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manufatura à indústria mecânica. Isso trouxe consequências pq se antes eram necessárias várias pessoas para realizar um trabalho, com as máquinas havia necessidade de poucas. Assim, o artesão transformou-se de patrão a empregado porque não possuía os meios de produção, as máquinas. 
Introdução
 O trabalho tem como objetivo demonstrar o que foi a Revolução Industrial e suas profundas transformações econômico-sociais que se iniciou principalmente na Inglaterra, em meados do século XVIII. A Revolução representou a passagem da manufatura à indústria mecânica. Isso trouxe consequências porque se antes eram necessárias várias pessoas para realizar um trabalho, com as máquinas havia necessidade de poucas. Assim, o artesão transformou-se de patrão a empregado porque não possuía os meios de produção, as máquinas.
Vamos mostrar por que a Inglaterra foi a pioneira na organização das fábricas, bem como de onde vinha o dinheiro para investir nas máquinas. Demonstraremos ainda, as péssimas condições de vida domostrar a que preço a Europa deixou de ser um continedo planeta industrializada
 E questionar a poluição ambiental, aumento da poluição sonora, êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades como fatores interligados a Revolução Industrial na metade do século XVIII. Resta afirmar que, são conseqüências e problemas que a sociedade globalizada vivencia nos dias de hoje pode causar. 
 2-Justificativa
O Tema que sera apresentado é a revoluçao industrial que abordagem quantitativa e afasta-se do tradicional modelo de tratamento desta perspectiva Histórica, assim a pesquisa constituem-se como componentes de pesquisa histórica de grande relevância. Minha contribuição para a historiografia com este projeto será trazer ao cenário historiográfico uma nova leitura de fontes, utilizando uma nova abordagem a revolução Industrial é compreender porque os métodos de produção tornaram - se mais eficientes.
 Analisar os produtos industrializados como passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Compreender por outro lado, o aumento também, do número de desempregados, analisando comparando criação das máquinas como avanços na revolução e até hoje, como substituto, aos poucos da mão – de – obra humana. 
 E questionar a poluição ambiental, aumento da poluição sonora, êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades como fatores interligados a Revolução Industrial na metade do século XVIII. Resta afirmar que, são conseqüências e problemas que a sociedade globalizada vivencia nos dias de hoje pode causar. 
	
3-Referencial Teórica
Os autores trabalhados nesta pesquisa são: Eric J.Hobsbawm , e Friedrich Engels, e Karl Marx e Erica Ramos Moimaz e, Edicarlos Alvino Da Silva. Eric J.Hobsbawm. Neste capítulo o autor refere-se à revolução industrial de 1780 à 1840. Que, segundo ele, começa com a “partida” de 1780 e que termina com a construção das ferrovias e das indústrias pesadas na Grã-Bretanhã,em 1840. O autor divide o capítulo em duas partes principais.
Na primeira parte ele preocupa-se em explicar a situação da Inglaterra pré-revolução, destacando os principais motivos que levaram este país a sediar a revolução industrial. Segundo ele, “a certa altura da década de 1780, e pela primeira vez na história da humanidade, foram retirados os grilhões do poder produtivo das sociedadeshumanas, que daí em diante se tornaram capazes da multiplicação rápida, constante, e até o presente ilimitada, de homens, mercadorias e serviços.” (p. 44).
Diz que o avanço britânico não se deveu à superioridade histórica e científica, pois havia neste período países na Europa que se destacavam pela educação e ciência. E que, desta maneira, as primeiras invenções técnicas ocorridas naGrã-Bretanha foram bastante modestas e não necessitavam de grande qualificação. Porém, era neste local, que há muito tempo “[...] o lucro privado e o desenvolvimento econômico tinham sido aceitos como os supremos objetivos da política governamental”. (p. 47).
Segundo Hobsbawm, na Grã-Bretanha “as atividades agrícolas já estavam predominantemente dirigidas para o mercado [...]. A agricultura já estavapreparada para levar a termo suas três funções fundamentais numa era de industrialização: aumentar a produção e a produtividade de modo a alimentar uma população não agrícola em rápido crescimento; fornecer um grande e crescente excedente de recrutas em potencial para as cidades e as indústrias; e fornecer um mecanismo para o acúmulo de capital a ser usado nos setores mais modernos da economia.” (p.47). 
A pluralidade pedagógica deve ser pensada, planejada e executada com intuito de contribuir com a construção de uma educação crítica dos meios que utilizamos como recursos audiovisuais: cinema, televisão e internet. Podemos levantar diversas atividades pedagógicas que podem ser realizadas com o audiovisual no ambiente escolar. As atividades pedagógicas são importantes desde que sejam planejadas previamente com intuito de refletir, construir e transformar a realidade dos/as estudantes. Tornar o processo de mediação atrativo é um desafio uma vez que há a ausência de uma cultura de assistir filmes em casa e/ou na escola. A exibição necessita ser interessante e capaz de envolver os/as estudantes no debate e reflexão sobre as obras cinematográficas. A realidade plural dos/as estudantes proporciona refletir sobre o meio urbano, rural, comunidades quilombolas, povos indigenas populações ciganas, relações de trabalho e construções sociais diversificadas. Significa compreender que o cinema, para além do campo do entretenimento, abre possibilidades de conhecimento e descoberta de perspectivas de visões e leituras sobre o mundo.(Silva. 2015)
 As informações gerais sobre o filme dizem respeito ao tema abordado; como os fatos e processos históricos são apresentados (cenário, linguagem, figurino etc.); compreender o que é ficção no enredo e quais as propostas históricas apresentadas; papel dos/as personagens históricos e as simbologias utilizadas. O filme necessita ser conhecido amplamente “lido” e “analisado” pelos/as educadores/as, a fim de se tornar um recurso didático em sala de aula. (Silva.2015) 
O exercício da análise de obras cinematográficas visa à compreensão das obras e das realidades que elas produzem, os/as estudantes precisam ser estimulados/as ao desenvolvimento e reflexão crítica das realidades apresentadas pelos filmes. Obras cinematográficas devem dialogar com a pluralidade e a realidade social. (Silva.2015) 
 
 Moimaz(2009) fala sobre uso da imagem no ensino médio, as renovações no campo da historiografia influenciaram o ensino e o trabalho em sala de aula com as diversas fontes escritas, orais, iconográficas foi valorizado na medida em que possibilitou inserir os alunos em uma atividade de investigação, análise e reflexão, aproximando-se, desse modo, do método de trabalho do historiador. Nessa perspectiva, professores e alunos adquirem uma nova postura: utilizando diferentes meios e linguagens, podem estudar o passado e o presente por meio de uma reflexão crítica.
 De acordo com Moimaz(2009) esse contexto a produção de conhecimento na escola é um tema que se encontra em debate desde a década de 1980, quando se pretendia garantir à escola a qualificação de locais produtores de conhecimento. No entanto, existem várias questões as quais devem ser consideradas quando pensamos na produção do conhecimento histórico escolar, sendo que algumas são apontadas neste trabalho: o uso de objetos mediadores, o trabalho com os conceitos históricos, as condições sócio-culturais do aluno, seusconhecimentos prévios. 
. 
 
2.3-Serie/ ano para qual o projeto se destina
 Após estudarem a Revolução Industrial os alunos da 9ª ano do Ensino Médio Vespertino produziram maquetes, demonstrando momentos de um tempo tão importante da História, de transformação tecnológica, econômica e social. Os alunos, então, elaboraram folhetos sobre os principais acontecimentos daquela época, e que influenciam a vida contemporânea, tais como: as invenções e tecnologias, criadas pensando na produção em massa; a mudança nos meios de transporte para escoar a produção de modo mais rápido;
O uso do motor a vapor, tanto no transporte como na produção, retirando, assim, a necessidade de as fábricas se localizarem perto de rios e o escoamento da produção poder ocorrer tanto rio acima, como rio abaixo, as telecomunicações, com a invenção do Código Morse; a inserção da mulher no mercado de trabalho; a criação da União Trabalhista, tendo por finalidade proteger os direitos dos trabalhadores e lutar contra o trabalho infantil.
2.4- OBJETIVOS 											 Compreender a Revolução Industrial e as grandes transformações do século XVIII é necessário para entender o sistema de produção e como caracterizou – se a partir dos seguintes elementos:
- A divisão do trabalho social;
- Origem do direito do trabalhador;
- O aumento da produtividade;
- Os avanços tecnológicos (maquinas à vapor, teares etc.)
- O Pioneirismo Inglês;
- A constituição do Capitalismo;
 Enfim fazer um projeto sobre a Revolução Industrial e As grandes transformações do século XVIII, portanto é entender que a partir dela o mundo “transforma – se em moderno e pós – moderno”, compreendendo todos os aspectos (sociais, culturais, econômicos e políticos), tendo relação com o nosso próprio cotidiano.
 
 2.5- problematização
 O projeto sera desenvolvido e pensando, analisado aprofundado sobre a Revolução Industrial, com o objetivo de proporcionar aos alunos um conhecimento ainda mais abrangente do que eles já sabem. Entender o mundo contemporâneo nos aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais, ou seja, é muito complexo. 
 Nessa perspectiva, a importância de compreender esse projeto possibilita abordagens muito amplas sobre o que foi “pioneirismo Inglês, trabalho infantil, avanços tecnológicos, relação de produção, a divisão social do trabalho e o direito do trabalhador”, construindo assim, respostas para os alunos nas suas dúvidas que permeiam no seu dia – a – dia. 
 Em decorrência disso, junta – se o a isso o fato ao colocar esses contextos, o aluno apreenda o surgimento dos problemas e direitos da população como; poluição ambiental, poluição sonora, êxodo rural, desemprego e os direitos trabalhistas desenvolvidos na metade do século XVIII, responsáveis a partir da Revolução Industrial como de fato.
2.6- o processo de desenvolvimento
 
Os aluno iram entende um pouco sobres a questão Pioneirismos Inglês que a Inglaterra possuía grandes reservas de carvão mineral em seu subsolo, ou seja, a principal fonte de energia para movimentar as máquinas e as locomotivas era a vapor. Além da fonte de energia, os ingleses possuíam grandes reservas de minério de ferro, a principal matéria-prima utilizada neste período. A mão-de-obra disponível em abundância, também favoreceu a Inglaterra, pois havia uma massa de trabalhadores procurando emprego nas cidades inglesas do século XVIII. A burguesia inglesa tinha capital suficiente para financiar as fábricas, comprar matéria-prima e máquinas e contratar empregados. O mercado consumidor inglês também pode ser destacado como importante fator que contribuiu para o pioneirismo inglês. 
E no avanços tecnológicos os alunos percebe que no século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos transportes e máquinas. As máquinas à vapor, principalmente os gigantes teares, revolucionou o modo de produzir. Se por um lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção.
 
Figura 1 – A máquina a vapor não foi só inventada por James Watt, mas também, Thomas Newcomen (a quem raramente é atribuído este crédito). James Watt é considerado o criador da máquina a vapor, por produzir os avanços que seriam decisivos a esta nova tecnologia. Fonte: http://www.notapositiva.com/old/pt/trbestbs/historia/maquina_vapor_d.htm
 Na área de transportes, podemos destacar a invenção das locomotivas à vapor (maria fumaça) e os trens à vapor. Com estes meios de transportes, foi possível transportar mais mercadorias e pessoas, num tempo mais curto e com custos mais baixos
 
 A fábricas do início da Revolução Industrial não apresentavam muito melhores ambientes de trabalho. As condições das fábricas eram precárias. Eram ambientes com péssima iluminação, abafados e sujos. Os salários recebidos pelos trabalhadores eram muito baixos e chegava-se a empregar o trabalho infantil e feminino. 
 
 Figura 5 – A condição das crianças diante do trabalho nas fábricas. Fonte:http://arautodaverdadeblog.blogspot.com.br/2012/11/as-condicoes-de-trabalho-durante.html
Os empregados chegavam a trabalhar até 18 horas por dia e estavam sujeitos a castigos físicos dos patrões. Não havia direitos trabalhistas como, por exemplo, férias, décimo terceiro salário, auxílio doença, descanso semanal remunerado ou qualquer outro benefício. Quando desempregados, ficavam sem nenhum tipo de auxílio e passavam por situações de precariedade. 
9.4 Os Trabalhadores Reagem. 
 
Os empregados das fábricas formaram por espécie de sindicatos com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados. Houve também movimentos mais violentos como, por exemplo, o Ludismo. Também conhecidos como "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação à vida dos empregados. O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.
9.5 Origem do Direito do Trabalho
 
 Em tempos remotos a única finalidade do trabalho era à busca de alimentos. A evolução despertou no homem a necessidade de defesa, visto que viviam em constantes lutas pela sobrevivência na qual somente o vencedor sobrevivia. Com o passar do tempo, percebeu que ao invés de matar seu inimigo seria mais viável mantê-lo preso, pois os teriam como seus subalternos, podendo vendê-los ou até mesmo trocá-los. Esta foi à primeira forma de trabalho existente, estendendo-se desde a antiguidade até os dias atuais. 
2.7- Tempo para realização do projeto
Tema:	 Revolução Industrial
( x) Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio 
Data da aula:	Atividades
1ª aula produziram maquetes sobre a transformação tecnológica, econômica e social .
2ª aula	Vídeos educativos sobre a Revolução Industrial ;
3ª aula	Os alunos, então, elaboraram folhetos sobre os principais acontecimentos daquela época na invenções e tecnologias.
 
2.8-Recursos humanos e materias
 Os recursos a serem apresentados e o capital humano envolvido na realização do projeto parte da seguinte maneira:
Recursos: 
•	Aula expositiva e dialogada; 
•	Reto – projetor; 
•	Mapas; 
•	Vídeos; 
•	Slides; 
•	Revistas; 
•	Internet; 
•	Livro didático e textos complementares. 
•	Material de apoio;
•	Impressão 
2.9-AVALIAÇÃO 											
 
 Compreendendo a avaliação como parte do ensino e aprendizagem utilizamos os seguintes critérios ela concebe. 
- Relatório após a apresenta do projeto.
- Trabalho em grupo sobre aspectos voltados a Revolução Industrial.
- Participação
- Reflexão Intelectual (critica) do processo Histórico
REFERÊNCIAS HOBSBAWNM, E. J. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. IN: A ERA DAS REVOLUÇÕES : EUROPA 1789-1848. 10. ED. RIO DE JANEIRO (RJ): PAZ E TERRA, 1997. P. 43-69.
MARX, KARL & ENGELS, FRIEDRICH. MANIFESTO DO PARTIDO COMUNISTA. TRADUÇÃO: PIETRO NASSETTI. 1° EDIÇÃO EM 1848. SÃO PAULO: MARTIN CLARET, 2000.
SILVA, EDICARLOS ALVINO DA. RELATO DE EXPERIÊNCIA COM USO DE FILME NA PRÁTICA PEDAGÓGICA NO CAIC SANTA PAULINA PARANOÁ-DF. BRASÍLIA – DF, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA/FACULDADE DE EDUCAÇÃO (TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO), 2015.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
HOBSBAWNM, E. J. Revolução Industrial. In: A era das revoluções : Europa 1789-1848. 10. ed. Rio de Janeiro (RJ): Paz e Terra, 1997. p. 43-69.
MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. Tradução: Pietro Nassetti. 1° edição em 1848. São Paulo: Martin Claret, 2000.
SILVA, Edicarlos Alvino Da. Relato de Experiência Com Uso de Filme na Prática Pedagógica no CAIC Santa Paulina Paranoá-DF. Brasília – DF, Universidade de Brasília/Faculdade de Educação (Trabalho de Conclusão de Curso), 2015.
Moimaz, E.R. O uso da imagem no ensino médio: uma avaliação sobre essa contribuição para a aprendizagem dos conteúdos em história. Dissertação de Mestrado em História Social. Lodrina, UEL, 2009
Sistema de Ensino Presencial Conectado
licenciatura História
Elisângela dos santos silva
título do trabalho: Revolução Industrial a grandes Transformações Seculo XVIII
Cidade
Ano
Elisângela dos santos silva
 TÍTULO DO TRABALHO: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL A grande TRANSFORMAÇÕES SECULO XVIII
Projeto de Ensino apresentado à Universidade Unopar - EaD, como requisito parcial para conclusão do curso de Licenciatura em História. 
Orientador: Profa. Érica Ramos Moimaz
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