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TESTES ESPECIAIS
Prof?. André Far ia Russo
OMBRO
Identificação do
Teste
Objetivo Procedimento Sinal positivo
JOBE (teste para
tendinit e de supra-
espinhoso)
Detectar tendinite
ou ruptura do
tendão supra-
espinhoso ou
músculo deltóide
distendido
Membro superior a 90?(entre
abdução e flexão) e rotação
interna. Fisioterapeuta faz uma
força de abaixamento e paciente
tenta resistir a força.
Dor na inserção do
tendão supra-
espinhal ou
resistência
diminuída no lado
acometido.
QUEDA DO
BRAÇO
Possíveis rupturas
na bainha rotatória
(manguito rotador).
Principalmente o
supra-espinhoso
Solicite que o paciente faça uma
abdução completa do ombro, e
peça que logo em seguida o
paciente leve o braço
vagarosamente para o lado do
tronco. Fisioterapeuta pode testar
tocando levemente para baixo no
braço do paciente.
Braço tende a cair
bruscamente ao lado
do corpo. Paciente
será incapaz de
abaixar suave e
vagarasomente.
PATTE Detectar tendinite
ou ruptura do
tendão do infra-
espinhoso
MS abduzido a 90° e cotovelo
fletido a 90°. Paciente deve
resistir à força de rotação interna
imposta pelo fisioterapeuta.
Diminuição da força
para rotação externa
acompanhada ou não
de dor.
GERBER (lift off
test)
Detectar ruptura ou
possível inflamação
do tendão do
subescapular
Paciente com o dorso da mão
localizado na região lombar, em
seguida ele deve afastar a mão
numa atitude de rotação interna
ativa máxima.
Incapacidade de
realizar o gesto
descrito.
TESTE DE APLEY
(teste de coçar )
Colocar em tensão
os tendões do
manguito rotador, e
detectar qualquer
inflamação destes.
Orienta-se o paciente a colocar a
mão do lado afetado atrás da
cabeça e tocar no ângulo superior
da escápula oposta, e a seguir
solicita-se que ele tente tocar o
ângulo inferior da escápula oposta.
Exacerbação da dor
no paciente pode
indicar tendinite
degenerativa de um
dos tendões do
manguito rotador,
usualmente o supra-
espinhoso.
PALM-UP-TEST
(speed)
Avaliação da porção
longa do bíceps
(possivelmente
tendinite)
Cotovelo em extensão, antebraço
supinado, flexão de ombro em
torno de 45°. Fisioterapeuta
coloca seus dedos sobre o sulco
biciptal e sua mão oposta sobre o
punho do paciente. Fisioterapeuta
tenta abaixar o membro que está
sendo avaliado.
Dor no tendão da
porção longa do
bíceps através do
sulco intertubercular.
YERGASON Verificar
estabilidade do
tendão biciptal no
interior do sulco e
possível tendinite.
Cotovelo flexionado a 90°
próximo ao tronco e antebraço em
pronação. Neste momento o
paciente deverá tentar fazer uma
rotação externa de ombro, supinar
o antebraço e flexionar o cotovelo,
sempre contra a resistência
imposta pelo fisioterapeuta.
Dor e/ou luxação na
porção longa do
bíceps, próximo ao
sulco intertubercular.
APREENSÃO DE
LUXAÇÃO
ANTERIOR
Indicio de
instabilidade
anterior da cabeça
umeral
Abduzir ombro a 90°, flexionar
cotovelo a 90° e tentar rodar
externamente o ombro
Dor localizada.
Face apreensiva do
paciente, onde ele
relata sensação de
que a cabeça umeral
poderá luxar.
APREENSÃO DE
LUXAÇÃO
POSTERIOR
Indicio de
instabilidade
posterior da cabeça
umeral
Paciente em Decúbito Dorsal,
flexão de ombro e cotovelo a 90°
e ombro rodado internamente.
Fisioterapeuta aplica uma pressão
no cotovelo do paciente tentando
deslocar a cabeça umeral
posteriormente
Dor localizada.
Face apreensiva do
paciente, onde ele
relata sensação de
que a cabeça umeral
poderá luxar.
TESTE DE
DAWBARN
Verificação de
bursite subacromial
Aplicar pressão imediatamente
abaixo do acrômio anteriormente
ao ombro e observar se há dor
espontânea ou a palpação. A
seguir, abduzir o ombro a 90?
mantendo a pressão ainda
aplicada no ponto abaixo do
acrômio.
Dor a palpação e
diminuição da dor ao
realizar a abdução
do ombro a 90°.
TESTE DE
ESTIRAMENTO
DO PLEXO
BRAQUIAL
Possível indicio de
lesão no plexo
braquial
Paciente sentado instruí- lo para
inclinar lateralmente a cabeça
para o lado oposto a ser testado e
realizar hiperextensão de ombro e
extensão de cotovelo do mesmo
lado da lesão.
Dor e/ou parestesia
ao longo da
distribuição do plexo
braquial.
COTOVELO
Identificação do teste Objetivo Procedimento Sinal positivo
COZEN (cotovelo de
tenist a)
Reproduzir a dor
no epicôndilo
lateral do úmero,
com possível
tendinite dos
extensores de
punho.
Paciente com a mão fechada
e o punho em extensão e
cotovelo fletido a 90°. A
seguir fisioterapeuta impõe
força no sentido de flexionar
o punho do paciente.
Dor próximo ao
epicôndilo lateral
do úmero.
COZEN INVERSO
(cotovelo de golfista)
Reproduzir a dor
no epicôndilo
medial do úmero,
com possível
tendinite dos
flexores de
punho.
Paciente com mão fechada e
punho em flexão, e cotovelo
fletido a 90°. A seguir
fisioterapeuta impõe a força
no sentido de estender o
punho.
Dor próximo ao
epicôndilo medial
do úmero.
ESTABILIDADE
LIGAMENTAR (stress em
valgo e varo)
Detectar
estabilidade dos
ligamentos
colateral medial
(ulnar) e lateral
(radial)
O fisioterapeuta deve realizar
um esforço em valgo e/ou
varo ao nível do cotovelo que
deve se encontrar em
semiflexão.
Demonstração de
uma folga (ou um
espaço) e/ou dor
no local são
indicadores de
instabilidade.
TINEL Avaliar
sensibilidade no
nervo ulnar
(possível neurite)
Fisioterapeuta percuti (com o
dedo ou martelo) o nervo
ulnar ao nível do sulco entre
olecrano e epicôndilo medial
Sensação de dor
ou parestesia pelo
antebraço até o
dedo mínimo, no
trajeto do nervo
ulnar.
PUNH O E MÃO
Identificação
do teste
Objetivo Procedimento Sinal positivo
TINEL Avaliar
sensibilidade do
nervo mediano e
sua possível
inflamação.
Percutir com martelo de reflexos na
superfície anterior do punho com o
antebraço supinado.
Parestesia na mão
ao longo da
distribuição do
nervo (polegar,
indicador, médio e
metade medial do
anular).
PHALEN Desencadear
parestesia e dor
relacionado à
síndrome do túnel
do carpo
Flexionar ambos os punhos e
aproxima-los um do outro. Manter
por aproximadamente 1 minuto
Dor ou parestesia
irradiada para uma
ou ambas as mãos.
PHALEN
INVERSO
Desencadear
parestesia e dor
relacionado à
síndrome do túnel
do carpo
Instruir o paciente para estender o
punho afetado e fazer o paciente
apertar a mão do fisioterapeuta. Em
seguida fisioterapeuta com o seu
polegar comprime a face anterior do
punho na linha média.
Dor ou parestesia
irradiada para o
trajeto do nervo
mediano
FINKELSTEIN Detectar a presença
de tenossinovite de
De Quer vain
(abdutor longo do
polegar e extensor
curto do polegar)
Instruir o paciente para fechar mão
com o polegar atravessado na
superfície palmar da mão e solicitar
uma desvio ulnar forçado.
Dor próximo ao
processo estilóide
do rádio e/ou na
base do polegar.
FROMENT Caracteriza lesões
do nervo ulnar
(através dos
músculos adutor do
polegar e parte do
flexor curto do
polegar)
Paciente deve tentar pinçar uma
folha de papel, aonde o
fisioterapeuta irá tracionar esta
folha.
A falange distal do
polegar entra em
flexão acentuada,
pois os músculos
adutor do polegar e
parte do flexor
curto apresentam-
se instáveis.
ALLEN Detectar se as
artérias radial e
ulnar estão suprindo
adequadamente a
mão.
Paciente deve ser orientado a abrir e
fechar a mão varias vezes,
mantendo em seguida fechada.
Posteriormente o fisioterapeuta
deve comprimir com os dedos as
artérias radial e ulnar do paciente,
solicitando que o mesmo abra a mão
após a compressão. Em seguida o
fisioterapeuta libera uma artéria de
cada vez e observa a vascularização
na mão do paciente
A mão não se
enrubescerá, ou a
cor retorna muito
lentamente,
indicando que tal
artéria pode se
encontrar total ou
parcialmente
obstruída.
QUADRILE PELVE
Identificação do
Teste
Objetivo Procedimento Sinal
positivo
TREDELENBURG Avalia
integridade e
força do
músculo
glúteo médio
Em pé o paciente apóia-se sobre um dos
membros inferiores, enquanto o
fisioterapeuta faz a observação atrás do
paciente.
Pelve do lado
oposto a
sustentação de
peso, abaixa.
MANOBRA DE
GRAVA
Verificar
possível
pubalgia
Paciente em decúbito dorsal com um dos
membros em extensão e o outro em
abdução, rotação externa, flexão do
quadril a 70o e flexão do joelho. O
examinador com uma das mãos força a
abdução, solicitando simultaneamente
flexões do tronco ao paciente. (pode ser
feito de forma bilateral)
Dor na região
dos adutores
ou púbis.
COLUNA VERTEBRAL E PELVE
Identificação do
teste
Objetivo Procedimento Sinal positivo
VALSALVA Detectar o aumento da
pressão intratecal
(interior do canal
medular) e avaliar se o
canal medular está
lesionado
Fisioterapeuta orienta o
paciente a fazer força como
se fosse evacuar
Dor localizada ou
irradiada na coluna
vertebral e MMII
LASEGUE Inflamação do nervo
ciático
Paciente em decúbito dorsal,
flexionar quadril e joelho.
Posteriormente manter
quadril em flexão e estender
o joelho
Nenhuma dor é
produzida quando o
quadril e joelho estão
flexionados( ciático
relaxado), porém
esta dor está presente
quando o joelho é
estendido ( ciático
tensionado).
ELEVAÇÃO DA
PERNA
RETIFICADA
*Dor articular lombar
(70 e 90°)
*Comprometimento
discal (35 a 70°)
*Espasmos musculares
ou problemas
sacroilíacos (0 a 35°)
* Encurtamento grave
de Isquitibiais (0 a 90°)
*Paciente em decúbito
dorsal, e flexiona o quadril
com o joelho em extensão,
até a angulação que o
paciente suportar ou sentir
dor.
* É indicado que o
fisioterapeuta realize uma
dorsiflexão do tornozelo
(TESTE DE BRAGGARD)
e/ou extensão do hálux
(TESTE DE SICARD),
quando estiver em duvida se
dor é devido ao
encurtamento dos
isquitibiais ou o nervo
ciático se encontra
acometido.
Dor em alguma das
angulações citadas
anteriormente
TESTE DO Ciatalgia devido Paciente em decúbito Dor na nádega ou
PIRIFORME espasmo do piriforme ventral, bem próximo da
borda da maca. Flexionar
quadril e joelho do lado
afetado a 90° e coloca-los
fora da maca. Fisioterapeuta
coloca uma das mãos sobre
a pelve do paciente para
estabilização e com a mão
oposta fazer força para
baixo e medialmente no
joelho
próximo, com ou
sem irradiação.
TESTE DE
COMPRESSÃO
E TRAÇAO DA
CERVICAL
Estreitamento do
forâmen neural, ou
espasmos musculares na
região cervical.
Fisioterapeuta pressiona
para baixo o topo da cabeça
do paciente que sem
encontra sentado.
Posteriormente colocar a
mão espalmada sob o
queixo, enquanto a outra
mão é colocada no occipital,
em seguida exercer uma
força de tração sobre a
cabeça.
Dor na região
cervical com ou sem
irradiação para
MMSS, e
posteriormente com
a tração paciente
relata alivio.
Fisioterapeuta
poderá realizar
somente a tração
caso o paciente já
esteja com a dor.
PATRICK ou
FABRE
Detecta patologias da
região sacroilíaca e do
quadril (principalmente
acetabulofemorais)
Paciente em decúbito dorsal,
fisioterapeuta coloca a face
lateral do pé(lado afetado)
no joelho oposto. Em
seguida estabiliza a EIAS
contralateral empurra para
baixo o joelho do lado
testado.
Dor na região do
quadril
GAENSLEN Processo inflamatório
na região sacroilíaca
Paciente em decúbito dorsal,
com o lado afetado na borda
da maca, pede-se uma
flexão de quadril e joelho
até se aproximar do tórax
(lado não afetado). A seguir
fisioterapeuta coloca
pressão para baixo sobre a
coxa afetada, até que esta
fique abaixo da borda da
maca (tensiona a articulação
sacroilíaca)
Dor na região
sacroilíaca
(principalmente
anterior)
ADSO N
Detectar a integridade
da artéria subclávia que
pode estar comprimida
por uma costela cervical
ou por contratura dos
músculosescalenos.
Palpe o pulso radial do
paciente, realizando logo
em seguida a abdução,
hiperextensão e rotação
externa do MS a ser testado.
Solicita-se ao paciente que
faça uma breve apnéia e
direcione a cabeça em
direção ao braço que está
sendo examinado
O pulso radial do
paciente diminuirá a
amplitude podendo
não mais ser
percebido.
ÍNDICE DE
SCHOBER
Avalia mobilidade da
coluna lombar
Individuo em posição
ortostática, fisioterapeuta
traça uma linha interligando
as duas EIPS, faz-se um
ponto central nesta
linha(S2). Faz-se um ponto
10cm acima deste ponto
central. Solicita a flexão do
tronco do paciente
ativamente com os joelhos
semi-flexionados. Verifica-
se a nova medida.
A segunda medida é
inferior a 5cm
INDICE DE
STIBOR
Avaliar mobilidade da
coluna torácica e
lombar
Individuo em posição
ortostática, fisioterapeuta
marca um ponto central
entre as 2 EIPS e um
segundo ponto no processo
espinhoso da vértebra C7.
Mede-se a distancia destes
dois pontos. Solicita uma
flexão de tronco deste
paciente com o joelho semi-
flexionado. Verifica-se a
nova medida.
A segunda medida é
inferior a 10cm
JOELHO
Identificação do
teste
Objetivo Procedimento Sinal positivo
TESTE DO
ÂNGULO Q
Avaliar
altera;coes
fêmuro-patelares,
e/ou genu valgo
ou varo
Com o paciente em pé,
traçar duas linhas.Uma
que vai da EIAS até o
centro da patela e outra
que vai da tuberosidade
da tíbia em direção ao
centro da patela. Em
seguida medir com o
goniômetro a partir do
centro da patela as duas
linhas(acima do joelho).
Valores dos graus mensurados
muito baixo (varo) podem
indicar disfunção patelofemoral
e/ou patela alta.
Valores dos graus muito altos
(valgo) podem indicar disfunção
patelofemoral, com
possibilidades de subluxação.
TESTE DO
VALGO E VARO
Detecta
integridade e
estabilidade dos
ligamentos
colaterais medial
e lateral
Paciente com o joelho
semi-fletido em torno de
20°(decúbito dorsal).
Fisioterapeuta realiza
um stress em valgo e
posteriormente em varo
Lacuna palpável sobre o
ligamento testado com ou sem
presença de dor
GAVETA
ANTERIOR E
POSTERIOR
Determina
integridade dos
ligamentos
cruzados anterior
e posterior
Paciente em decúbito
dorsal com os joelhos
flexionados em torno de
90° e pés apoiados na
maca. A seguir
fisioterapeuta segura
com as mãos o joelho do
paciente a ser testado e
com seus polegares
paralelos ao tendão
patelar, posteriormente
faz-se uma força de
anteriorização e
Deslocamento da tíbia
anteriormente (LCA) ou
posteriormente (LCP)
posteriorização da tíbia
sobre o fêmur.
LACHMANN Detecta a
integridade do
LCA
Paciente em decúbito
dorsal com os joelhos
flexionados em torno de
15° e pés apoiados na
maca. Fisioterapeuta
deve puxar a tíbia
anteriormente em
relação ao fêmur.
Translação anterior da tíbia sobre
o fêmur.
Obs: este teste é + confiável que
a Gaveta Anterior devido haver
menor colisão com o menisco,
oque impede muitas vezes a tíbia
de se deslocar anteriormente.
LACHMANN
INVERSO
Detecta
integridade do
LCP
Paciente em decúbito
ventral, com o joelho
flexionado em torno de
30°, com uma das mãos
fisioterapeuta estabiliza
coxa posteriormente,
com a outra mão fazer
uma posteriorização da
tíbia sobre o fêmur.
Translação posterior da tíbia
sobre o fêmur.
Obs: este teste é + confiável que
a Gaveta Posterior devido haver
menor colisão com o menisco,
oque impede muitas vezes a tíbia
de se deslocar posteriormente
COMPRESSÃO
DE APLEY
Detecta possível
presença de lesão
meniscal
Paciente em decúbito
ventral, flexionar o
joelho testado a 90°.
Fisioterapeuta estabiliza
a coxa do paciente com
o seu joelho e colocar
pressão p/baixo sobre o
calcanhar ou a perna do
paciente, enquanto faz-
se uma rotação interna
ou externa.
Dor e qualquer lado do joelho
indica possível lesão meniscal do
respectivo lado.
TRAÇÃO DE
APLEYLesão ou
instabilidade
ligamentar
inespecífica.
Obs: este teste é
aconselhável
realizar logo após
o teste de
COMPRESSÃO
DE APLEY.
Paciente em decúbito
ventral, flexão de joelho
a 90°. Fisioterapeuta
estabiliza a coxa do
paciente com o seu
joelho. Puxar a perna do
paciente enquanto roda
interna e externamente.
Com a tração realizada, retira-se
a pressão exercida no joelho e
caso haja dor, não deve estar
relacionado aos meniscos e sim
com alguma estrutura ligamentar.
Mc MURRAY Detecta possível
presença de lesão
meniscal
Paciente em decúbito
dorsal, enquanto
fisioterapeuta realiza
flexão completa do
joelho, para em seguida
roda-la interna ou
externamente e estender
posteriormente.
· Estalido audível ou
palpável na
flexão+rot.interna+exte
nsão: LESÃO NO
MENISCO MEDIAL
· Estalido audível ou
palpável na
flexão+rot.externa+exte
nsão: LESÃO NO
MENISCO LATERAL
TESTE DA
PREGA OU PLICA
MEDIOPATELAR
Detectar presença
de plica ou prega
sinovial, e que
esta pode se
encontrar
inflamada.
Paciente em decúbito
dorsal, joelho a ser
testato em flexão de 30°.
Fisioterapeuta move a
patela medialmente
Dor ao movimento de
medialização da patela, pois com
este movimento a prega pode ser
pinçada entre o côndilo femoral
medial e a patela.
COMPRESSÃO
DA PATELA Detecta o estadoda superfície da
patela e/ou da
superfície troclear
do fêmur.
Paciente em decúbito
dorsal com os MMII
estendidos e relaxados.
Fisioterapeuta empurra a
patela distalmente no
interior da tróclea, e em
seguida pede para o
paciente contrair o
quadríceps
isometricamente,
impondo uma
resistência contra a
patela.
Crepitação durante a
movimentação da patela com dor
e desconforto.
APREENSSÃO
PARA LUXAÇÃO
PATELAR
Propensão de
luxação lateral da
patela
Paciente em decúbito
dorsal, enquanto o
fisioterapeuta pressiona
a patela tentando
desloca-la lateralmente.
Patela começa a se deslocar
lateralmente causando face
apreensiva no paciente.
TORNOZELO-PÉ
Identificação do teste Objetivo Procedimento Sinal positivo
ESTABILIDADE
LATERAL/MEDIAL
Detecta instabilidade dos
ligs. Talofibular anterior e
calcâneofibular
(estabilidade lateral); e
instabilidade do
lig.deltóide(estabilidade
medial)
*ESTABILIDADE
LATERAL:
fisioterapeuta inverte o
pé, fixando a tíbia.
*ESTABILIDADE
MEDIAL:
fisioterapeuta everte o
pé, fixando a tíbia.
Presença de
espaçamentos na
articulação do
tornozelo
lateralmente ou
medialmente com ou
sem presença de dor.
SINAL DE GAVETA
ANTERIOR E
POSTERIOR
Detecta instabilidade dos
ligs. Talofibular anterior
(GAVETA ANTERIOR)
talofibular posterior
(GAVETA POSTERIOR)
*GAVETA
ANTERIOR: paciente
em decúbito dorsal,
com a perna fora da
maca, fisioterapeuta
estabiliza com uma
mão o tornozelo, e com
a outra exerce uma
pressão de empurrar a
tíbia posteriormente.
*GAVETA
POSTEIROR: paciente
em decúbito dorsal,
com a perna fora da
maca, fisioterapeuta
estabiliza com uma
mão o tornozelo, e com
a outra exerce uma
pressão de puxar a
tíbia anteriormente.
Presença de
espaçamentos na
articulação do
tornozelo
anteriormente ou
posteriormente com
ou sem presença de
dor.
PÉ PLANO RIGIDO
E FLEXÍVEL
Avalia o arco plantar
longitudinal se r ígido ou
flexível.
Fisioterapeuta observa
a superfície plantar do
paciente com e sem
descarga de peso
corporal.
Arco ausente em
ambas as condições:
pé r ígido
Arco ausente
somente com o apoio:
pé flexível.
SINAL DE TINEL Detectar possível
síndrome do túnel do
tarso, ou apenas
inflamação do nervo tibial.
Paciente em decúbito
ventral com o joelho
flexionado
passivamente a 90°,
fisioterapeuta percuti o
martelo de reflexos no
nervo tibial (posterior
ao maléolo medial)
Parestesia e/ou dor.
TESTE DE
THOMPSON
Detecta ruptura do tendão
de Aquiles
Paciente em decúbito
ventral, instruí-lo a
flexionar o joelho a
90°, então
fisioterapeuta
pressiona (espreme) os
músculos da
panturrilha.
Ausência de flexão
plantar.
TESTES DE ENCURTAMENTO MUSCULAR
Identificação do
Teste
Objetivo Procedimento Sinal positivo
THOMAS Identificar
presença de
encurtamentos dos
músculos que fazer
flexão de quadril.
Paciente em decúbito dorsal
deve ser orientado a abraçar
uma das pernas, flexionando
o quadril e o joelho.
Fisioterapeuta deve observar
o MI contralateral.
· Flexão de quadril e
joelho em extensão,
com a coxa se
elevando
(encurtamentos dos
músculos uni e
biarticulares do
quadril).
· Flexão de quadril,
com a coxa se
elevando, e joelho
flexionado mais de
80°(encurtamentos
dos músculos
uniarticulares do
quadril).
· Não há flexão de
quadril e coxa se
mantém em contato
com a maca, porém
joelho se estende e
existe uma
incapacidade de
flexionar o joelho
acima de
80°(encurtamento dos
músculos biarticulares
do quadril)
TESTE DOS
ISQUIOTIBIAIS
Detectar
encurtamentos dos
músculos
semitendinoso,
semimembranoso e
bíceps femoral.
Paciente em decúbito dorsal,
fisioterapeuta realiza uma
flexão do quadril a 90° e em
seguida começa a estender o
joelho do paciente.
Incapacidade de manter a
lombar ou o sacro em contato
com maca, e/ou desconforto e
dor na musculatura posterior da
coxa, não conseguindo estender
completamente joelho
TESTE DO Detectar
encurtamento do
Paciente em decúbito dorsal,
braços ao lado corpo, com as Um ou ambos os ombros se
PEITORAL
MENOR
músculo peitoral
menor
palmas das mãos voltadas
p/cima e joelhos flexionados.
Após o posicionamento
fisioterapeuta deve observar
o posicionamento do ombro
e da cintura escapular do
paciente.
encontram anteriorizados e as
escapulas ocasionalmente não
se encostam à maca.
TESTE DO
PEITORAL
MAIOR
Detectar
encurtamento do
músculo peitoral
maior
Paciente em decúbito dorsal,
joelhos flexionados, o
fisioterapeuta posiciona o
ombro examinado
aproximadamente a 140° de
abdução (fibras inferiores) e
em seguida a 90° (fibras
superiores), com o cotovelo
em extensão e ombro deve
focar em leve rotação
externa. Após o
posicionamento,
fisioterapeuta deve observar
posicionamento do MS
testado e ocasionalmente da
coluna lombar.
MS testato não encosta na
maca, ou paciente relata
incomodo no músculo peitoral
maior.
TESTE DOS
EXTENSORES
DE OMBRO
Detectar possíveis
encurtamentos dos
músculos: grande
dorsal, rombóide, e
redondo maior.
Paciente em decúbito dorsal
com joelhos flexionados,
cotovelos em extensão,
fisioterapeuta solicita ao
paciente que realize uma
flexão dos ombros (uni ou
bilateralmente). Depois de
realizado o posicionamento
fisioterapeuta observa como
se encontra os MMSS do
paciente.
MMSS não conseguem
encostar-se à maca, e
ocasionalmente a região lombar
se eleva.
TESTE DOS
ROTADORES
MEDIAIS E
LATERIAS DO
OMBRO
Detectar possíveis
encurtamentos dos
músculos que
realizam rotação
medial ou lateral
Paciente em decúbito dorsal,
coluna lombar encostando-
se à maca. Ombro abduzido
e cotovelo flexionado a
90°(na beira da maca).
Fisioterapeuta solicita ao
paciente realizar uma
rotação externa (rotadores
mediais) ou interna
(rotadores laterais), e fazer
observação quanto ao
posicionamento do ombro,
lombar e antebraço do
paciente.
Antebraço não se alinha com a
superfície da maca, lombar se
eleva da maca, anteriorização
em excesso do ombro.

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