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Aula 1 - Receptores de antígenos Antígenos → Substância reconhecida pelos receptores de antígenos presentes nas células imunes. Imunógenos → Substância capaz de estimular uma resposta imune Haptenos→ Substâncias de baixo peso molecular capazes de se ligarem a anticorpos (a receptores T) mas que apenas induzem resposta se estiverem acoplados a uma molécula carreadora O estudo de antígenos e imunógenos é importante para a fabricação de vacinas Existem três propriedades que influenciam a imunogenicidade: contribuição do imunógeno, contribuição do sistema biológico e o modo de administração; Contribuição do imunógeno Deve ser não próprio - a molécula não foi exposta a linfócitos imaturos durante o período crítico de maturação. Com exceção das moléculas de MHC I (são bons imunógenos, que ativam de maneira eficiente a resposta imunológica); colágeno e citocromo C (moléculas altamente conservadas, são imunógenos); córnea e esperma (Altamente imunogênicas para o próprio indivíduo. Tamanho- compostos abaixo de PM= 1000 não são imunogênicos Natureza química - Substâncias inorgânicas não são reativas - Orgânicas Proteínas - a maioria dos imunógenos Polissacarídeos - são bons imunógenos ácidos nucléicos - pobremente imunogênicos Lipídeos- raramente imunogênicos 4. Complexidade química- Quanto mais complexa uma molécula, melhor ela funcionará como antígeno. Bons antígenos são compostos por diferentes subunidades 5.Capacidade de degradação - moléculas que são facilmente fagocitadas são mais imunogênicas que moléculas grande e insolúveis A resposta imune, para a maioria das moléculas, requer que elas sejam fagocitadas, processadas e apresentadas aos linfócitos Th pelas APC’s Tipos de antígeno: T-Dependentes, T- independentes T- Dependentes : incapazes de estimular a produção de anticorpos sem a participação de células T, EX: Proteínas T- Independentes: Estimula células B diretamente .EX: LPS,polissacarídeos,DNA e RNA. Epítopos ou determinantes→ Regiões imunológicas ativas de antígeno que se ligam aos receptores de Ags na membrana dos linfócitos ou em anticorpos secretados. Tipos→ Conformacional, linear e o neoantigênico Receptores de antígeno das células imunes Células da imunidade inata - reconhecimento de padrões moleculares variados encontrados em diversos patógenos (PAMPS) Células apresentadoras de antígenos (APC’s)- MHC de classe I e MHC de classe II Receptor de antígeno da célula T- CD3, TCR Epítopos reconhecidos por células T- Epítopos lineares derivados de antígeno processados pelas APC’s→ em uma molécula com múltiplos epítopos, o qual é internalizado pela APC, onde o antígeno vai ser processado e gerar vários peptídeos onde cada um vai ser apresentado a TCD4 resultando em células responsivas a este epítopo. Epítopos reconhecidos por células B- Epítopos lineares e conformacionais cascata de reações Epítopos reconhecidos por anticorpos- Epítopos lineares e conformacionais Super antígenos- antígenos T- dependentes convencionais → resposta oligoclonal Superantígeno: ativação de até 25% das células T → resposta policlonal Haptenos : moléculas orgânicas pequenas que não são imunogênicas, mas apresentam antigenicidade Cooperação T\B na resposta: a célula B processa o peptídeo e o expressa em forma de MHC II para que ocorra a apresentação a célula T, através do TCR e CD40L. Contribuição do sistema biológico Genótipo→ algumas moléculas são imunogênicas em um indivíduo e em outros não: indivíduos respondedores e não respondedores. Idade - Geralmente indivíduos muito jovens ou muito velhos tem a habilidade de montar uma resposta imune contra um imonógeno diminuída Modo de administração dose: Muito baixa não induz resposta e muito alta induz e tolerância Adjuvantes: substâncias que aumentam a resposta Provável ação: prolongam a persistência do Ag, aumentam sinais co-estimulatórios(citocinas) aumentam a inflamação local e a formação de granulomas, estimulam proliferação não específica de linfócitos. Reatividade cruzada entre antígenos - de ocorrência natural ou de desenvolvimento proposital para fins de vacinação Substâncias que agem como antígenos : estruturas microbianas: Parede celular, flagelo, fímbrias ou pili de bactérias gram negativas, capsídeos virais, glicoproteínas de envelope viral produtos solúveis: Toxinas bacterianas e nucleoproteínas solúveis de vírus Materiais não infecciosos: Alérgenos( pó, pólen, drogas e venenos), células e tecidos estranhos (transplantes e transfusões sanguíneas) e células próprias que o organismo falha em reconhecer como próprias. Aula 2 - Organização e expressão de genes de imunoglobulinas, receptores de antígenos das células B e de receptores de antígenos das células T Imunidade Adaptativa - composta por linfócitos T e B Desenvolvimento dos linfócitos B Comprometimento das linhagens progenitoras Proliferação dos progenitores Rearranjo dos genes de receptores de linfócitos Eventos de seleção Etapas na maturação dos linfócitos B Pro B→ Pre B→ Célula B imatura → Célula B madura Estrutura das imunoglobulinas - Possui uma região variável, 2 cadeias leve (k e lambda) e 2 cadeias pesadas (IgM,IgG,IgA,IgD e IgE) Genes de imunoglobulina: três loci separados codificam a cadeia pesada, cadeia K e cadeia lambda Rearranjo dos genes de imunoglobulinas e sua expressão → Principal evento no desenvolvimento dos linfócitos para gerar repertório diverso , marcadores de superfícies - CD43,CD19,CD10. Expressão de CD19 e CD10 → distinção de outras células imaturas Expressão de proteínas RAG-1 e RAG-2 → Produtos dos “recobination activating genes” Recombinação dos genes D e J da cadeia pesada Células pré B→ Principais eventos Recombinação do gene V com DJ da cadeia pesada Células B imaturas → principais eventos Rearranjo de genes de cadeia leve :k ou Lambda Expressão da molécula de Ig pronta na superfície da células Seleção negativa com possibilidade de edição do receptor de antígeno Saída para a periferia para o término do processo de amadurecimento Sequência sinal de recombinação (RSSs) Regra 12\23→ Espaçadores de 12 e 23 pares de base interagem apenas entre si Diversidade combinatória → Múltiplos genes V, recombinação gênica ocorre ao acaso, justaposição de duas regiões V diferentes(cadeia leve e pesada) Diversidade juncional→ Variabilidade na junção de V,D e J,deleção de nucleotídeos na junção de éxons e adição de nucleotídeos (P e N) nas junções Rearranjo entre genes paternos e maternos com eventual exclusão alélica Hipermutação somática: modificações estruturais após estimulação, aumentando afinidade com o antígeno e a função da molécula (Aumento da afinidade na região variável, mudança para a forma secretada, troca de isótipo) IgG e IgA monomérica→ Sangue e fluídos extracelulares IgM→ sangue IgA dimérica→secreções IgE→ Ligada a mastócito, ficando nas submucosas IgG→ Atravessa a barreira placentária IgD- associada a tecidos Etapas na maturação dos linfócitos T ProT → Pre T → Duplo positivo → Positivo único → Célula T madura Estrutura do TCR -Região variável de ligação com o complexo MHC-Peptídeo Seleção positiva e negativa Positiva: Células duplo positivas se diferenciam em simples positiva(CD4 ou CD8) Negativa: Células simple positivas que se não se ligam ou se ligam fracamente à peptídeos próprios amadurecem e saem para a periferia → Sem adição de receptor TCR é o receptor dos linfócitos T.Em sua região variável, se ligam os complexos MHC-peptídeo.Essa região é composta por subunidades alfa e beta. O processo de organização germinativa dos loci é bem parecido com o das células B Aula 3 - Migração dos leucócitos para os tecidos/inflamação Durante a maturação : migração nos órgãos linfóides primários,Ex: Migração intra tímica de timócitos; a migração ocorre durante o povoamento de órgãos linfóides secundários Recirculação de linfócitos linfócitos T naive→ vigilância imunológica linfócitos T efetores→ saída para os tecidos Na filtração de órgãos e tecidos→ quando ocorre uma lesão em algum tecido, linfócito migram para o local. A migração específica de linfócitos e leucócitos é chamada “homing” Homing: quimiocinas→ citocinas que estimulam o movimento dos leucócitos e regulam sua migração Quimiocinas e seus receptores Proteínas solúveis envolvidas com controle da adesão,quimiotaxia e ativação de leucócitos. Quatro sub famílias: De acordo com o número e espaçamento dos aminoácidos existentes nos dois primeiros resíduos de cisteína da extremidade N-terminal. Tais receptores pertencem a superfamília de receptores acoplados à proteína G Diferentes combinações de receptores são expressos em diferentes tipos celulares As quimiocinas são essenciais para o recrutamento dos leucócitos circulantes dos vasos sanguíneos Moléculas de Adesão - Selectinas e Integrinas Selectinas → moléculas de adesão que se ligam a carboidratos presentes na superfície de células endoteliais que revestem as vênulas de endotélio alto(HEV) HEV - Locais importantes porque são sítios de passagem de linfócitos do sangue para os tecidos (linfonodos e tecidos inflamados) Integrinas → Proteínas heterodiméricas com capacidade de responder a sinais intracelulares por meio de aumento de afinidade (ativação de integrina). Interação leucócito-endotélio: Extravasamento para os tecidos Migração fisiológica → para órgãos primários, secundários e recirculação de linfócitos T naive Migração não - fisiológica → Inflamação Vasodilatação: aumento do fluxo sanguíneo,aumentando o fornecimento de células e fatores Ativação de células endoteliais: aumento da aderência de células ao endotélio Aumento da permeabilidade vascular: facilita a passagem de células e proteínas do sangue para os tecidos Fatores quimiotáticos : atrair células para o tecido Sintomas: Calor, Rubor, Inchaço, Dor e perda da função cinética: Neutrófilo → Monócito → Célula T Abaixo, observamos o processo de extravasamento para o tecido durante uma inflamação. Citocinas pró-inflamatórias (TNF, IL1) estimulam a ligação mediada por selectinas, iniciando o rolamento. As integrinas são ativadas por quimiocinas (IL-8), causando a subsequente adesão estável e migração pelo endotélio A migração de células dendríticas para o linfonodo é um passo muito importante.Os antígenos são capturados pelas células presentes na célula, que são transportadas pelo sistema linfático até o linfonodo. Uma vez no linfonodo, as células dendríticas expressam B7, estimulando então células T naive. Uma vez maduras, as células T podem migrar para o endotélio no local de infecção. A inflamação local é aquela que promove uma resposta aguda e curta, confinada à área de dano tecidual. Causada por TNF-alfa no tecido. O aumento da liberação de proteínas e células no sangue desencadeia a resposta imune, que fagocitarão a bactéria que poderá ser drenada para os linfonodos. A infecção é eliminada pela resposta adaptativa. A inflamação sistêmica (sepse) ocorre se o patógeno persiste. O recrutamento e estimulação contínua de macrófagos levam a um excesso na produção de citocina, que chegam a outros órgãos, como o fígado. Uma vez na corrente sanguínea, podem desencadear colapso dos vasos e coagulação intravascular, resultando em uma futura falência múltipla dos órgãos e morte. IL-1 promove efeitos como febre, sonolência e perda de apetite. IL-6 aumenta a produção de proteínas de fase aguda. O edema leva a redução do volume sanguíneo, hipoproteinemia e neutropenia. Aula 4 - Imunidade mediada por células: APC’s e ativação de células T Imunidade celular → fases Indução e fase efetora da resposta celular (T-CD4) Células dendríticas localizadas na epiderme capturam os antígenos. Elas emitem citocinas inflamatórias, perdem sua adesão e então migram pelos vasos linfáticos. No linfonodo, ocorre a apresentação do antígeno para as células T naive (TCD4). Nesse ponto, as células dendríticas são maduras. Não apenas apresentam para células T específicas, como também expressam moléculas co-estimulatórias (como B7). Para que a célula T seja ativada, as células dendríticas maturas emitem 3 sinais diferentes: (i) MHC, que se comunica com os receptores TCR e CD4; (ii) CD80, que se comunica com CD28; (iii) citocinas IL-12, IL-4 ou IL-6. Apenas na presença dessas 3 sinalizações haverá a resposta. Quando essas sinalizações são reconhecidas, desencadeiam a transcrição de moléculas de RNA responsáveis pela expressão de receptores IL-2. Curiosamente, a célula T também começa a secretar a própria citocina. A ligação de IL-2 desencadeiam sinais que estimulam o ciclo celular, induzindo portanto a proliferação das células T. 2. Diferenciação das células TCD4 As células T naive, após terem sido ativadas, passam por um processo de diferenciação que define qual é a função que devem exercer para uma resposta apropriada. Isso depende de qual foi a citocina utilizada no terceiro sinal de sua ativação. IL-12 diferencia células para a linhagem Th1 (produção de IFN-gama;apresentação de antígeno e imunidade celular); IL-4 diferencia células para a linhagem Th2 (produção de IL-4, IL-5 e IL-13; imunidade humoral e alergia); IL-6 e TGF-beta diferenciam células para a linhagem Th17 (produção de IL-17, IL-17F, IL-21 e IL-22;inflamação tecidual). OBS: IL-4 e IFN-gama inibem a atuação de TGF-beta, diminuindo a diferenciação para a linhagem Th1 3. Migração dos linfócitos T para o sítio de infecção Uma vez diferenciadas, as células T estão prontas para entrarem na circulação.Portanto, ter em mente o mecanismo de recrutamento dos linfócitos. Tudo se inicia com a migração de células dendríticas para os linfonodos (sejam da epiderme, do interstício ou de lâmina própria). Depois de ativados e diferenciados, as células T vão para a corrente sanguínea e se dirigem ao local de onde as células dendríticas procederam. 4. Ações efetoras de TCD4 a) Células Th1 A função de Th1 é a defesa contra microrganismos intracelulares. IFN-gama promove a ativação de macrófagos (presença de ligante CD40; aumento da atividade microbicida) e também atua em células B para promover opsonização e fagocitose pelo sistema complemento. b) Células Th2 Th2 secreta diferentes citocinas. IL-4 atua em células B para estimular a produção de IgE, levando à morte dos microrganismos por degranulação de mastócitos. Além disso, IL-4 suprime a ativação de macrófagos (inibe imunidade celular). IL-5 promove a ativação de eosinófilos, fundamental para a morte de helminto. c) Células Th17 A função efetora de Th17 consiste na inflamação e imunidade contra tumores. IL- 17 induz inflamação que promove a produção de outras citocinas que tem como alvo células tumorais. CCL20 recrutam mais células (ex: dendríticas) para o local do tumor. Ativação de células TCD8→ dois mecanismos Ativação direta por APC professional:A célula dendrítica expressa níveis elevados de B7, ativando as células naive TCD8. Agora, os linfócitos são capazes de produzir receptores e IL-2, levando a sua própria proliferação e diferenciação. Necessidades de células TCD4:interação com células TCD4. APC estimula células TCD4 efetoras, que em troca ativam a APC. Naforma ativa, a APC expressa CD40 e 4- IBBL, moléculas que co-estimulam as células TCD8 naive. a) Mediada por perforina: Na ligação entre CTL e célula-alvo, é formado um canal de perforina polimerizada. Isso permite a entrada de água é cálcio para o meio intracelular, desencadeando alterações osmóticas e uma consequente lise b)Entrada de granzinas: Granzinas entram no meio intracelular pelos canais formados pela perforina. Uma vez dentro, elas estimulam a ação de caspases. Ao final, a lise celular terá sido induzida por fatores osmóticos e por apoptose. c) Mediada por FasL-Fas: A CTL expressa em sua superfície a molécula FasL (ligante de Fas) que interage com a Fas presente na superfície da célula-alvo. Essa ligação provoca a lise celular. Cooperação entre células Th e Tc na morte de microrganismos intracelulares •Microorganismos são fagocitados nas vesículas e citoplasma dos macrófagos •Os macrófagos interagem com células T CD4, que vão secretar IFN-gama. •IFN-gama auxilia na morte dos microrganismos nos fagolisossomos. Porém, ainda restam algumas microrganismos viáveis no citoplasma, que não foram mortos. •Nesse momento, células T CD8 CTL se ligam aos macrófagos, provocando a morte celular dessa célula infectada. Aula 5: Resposta imune Humoral: Ativação de células B e produção de anticorpos Desenvolvimento do linfócito B Geração de diversos clones que expressam receptores Alteração , eliminação ou inativação por reagir com componentes do próprio corpo(Seleção negativa) migração de células b imaturas para tecidos linfóides secundários para se tornarem células B maduras (Seleção positiva) Recirculação da célula B Ativação e expansão clonal Diferenciação em anticorpos Subpopulações de células B Células B foliculares: presentes no baço e em outros órgãos linfóides, no centro germinativo.São T-dependentes, caracterizados pela sua afinidade e potencial para mudar de isótopo. Células B marginais: Presentes no baço e em outros órgãos linfóides. são T- independentes, geralmente com IgM. Células B B-1: presentes nas mucosas e na cavidade peritoneal. São T - independentes, geralmente com IgM Fases da resposta imune humoral Células B com IgM e IgD em repouso encontra um antígeno e se torna uma célula B ativa iniciando a expansão clonal A expansão clonal inicia a fase de ativação da célula B, onde ocorre a proliferação e diferenciação a célula B vai secretar anticorpos, trocar isótipos e gerar células de memória Entrada do antígeno e reconhecimento por células B - O antígeno chega a tecidos linfóides secundários caindo na circulação linfática, alcançando a célula B Consequências da ligação Ag-BCR - em células t-independentes ocorre proliferação, em células T-dependentes ocorre expressão de B7, expressão de receptores para citocinas e expressão de CCR7 além de migração para áreas de células Sequência de eventos na resposta imune humoral à antígenos T-dependentes - As células dendríticas ativam Th que se transformam em células T efetoras fazendo interação com células B O antígeno se liga ao receptor BCR da célula B, ele é internalizado e exposto na forma de MCH II e é apresentada para célula T- recém - chegada CD40 (cel B) se liga a CD40L(cel T), promovendo a secreção de citocinas, tais citocinas se ligam a receptores da cél B , assim ativando-as. Mecanismos da ativação de células B por células T helper Apresentação de antígenos para células T ativadas e ativação B(foco extra folicular) Formação de centros germinativos Formação dos centros germinativos grupo de células T naive ativadas pelo antígeno que migram para a região folicular e se diferenciam em células TFH Função: Interagir com células B foliculares para que ocorra a troca de isótipo de Ig, hipermutação somática(aumento da afinidade dos anticorpos) e rápida divisão celular para formação dos centros germinativos. Nestes centros, essas células ajudam as células B na produção de plasmócitos secretores de anticorpos de alta afinidade para o antígeno e também na geração de células B de memória Eventos nos centros germinativos Resposta T- dependente Maturação da afinidade Troca de isótipo Geração de cél B de memória Plasmócito de vida longa
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