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PARASITOLOGIA – AULA INICIAL ENFERMAGEM
 Infecção 
 implica na colonização, multiplicação, invasão ou a persistência dos microrganismos patogénicos no hospedeiro.  
 Doença 
	ocorre quando se verifique uma alteração do estado normal do 	organismo.
 Patologia ou patogênese 
	modo como se originam e desenvolvem as doenças 
 Patogenicidade 
	é a habilidade com que um microrganismo causar infecção, através dos seus mecanismos estruturais ou bioquímicos.
 Virulência 
	é o grau de patogenicidade de um microrganismo 
 Flora normal ou comensal 
	microrganismo que permanece no organismo sem produzir doença vivendo em comensalismo com o hospedeiro, ou seja, obtêm vantagens sem prejuízo para o hospedeiro.
RELAÇÕES ENTRE OS SERES VIVOS
Foresia 		Suporte, transporte 
Comensalismo Nutrição 
Mutualismo Ambos tiram vantagens 
Simbiose Os benefícios são tão bons para ambos que a interação não se desfaz 
PARASITISMO - Quando um ser vivo sempre tira vantagens em relação a outro, e o hospedeiro é sempre prejudicado 
parasitismo “É toda relação ecológica, desenvolvida entre indivíduos de espécies diferentes, em que se observa, além de associação íntima e duradoura, uma dependência metabólica de grau variável.”
Estudos sobre relações parasito-hospedeiro, em nível bioquímico estão demonstrando que a produção de substâncias estimulantes pelos parasitos, com influência favorável sobre o organismo do hospedeiro, é mais freqüente.” (Rey, 1991)
BARREIRAS ANATÔMICAS 
	 Pele: 	A superfície da pele quando intacta constitui uma barreira física à entrada dos microrganismos.
	 Mucosas: As mucosas são essencialmente constituídas por células epiteliais que segregam muco, o que impede a secura e a invasão por alguns microrganismos.
	 Aparelho respiratório: Pêlos do nariz e as células ciliadas da mucosa - Tosse.
	 Aparelho digestivo: Saliva ajuda a prevenir uma colonização exagerada de microrganismos; - Movimentos peristálticos 
	 Aparelho geniturinário: Secreções vaginais - pH ácido - Fluxo urinário e a acidez da urina 
	 Lágrima: Tem uma ação mecânica de lubrificação e de arrastamento dos microrganismos para o aparelho digestivo, através do canal nasal.
TIPOS DE PARASITISMO 
 Ectoparasitos Obtenção de oxigênio do exterior.
	 Endoparasito Dependem totalmente do hospedeiro.
	 Estenoxenos Uma espécie como hospedeiro. ex. Ascaris lumbricoides 
	 Eurixenos Variedade de hospedeiros. ex . Toxoplasma gondii 
	 Facultativos Ocasional, acidental.
PARASITOS EURIXENOS (eurys, largo, amplo; xenos, estrangeiro, estranho) – Admitem ampla variedade de hospedeiros. Ex. T. gondii
PARASITOS ESTENOXENOS (stenos, estreitos) – Estritos quanto a hospedeiro. Ex. Ascaris lumbricoides (homem).
ESPECIFICIDADE FISIOLÓGICA 
O parasito necessita de elementos químicos essenciais para o seu bom desenvolvimento físico e reprodutivo, sendo incapaz de produzi-los durante parte ou em todas as etapas de sua vida.
ESPECIFICIDADE ECOLÓGICA
Para que o ciclo de vida do parasito seja preservado é necessário que aspectos ecológicos estejam adequados para permitir com que o parasito infecte o seu hospedeiro (espécies simpátricas).
PARASITOS FACULTATIVOS E OBRIGATÓRIOS
Facultativos – desenvolvem um parasitismo ocasional ou acidental. Ex. Naegleria fowleri (nervo olfatório - meningencefalites graves).
Obrigatórios – quando uma (ou todas) das fases do ciclo biológico é parasitária. Ex. Tunga penetrans.
CICLO BIOLÓGICO
PARASITOS MONOXENOS E HETEROXENOS
Monoxenos (monos, único) – quando é necessário um único hospedeiro para completar o ciclo.
Heteroxeno (heteros, outros) – quando é necessário dois ou mais hospedeiros.
HOSPEDEIROS
Natural – não sofre com o parasitismo, garantindo a perpetuação da espécie e funciona como fonte de infecção para outros animais.
Anormais – são aqueles que se recentem do parasitismo, adoecendo ou morrendo.
Acidental (ocasional) – aquele em que raramente ocorre a presença de determinado parasito, não sendo um elo obrigatório do ciclo vital deste último.
Zoonose – parasitoses ou doenças de animais que se transmitem eventualmente para o homem
HOSPEDEIROS 
Definitivo – aquele que alberga o parasito adulto.
Intermediário – aquele que alberga a forma larvar ou juvenil.
VETORES
Mecânico – animais onde o parasito não sofre nenhum processo evolutivo ou de multiplicação (transmissores).
Biológico – este permite que o parasito sofra processo evolutivo e de multiplicação.
Bibliografia:
CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 390 p. il.
CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antônio. Atlas de Parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2005.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 428 p., il 
REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 379 p. il.
REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
FORMAS DE ASSOCIAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS 
Associações intra-específicas – São indivíduos da mesma espécie que se organizam de uma maneira “simplória”.
Associações intra-específicas – São indivíduos da mesma espécie que se organizam de uma maneira “simplória”.
Foresia 
 Comensalismo
 Parasitismo
 Mutualismo
 Simbiose

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