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Caso concreto 1
Questão 01 – 
A conven ção coletiva d e trabalho é fonte formal do Direito do Trabalho e não fonte 
material. As fontes materiais são caracterizadas por provirem de um momento pré -
jurídico, onde os trabalhadores exercem uma pressão sobre o cap italismo afim de se 
obter melhores condições de trab alho ou para assegurar algum d ireito, como exemp lo 
de fonte material temos a greve, prevista no art. 9º da Constituição Federal. 
 
Portanto, os acordos coletivos de trabalho são fontes formais por possuir caráter 
normativo; esta é a regra que extraímos do caput do art . 611 da Consolidação das Leis 
do Trabalho. 
 
Fonte formal het erônomas são às normas cuja f ormação é materializada at ravés de 
agente externo, um terceiro, em geral o Estado, sem participação imediata dos 
destinatários p rincipais das regras jurídicas. São exemplos: a CR/88 , a emen da à 
Constituição, a lei complementar. 
Distingue-se das fontes formais autônomas, justamente por estas se caracterizarem 
pela participação imediata dos destinatários das re gras produzidas sem interferência 
do agente externo. São estas as co nvenções coletivas de trabalho, o acordo coletivo 
de trabalho e o costume. 
 A norma coletiva em questão pode ser compreendida como Fonte Formal do Direito do Trabalho, haja vista se mostra como é estabelecida uma nova norma jurídica. Fontes formais autônomas são aquelas criadas pelo próprio destinatário, tais como o Acordo Coletivo, Convenção Coletiva e etc. e as fontes formais heterônomas aquelas são aquelas criadas pelo Estado.
Questão 02 – 
LETRA C. Este princípio trata de que o que vale de fato é a realidade mesmo indo contrário ao que está escrito. 
A conven ção coletiva d e trabalho é fonte formal do Direito do Trabalho e não fonte 
material. As fontes materiais são caracterizadas por provirem de um momento pré -
jurídico, onde os trabalhadores exercem uma pressão sobre o cap italismo afim de se 
obter melhores condições de trab alho ou para assegurar algum d ireito, como exemp lo 
de fonte material temos a greve, prevista no art. 9º da Constituição Federal. 
 
Portanto, os acordos coletivos de trabalho são fontes formais por possuir caráter 
normativo; esta é a regra que extraímos do caput do art . 611 da Consolidação das Leis 
do Trabalho. 
 
Fonte formal het erônomas são às normas cuja f ormação é materializada at ravés de 
agente externo, um terceiro, em geral o Estado, sem participação imediata dos 
destinatários p rincipais das regras jurídicas. São exemplos: a CR/88 , a emen da à 
Constituição, a lei complementar. 
Distingue-se das fontes formais autônomas, justamente por estas se caracterizarem 
pela participação imediata dos destinatários das re gras produzidas sem interferência 
do agente externo. São estas as co nvenções coletivas de trabalho, o acordo coletivo 
de trabalho e o costume. questão
A conven ção coletiva d e trabalho é fonte formal do Direito do Trabalho e não fonte 
material. As fontes materiais são caracterizadas por provirem de um momento pré -
jurídico, onde os trabalhadores exercem uma pressão sobre o cap italismo afim de se 
obter melhores condições de trab alho ou para assegurar algum d ireito, como exemp lo 
de fonte material temos a greve, prevista no art. 9º da Constituição Federal. 
 
Portanto, os acordos coletivos de trabalho são fontes formais por possuir caráter 
normativo; esta é a regra que extraímos do caput do art . 611 da Consolidação das Leis 
do Trabalho. 
 
Fonte formal het erônomas são às normas cuja f ormação é materializada at ravés de 
agente externo, um terceiro, em geral o Estado, sem participação imediata dos 
destinatários p rincipais das regras jurídicas. São exemplos: a CR/88 , a emen da à 
Constituição, a lei complementar. 
Distingue-se das fontes formais autônomas, justamente por estas se caracterizarem 
pela participação imediata dos destinatários das re gras produzidas sem interferência 
do agente externo. São estas as co nvenções coletivas de trabalho, o acordo coletivo 
de trabalho e o costume. 
 A conven ção coletiva d e trabalho é fonte formal do Direito do Trabalho e não fonte 
material. As fontes materiais são caracterizadas por provirem de um momento pré -
jurídico, onde os trabalhadores exercem uma pressão sobre o cap italismo afim de se 
obter melhores condições de trab alho ou para assegurar algum d ireito, como exemp lo 
de fonte material temos a greve, prevista no art. 9º da Constituição Federal. 
 
Portanto, os acordos coletivos de trabalho são fontes formais por possuir caráter 
normativo; esta é a regra que extraímos do caput do art . 611 da Consolidação das Leis 
do Trabalho. 
 
Fonte formal het erônomas são às normas cuja f ormação é materializada at ravés de 
agente externo, um terceiro, em geral o Estado, sem participação imediata dos 
destinatários p rincipais das regras jurídicas. São exemplos: a CR/88 , a emen da à 
Constituição, a lei complementar. 
Distingue-se das fontes formais autônomas, justamente por estas se caracterizarem 
pela participação imediata dos destinatários das re gras produzidas sem interferência 
do agente externo. São estas as co nvenções coletivas de trabalho, o acordo coletivo 
de trabalho e o costume. 
 
Caso concreto 2
Questão 01 –
Ana Maria terá total êxito em sua pretensão. Não obstante o fato de ela ter constituído uma pessoa jurídica para prestação de serviços ao hospital, a sua relação possuía todas as características de emprego. A médica prestava seus serviços com carga horária definida, com salário mensal e com total subordinação. Ocorreu na referida relação a chamada “PEJOTIZAÇÃO”, que  pode ser entendida como a contratação de serviços pessoais, exercidos por pessoas físicas, de modo subordinado, não eventual e oneroso, realizada por meio de pessoa jurídica constituída especialmente para esse fim, na tentativa de disfarçar eventuais relações de emprego que evidentemente seriam existentes, fomentando a ilegalidade e burlando direitos trabalhistas.  
Questão 02 –
LETRA E.
Caso concreto 3
Questão 01 –
Houve completo equívoco por parte do empregador de Josenilda. Ela deve receber os valores do extinto contrato de trabalho como empregada comum, uma vez que, conforme disposto no artigo 1º da Lei Complementar nº 150/15, a prestação dos serviços do empregado doméstico não pode ter finalidade lucrativa à pessoa ou à família. Sendo assim, no exato momento em que os serviços de Josenilda passaram a ser utilizados no negócio de venda de doces e salgados da família Silva, a relação dela passou a ser de empregado comum.
Questão 02 –
LETRA D.
Caso concreto 4
Questão 01 – 
Não há sucessão trabalhista, haja vista que esta não resta caracterizada quando da alienação de bens de empresa falida, à luz do art. 141, II, da Lei 11.101/05.
Questão 02 –
Letra C.
Caso concreto 5
Q1
a) Não, porquanto para a validade do contrato de emprego perante a Administração Pública é preciso a aprovação em concurso público, na forma do art. 37, II, da CRFB. O contrato mantido com Platão não atendia os ditames do art. 104, III, do Código Civil brasileiro – forma prescrita em lei-.
b) Sim, ao pagamento de contraprestações pelo serviço prestado que porventura não tenha sido paga, bem como do FGTS (Súmula 363 do TST e art. 19-A da Lei 8036/98)
Q2
LETRA D (VERIFICAR)
CASO 6
Q1
O empregador não agiu corretamente, tendo em vista que no contrato de portempo determinado (a termo), só é admitida uma prorrogação, conforme art. 455 c/c art. 451 da CLT.
Q2
LETRA A
CASO 8
Q1
a) Não, Luciano não faz jus ao pagamento de adicional de transferência. O artigo 469 da CLT é claro ao definir: “Ao empregador é vedado transferir o empregado, sem a sua anuência, para localidade diversa da que resultar do contrato, não se considerando transferência a que não acarretar necessariamente a mudança do seu domicílio”. Ademais, com vistas ao disposto no §1º do mesmo artigo, como o empregado foi promovido ao cargo de gerente, ou seja, passou a exercer cargo de confiança,  não estaria ele compreendido na proibição de transferência. Sendo assim, não há que se falar em pagamento de adicional a Luciano.
b) Sim, o pagamento a Luciano da gratificação de função deveria ser mantido. O TST firmou entendimento, por meio da Súmula 372, item I, que, após dez anos exercendo a função de confiança, o empregado tem direito adquirido à gratificação, não podendo, desse modo, ser retirada.
Q2-
LETRA B
Caso 7
Q1-
A terceirização é ilícita, porque a empresa tomadora dos serviços de Paulo efetuou o controle de seu trabalho, dirigindo a prestação pessoal dos serviços e emitindo ordens diretas ao empregado, de acordo com a súmula 331, item III, do TST, havendo, desse modo, a configuração de vínculo empregatício com a empresa Boa Sorte LTDA.
Q2- 
Letra A

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