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AVALIAÇÃO PARCIAL CONSUMIDOR

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1a Questão (Ref.:201403216784)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A ordem econômica estabelecida na Constituição Federal, e que elege, entre os princípios a serem observados, a defesa do consumidor é fundada
		
	
	apenas na função social da propriedade.
	
	na valorização do trabalho humano e na abolição da livre concorrência.
	 
	na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa.
	
	na livre concorrência e tratamento privilegiado do trabalho intelectual ou técnico.
	
	no tratamento igualitário para as empresas de pequeno e grande porte, quando constituídas sob as leis brasileiras e desde que tenham sede e domicílio no país.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201403178880)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A Constituição menciona que o Estado promoverá a defesa do consumidor. Quando o poder constituinte originário faz tal afirmação significa dizer que:
		
	 
	não é uma mera faculdade e sim um dever do Estado
	
	assim como tantos outros direitos mencionados na Constituição sua aplicabilidade ou não caberia ao apelo social, não passando de mera faculdade do Estado
	
	não há que se falar em dever do Estado uma vez que o Direito do Consumidor regula as relações de direito privado
	
	mesmo com a determinação da Constituição, não se pode esquecer que o Estado é soberano, logo, não há que se falar em dever.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201403626900)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Sobre os direitos e princípios que devem ser aplicados na defesa do consumidor, assinale a opção correta de acordo com as normas estabelecidas pelo CDC.
		
	 
	O princípio da vulnerabilidade estabelece que todo e qualquer consumidor é a parte mais fraca da relação de consumo, sendo tal presunção absoluta.
	
	É direito básico unilateral do consumidor a revisão de cláusula contratual excessivamente onerosa decorrente de fatos supervenientes, o que acarreta, como regra, a resolução do contrato celebrado.
	
	Aplica-se a teoria da imprevisão para a revisão das cláusulas contratuais, nos termos do artigo 6 V do CDC.
	
	O dirigismo contratual não é aplicado nas relações de consumo.
	
	Nos contratos de consumo, impõem-se, na fase de formação, mas não na de execução, a transparência e a boa-fé, a fim ser compensada a vulnerabilidade do consumidor.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201403798154)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Maria e Manoel, casados, pais dos gêmeos Gabriel e Thiago que têm apenas três meses de vida, residem há seis meses no Condomínio Vila Feliz. O fornecimento do serviço de energia elétrica na cidade onde moram é prestado por um única concessionária, a Companhia de Eletricidade Luz S.A. Há uma semana, o casal vem sofrendo com as contínuas e injustificadas interrupções na prestação do serviço pela concessionária, o que já acarretou a queima do aparelho de televisão e da geladeira, com a perda de todos os alimentos nela contidos. O casal pretende ser indenizado. Nesse caso, à luz do princípio da vulnerabilidade previsto no Código de Proteção e Defesa do Consumidor, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	A doutrina consumerista dominante considera a vulnerabilidade um conceito jurídico indeterminado, plurissignificativo, sendo correto afirmar que, no caso em questão, está configurada a vulnerabilidade fática do casal diante da concessionária, havendo direito básico à indenização pela interrupção imotivada do serviço público essencial.
	
	A vulnerabilidade nas relações de consumo se divide em apenas duas espécies: a jurídica ou científica e a técnica. Aquela representa a falta de conhecimentos jurídicos ou outros pertinentes à contabilidade e à economia, e esta, à ausência de conhecimentos específicos sobre o serviço oferecido, sendo que sua verificação é requisito legal para inversão do ônus da prova a favor do casal e do consequente direito à indenização.
	
	Prevalece o entendimento jurisprudencial no sentido de que a vulnerabilidade no Código do Consumidor é sempre presumida, tanto para o consumidor pessoa física, Maria e Manoel, quanto para a pessoa jurídica, no caso, o Condomínio Vila Feliz, tendo ambos direitos básicos à indenização e à inversão judicial automática do ônus da prova.
	
	É dominante o entendimento no sentido de que a vulnerabilidade nas relações de consumo é sinônimo exato de hipossuficiência econômica do consumidor. Logo, basta ao casal Maria e Manoel demonstrá-la para receber a integral proteção das normas consumeristas e o consequente direito básico à inversão automática do ônus da prova e a ampla indenização pelos danos sofridos.
	
	NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201403890392)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	¿De regra, o consumidor intermediário, por adquirir produto ou usufruir de serviço com o fim de, direta ou indiretamente, dinamizar ou instrumentalizar seu próprio negócio lucrativo, não se enquadra na definição constante no art.2º do CDC. Denota-se, todavia, certo abrandamento na interpretação finalista, na medida em que se admite, excepcionalmente, a aplicação das normas do CDC a determinados consumidores profissionais, desde que demonstrada, in concreto, a vulnerabilidade técnica, jurídica ou econômica.¿ (REsp nº 660.026/RJ). Nesse julgado, o STJ adotou, com relação ao conceito de consumidor, a teoria (assinale a opção correta):
		
	 
	A teoria finalista atenuada;
	
	A teoria subjetiva.
	
	A teoria maximalista;
	
	A teoria objetiva;
	
	A teoria finalista;
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201403216788)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Ficam excluídas da definição de consumidor:
		
	
	todas as pessoas jurídicas, ainda que utilizem o produto ou o serviço como destinatárias finais.
	
	apenas as pessoas jurídicas de direito privado com fins econômicos.
	
	apenas as pessoas jurídicas de direito público interno.
	
	as pessoas físicas não consideradas hipossuficientes, segundo os critérios legais.
	 
	as pessoas físicas ou jurídicas que utilizem o produto ou o serviço como bens de produção.
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201403632491)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(185º. Concurso de Provas e Títulos para Ingresso na Magistratura - TJ/SP - 2014 - VUNESP) Com relação ao direito do consumidor, assinale a opção correta.
		
	
	A disregard doctrine não tem aplicação no Código de Defesa do Consumidor.
	 
	A teoria menor da desconsideração da personalidade jurídica, adotada excepcionalmente no direito do consumidor, aplica-se com a mera prova de insolvência da pessoa jurídica para o pagamento de suas obrigações.
	
	Demonstrando os sócios e/ou administradores da pessoa jurídica uma administração isenta de culpa ou dolo, ficam isentos de qualquer responsabilidade por eventual dano causado ao consumidor por ela.
	
	A teoria maior da desconsideração da personalidade jurídica, adotada como regra geral pelo Código de Defesa do Consumidor, exige, além da demonstração de estar a pessoa jurídica insolvente para cumprir suas obrigações, também prova do desvio de finalidade, ou a demonstração de confusão patrimonial.
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201403216806)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Maria Fernanda contratou com determinada empresa de telefonia fixa um pacote de serviços de valor preestabelecido que incluía ligações locais de até 300 minutos e isenção total dos valores pelo período de três meses, exceto os minutos que ultrapassassem os contratados, ligações interurbanas e para telefone móvel. Para sua surpresa, logo no primeiro mês recebeu cobrança pelo pacote de serviços no importe três vezes superior ao contratado, mesmo que tivesse utilizado apenas 32 minutos em ligações locais. A consumidora fez diversos contatos com a fornecedora do serviço para reclamar o ocorrido, mas não obteve solução. De posse dos números dos protocolos de reclamações, ingressou com medida judicial, obtendo liminar favorável para abstenção de cobrança e de negativaçãodo nome. Considerando o caso acima descrito, assinale a afirmativa correta:
		
	
	A conversão da obrigação em perdas e danos independe de pedido do autor, em qualquer hipótese.
	
	A multa diária ao réu pode ser fixada na sentença, mas desde que o autor tenha requerido expressamente.
	 
	A conversão da obrigação em perdas e danos faz-se independentemente de eventual aplicação de multa.
	
	A tutela liminar será concedida, desde que não implique em ordem de busca e apreensão, que requer medida cautelar própria e justificação prévia
	
	
	
	9a Questão (Ref.:201403178913)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Foi veiculada nos principais meios de comunicação a decisão de um Laboratório Farmacêutico quanto à retirada de um anti-inflamatório do mercado, em virtude da constatação de que pode causar danos aos consumidores que o utilizarem de forma contínua, dobrando a probabilidade de a pessoa sofrer infarto e outras complicações ligadas a parte cardíaca. Diante do caso concreto pode-se afirmar:
		
	
	não havia necessidade da retirada do remédio do mercado porque é um produto que, por si só, apresenta um risco inerente.
	
	nessa situação o Código de Defesa do Consumidor somente será observado se causar algum dano efetivo para o consumidor.
	
	a decisão do laboratório não possui qualquer relação com o Código de Defesa do Consumidor já que possui uma legislação específica tratando de forma exclusiva sobre remédios.
	 
	o fornecedor pode e deve retirar o medicamento do mercado respeitando o direito básico do consumidor de proteção à vida, saúde e segurança, conforme determinação do Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	
	10a Questão (Ref.:201403797003)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Josefa celebrou contrato de prestação de serviço com a transportadora X, cujo teor do documento assinado seguia o formato ¿de adesão¿. Considerando tal instrumento de negócio jurídico nas relações de consumo, é correto afirmar que
		
	 
	serão redigidos com caracteres ostensivos, cujo tamanho da fonte não seja inferior ao corpo doze, e as cláusulas que limitem direito do consumidor deverão ser redigidas com destaque.
	
	NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	
	Josefa poderá inserir cláusulas no formulário apresentado pela Transportadora X, o que desfigurará a natureza de adesão do referido contrato.
	
	tal modalidade contratual, por ter sido deliberada de forma unilateral, é considerada prática abusiva, devendo ser imposta pena pecuniária ao fornecedor do serviço.
	
	o contrato de adesão é permitido nos termos da norma consumerista, mas desde que não disponha de cláusula resolutória, expressamente inadmitida.

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