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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG 
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMIÁRIDO - CDSA 
UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - UFCG 
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO DE DISPOSITIVO DE MONITORAMENTO DE 
OPERADOR E CONDIÇÃO TÉRMICA DO LOCAL DE TRABALHO 
INTERLIGADO A UM EPI – EPIn ( EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO 
INTELIGENTE) 
 
 
 
 
 
Equipe: 
Caio Anderson Cavalcanti da Silva 
Fabiano Gonçalves dos Santos 
Felipe Alves Mendes da Silva 
Guilherme Bomfim Costa 
Marcos Vinicius Leite da Silva 
Pedro Vinícius dos Santos Silva Lucena 
 
 
 
 
SUMÉ - PB 
2018 
 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO DE DISPOSITIVO DE MONITORAMENTO DE 
OPERADOR E CONDIÇÃO TÉRMICA DO LOCAL DE TRABALHO 
INTERLIGADO A UM EPI – EPIn ( EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO 
INTELIGENTE) 
 
 
 
Resumo 
A busca pela melhoria da qualidade do trabalho e o estabelecimento de programas que 
incentivem a saúde do trabalhador, estão levando as empresas a investir em projetos e estudos 
sobre as vantagens da ergonomia para a melhoria da produção. Neste aspecto, sobressaem-se 
as ações voltadas para o desenvolvimento de produtos diferenciados com boa agregação de 
valor. O presente artigo tem como objetivo desenvolver um dispositivo capaz de monitorar a 
temperatura do ambiente e a distância percorrida durante a jornada de trabalho. A utilização 
do dispositivo mostra-se eficiente por organizações produtivas que buscam a máxima 
eficiência operacional, usando o EPIn, podem-se perceber, ou não, alguma anormalidade 
sendo por falhas/gargalos ocorridos na linha de produção ou, até mesmo, por vontade própria 
do funcionário de trabalhar. 
 
Palavras-chaves: EPI; PDP; Telemetria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
A engenharia de produção constitui-se em utilizar de forma o mais eficiente possível os 
recursos disponíveis nas empresas, tais como seus recursos produtivos, financeiros, 
tecnológicos e humanos. 
A busca pela melhoria da qualidade do trabalho e o estabelecimento de programas que 
incentivem a saúde do trabalhador, estão levando as empresas a investir em projetos e 
pesquisas sobre os benefícios da higiene e segurança do trabalho para a melhoria da produção. 
Nesse contexto, a telemetria auxilia no desenvolvimento de um sistema, sendo aplicada no 
auxílio de diferentes áreas como medicina, engenharia, segurança, geografia e entre tantas 
outras. 
A possibilidade da monitoração de sistemas à distância se aplica quando os sistemas são 
classificados com um alto nível de importância ou periculosidade, insalubre ou não favorecem 
a existência da vida humana, e quando há a necessidade de um alto nível de monitoramento. 
Sistemas capazes de realizarem tais atividades são chamados de sistemas de telemetria. 
A palavra telemetria é de origem grega, sendo que tele significa longe, remoto, e metron, 
significa medida (DIAS, 1992). Telemetria é uma tecnologia que permite a medição e 
comunicação de informações de interesse do operador ou desenvolvedor de sistemas, ou seja, 
é a transferência (via rede com fio ou sem fio) de dados provindos de uma ou várias máquinas 
remotas, distribuídas em uma área geográfica de forma pré-determinada para o seu 
monitoramento, medição e controle (BRANCO, 2010). 
A telemetria também é utilizada na área biológica permitindo, por exemplo, a coleta de dados 
biológicos de animais aquáticos (ABECASIS, 2009), o monitoramento de máquinas agrícolas 
usadas no plantio, cultivo e colheita de produtos (PIOVESAN, 2008), entre outras. 
Dentro deste contexto, este trabalho tem como objetivo desenvolver um dispositivo capaz de 
monitorar a temperatura do ambiente a que o trabalhador está inserido de forma remota além 
de coletar dados de GPD de sua localização e um programa para calcular a distancia 
percorrida por ele durante a jornada diária de trabalho e a média de temperatura diária a que 
ele trabalhou, fornecendo dados para um diagnóstico contínuo e em tempo real. O dispositivo 
será implantado atrás de um capacete de segurança (EPI), caracterizando-o assim como um 
EPI Inteligente. 
 
 
 
 
 
2. REFERENCIAL TEÓRICO 
2.1 Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s 
De acordo com Dobrovolski (2008), estudos sobre aceitação de EPI foram realizados na 
primeira metade dos anos 1960 em minas e siderúrgicas e sendo promovidos pela 
Comunidade Européia do Carvão e do Aço, visando a obtenção bons resultados na prevenção 
de acidentes do trabalho. 
“EPI - Equipamento de proteção individual é todo dispositivo ou produto de uso individual 
utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e 
a saúde no trabalho” (SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO, 2013). 
Para Montenegro e Santana apud Pelloso e Zandonadi (2012), a aceitação do funcionário ao 
EPI será mais fácil quanto mais confortável e agradável ele for, para isso os equipamentos 
devem ser práticos, proteger bem, de fácil manutenção e duradouros. 
Os EPIs têm a finalidade de neutralizar a ação de certos acidentes que poderiam causar lesões 
aos trabalhadores e protegê-los contra possíveis danos à saúde causados pelas condições de 
trabalho (REMADE, 2003). 
Segundo SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO (2013, p.79): 
Cabe ao empregador quanto ao EPI, adquirir o adequado ao risco de cada atividade, 
exigir seu uso, fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional 
competente, orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado guarda e 
conservação. 
 
Ainda segundo SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO (2013, p.80): 
Cabe ao empregado quanto ao EPI, usar utilizando-o apenas para finalidade a que se 
destina responsabilizar-se pela guarda e conservação, comunicar qualquer alteração 
que o torne impróprio para o uso, cumprir as determinações do empregador sobre o 
uso adequado. 
 
2.2 Calor 
Segundo Martins (2005), define-se como calor uma forma de energia que pode provocar a 
evaporação dos líquidos, fundir os sólidos e dilatar os corpos. Energia esta podendo ser 
produzida pela combustão ou ser originada pelo atrito de corpos, entre outras possibilidades. 
O organismo humano funciona como uma máquina, onde o hipotálamo, localizado no sistema 
nervoso central, regula sua temperatura. Ocorrendo qualquer variação térmica, a temperatura 
corporal ativa mecanismos internos de compensação. Havendo a necessidade de diminuição 
 
 
 
 
da temperatura interior, o hipotálamo promove vaso dilatação e sudorese, transferindo, assim, 
o calor para o meio externo. Apesar do corpo humano se adaptar ao meio, os limites de 
temperatura afetam consideravelmente no bem estar das pessoas (RUAS, 2001). 
O agente físico calor é responsável por causar o stress térmico cujo grau varia de acordo com 
a idade, característica do corpo e a saúde do trabalhador, conforme apresentado na Tabela 1. 
 
Tabela 1 – Sintomas de stress térmico 
Temperatura Aparente Nível de Perigo Síndrome de Calor (Sintomas) 
27ºC a 32ºC 
Atenção 
Possível fadiga em casos de 
exposição prolongada e atividade 
física. 
 
32ºC a 41ºC 
 
Muito Cuidado 
Possibilidade de câimbra, 
esgo8tamento e insolação para 
exposição prolongada e atividade 
física. 
 
 
41ºC a 54ºC 
 
 
Perigo 
Câimbra, insolação, e 
esgotamento prováveis. 
Possibilidade de dano cerebral 
(AVC) para exposições. 
 
Superior a 54ºC 
 
Extremo Perigo 
Insolação e Acidente Vascular 
Cerebral (AVC) iminete. 
Fonte: Adaptado de Ciocci (2004) apud Silva e Almeida (2010) 
2.3 Norma Regulamentadora 6 (NR 6) e 15 (NR 15) 
Deacordo com a Norma Regulamentadora, NR – 6 (Brasil, 2012), define-se Equipamento de 
Proteção Individual como todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo 
trabalhador com o intuito de proteção aos riscos sujeitos de ameaça a segurança e a saúde no 
trabalho. Para Ramos (2009), esses EPI’s são destinados a proteger a integridade física e 
preservar a saúde do trabalhados. 
Nascimento et al. (2009) afirmam que os EPI’s formam, em conjunto, um recurso 
amplamente utilizado para a segurança do trabalhador no exercício de suas funções. 
Assumem, por essa razão, papel de grande responsabilidade para a preservação do trabalhador 
contra os mais variados riscos aos quais está sujeito nos ambientes de trabalho. Franz (2006) 
considera o EPI como um instrumento de uso pessoal cuja finalidade é neutralizar a ação de 
certos acontecimentos que podem causar lesão ao trabalhador. Enquanto Grohmann (2002) 
 
 
 
 
define os EPI’s como equipamentos que protegem operários durante a realização do seu 
trabalho. 
A NR 15 (1978) trata de condições insalubres dos locais de trabalho, apresentando limites de 
tolerância, além de outros agentes, para exposição ao calor. De acordo com as normas 
regulamentadoras, os trabalhadores devem conviver em ambientes que lhes proporcionem 
conforto e condições para um bom desempenho no trabalho. 
Em seu anexo III, a norma identifica os limites de tolerância para exposição ao calor, onde a 
mesma deve ser avaliada através do ―Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo‖ – 
IBUTG. 
Tabela 2 – Regime de Trabalho (NR 15) 
REGIME DE TRABALHO 
INTERMITENTE COM 
DESCANSO NO 
PRÓPRIO LOCAL DE 
TRABALHO (por hora) 
TIPO DE ATIVIDADE 
 
LEVE 
 
MODERADA 
 
PESADA 
Trabalho contínuo até 30,0 até 26,7 até 25,0 
45 minutos trabalho 
15 minutos descanso 
30,1 a 30,5 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9 
30 minutos trabalho 
30 minutos descanso 
30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9 
15 minutos trabalho 
45 minutos descanso 
31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0 
Não é permitido o trabalho, 
sem a adoção de medidas 
adequadas de controle 
acima de 32,2 acima de 31,1 acima de 30,0 
Fonte: Segurança e Medicina do Trabalho (2013) 
 
Tabela 3 – Taxa de metabolismo por tipo de trabalho 
TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h 
 
SENTADO EM REPOUSO 
 
100 
TRABALHO LEVE 
Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: 
datilografia). 
 
125 
150 
 
 
 
 
Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir). 
De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com 
os braços. 
150 
TRABALHO MODERADO 
Sentado, movimentos vigorosos com os braços e pernas. 
De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma 
movimentação. 
De pé, trabalho moderada em máquina ou bancada, com alguma 
movimentação. 
Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar. 
 
180 
175 
 
220 
300 
TRABALHO PESADO 
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: 
remoção com pé). 
Trabalho fatigante. 
 
440 
 
550 
Fonte: Segurança e Medicina do Trabalho (2013) 
2.4 Processo e Desenvolvimento do Produto 
O Desenvolvimento de Produtos é um processo de negócio que tem por objetivo transformar 
dados e possibilidades técnicas em oportunidades de mercado e informações, viabilizando 
auxílio a projetos de produtos comerciais, respectivamente (CLARK; FUJIMOTO, 1991). 
Um conjunto de atividades por meio das quais busca-se, a partir das necessidades do mercado 
e das possibilidades e restrições tecnológicas, e considerando as estratégias competitivas e de 
produto da empresa, chegar às especificações de projeto de um produto e de seu processo de 
produção, para que a manufatura seja capaz de produzi-lo (ROZENFELD et al., 2006). 
Um conjunto de atividades por meio das quais se busca, a partir das necessidades do mercado 
e das possibilidades e restrições tecnológicas, e considerando as estratégias competitivas e de 
produto da empresa, chegar às especificações de projeto de um produto e de seu processo de 
produção, para que a manufatura seja capaz de produzi-lo (ROZENFELD et al., 2006). 
Iida (2005) defende o uso da ergonomia em diversas etapas do projeto, desde a sua definição 
até o produto final em uso, demonstrando preocupação com a qualidade ergonômica na 
metodologia de desenvolvimento de produtos, como mostra o Quadro 1. 
Quadro 1 – Diversas etapas do projeto 
Etapas Atividades gerais Participação da ergonomia 
Definição Examinar as oportunidades; Examinar o perfil do usuário; 
 
 
 
 
Verificar as demandas; 
Definir objetivos do produto; 
Elaborar as especificações; 
Estimular custo/benefícios. 
Analisar os requisitos do 
produto. 
 
Desenvolvimento Analisar os requisitos do 
sistema; 
Esboçar a arquitetura do sistema; 
Gerar alternativas de soluções; 
Desenvolver o sistema. 
Analisar as tarefas/atividades; 
Analisar a interfase; 
-Informações; 
-Controles. 
 
Detalhamento Detalhar o sistema; 
Especificar os componentes; 
Adaptar as interfaces; 
Detalhar os procedimentos de 
teste. 
Acompanhar os detalhamentos; 
 
Avaliação Avaliar o desempenho; 
Comparar com as 
especificações; 
Fazer ajustes necessários. 
Testar a interface com o usuário; 
 
Produto em uso Prestar serviços pós-venda; 
Adquirir experiências para 
outros projetos. 
Realizar estudos de campo junto 
aos usuários e consumidores. 
Fonte: Iida, 2005, p. 324. 
Assim, é necessário acompanhar minuciosamente a elaboração dos detalhes do projeto que 
podem influir nessas interações (CAPELASSI, 2010). Os conceitos de utilidade, usabilidade e 
interface com o usuário são fundamentais e devem ser formulados logo no início de cada 
projeto. Eles são mantidos como pontos de verificação em todas as fases de desenvolvimento 
do projeto. 
2.5 Conceito e função do Produto 
Muitas necessidades humanas são satisfeitas mediante o uso de produtos desenvolvidos para 
suprir uma incapacidade ou limitação na execução de algum trabalho. Elas têm origem em 
alguma carência e ditam o comportamento humano visando à eliminação dos estados não 
desejados. Visto sob esse prisma, produtos são objetos desenvolvidos para executar 
determinada ação e produzir um resultado desejado, durante seu uso em condições normais. 
 
 
 
 
Ao utilizar produtos, seu usuário transfere, melhora ou aumenta suas capacidades naturais, de 
forma a compensar sua pouca adaptação a determinadas tarefas (LÖBACH, 2001). 
Além da divisão por forma de produção, o produto também pode ser dividido por funções que 
descrevam as capacidades desejadas ou necessárias e que tornarão um produto capaz de 
desempenhar seus objetivos e especificações (ROZENFELD et al., 2006). 
Segundo Löbach (2001) no processo de configuração de produtos industriais, o designer deve 
otimizar as funções de um produto visando satisfazer às necessidades dos futuros usuários. 
Por isso, é importante entender que o projetista deve conhecer as múltiplas necessidades e 
aspirações dos usuários e grupos de usuários, de forma a poder dotar o produto com as 
funções adequadas a cada caso. 
2.6 Indústria 4.0 
O termo Indústria 4.0, também conhecido como quarta revolução industrial, manufatura 
inteligente, indústria da internet ou indústria integrada (HOFMANN et al., 2017) surgiu a 
partir de iniciativas estratégicas do governo da Alemanha para consolidar o país como líder na 
área de tecnologia e fortalecer sua competitividade global (KAGERMANN et al., 2013). 
Dessa forma, em abril de 2013 na maior feira de tecnologia industrial “Feira de Hannover”, 
foi lançado oficialmenteo projeto Industrie 4.0 com as primeiras recomendações para sua 
implementação. O termo foi descrito por Kagermann et al. (2013) como “uma realidade em 
que as redes globais são estabelecidas pelas empresas sob a forma de Sistemas Físico-
Cibernéticos (CPS – Cyber-Physical Systems) que incorporam máquinas, sistemas de 
armazenagem e instalações de produção que são capazes de trocar informação e cooperar de 
forma autônoma através da Internet das Coisas (IoT - Internet of Things) desencadeando 
ações e controlando uns aos outros de forma independente”. 
2.7 Doenças do Calor 
Quando a temperatura ou a umidade do ar sobe acima do alcance para o conforto, podem 
surgir problemas. Os primeiros efeitos relacionam-se com a sensação. A exposição a mais 
calor pode causar problemas de saúde e pode afetar o desempenho. 
À medida que a carga de temperatura ou calor aumenta, as pessoas podem sentir: 
1. Maior irritabilidade. 
2. Perda de concentração e habilidade para realizar tarefas mentais. 
3. Perda de capacidade de fazer tarefas qualificadas ou trabalho pesado. 
 
 
 
 
Segundo o portal Canal da Prevenção, à exposição ao calor pode causar as seguintes doenças: 
➢ Edema de calor: é um inchaço ocorre em pessoas que não estão habituadas a trabalhar 
em condições calorosas. O inchaço é muitas vezes mais visível nos tornozelos. 
➢ Erupções cutâneas: pequenas manchas vermelhas na pele que causam uma sensação de 
picada durante a exposição ao calor. As manchas são o resultado de inflamação 
causada quando os ductos das glândulas sudoríparas se tornam obstruídos. 
➢ Cãibras de calor: dores afiadas nos músculos que podem ocorrer sozinhos ou 
combinados com um dos outros distúrbios do estresse por calor. A causa é o 
desequilíbrio de sal resultante da incapacidade de substituir o sal perdido com o suor. 
As cólicas geralmente ocorrem quando as pessoas bebem grandes quantidades de água 
sem substituição suficiente de sal (eletrólito). 
➢ Exaustão do calor: é causada pela perda de água corporal e sal através de transpiração 
excessiva. 
➢ Síncope de calor: tonturas induzidas pelo calor e desmaios induzidos pelo fluxo de 
sangue temporariamente insuficiente para o cérebro enquanto uma pessoa está parada. 
Ocorre principalmente entre pessoas não climáticas. É causada pela perda de fluidos 
corporais através da transpiração e pela pressão arterial reduzida devido à acumulação 
de sangue nas pernas. 
➢ Golpe de calor: é o tipo mais grave de doença de calor. Sinais do golpe de calor 
incluem a temperatura do corpo, muitas vezes maior que 41 ° C, e perda completa ou 
parcial da consciência. 
 
2.8 ThingSpeak 
De acordo com seus desenvolvedores, ThingSpeak™ é um serviço de plataforma de análise 
IoT (Internet das Coisas) que permite agregar, visualizar e analisar fluxos de dados ao vivo na 
nuvem. ThingSpeak fornece visualizações instantâneas de dados postados pelos dispositivos 
para o ThingSpeak. Com a capacidade de executar o código MATLAB® no ThingSpeak, 
pode-se realizar análise e processamento on-line dos dados à medida que ele vem. ThingSpeak 
é freqüentemente usado para prototipagem e prova de conceito de sistemas IoT que requerem 
análises. 
 
3. METODOLOGIA 
 
 
 
 
Do ponto de vista dos procedimentos técnicos a pesquisa classifica-se como sendo pesquisa 
bibliográfica e experimental. A pesquisa bibliográfica é considerada como sendo um processo 
formal, com técnica de pensamento reflexivo, uma vez que toda pesquisa consiste em 
levantamento de dados em diversas fontes (MARCONI e LAKATOS, 2007). 
Foi necessário realizar um levantamento de dados bibliográficos, destacando os parâmetros e 
técnicas adotadas para a pesquisa. Para tanto, recorrerá da rede mundial internet, consulta a 
livros, artigos, dissertações, teses, dentre entre outras fontes; 
As principais etapas que englobam a pesquisa levam a propor uma metodologia que direciona 
a Higiene e Segurança do Trabalho com a linguagem de programação que se pretende avaliar 
e estudar. 
No decorrer do estudo, observou-se a inexistência de um dispositivo ou aparelho que 
realizasse coleta de dados, como temperatura e localização, que o trabalhador utilizasse 
durante o seu turno de trabalho e, com essas informações, a organização pudesse tomar 
medidas a fim de otimizar o processo ou melhorar sua gestão frente ao conforto do 
colaborador. 
O programa será desenvolvido em PHP (hypertext preprocessor), essa linguagem de 
programação é frequentemente definida como uma linguagem de programa orientada a 
objetos, então, para realizar o script é preciso conhecimento em programação. 
Para atingir o objetivo da pesquisa, será realizado a simulação do Programa no laboratório de 
Engenharia do Trabalho – LET, situado na Universidade Federal de Campina Grande – 
UFCG, Campus Sumé. 
 
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
4.1 Descrição 
O sistema desenvolvido será acoplado atrás do capacete de segurança (EPI) de forma que não 
atrapalhe o desenvolver das atividades pertinentes ao trabalhador. O dispositivo tem a 
capacidade de realizar o sensoriamento da temperatura local e, através dos dados de GPS, 
coletar a localização (latitude e longitude) do colaborador para que se possa calcular a 
distância percorrida por ele durante a jornada de trabalho. 
 
 
 
 
O dispositivo tem a capacidade de realizar o sensoriamento da temperatura local e, através dos 
dados de GPS, coletar a localização (latitude e longitude) do colaborador para que se possa 
calcular a distância percorrida por ele durante a jornada de trabalho. 
O mesmo será uma solução barata e eficaz às empresas visto que não necessitará de um fiscal 
ou gerente para monitorar o chão de fábrica a fim de verificar a temperatura de cada área de 
trabalho de um ou vários operadores, além de não sobrecarregar um único fiscal incubido de 
analisar o deslocamento individual de cada funcionário. 
Os dados de GPS e temperatura serão enviados por rede sem fio (Wifi) para a internet onde 
ficarão armazenados as ultimas 24h de dados. Posteriormente serão tratados e serão 
mostrados em uma interface a distancia total percorrida por dia e a média de temperatura a 
que o trabalhador foi exposto no dia. 
Portanto, a fácil usabilidade e o baixo custo são as características desejáveis para agregarem 
valor a um novo produto. Tendo isso em mente, busca-se uma solução barata para atender 
essa oportunidade de mercado, já que esse tipo de produto com tal finalidade não se encontra 
até então disponível para compra. 
4.2 Função do dispositivo 
A principal função do aparelho é ser apropriado, em qualquer ambiente fabril, a realização de 
coleta de dados em tempo real e enviá-los a um banco de dados e que possa ser acessado e 
mostrado, de forma simples e clara, esses dados tratados para que uma pessoa da área de 
engenharia de produção ou segurança do trabalho possa tomar decisões de forma rápida. 
4.3 Modelagem 3D 
Para o desenvolvimento do desenho do novo aparelho contou-se com o auxílio do software 
AutoDesk Fusion 360, onde foi possível a visualização 3D com as componentes arranjadas no 
seu interior (FIIGURA 1). 
Figura 1 – Concepção artística (vista superior) 
 
 
 
 
 
Fonte: Autoria própria (2018) 
 
Figura 2 – Concepção artística (vista inferior) 
 
Fonte: Autoria própria (2018) 
 
Figura 3 – Concepção artística (vista interior) 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Autoria própria (2018) 
 
4.4 Desenvolvimento do Produto 
Para o desenvolvimento do produto foram utilizadas as seguintes peças: 
4.4.1 Sensor de Temperatura do tipo DS18B20 
Sensor de temperatura à prova de água que pode ser utilizado em ambientes úmidos ou 
molhado, tendo como funçãorealizar medições de temperaturas ambientes. 
Informações técnicas: 
• Tensão de alimentação: 3.0 VDC a 5.5 VDC; 
• Precisão de ±0.5°C de -10°C a +85°C; 
• Lê temperaturas de -55°C a +125°C; 
• Resolução de 9 ou 12 bits; 
• Interface 1 fio (1 Wire), ou seja, precisa de somente 1 porta digital; 
• Vários sensores podem ser utilizados no mesmo pino digital; 
• ID único de 64 bits; 
• Alarme de limite de temperatura; 
• Ponta com 6mm de diâmetro e 50mm de comprimento; 
• Diâmetro do cabo: 4mm; 
• Comprimento do cabo: 95cm. 
 
 
 
 
Figura 4 – Sensor de temperatura DS128B20 
 
Fonte: https://www.robocore.net 
 
4.4.2 Módulo WiFi do tipo ESP8266-12 V2 
O Módulo WiFi ESP8266 ESP-12E é utilizado para conectar projetos a redes de dados sem 
fio, onde é possível trocar informações entre os micro controladores, sensores ou enviá-las a 
um smartphone ou nuvem. É composto pelo chip ESP8266, suportando as redes mais 
utilizadas atualmente (802.11 b/g/n), preparadas para comunicação sem fio de baixa potência, 
operando com a rede Wi-Fi em frequência de 2.4GHz, possuindo suporte a WPA e WPA2. 
Especificações técnicas: 
• Módulo NodeMcu Lua ESP-12E; 
• Versão do módulo: V2; 
• Tensão de operação: 
o Pinos Digitais: 3,3 V; 
o Pino Analógico: 1,0 V. 
• Wireless padrão 802.11 b/g/n; 
• Antena embutida; 
• Conector micro-usb para programação e alimentação; 
• Modos de operação: STA/AP/STA+AP; 
• Suporta 5 conexões TCP/IP; 
• Portas GPIO: 11; 
 
 
 
 
• GPIO com funções de PWM, I2C, SPI, etc; 
• 01x Conversor analógico digital (ADC); 
• Distância entre pinos: 2,54mm; 
• Dimensões: 49 x 26 x 7 mm (sem considerar os pinos). 
 
Esse dispositivo serve como placa controladora, da mesma forma que o arduino funciona, 
pegando os dados e manipulando. 
 
Figura 5 – Módulo Wifi do tipo ESP8266-12 V2 
 
Fonte: https://www.robocore.net 
4.4.3 Módulo GPS GY-NEO6MV2 
Mostrar as informações de data, hora, latitude e longitude fornecidas pelos satélites do 
sistema GPS. 
Especificações técnicas: 
• Módulo GPS GY-NEO6MV2 
• Tensão de Operação: 3,3V 
• Corrente: 45mA 
• Número de Canais: 50 
• Acompanha antena (conecte com cuidado) 
• Protocolo de comunicação: Serial TTL (TxRx) 
• Acompanha mini bateria para backup 
• Baudrate: 9600bps 
• Precisão: 5 metros 
 
 
 
 
• Dimensões: 35 x 25 x 25mm 
• Cold Start: 27s 
• Warm Start: 27s 
• Hot Start: 1s 
Função no dispositivo: receber do satélite os dados de latitude, longitude, data e hora. 
 
Figura 6 - Módulo GPS GY-NEO6MV2 
 
Fonte: https://www.robocore.net 
4.4.4 Bateria do tipo LiPo 
Bateria LiPo ou Polímero de Lítio é uma bateria recarregável e de alto desempenho e mais 
ecológicas do que as NiCd e NiMH. 
Especificação técnicas: 
• Voltagem: 3.7v; 
• miliamperagem: 380mAh. 
Função no dispositivo: fonte de energia para o dispositivo funcionar. 
 
Figura 6 – Bateria Lipo 3,7V 
 
Fonte: https://www.dx.com 
 
 
 
 
4.4.5 Plástico ABS 
O ABS, ou Acrilonitrila butadieno estireno é um tipo de polímero bastante rígido e leve, 
apresentando um bom equilíbrio entre resistência e flexibilidade utilizado em impressoras 3D. 
Especificações técnicas: 
• Diâmetro: 1,75 (1,68) +- 0,05 mm, 3,00 (2,85) +- 0,05 mm; 
• Peso Líquido (carretel): 1,0 kg, 1,5 kg, 250 g, 500 g; 
• Temperatura de transição vítrea: 107 ºC. 
 
Função no dispositivo: material usado para fazer o enclausuramento do hardware (Módulo 
Wifi + Módulo GPS + Sensor de Temperatura). 
Figura 7 – filamento de ABS 
 
Fonte: Baixaki/Tecmundo 
4.4.6 Circuito Elétrico do Dispositivo 
Figura 8 – Circuito do dispositivo 
 
 
 
 
 
Fonte: Autoria Própria (2018) 
 
4.5 Software 
Depois de ter todo o sistema físico montado (hardware), o funcionamento sistema (software) 
dá da seguinte forma: 
I. Ligar e testar os sensores: verifica se o GPS e sensor de temperatura estão funcionando; 
II. Começa a fazer as leituras: latitude, longitude, temperatura, carga de bateria, data e hora; 
III. Manda por SERIAL para o ESP 12E; 
IV. Envia os dados para a THINGSPEAK; 
V. Acessar o endereço da nuvem. 
 
4.6 Protótipo 
Figura 9 – Protótipo montado 
 
 
 
 
 
Fonte: Autoria Própria (2018) 
4.7 Análise dos Dados 
Ao acessar endereço eletrônico temos gráficos de latitude (Figura 10), longitude (Figura 11), 
temperatura (Figura 12) e carga de bateria (Figura 13). 
Figura 10 – Gráfico Latitude 
 
Fonte: Autoria Própria (2018) 
 
 
 
 
 
 
Figura 11 – Gráfico longitude 
 
Fonte: Autoria Própria (2018) 
 
Figura 12 – Gráfico Temperatura 
 
Fonte: Autoria Própria (2018) 
 
Figura 13 – Gráfico Carga de Bateria 
 
 
 
 
 
Fonte: Autoria Própria (2018) 
 
Como pode se notar, os dados em gráfico de temperatura e carga da bateria são de fácil 
entendimento. Porém, só com as informações de latitude e longitude não há, de forma ágil, 
saber a variação de distancia em certo intervalo de tempo. 
Tendo em vista que a ThingSpeak disponibiliza esses dados em formato CSV, podemos 
exportá-los para o Excel e assim tratá-los com um algoritmo em linguagem PHP, que nos 
mostra a distância em metros. Aproveitando esse algoritmo, colocamos também comandos 
para ele realizar o cálculo da média de temperatura a que o trabalhador se expôs durante a sua 
jornada de trabalho, conforme a Figura 14. 
Figura 14 – Distância percorrida em metros (m) e a média de temperatura (ºC) 
 
Fonte: Autoria Própria (2018) 
 
 
 
 
7 CONCLUSÃO 
Problemas são evitáveis a partir do momento em que se investe apropriadamente em medidas 
que beneficiem o trabalhador. A utilização deste dispositivo mostra-se eficiente por 
organizações produtivas que buscam a máxima eficiência operacional. Essas empresas tendo 
um banco de dados prévio referente a uma estimativa média de deslocamento diário do 
funcionário – idas ao banheiro, pausas para ida a locais de descanso, refeições, entre outras 
coisas – e cruzando com dados coletados usando o EPIn, podem-se perceber , ou não, alguma 
anormalidade sendo por falhas/gargalos ocorridos na linha de produção ou, até mesmo, por 
vontade própria do funcionário de trabalhar. 
Pode-se também utilizar as médias de temperaturas adquiridas para implantar ou melhorar 
ergonomicamente o local de trabalho ou vestuário de seus colaboradores, buscando assim o 
bem-estar destes e, consequentemente, aumentar a produtividade. 
O índice de proteção identifica o grau de proteção que determinado objeto tem contra impacto 
de objetos sólidos e contato acidental com água. É um padrão internacional, definido pela 
norma IEC 60529. Assim, o equipamento desenvolvido possui uma resistência a impactos e a 
jatos potentes de água, além de ser protegido contra poeiras, devido ao material usado no seu 
enclausuramento como pode ser verificado no APÊNDICE A. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 Referências 
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Paulo: Atlas, 2007. 
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa 
bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos / Marina de Andrade 
Marconi, Eva Maria Lakatos. – 6. ed. – São Paulo: Atlas, 2001. 
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2010. 
CAPELASSI, C. H. Metodologia projetual para produtos de moda e a sua interface com as 
tabelas de medidas do vestuário. 2010. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-graduação 
em Design, UNESP, Bauru,SP. 
NASCIMENTO, Ana Maria Almeida do; ROCHA, Cristiane Gama; SILVA, Marcos 
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Equipamentos de Proteção na Construção Civil. Trabalho de Conclusão do Curso Técnico de 
Segurança do Trabalho. 2009. Escola Técnica Estadual Martin Luther King. Trabalho 
disponível em: xa.yimg.com/kq/groups/22745525/853609756/name/tcc+pdf.pdf. Acesso em 
março de 2018. 
LÖBACH, Bernd. Design Industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São 
Paulo: Edgard Blücher, 2001. 
ROZENFELD, H. et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a 
melhoria do processo. São Paulo Saraiva, 2006. 
RAMOS, Paulo. Análise do Programa de Prevenção de Acidentes – Quase Acidente – e a 
Viabilidade da Aplicação Direta na Construção Civil – Estudo de Caso. Trabalho e Conclusão 
de Curso submetido à Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC – no ano de 2009. 
Trabalho disponível em: www.bib.unesc.net/biblioteca/sumario/000040/000040EF.pdf. 
Acesso em março de 2018. 
AMARAL, C. S. T.; ROZENFELD, H.; Sistematização das melhores práticas de 
desenvolvimento de produtos para acesso livre e compartilhamento na internet. Vol. 9 (Nº 2), 
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<http://www.seer.ufrgs.br/ProdutoProducao/article/viewFile/5037/2960>. Acesso em março 
de 2018. 
 
 
 
 
BAXTER, Mike. Projeto de Produto: Guia Prático para o design de novos produtos. 2. Ed. 
São Paulo, SP, Blucher, 2000. 
CONSALTER, Maria Alice Soares. Elaboração de Projetos: Da introdução à conclusão. 3 
Ed.Curitiba, PR, Ibpex, 2012. 
VISSOTTO JUNIOR, D. Transmissão de dados via telemetria: uma opção de comunicação 
remota. 26 out. 2004. Disponível em: <https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Transmissao-
de-dados-via-telemetria-uma-opcao-de-comunicacao-remota?pagina=1> Acesso em março de 
2018. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APÊNDICE A 
 
Fonte: http://omegatrafo.com.br/ip.pdf

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