendo em um século de quebra de paradigmas, ou seja, sem inovação, nos mantemos estagnados, onde a possibilidade de queda é cada vez maior. Sendo assim, a inovação, deve fazer parte da cultura da empresa. 
Vemos que a 3M Corporation, uma grande empresa de pesquisa e desenvolvimento, mesmo grande e forte no ramo, precisava continuar crescendo, pois criação e inovação já fazia parte de sua história, sua metodologia de pesquisa já não era tão atraente e eficaz como antes, se veem estagnados, já que sua estratégia padrão, sempre era contratar estudos de pequenas empresas do ramo, para analisar e buscar ter uma visão de forma ampla do mercado, assim buscando a necessidade de algum produto se tornar revolucionário. Com o passar do tempo, esse método tradicional já não era tão promissor, e já não demonstrava grandes resultados como antes e precisava ser alterado o mais rápido possível. 
Incluir uma nova metodologia não é tão fácil assim, até porque aqueles que estão lá há muito tempo, muitas vezes tem resistência ao que é novo. 
Como a 3M é uma empresa em que não tem um setor específico de inovação, ela dá oportunidades a todos de colaborarem, sendo assim a implantação do novo método de pesquisa com “Usuário Líder”, dependia exclusivamente da aceitação da diretoria, tanto que no inicio do texto verificamos que seu interesse era que executasse um projeto gerenciável para inovar os produtos existentes contra infecções em cirurgias, mas o grupo apresentava o interesse de incluir um novo produto ou serviço que combatesse a infecção desde a origem, ou seja, a metodologia antiga já não ajudaria a atender o novo propósito da organização, as desvantagens começaram a ficar claras com o método antigo, onde as informações adquiridas já não eram de exclusividade, os clientes apresentavam apenas o que era para o seu próprio interesse, até mesmo produtos sendo lançados como inovados, foram ficando parados nas prateleiras, a empresa perdia com isso ao invés de ganhar. 
Mesmo empresas que possuem um grande nome internacional, que são grandes potencias no mundo inteiro como a Coca-Cola, o Google e própria 3M, precisam sim se preocupar com o mercado em que atuam, pois como já dito anteriormente, o mercado atual encontra-se em constante mudanças, novos produtos e serviços são criados e lançados rapidamente, e se as grandes empresas não buscarem inovação, quando decidir realizar isso, poderão ficar para trás, pois se buscarem inovar sempre, se isso for algo constante dentro do organização se manterá na frente de seus concorrentes, com uma grande vantagem competitiva, pois terão um conhecimento amplo de seu mercado, atualizados com o que sua área de atuação tem necessitado, e de olho no que a concorrência pode lançar, assim não terá que buscar alternativas depois, para trazer de volta aquilo que se perdeu. 
Vimos atualmente a todo tempo, o surgimento de novos empreendedores, isso também tem se tornado cada vez maior, empresas com novas ideias, novas tecnologias, pronta para competir com quem já está no mercado há anos então permanecer estagnada, não é algo positivo e não trás vantagens. 
Com novos produtos e serviços surgindo, cria-se a curiosidade dos consumidores em conhecer o novo, então temos que manter nossos clientes fiéis a nossa empresa, serviço ou marca, muitas empresas utilizam a frase “time que está ganhando não se mexe”, mas deve-se mexer sim, pois a concorrência aprende analisando as mesmas jogadas do nosso time, sem inovação, acabam sempre repetindo, com isso abre espaço para que a concorrência possa analisar e fazer melhor onde estamos deixando a desejar. 
A gestão do conhecimento é um importante aliado para as organizações, se for muito bem aplicada irá trazer apenas benefícios, principalmente diante do cenário globalizado que vivemos, com o avanço da tecnologia, a era da informação tem se expandido cada vez mais, superando as barreiras e tempo, a informação chega até em tempo real, ou seja, as organizações devem prezar pela agilidade, eficiência e eficácia. Ter a visão de seus colaboradores como “seres pensantes” e não “mão-de-obra”. 
Em uma organização onde o principal objetivo é crescer, não tem espaço apenas para o conhecimento tácito, então obriga a empresa a buscar essa transformação em conhecimento explicito, onde assim é possível ter a interação dos processos com todos os setores da organização, uma troca de experiência entre todas as pessoas. 
No passado todos tinham que buscar seguir a ideologia de quem estava na frente, de quem estava comandando, sem dá muita importância aos colaboradores e inclusive ao cliente final. 
A boa integração envolve mais que os setores da organização, mas também busca com seus fornecedores, distribuidores e clientes. E todos saem ganhando, pois se torna um fluxo contínuo. 
As empresas devem investir em seus funcionários, capacitando e dando oportunidade de mostrar sua experiência e conhecimento, que possam contribuir com a empresa, pois quem muitas vezes possui a expertise no campo operacional é o funcionário que tem o convívio direto com os clientes e fornecedores e não o dono da empresa. 
Falando de politicas governamentais de protecionismo, acredito ser um estimulo a inovação, e traz grandes benefícios aos clientes, com maiores opções de escolha.
Devido as barreiras de entrada, os valores desses produtos e serviços, são maiores se compararmos com o mercado local, então obriga as organizações em buscar vantagem competitiva, e a maior entre elas é a inovação, ela deve buscar um destaque, onde a escolha pelos clientes não será baseada em preços e sim em qualidade, automaticamente a empresa local não quer ficar para trás, então também busca inovação, e entre essa briga de mercado, o cliente ganha com maiores opções de escolha, e os empreendedores ficam em estado de alerta no que a concorrência está realizando, pois isso aumenta a chance das empresas que não são eficientes de não se sustentarem no mercado, e perder o espaço dando oportunidade para aquela que é eficiente e eficaz. 
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