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RESUMO ANATO

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ANATOMIA – ENFERMAGEM – Kaiane Teixeira
Prof. Mateus. Prova 1
Posição anatômica: A pessoa fica em pé (bipedi), ereta, olhar para o horizonte (plano orbitomeático), palmas das mãos voltadas para frente junto ao corpo, pés em paralelo juntos, pênis é rebatido em direção ao umbigo.
Planos anatômicos e direções: Há três planos anatômicos principais: transversal (axial), coronal (frontal) e sagital. 
Transversal (Axial): Este plano corta o corpo horizontalmente, em porções superiores e inferiores. -> Metameria.
Coronal (frontal): Este plano corta o corpo na vertical, em anterior (frente) e posterior (costas).  -> Paquimeria.
Sagital corta o corpo verticalmente, em porções esquerda e direita. -> Antimeria.
Se o corpo é cortado no plano sagital, exatamente ao longo do meio do corpo, é conhecido como a linha média sagital / plano.
Planos de delimitação: Anterior (ventral) / posterior (dorsal)
 Superior (cranial) / Inferior (podálico/caudal)
 Lateral: direto e esquerdo.
Normal: É o que é mais frequente não necessariamente sadia.
Variação: Ocorre variação da normalidade sem prejuízo da função (angiologia e aparelho urinário são os que mais variam).
Anomalia: Ocorre variação da normalidade com prejuízo da função. 
OSTEOLOGIA
Os ossos têm como funções principais: Sustentação e locomoção do corpo; Proteção de órgãos vitais; Formação de células do sangue no interior da medula óssea; Permitir armazenamento e troca de íons cálcio e fósforo.Podemos dividir o esqueleto em Axial e Apendicular: 
Axial - compreende os ossos do crânio, do pescoço, do tórax e do abdome.
 
Apendicular - ossos dos membros superiores e dos membros inferiores. 
A união do esqueleto apendicular do membro superior com o esqueleto axial é localizada na cintura escapular, enquanto do membro inferior com o esqueleto axial é na cintura pélvica.
O osso pode estar em outros locais que não o esqueleto ósseo, muitas vezes substitui a cartilagem hialina em algumas partes da laringe, além disso, pode se formar em tecido mole, tal como ocorre nas cicatrizes. O osso que se forma onde normalmente não existiria é denominado de heterotópico.
Tipos de Ossos
Osso Longo: comprimento > largura e espessura. Ex: Ulna, Úmero, Rádio, Fêmur, Clavícula.
Cada osso longo tem uma diáfise (corpo) e duas epífises (extremidades). As epífises são cartilaginosas nos ossos em crescimento, sendo esta zona chamada de metáfise (placas de crescimento). Caso já tenha ocorrido ossificação epifisal, estão separadas do corpo por um disco epifisal cartilaginoso. No adulto a metáfise é contínua com a epífise.
O corpo de um osso longo é um tubo de osso compacto cuja cavidade é conhecida como cavidade medular. A cavidade contém medula óssea vermelha durante a infância e com o avançar da idade vai sendo lipossubstituída e passa a se chamar de medula óssea amarela.
A superfície dos ossos é envolvida pelo periósteo, membrana ricamente vascularizada e inervada. É constituído de uma resistente camada fibrosa mais externa e uma camada interna mais celular, chamada osteogênica, que é responsável pelo crescimento ósseo em espessura e pela regeneração de um osso após fratura. O periósteo é continuado nas extremidades do osso, pela cápsula articular, mas não reveste a cartilagem articular. O periósteo serve também para inserção de músculos e ligamentos (tendões). Ele tem nocicepção, ou seja, é sensível à dor (quem dó não é o osso e sim o periósteo).
Osso Curto: comprimento = largura = espessura. Ex: ossos do carpo (mão) e tarso (pé).
Ossos Chatos / Planos: Ex: escápula, ossos do crânio, esterno.
Ossos Irregulares: Ex: vértebras, ossos do crânio, osso do quadril.
Ossos Pneumáticos: São aqueles que contêm cavidades cheias de ar ou seios aéreos. Ex: maxilar, frontal, esfenoide e etmoide.
Ossos Sesamóides: Alojados na intimidade de tendões (intratendíneo) ou de cápsulas articulares. Dentro de tecidos moles. Ex: Patela do joelho.
Vascularização: Os ossos longos são nutridos por vários tipos de artérias. Uma artéria nutrícia perfura o osso compacto da diáfise e se divide em ramos longitudinalmente orientados.
Inervação: Fibras nervosas acompanham os vasos sanguíneos do osso. A maioria das fibras é vasomotora. Porém algumas fibras são sensitivas e terminam no periósteo. O periósteo é sensível à tração e à compressão. 
Ossos do Crânio: O crânio pode ser dividido em duas partes:
a)      Neurocrânio – que dá origem ao revestimento protetor do cérebro; Divide-se em duas porções: I – A base do crânio, que sofre ossificação endocondral; II – Os ossos chatos que sofrem processo de ossificação membranosa.
b)      Esplancnocrânio – que forma o esqueleto da face.
           
ARTROLOGIA
Articulações Fibrosas (sinartroses)
•Suturas: fibras de conexão curtas encontradas somente entre ossos planos do crânio; sinostose (fusão no adulto)
•Sindesmoses: fibras de conexão mais longas; articulação entre as extremidades distais da tíbia e fíbula e radio-ulnar.
Articulações cartilagíneas (anfiartroses)
•Ossos unidos por cartilagem
•Sincondroses: ossos mantidos juntos por cartilagem hialina; epífises dos ossos longos e sincondrose esfeno-occipital.
•Sínfises: superfícies dos ossos cobertas por fina camada de cartilagem hialina; sínfise púbica e as articulações entre vértebras adjacentes.
Articulações sinoviais (diartroses)
•Cavidade articular cheia de líquido - sinóvia ou líquido sinovial
•Cartilagem articular
•Cápsula articular
•Membrana sinovial
Tipos de articulações sinoviais
•Planas: pouco movimento. Ex: articulação sacroilíaca, entre as vértebras.
•Gínglimo (dobradiça): flexão e extensão. Ex: cotovelo e art. intrafalângicas “dedos”.
•Trocóide (em pivô): roda no próprio eixo. Ex: entre a vértebra C1 e C2.
•Elipsóide (condilar): “quase um círculo”. Ex: punho, tornoselo
•Selar: Ex: carpo metacárpico do polegar.
•Esferoide: cincundução e rotação medial e lateral (pronação e supinação). Ex:úmero, ombro e quadril.
Bolsas e bainhas dos tendões - Formadas por membrana sinovial, reduz o atrito.
Movimentos das articulações sinoviais: 
Flexão: diminui o ângulo;
Extensão: aumenta o ângulo;
Pronação: rotação medial “rodar para dentro”;
Supinação: rotação lateral “rodar para fora”;
Abdução: afastar do eixo mediano;
Adução: aproximar do eixo mediano;
Circundação: integração dos movimentos de flexão, abdução, extensão e adução Ex. Ombro e articulações coxo-femural.
Força do ligamento
•Pediatria: Ligamento mais forte que a epífise. A lesão ocorre primeira na epífise (placa de crescimento)
•Idade Adulta: osso é mais forte que o ligamento. O ligamento rompe primeiro.
•Geriatria: O ligamento é mais forte que o osso. O osso fratura primeiramente.
ESQUELETO AXIAL:
- Ossos do crânio: Parietal, occipital, frontal, temporal, esfenoide e etmoide. 
Calota craniana osso frontal (região Antero-superior do crânio); 
dois ossos parietais formam a maior parte da abóboda; 
osso occipital como assoalho da cavidade craniana.
A calota craniana possui 3 suturas: Sutura coronal (entre o frontal 
e os parietais), sutura sagital (na linha média da calota, separando ao parietais) e a sutura lambdoide (entre occipital e parietais). 
Além disso, possui as fontanelas anterior e posterior. 
(Sinosteose= fechamento das fontanelas). 
Ossos que formam a cavidade craniana:
Fossa craniana anterior – frontal e etmoide 
Fossa craniana média - esfenoide e temporais
Fossa craniana posterior – occipital
Osso etmoide possui o acidente lâmina crivosa onde esta o bulbo olfatório. Osso occipital tem o forame magno. Osso esfenoide tem a sela túrcica onde esta alojada a hipófise.
COLUNA VERTEBRAL
Funções: sustentação e flexibilidade; proteção da medula espinhal. Os forames intervertebrais provêm passagens para os nervos espinhais.
Ossos da raque (vértebra) – 7 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais (osso sacro), 3 a 4 coccígeas (osso cóccix). 
Vértebra TípicaNos forames intervertebrais que são formados com uma vértebra se integrado com a outra ocorre à saída dos nervos espinhais. 
MEDULA VERTEBRAL EM CORTE TRASNVERSAL
A medula espinhal é uma estrutura cilíndrica que compõe o sistema nervoso central. Está localizada dentro do canal vertebral, sem ocupá-lo totalmente, e é protegida pelas vértebras, seus ligamentos e musculatura associada a meninges espinhais e Liquido Cefalorraquidiano (liquor – que é produzido pelos plexos coroides que esta localizada nos ventrículos encefálicos, e absorvida pelas granulações aracnoides em volta do seio sagital superior·). 
Com relação ao seu tamanho, a medula espinhal tem cerca de 45cm nos adultos e estende-se do forame magno do osso occipital, onde tem continuidade com o tronco encefálico, até geralmente na altura da 1° ou 2° vértebra lombar (L1 ou L2). A um nível abaixo da segunda vértebra lombar encontramos apenas as meninges e as raízes nervosas dos últimos nervos espinhais, que dispostas em torno do cone medular e filamento terminal, constituem, em conjunto, a chamada cauda equina.
Correlações anátomo-clínicas
- A região escolhida nas punções lombares localiza-se entre os processos espinhosos da 3° e 4° vértebras lombares (L3 e L4), para não correr riscos de atingir o cone medular e gerar uma lesão medular. Nessa mesma região é realizada a raquianestesia, na qual o agente anestésico é introduzido por uma agulha no espaço subaracnóideo medular, produzindo anestesia completa na área abaixo da cintura.
Meninges: O sistema nervoso central é completamente envolvido por meninges que o isolam e protegem.  As meninges são membranas conjuntivas e podem ser classificadas quanto à sua espessura em leptomeninges e paquimeninges. Dura-máter (paquimeninge: espessa e resistente). A aracnoide e a pia-máter (leptomeninges: delicadas e mais próximas da superfície do tecido nervoso) que revestem tanto o encéfalo quanto a medula espinal.
Dura-máter: é a mais externa
Aracnoide: Intermediaria
Pia-máter: mais interna
NEUTOANATOMIA
12 pares de nervos cranianos (24 nervos)
I – Olfatório – olfato
II – Óptico – visão
 - Mesencéfalo
III – Oculomotor – músculos extrínsecos dos olhos (levantar da pálpebra, reto medial, reto superior, reto inferior, obliquo inferior), músculo intrínsecos (músculo ciliar “foco da imagem”, músculo dilatador da pupila “involuntário - luz”).
IV – Troclear – músculo obliqua superior do olho (movimenta o olho para baixo e para fora).
- Ponte
V – Trigêmio – Sensitivo da face (dor, pressão, temperatura, tato) V1 oftálmica, V2 maxilar, V3 mandibular. Moto (músculos da mastigação). 
VI – Abducente – Músculo reto lateral do olho.
VII – Facial – Motricidade (movimento dos músculos da mímica “expressão facial”, “paralisia facial”).
VIII – Vestibulococlear – Estato-ácustico (sensibilidade da audição e do equilíbrio). 
- Bulbo
IX – Glossofaríngeo – Atua na faringe e na gustação do terço final da língua. Também inerva a glândula parótida. 
X – Vago – Pneumo Cardio Gastroenterico – Parassimpatico – Inervação das vísceras toraco-abdominais
XI – Acessório – Músculo do pescoço (inerva o músculo trapézio e esternocleidomastóideo).
XII – Hipoglosso – Motor da língua.
MEMBRO INFERIOR
Osteologia: fêmur, tíbia/fíbula, patela, ossos do tarso: calcâneo, navicular, talus, cuboide, cuneiformes (medial, intermédio e lateral), metatarso (I, II, III, IV, V), falanges (dedos).
Vascularização: arterial, venosa (superficial “sistema safeno” e profunda), linfática.
Inervação: plexo lombossacro
O membro inferior no ser humano está, à semelhança do Superior, dividido em uma cintura (cíngulo) e dois segmentos chamados de coxa e perna, terminando em sua extremidade com o pé. Há três articulações que se interpõem entre os segmentos do membro: a articulação ilíaco-femoral, a articulação do joelho e a articulação do tornozelo.
Vasos sanguíneos transitam até ele por trás do ligamento inguinal, através do trígono femoral. Outras fontes emergem na região glútea pelos forames isquiáticos e na região medial da coxa, pelo canal obturatório. Os nervos responsáveis pela inervação motora e sensitiva deste membro transitam principalmente pela região glútea e regiões posteriores de coxa e perna – nervo ciático – ou pelo trígono femoral – nervo femoral – e pelo canal obturatório, originando-se dos segmentos lombar e sacral da medula nervosa.
Cintura pélvica: formada por um par de ossos do quadril Ílio, ísquio e púbis: ossos individualizados durante o desenvolvimento embrionário; fundem-se para formar no adulto o osso do quadril. 
Região Glútea (crista ilíaca – sulco glúteo): Superficial: mm. glúteos máximos, médio e mínimo e tensor da fáscia lata. Médio e mínimo são os estabilizadores da marcha (pelve centralizada). “lesão marcha em falso”.
Fascia lata: revestimento “justo” ao redor da coxa.
Musculo Piriforme- músculo da região glútea. Abaixo dele passa o nervo ciático.
Coxa: o fêmur forma o esqueleto da coxa; fáscia superficial e fáscia profunda (lata); trato iliotibial; hiato safeno (fossa oval) Posterior: bíceps crural, semitendíneo e semimembranáceo Anterior: iliopsoas, quadríceps e sartório Medial: pectíneo, grácil, e os adutores longo, curto e magno.
Desenhar Lojas da coxa.
Perna 
Patela: protege a articulação do joelho entre a coxa e a perna 
Tíbia: forte, medial – maléolo medial 
Fíbula: afilado, lateral – maléolo lateral 
Joelho: articulação condilar 
Fossa poplítea: sintopia postero-anterior NEVA
Desenhar trigono femoral e região poplítia.
Inervação do Membro Inferior: provém de dois plexos nervosos que se comunicam: o Plexo Lombar, formado pelos ramos ventrais dos nervos lombares de L1 a L5, e o Plexo Sacral, formado pelos ramos ventrais dos nervos sacrais de S1 a S5. 
Plexo lombar: n. ílio-hipogástrico, n. ílio-inguinal, n. cutâneo lateral da coxa, n. femoral (L2, L3 e L4), n. gênito-femoral (L2), n. obturatório (L3, L4). Inerva a loja anterior da coxa.
Plexo sacral: n. glúteo superior, n. glúteo inferior, n. para o quadrado da coxa, n. para o obturador interno, n. cutâneo posterior da coxa, n. ciático (L4, L5, S1, S2, S3), n. pudendo. Inerva a loja posterior da coxa, perna e pé.
Desenhar formação da artéria femoral.
MEMBRO SUPERIOR
Caracterizado por mobilidade, habilidade de apreensão, habilidade de manipular.
4 SEGMENTOS: Cintura escapular (ombro), braço, antebraço e mão.
Ossos do membro superior: 
- Clavícula e escápula: cintura escapular 
- Úmero: braço 
- Rádio e ulna: antebraço
- Ossos do carpo: punho 
- Osso do metacarpo: mão 
- Falanges: dedos (proximal, intermediária e distal)
Escápula - Conecta o membro superior ao esqueleto axial, constituído pelo crânio, coluna vertebral, costelas e suas cartilagens e o esterno. A cintura escapular articula-se com o esterno na articulação esternoclavicular e com o membro superior na articulação do ombro (sinovial esferóide triaxial). Osso mais “livre” com mobilidade.
Clavícula - localizada na raiz do pescoço, estende-se do manúbrio do esterno até o acrômio da escápula. Conecta o membro superior ao esqueleto axial e ao tronco. Entre as elevações mediais das clavículas está a incisura jugular profunda. A extremidade medial (esternal) triangulgar da clavícula articula-se com o esterno na articulação esternoclavicular. A extremidade lateral (acromial) e larga da clavícula articula-se com o acrômio da escápula na articulação acromioclavicular.
Vascularização do Membro Superior
 Artérias do membro superior: quando a artéria subclávia atinge a borda esterna da primeira costela passa a ser chamada artéria axilar, principal tronco de irrigação do superior (a. torácica suprema; a. tóraco-acromial; a. torácica lateral; a. subescapular; a. circunflexa anterior doúmero; a. circunflexa posterior do úmero). 
Artéria braquial: a. profunda do braço; a. colateral ulnar superior; a. colateral ulnar inferior. 
Artéria radial: recorrente radial e ramos palmares superficial e cárpico palmar.
Artéria ulnar: recorrente ulnar, interóssea comum post. e ant., ramos cárpicos, palmar e dorsal. 
A irrigação da mão deriva das artérias ulnar e radial e pode ser descrita em três formações vasculares: a rede dorsal do carpo; o arco palmar superficial; arco palmar profundo.
Artéria subclávia esquerda – vem direto da aorta – irriga o membro superior
Artéria subclávia direita – vem do tronco braqueocefálico 
Artéria carótida comum – vai para cabeça e pescoço 
Desenhar artéria carótida comum.
Veias do Membro Superior
Cada artéria profunda apresenta 2 veias concomitantes (veias que acompanham as artérias profundas), ganham o mesmo nome da artéria.
Quase todo sangue do membro superior é levado pelo sistema venoso superficial (cerca de 60%), enquanto o sistema venoso profundo carrega cerca de 40%. OBS: No membro inferior é ao contrario.
Veias Superficiais:
- Veia Cefálica (trajeto lateral).
- Veia Basílica (trajeto medial).
- Veia tributária (mediana do antebraço, mediana do cotovelo, entre outras).
# Sistema venoso superior superficial é avalvular.
Veias profundas: são duplas e acompanham as artérias
A veia cefálica se forma no arco venoso superficial da mão, tem um trajeto ascendente lateral no punho, sobe lateralmente no antebraço e braço e passa pelo sulco delto-peitoral e atinge a veia axilar (ENCONTRAM com a axilar).
A veia basílica inicia no arco venoso superficial da mão, tem um trajeto medial no punho e no antebraço até o terço distal do braço. Neste momento, ela se aprofunda e unem-se as veias branquiais para formar a axilar (FORMAM a axilar).
Sistema Arterial: Constitui um conjunto de vasos que partindo do coração, vão se ramificando, cada ramo em menor calibre, até atingirem os capilares.
Sistema Venoso: Formam um conjunto de vasos que partindo dos tecidos, vão se formando em ramos de maior calibre até atingirem o coração.
Inervação do Membro Superior
Acontece pelo plexo branquial (intimamente ligado a artéria axilar). O plexo branquial se origina pela união dos ramos anteriores dos nervos espinhais C5, C6, C7, C8 e T1.
O plexo emerge no pescoço e passa entre os músculos escaleno anterior e escaleno médio. 
Deste plexo saem 5 nervos que vão para o MS:
Nervo Musculocutâneo: (vai para loja anterior do braço)
Nervo Axilar: (vai para deltoide) 
Nervo Radial: (vai para loja posterior do braço / participa anterior da mão)
Nervo Mediano: (vai para antebraço e mão)
Nervo Ulnar: (vai para antebraço e mão)
Deltóide (músculo) – lateral no braço, modela o ombro, poderoso abdutor do úmero.
Músculos do manguito rotador: redondo maior, redondo menor, subescapular, infraescapular e supraespinhal. Mantém a estabilidade de articulação do ombro.

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