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FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO ODONTOLOGIA DISCIPLINA FISIOLOGIA HUMANA RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS RECIFE 2014 FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO ODONTOLOGIA DISCIPLINA FISIOLOGIA HUMANA RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS Aluno: Igor Miranda da Rocha Professor (a): Jeyce Kelle Ferreira Andrade RECIFE 2014 INTRODUÇÃO NEUROFISIOLOGIA O Sistema Nervoso Central (SNC) recebe, analisa e integra informações. É o local onde ocorre a tomada de decisões e o envio de ordens. O Sistema Nervoso Periférico (SNP) conduz informações dos órgãos sensoriais para o sistema nervoso central e do sistema nervoso central para os órgãos efetores (músculos e glândulas). SISTEMA SENSORIAL A maioria dos comportamentos é iniciada pela experiência sensorial que emana dos receptores sensoriais, quer sejam visuais, auditivos, táteis, nociceptivos, proprioceptivos. O sistema sensorial transmite as informações sensoriais dos receptores espalhados por todas as partes do corpo ao SNC por via dos nervos periféricos. No SNC a informação sensorial é distribuída pelos tratos nervosos para diferentes áreas sensoriais na medula espinhal, na substância reticular da ponte, bulbo e do mesencéfalo, no cerebelo, no tálamo e no córtex cerebral. Os neurônios do córtex sensorial enviam as informações sensoriais para outras regiões do cérebro, incluindo aquelas áreas que iniciam movimentos da musculatura esquelética (córtex motor) ou visceral (para o tronco cerebral), ou áreas importantes para a aquisição e consolidação de memórias (por exemplo, o hipocampo). Assim, a experiência sensorial pode causar uma reação imediata, ou sua memória pode ser armazenada no cérebro por minutos, semanas ou anos, vindo posteriormente auxiliar na emissão de respostas comportamentais ou viscerais adequadas à apresentação dos mesmos estímulos que a geraram ou a estímulos semelhantes. O objetivo destas atividades práticas é estudar as experiências sensoriais iniciadas pela estimulação de diferentes tipos de receptores sensoriais e algumas de suas consequências. SISTEMA MOTOR Enquanto o sistema nervoso sensorial nos proporciona representação do mundo exterior e do estado interno do corpo, o processamento motor começa com “imagem” do movimento desejado e, finalmente, sua expressão na forma de comportamento. A mentalização do mundo exterior e do nosso próprio corpo tem como principal função guiar a expressão motora na forma de várias posturas e combinações de movimentos do corpo e partes do corpo. Ao contrário do sistema sensorial que transforma os sinais físicos e químicos do ambiente em sinais neurais, o sistema motor faz o inverso: processa os sinais neurais em comandos ordenados que irão determinar, no músculo, a força contrátil que deverá utilizada para realizar determinado movimento. Assim como a nossa capacidade perceptual reside em detectar, analisar e estimar o significado dos estímulos ambientais, a nossa habilidade e performance motora refletem a capacidade do sistema motor planejar, coordenar e executar os movimentos. Nessa linha de produção as fibras musculares são os elementos finais que traduzem os códigos neurais em força contrátil do movimento pretendido. Tanto o sistema sensorial como o motor está sujeito ao aperfeiçoamento pela aprendizagem: reconhecemos os mais variados estímulos do ambiente como produto da experiência e incorporamos e aprimoramos as mais variadas tarefas motoras. A motricidade somática nos garante a manutenção da postura e locomoção do nosso corpo, da movimentação de suas partes específicas para realizar tarefas manipulativas como a construção e uso de ferramentas e, finalmente, a de expressar nossos pensamentos e os sentimentos. Roteiro de aula 1 1- SENTIDO SOMÁTICO A sensação tátil é aquela que detecta o toque, a pressão e a vibração. Possui o menor limiar de discriminação de intensidade, de discriminação de localização e discriminação de dois pontos. É a mais desenvolvida das sensações cutâneas sendo estudado junto com as outras sensações cutâneas, isto é dor, temperatura e pressão. Objetivos: - Demonstrar a variação do limiar de discriminação táctil de dois pontos (limiar de dois pontos) em diferentes áreas da superfície corporal. - Determinar a localização do estímulo táctil em diferentes regiões da superfície corporal no homem. - Evocar e experimentar várias sensações somestésicas para compreender os mecanismos sensoriais de detecção, sensação e percepção. Instruções para organização do grupo: Cada grupo deverá indicar 2 voluntários (1♀; 1♂) que irão relatar as experiências sensoriais e o restante do grupo deverá coletar as informações necessárias e anotar para o relatório. A. Sensibilidade álgica O voluntário deverá estar com os olhos fechados. Com alfinete, toque a superfície cutânea da mão, alternadamente com a extremidade pontiaguda e rombuda; avise o voluntário quando ele está sendo tocado com uma ou outra ponta para que possa reconhecer a sensação. Em seguida, alterne a estimulação em várias regiões da mão (dedos, palma e dorso da mão), perguntando se está sendo estimulado com a parte romba ou pontiaguda. Anote com sinal de + ou – conforme a resposta. B. Estereognosia O voluntário deverá estar com os olhos fechados. Selecione objeto conforme o sexo do voluntário e mostre-o aos demais membros do grupo (que devem reconhecê-lo em silêncio). Anote o nome do objeto na coluna da direita e, em seguida, coloque a peça sobre a palma da mão do voluntário e peça-lhe que diga o nome do objeto sem manipular o objeto. Caso não reconheça o objeto, solicite que o voluntário manipule. Anote as respectivas respostas: Por que a manipulação do objeto torna possível reconhecê-lo? Porque o tato não é distribuído uniformemente pelo corpo. Os dedos da mão possuem uma discriminação muito maior que as demais partes, enquanto algumas partes são mais sensíveis ao calor. O tato tem papel importante na afetividade e no sexo. Por exemplo, os receptores para dor, na pele, quase nunca são estimulados pelos estímulos de tato ou pressão, porém ficam muito ativos no momento em que os estímulos táteis se tornam intensos o suficiente para lesar os tecidos. 2. QUIMIORRECEPÇÃO SENSAÇÕES GUSTATIVA E OLFATIVA Objetivos: - Constatar e analisar as condições e os locais de percepções gustativas e olfativas. - Sentir as interações das sensações gustativas e destas com as olfativas. 1. Sensações Gustativas 1.1- Necessidade de Solução: Secar bem a língua com papel de filtro e colocar na ponta da língua um cristal de NaCl. A seguir molhe o cristal com a saliva. Há diferença na percepção? Explicar. 1.2 - Importância do contato: Colocar solução de açúcar por meio de um bastão de vidro num ponto da língua. Sentir-se-á o gosto doce. Recolher a língua para o interior da boca e fazer os movimentos de degustação, isso aumentará a intensidade da sensação. Qual a explicação para tal fenômeno? Porque quando colocamos na língua seca o açúcar a gente sente a sensação pouca, mas quando colocamos na mucosa juntamente com todos os receptores sentimos a sensação mais forte. 1.3 - Localização da percepção gustativa: Preparar três soluções (Doce, cítrico e salgado) e aplicá-las sucessivamente sobre a língua seca por meio de umbastão de vidro. Sentir-se-ão os sabores fundamentais: doce, ácido ou azedo e salgado, respectivamente. Sondando a língua com o bastão, observar as áreas mais sensíveis a cada classe de substâncias que determinam as diferentes sensações gustativas: ponta da língua para o doce, bordas anteriores e salgado, bordas posteriores para o ácido e região posterior para o amargo. O que estes resultados estão indicando em relação aos receptores gustativos? Igor, como voluntariado, constatou o sabor azedo mais forte na lateral se estendendo para o fundo da língua, sendo assim o acido cítrico, e pôde constatar também um sabor doce, mais forte na ponta da língua, quando colocado o açúcar. Já Carla, também como voluntariada pôde constatar um sabor salgado mais forte na lateral se estendendo, para a porta da língua quando foi colocado o sal. Sendo assim, os receptores químicos, foram avaliados, assim tiveram sua devida resposta as soluções expostas. 1.4 - Recepção associada de dois estímulos gustativos: Saborear a solução de sacarose 10% lave a boca e saboreie o NaCl 10%. Em seguida fazer uma mistura de ambas, em tubo de ensaio, e provar a mistura com um bastão de vidro. Relatar as sensações obtidas para cada caso. 1.5 - Recepção associada de estímulos gustativos e olfativos: Antes de iniciar a atividade, 1 aluno do grupo deverá retirar os alimentos que estão disponíveis na bancada principal do laboratório. Em seguida, deverão tapar os olhos do voluntário e fechar as narinas com os dedos ou pinça suave. Introduzir na boca do voluntário, com cuidado, pedacinhos do alimento. Pergunte o que tem sobre a língua. Caso a resposta seja correta, passe para outro pedaço de alimento. Caso a resposta seja errada, desobstrua as narinas, mantenha os olhos vedados e volte a perguntar sobre qual é o alimento. Errou novamente, solicite que o voluntário mastigue o alimento. Por que quando estamos resfriados ocorrem alterações no paladar dos alimentos? Porque 80% do nosso paladar vem do cheiro, e apenas 20% vem da boca. Quando estamos gripados, não conseguimos sentir o cheiro da comida, ocasionando assim uma grande perda no sentido. 2 - Sensações Olfativas: 2.1 - Necessidade da Inspiração: Fazer um companheiro respirar profundamente várias vezes e em seguida fazer apnéia inspiratória. Aproximar do nariz frasco de boca larga com álcool ou cânfora. Por que não se percebe o cheiro enquanto não se inspira? Porque além da nossa língua o cheiro da comida é o que realmente nos faz ter um bom apetite e saber se é algo gostoso ou ruim de se comer, sertir o seu sabor e aprecia-lo. 2.2 - Adaptação seletiva e Olfação: Cheirar frasco de álcool. Depois de algum tempo o cheiro do álcool deixará de ser sentido. Descansar 1 minuto e em seguida verificar se a capacidade olfativa foi restabelecida. Repetir o experimento com outras substâncias odoríferas disponíveis. Por que isto ocorre? Porque o nariz tem uma facilidade enorme de adaptação, independente de ser cheiro ou odor ele com questão de minutos consegue diminuir a sua sensação. 3. NOCICEPÇÃO 1-DOR E SENSAÇÕES TÉRMICAS Sensação referida. As gradações térmicas que os seres humanos podem perceber são discriminadas por três tipos diferentes de receptores sensoriais: receptores de frio, receptores de calor e dois subtipos receptores de dor: os receptores de dor por frio e os receptores de dor por calor. Esses dois tipos de receptores de dor são estimulados por graus extremos de frio e de calor, sendo responsáveis, junto com os receptores de frio e de calor, pelas sensações de frio congelante e de quente fervente. Os receptores de frio e de calor estão localizados imediatamente abaixo da pele, em pontos distintos, bem separados, cada um tendo diâmetro estimulante de cerca de 1 mm. 1.1 - Somação Espacial de Sensações Térmicas A sensação de calor será maior quanto maior for à superfície estimulada, pois mais pontos de calor serão atingidos. O mesmo ocorrerá com a sensação de frio, usando-se água a 10º C. Atividade: Em uma cuba contendo água a 50º C introduzir primeiro o dedo e depois a mão e em seguida, inversamente, primeiro a mão e depois o dedo. Repita a atividade em cuba com água na temperatura de 10º C. 1.2 - Adaptação a Estímulos Térmicos Introduzir a mão direita em uma cuba com água a 10ºC, a mão esquerda em outra com água a 50ºC e depois de certo tempo, ambas em água a 35ºC. 1.3 - estímulo nociceptivo A sensação de dor será maior, quanto maior for à superfície de contato estimulada, pois mais pontos de dor serão atingidos. Qual é a sensação recebida? Explicar: Dor é uma experiência sensorial ou emocional desagradável que ocorre em diferentes graus de intensidade – do desconforto leve à agonia –, podendo resultar da estimulação do nervo em decorrência de lesão, doença ou distúrbio emocional. É uma experiência complexa que envolve o estímulo de algo nocivo e as respostas fisiológicas e emocionais a um evento. Em casos de dores fisiológicas, a percepção ocorre graças à nocicepção: terminações nervosas independentes dos neurônios localizadas fora da coluna espinhal, no gânglio de raiz dorsal, são estimuladas mecânica, elétrica, térmica e quimicamente, transmitindo seus sinais por fibras nervosas até os neurônios sensoriais da medula 4. RECEPTORES ELETROMAGNÉTICOS 1.1 – Reflexo pupilar O reflexo pupilar à luz ou reflexo fotomotor é um reflexo que controla o diâmetro das pupilas em resposta à intensidade (luminância) da luz que incide sobre a retina dos olhos, auxiliando, desse modo, na adaptação a vários níveis de iluminação. Maior intensidade de luz leva à diminuição das pupilas (miose), permitindo menor penetração de luz,enquanto menores intensidades causam a ampliação das pupilas, permitindo a penetração de mais luz. Portanto, o reflexo pupilar regula a intensidade de luz que penetra os olhos. Incida a luz nos olhos do colega e repare o que acontece. Qual a importância desse controle luminoso pupilar? A importância é o controle de sensibilidade que a pupila tem, no teste em sala foi percebido que quando ela está a uma certa distância a pupila fica mais aberta e quando está com a luz mais perto a pupila fica mais fechada, como um tipo de proteção para que não venha a prejudicar a luz ou reflexo. Roteiro de aula 2 1 - CONTRAÇÃO ISOTÔNICA E ISOMÉTRICA Peça para dois colegas do mesmo tamanho disputarem braço de ferro. No decurso da disputa, ambos desprendem grande esforço, a musculatura fica rija e ambos os braços mal se movem. Mas logo, haverá um vencedor. Observem que a desistência é caracterizada pelo relaxamento muscular. Agora discuta: Foi vantajosa a desistência de um deles? O que aconteceria se não desistisse? Não porque existe ai uma isotérmica (ação muscular), na qual não ocorre mudança no comprimento do músculo, se tivesse continuado desenvolvia uma contração maior definida como isotônica, o músculo é desenvolvido com uma tensão constante com o movimento. No braço de ferro o meu ponto de vista, visa aumentar a resistência do músculo tanto isotonicamente como isometricamente. 2 - APALPAÇÃO Com a mão apalpando o próprio bíceps experimente a sua textura (percepção somestésica) enquanto ele está em repouso (o braço em extensão). Ainda com a mão sobre o bíceps faça um movimento rápido de flexão do antebraço sobre o braço e, depois, uma flexão lenta aplicando bastante forca. Descreva os três estados da tonicidade muscular.REFLEXOS TENDINOSOS PROFUNDOS ou MIOTÁTICOS A percussão do martelo (estímulo mecânico) sobre o tendão de um determinado músculo causa a sua contração reflexa. As contrações nem sempre são visíveis e torna-se necessário senti-las por apalpação. Vamos realizar dois reflexos miotáticos. Objetivos: - Analisar as vias do reflexo patelar no homem. - Demonstrar a atuação de níveis nervosos superiores sobre esse reflexo. Material: martelo neurológico. Reflexo patelar: O voluntário deverá estar sentado com as pernas pendentes (sem apoio) sobre uma mesa. Golpeie o tendão patelar: Analise o esquema abaixo e descreva o circuito neuronal do reflexo patelar: REFLEXOS SUPERFICIAIS OU CUTÂNEOS Quando o martelo toca o tendão, os receptores no músculo são estirados, o impulso nervoso viaja através do neurônio aferente, em direção à espinha, o impulso nervoso viaja ao longo do neurônio eferente, em direção ao músculo e por fim a perna é projetada para cima. 1.1 Cutâneo abdominal O voluntário deverá ficar em decúbito dorsal. Esfregue horizontalmente (do sentido lateral para o medial) a ponta de um bastão em direção ao umbigo. O músculo abdominal do mesmo lado deverá contrair e desviar o umbigo no sentido do estímulo. 1.2 Cutâneo plantar Esfregar o bastão na face lateral da região plantar, do calcanhar até os dedos. Deverá ocorrer flexão plantar do hálux (dedão). FUNÇÕES CEREBELARES O cerebelo é o principal órgão envolvido com a coordenação da motricidade somática e os padrões de marcha revelam se sua função está íntegra. A realização de movimentos aprendidos, precisos, dirigidos para um alvo requer a atividade simultânea de vários músculos atuando em várias articulações. A programação de força e da velocidade depende da integridade funcional do cerebelo e a sua disfunção produz decomposição do movimento e a falta ou excesso de força (dismetria). Esses dois problemas causam a ataxia. 1 - Equilíbrio estático: 1.1 - Peça ao voluntário para se levantar, caminhar (ir e voltar). Depois peça que caminhe pé- ante-pé. Analise os movimentos realizados, a velocidade (constante ou não?), ocorreu oscilação do corpo? Ao caminhar o voluntário teve um bom resultado, quando ficou pé-ente-pé ele diminuiu a velocidade e o corpo mostrou oscilação. Como é realizado o controle da marcha e equilíbrio em nosso organismo? Um dos componentes mais importantes para motricidade humana é a capacidade de controlar o próprio equilíbrio, o equilíbrio é essencial na vida do ser humana, é a base de toda coordenação dinâmica geral do corpo bem como as ações. Um criança que não desenvolve de maneira eficaz seu equilíbrio será afetada por problemas no futuro em diversos aspectos, tornando-se um adolescente “desajeitado” e um adulto com dificuldades para executar certos movimentos. 1.2) Peça ao voluntário ficar em pé com os pés juntos durante 30s com e 30s sem os olhos abertos. Em seguida, realize a mesma atividade com um pé à frente do outro bem como com um pé no assoalho e a perna contrária em flexão. Outro participante do grupo deverá ficar responsável pelo cronômetro para avisar o tempo em que ocorreu a primeira oscilação. Compare o grau de oscilação do corpo. Com olhos abertos, os dois pés juntos ele consegue com facilidade chegar aos 30s, um pé na frente do outro ele consegue também, apesar de ter uma pequena oscilação sem que saísse do lugar, com um pé só, pequena oscilação, mas também conseguiu manter o equilíbrio dentro do tempo determinado. Já com os olhos fechados e os pés juntos, ele conseguiu manter o equilíbrio tendo oscilações pequenas , com um pé na frente do outro, ele teve varias oscilações e com o pé só, ele não conseguiu manter apenas um pé no chão, durante o tempo estimado de 30s. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=206 http://pt.wikipedia.org/wiki/Percep%C3%A7%C3%A3o#Percep.C3.A7.C3.A3o_t.C3.A 1til http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfq5YAG/relatorio-sensacao-gustativa-olfativa http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-48722011000300014&script=sci_arttext. http://saude.ig.com.br/dor/ http://cepbnormal.blogspot.com.br/2010/05/o-equilibrio-normal-0-21-false-false.html#
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