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ANDERSON.pdf CORREÇÕES DE PROVA segunda-feira, 31 de julho de 2017 às 11:06:23 AM Aluno: Anderson de Oliveira Marques Conveniada: MEB 5 - Lages Turma: MEB05/ONL017AI-ZOFINPF07T1 Disciplina: Contabilidade Financeira Prova: 1ª Chamada - 29/07/2017 Valor da Prova: 10,00 Nota Aluno: 9,00 Disponível a partir de: 31/07/2017 (0 dias) As imagens da Prova ficarão disponíveis por 15 dias. Comentários das Questões Questão 1) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 2) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 3) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 4) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 5) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 6) Valor: 1,00 Nota: 0,00 Alternativa correta: C - o método indireto permite visualizar a relação entre o resultado (lucro ou prejuízo) e o caixa. Questão 7) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 8) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 9) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 10) Valor: 1,00 Nota: 1,00 ANGELO.pdf CORREÇÕES DE PROVA segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018 às 4:05:55 PM Aluno: ANGELO RODRIGUES DE VASCONCELOS Conveniada: IBS 0 - Belo Horizonte Turma: IBS00/ONL01788-ZOGEBH11T1 Disciplina: Contabilidade Financeira Prova: 2º Chamada - 22/02/2018 Valor da Prova: 10,00 Nota Aluno: 8,00 Disponível a partir de: 26/02/2018 (0 dias) As imagens da Prova ficarão disponíveis por 15 dias. Comentários das Questões Questão 1) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 2) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 3) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 4) Valor: 1,00 Nota: 0,00 Alternativa correta: E - a empresa recebe do cliente antes de pagar o fornecedor. Questão 5) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 6) Valor: 1,00 Nota: 0,00 Alternativa correta: D - I e II. Questão 7) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 8) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 9) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 10) Valor: 1,00 Nota: 1,00 CLAUDIA.pdf COTTA.pdf ���������� ��� �� ���� �������� ������� ������������������ ���� �� ���� �������� ��� � � � ��� �� !"#!$&!' �() *+,-./0+1,.2345+6.7+1,85+ 9:3;<=>?@A?A>BC DEF78? GHIJKLMNIPIQJIQNKRSTTK U87V+71.5.? WXYZ[XIHS\SNQ]SLTI F^,_.? WXYZZ` abcZdeff[gahiX\ddPd j1=k1lE17.? 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Comentários das Questões Questão 1) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 2) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 3) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 4) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 5) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 6) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 7) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 8) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 9) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 10) Valor: 1,00 Nota: 1,00 FREDERICO.pdf 21/09/2017 Consulta Provas Corrigidas http://sgp.fgv.br/mgm/prova/ConsultaProvaCorrigida/lista.asp 1/7 CORREÇÕES DE PROVA quinta-feira, 21 de setembro de 2017 às 2:03:45 PM Aluno: Frederico Ricardo de Oliveira Santos Conveniada: IBS 1 - Montes Claros Turma: IBS01/ONL017A0-ZOFINBH09T1 Disciplina: Contabilidade Financeira Prova: 2º Chamada - 31/08/2017 Valor da Prova: 10,00 Nota Aluno: 7,00 Disponível a partir de: 11/09/2017 (10 dias) As imagens da Prova ficarão disponíveis por 15 dias. Comentários das Questões Questão 1) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 2) Valor: 1,00 Nota: 0,00 Alternativa correta: C - reservas de lucros. Questão 3) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 4) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 5) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 6) Valor: 1,00 Nota: 0,00 Alternativa correta: E - caixa recebido pela emissão de ações. Questão 7) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 8) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 9) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 10) Valor: 1,00 Nota: 0,00 Alternativa correta: D - o ciclo operacional é menor que o prazo médio de compras. 21/09/2017 Consulta Provas Corrigidas http://sgp.fgv.br/mgm/prova/ConsultaProvaCorrigida/lista.asp 2/7 21/09/2017 Consulta Provas Corrigidas http://sgp.fgv.br/mgm/prova/ConsultaProvaCorrigida/lista.asp 3/7 21/09/2017 Consulta Provas Corrigidas http://sgp.fgv.br/mgm/prova/ConsultaProvaCorrigida/lista.asp 4/7 21/09/2017 Consulta Provas Corrigidas http://sgp.fgv.br/mgm/prova/ConsultaProvaCorrigida/lista.asp 5/7 21/09/2017 Consulta Provas Corrigidas http://sgp.fgv.br/mgm/prova/ConsultaProvaCorrigida/lista.asp 6/7 21/09/2017 Consulta Provas Corrigidas http://sgp.fgv.br/mgm/prova/ConsultaProvaCorrigida/lista.asp 7/7 GABRIEL.pdf CORREÇÕES DE PROVA terça-feira, 21 de novembro de 2017 às 9:01:33 PM Aluno: Gabriel Mota Pastore Conveniada: FGV Online RJ Turma: FGVONLINE01/ONL01713-ZOGERJ30T1 Disciplina: Contabilidade Financeira Prova: 2º Chamada - 16/11/2017 Valor da Prova: 10,00 Nota Aluno: 7,00 Disponível a partir de: 21/11/2017 (0 dias) As imagens da Prova ficarão disponíveis por 15 dias. Comentários das Questões Questão 1) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 2) Valor: 1,00 Nota: 0,00 Alternativa correta: B - tanto no ativo quanto no passivo temos elementos circulantes e não circulantes. Questão 3) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 4) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 5) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 6) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 7) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 8) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 9) Valor: 1,00 Nota: 0,00 Alternativa correta: D - no balanço patrimonial e na demonstração do valor adicionado. Questão 10) Valor: 1,00 Nota: 0,00 Alternativa correta: A - 44. JENIFER.pdf CORREÇÕES DE PROVA quinta-feira, 18 de janeiro de 2018 às 11:09:00 PM Aluno: JENIFER LAÍS DE OLIVEIRA LEÃO Conveniada: FGV Online RJ Turma: FGVONLINE01/ONL01790-ZOGERJ31T1 Disciplina: Contabilidade Financeira Prova: 1ª Chamada - 13/01/2018 Valor da Prova: 10,00 Nota Aluno: 7,00 Disponível a partir de: 15/01/2018 (3 dias) As imagens da Prova ficarão disponíveis por 15 dias. Comentários das Questões Questão 1) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 2) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 3) Valor: 1,00 Nota: 0,00 Alternativa correta: B - despesas. Questão 4) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 5) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 6) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 7) Valor: 1,00 Nota: 0,00 Alternativa correta: E - o método indireto permite visualizar a relação entre o resultado (lucro ou prejuízo) e o caixa. Questão 8) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 9) Valor: 1,00 Nota: 0,00 Alternativa correta: E - financia períodos cada vez menores da operação. Questão 10) Valor: 1,00 Nota: 1,00 MAYCON.pdf 15/01/2018 Consulta Provas Corrigidas http://sgp.fgv.br/mgm/prova/ConsultaProvaCorrigida/lista.asp 1/6 CORREÇÕES DE PROVA segunda-feira, 15 de janeiro de 2018 às 4:17:46 PM Aluno: Maycon da Silva Conveniada: Isae Mercosul 14 - Curitiba Turma: ISAEPR14/ONL01788-ZOGEBH11T1 Disciplina: Contabilidade Financeira Prova: 1ª Chamada - 13/01/2018 Valor da Prova: 10,00 Nota Aluno: 8,00 Disponível a partir de: 15/01/2018 (0 dias) As imagens da Prova ficarão disponíveis por 15 dias. Comentários das Questões Questão 1) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 2) Valor: 1,00 Nota: 0,00 Alternativa correta: B - retorno sobre o patrimônio líquido. Questão 3) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 4) Valor: 1,00 Nota: 0,00 Alternativa correta: A - caixa recebido pela emissão de ações. Questão 5) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 6) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 7) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 8) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 9) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 10) Valor: 1,00 Nota: 1,00 15/01/2018 Consulta Provas Corrigidas http://sgp.fgv.br/mgm/prova/ConsultaProvaCorrigida/lista.asp 2/6 15/01/2018 Consulta Provas Corrigidas http://sgp.fgv.br/mgm/prova/ConsultaProvaCorrigida/lista.asp 3/6 15/01/2018 Consulta Provas Corrigidas http://sgp.fgv.br/mgm/prova/ConsultaProvaCorrigida/lista.asp 4/6 15/01/2018 Consulta Provas Corrigidas http://sgp.fgv.br/mgm/prova/ConsultaProvaCorrigida/lista.asp 5/6 15/01/2018 Consulta Provas Corrigidas http://sgp.fgv.br/mgm/prova/ConsultaProvaCorrigida/lista.asp 6/6 NALIA.pdf CORREÇÕES DE PROVA segunda-feira, 15 de janeiro de 2018 às 9:11:20 PM Aluno: Nália Rother Germani Conveniada: FGV Online RJ Turma: FGVONLINE01/ONL01790-ZOGERJ31T1 Disciplina: Contabilidade Financeira Prova: 1ª Chamada - 13/01/2018 Valor da Prova: 10,00 Nota Aluno: 9,00 Disponível a partir de: 15/01/2018 (0 dias) As imagens da Prova ficarão disponíveis por 15 dias. Comentários das Questões Questão 1) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 2) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 3) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 4) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 5) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 6) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 7) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 8) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 9) Valor: 1,00 Nota: 0,00 Alternativa correta: C - financia períodos cada vez menores da operação. Questão 10) Valor: 1,00 Nota: 1,00 RAFAEL.pdf CORREÇÕES DE PROVA domingo, 15 de outubro de 2017 às 10:51:39 PM Aluno: Rafael Matsui Arakaki Conveniada: CEEM 4 - Campo Grande Turma: CEEM04/ONL017A5-ZOFINSP23T1 Disciplina: Contabilidade Financeira Prova: Verificação Suplementar - 30/09/2017 Valor da Prova: 10,00 Nota Aluno: 10,00 Disponível a partir de: 03/10/2017 (12 dias) As imagens da Prova ficarão disponíveis por 15 dias. Comentários das Questões Questão 1) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 2) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 3) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 4) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 5) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 6) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 7) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 8) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 9) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 10) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Página 1 de 7Consulta Provas Corrigidas 21/11/2017mhtml:file://C:\Users\Jaqueline\OneDrive\Pessoal\MBA\Contabilidade Financeira\15... Página 2 de 7Consulta Provas Corrigidas 21/11/2017mhtml:file://C:\Users\Jaqueline\OneDrive\Pessoal\MBA\Contabilidade Financeira\15... Página 3 de 7Consulta Provas Corrigidas 21/11/2017mhtml:file://C:\Users\Jaqueline\OneDrive\Pessoal\MBA\Contabilidade Financeira\15... Página 4 de 7Consulta Provas Corrigidas 21/11/2017mhtml:file://C:\Users\Jaqueline\OneDrive\Pessoal\MBA\Contabilidade Financeira\15... Página 5 de 7Consulta Provas Corrigidas 21/11/2017mhtml:file://C:\Users\Jaqueline\OneDrive\Pessoal\MBA\Contabilidade Financeira\15... Página 6 de 7Consulta Provas Corrigidas 21/11/2017mhtml:file://C:\Users\Jaqueline\OneDrive\Pessoal\MBA\Contabilidade Financeira\15... Página 7 de 7Consulta Provas Corrigidas 21/11/2017mhtml:file://C:\Users\Jaqueline\OneDrive\Pessoal\MBA\Contabilidade Financeira\15... RESUMO CONTABILIDADE.pdf MÓDULO 1 – IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE Unidade 1 – Estudo da Contabilidade Contabilidade pode ser considerada a linguagem dos negócios Possui linguagem própria. Utilizada para calcular Liquidez geral Lucratividade operacional Rentabilidade do patrimônio líquido Unidade 2 – Conceituação e objetivos Contabilidade é um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física de produtividade com relação a entidade objeto de contabilização. Contabilidade Financeira ou Societária tem como objetivo mostrar a saúde financeira da empresa. É considerada uma ciência social aplicada. Processo contábil - Captar, Registrar/ Reconhecer, Acumular, Resumir/ Sumarizar, Interpretar/ Evidenciar Captar: Identificação das transações por meio da análise de documentos e outras fontes de dados. Registrar/ Reconhecer: Momento de contabilização das transações. Buscam representar de forma fidedigna o patrimônio, desempenho e fluxo de caixa. Em que conta ou classificação a transação será reconhecida? Acumular: Estruturação do banco de dados - Sistemas automatizados Resumir/ Sumarizar: Transformação dos dados acumulados nos sistemas contábeis em informações úteis para os usuários Interpretar/ Evidenciar: Divulgação das demonstrações para os usuários. O ciclo contábil consiste na sequência dos procedimentos contábeis utilizados para identificar, classificar, mensurar, registrar, acumular, sumarizar e evidenciar a informação contábil. Representa o processo executado nas empresas para elaborar as demonstrações contábeis a partir das transações econômicas realizadas. O termo ciclo indica que tais procedimentos devem ser repetidos, continuamente, para possibilitar que se preparem demonstrações contábeis atualizadas em intervalos razoáveis. Ciclo Econômico - O ciclo econômico é o tempo em que a mercadoria permanece em estoque. Vai desde a aquisição dos produtos até o ato da venda, não levando em consideração o recebimento das mesmas Ciclo Econômico = Prazo Médio de Estocagem (PME) Ciclo Operacional - Compreende o período entre a data da compra até o recebimento de cliente. Caso a empresa trabalhe somente com vendas à vista, o ciclo operacional tem o mesmo valor do ciclo econômico. Ciclo Operacional = Ciclo Econômico + Prazo Médio de Contas a Receber (PMCR) Ciclo Financeiro - Também conhecido como Ciclo de caixa é o tempo entre o pagamento a fornecedores e o recebimento das vendas. Quanto maior o poder de negociação da empresa com fornecedores, menor o ciclo financeiro. Ciclo Financeiro = Ciclo Operacional - Prazo Médio de Pagamento a Fornecedores (PMPF) Objetivos da contabilidade por usuário Proprietário: Risco e retorno de capital Administrador: otimização das decisões baseadas em dados passados e presentes para projetar medidas futuras, mix de produtos, custos, margem de contribuição, ponto de equilíbrio, preço Financiadores: Capacidade de pagamento e grau de endividamento Governo: Tributação e arrecadação de impostos Acionista minoritário: Fluxo regular de dividendos Empregados: Capacidade de pagamento de salários, perspectiva de crescimento Objetivo da contabilidade: a geração de informações de qualidade é meio; e a plena satisfação do usuário no processo decisório é fim. Classificação da contabilidade Financeira: Fornece informações contábil-financeiras sobre a entidade. É subordinada às normas contábeis de acordo com a Lei 6404/1976 - Lei das Sociedades por Ações. Destinada a usuários externos Gerencial: Também fornece informações contábil-financeiras, porém a usuários internos. Não é subordinada a leis Custos: Intermediária entre a financeira e a gerencial. A Contabilidade Gerencial utiliza as informações providas pela Contabilidade de Custos para identificar que preço deve ser cobrado para cobrir o custo do produto, as despesas operacionais e ainda remunerar, adequadamente, o capital investido, gerando lucro; a Contabilidade Financeira utiliza as informações providas pela Contabilidade de Custos para avaliar os estoques – necessário para apurar o balanço patrimonial – e para mensurar o custo dos produtos vendidos – necessário para apurar o resultado do período. Fiscal ou Tributária: Subordinada às normas tributárias. Gera informação sobre os fatos geradores dos tributos. É a apuração dos impostos CAMPOS DE ATUAÇÃO CONTABILIDADE GERENCIAL CONTABILIDADE FINANCEIRA CONTABILIDADE FISCAL OU TRIBUTÁRIA C A R A C TE R ÍS TI C A S adoção e elaboração facultativa obrigatória obrigatória utilizada para relações internas relações externas relações tributárias vínculo à legislação não está condicionada às disposições legais condicionada às disposições legais condicionada às disposições legais e tributárias vínculo aos princípios contábeis não precisa acompanhar os princípios contábeis deve acompanhar os princípios contábeis não precisa, embora o fisco tenha o poder de determinar tratamento diferente ou criar exceções produto relatórios para planejamento e controle demonstrações contábeis de propósito geral relatórios específicos exigidos por lei visão da empresa interesse nas partes empresa vista como um todo empresa vista conforme exigido pelo fisco a informação é rápida – aproximada relevante – confiável precisa – objetiva a informação busca utilidade utilidade e objetividade objetividade e legalidade A Contabilidade trabalha com avaliações, e todo sistema de mensuração tem limitações, inclusive, de custo-benefício. Exemplo delimitação: a volatilidade dos valores a serem mensurados. Hoje vale A, amanhã vale –A. A avaliação monetária representa um grande aspecto positivo, porém não é possível para todos eventos econômicos. O lucro líquido não deve ser a única medida de avaliação do sucesso. Deve ser aprimorado com variáveis como custo de oportunidade, inovação tecnológica, qualidade de produtos, satisfação dos clientes, investimentos sociais e ambientais, e treinamento de empregados – No relatório Gerencial Unidade 3 – Estrutura conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro A estrutura básica estabelecida pelo CPC – Comitê de Pronunciamentos contábeis: (A/ B/ C/ D) A. OBJETIVOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE PROPÓSITO GERAL (1/ 2/ 3/ 4/ 5) São direcionadas às necessidades de informação financeira gerais. São 5 demonstrações contábeis de propósito geral 1. BALANÇO PATRIMONIAL: O BP evidencia a situação patrimonial da entidade em determinado momento. Ativo: Apresenta como o patrimônio da entidade está aplicado. Passivo e Patrimônio líquido: Apresenta como o patrimônio da entidade está financiado (Passivo – Terceiros/ Patrimônio Líquido – Sócios) Balanço Patrimonial = Ativo (Onde a empresa aplicou seu dinheiro) = Passivo + Patrimônio Líquido (De onde o dinheiro aplicado veio – Origem) ATIVO: Recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem benefícios econômicos - VÍDEO 3.2 - IMPORTANTE PASSIVO: É uma obrigação presente da entidade derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos capazes de gerar benefícios econômicos (Financiado por terceiros) PATRIMÔNIO LÍQUIDO: Aumenta pelo aumento de capital social pelos sócios e pela obtenção de lucros pela entidade. Diminui seu valor conforme a entidade aufere prejuízo e distribui dividendos aos sócios. 2. DRE - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO: Mensura a riqueza gerada pela entidade, evidenciando as receitas e as despesas de determinado período. Por meio da DRE, poderemos entender se a empresa vende bem seus produtos, se os mesmos estão adequados ou se seu lucro adveio apenas da venda de um ativo imobilizado Receita - Despesas = Lucro ou Prejuízo Receita é a geração de recursos decorrentes de: ‒ Venda de estoque - Receita de Vendas ‒ Prestação de Serviços - Receita de Serviços ‒ Aplicações Financeiras - Receita Financeira Despesas é o consumo de recursos decorrentes das atividades que deram origens às receitas ‒ Custos das mercadorias vendidas ‒ Custo dos serviços prestados ‒ Despesas financeiras ‒ Despesas operacionais (Manutenção da empresa) ‒ Despesas comerciais (Esforços para realização de vendas) 3. DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: Evidencia às transformações no caixa. A diferença entre os conceitos de lucro e fluxo de caixa é temporal. 4. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DPML OU DEMUT): Evidencia as alterações do patrimônio líquido em um período. As mais comuns são: ‒ Aumento de capital social ‒ Apuração dos lucros ‒ Destinação dos lucros 5. NOTAS EXPLICATIVAS: Devem complementar os critérios de cálculo dos itens que afetam o lucro e o patrimônio das entidades 6. EXIGIDO SÓ NO BRASIL( ): DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADCIONADO: Evidencia a riqueza gerada pela entidade e como ela é distribuída entre os empregados, o governo, financiadores e sócios. Valor adicionado = Receita - Insumos adquiridos de terceiros B. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (1/ 2) São atributos que tornam as demonstrações contábeis úteis a seus leitores. A avaliação dos custos e dos benefícios é, em essência, um exercício de julgamento. É esperado que os benefícios decorrentes da informação sejam maiores que o custo de produzi-la. Além disso, os custos não recaem, necessariamente, sobre aqueles usuários que usufruem dos benefícios, além do que os benefícios podem também ser aproveitados por outros usuários, além daqueles para os quais as informações foram preparadas. 1. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS FUNDAMENTAIS ‒ Relevância: É capaz de fazer a diferença nas decisões. Valor preditivo: Ajuda usuários a prever a situação patrimonial, desempenho e fluxo de caixa Valor Confirmatório: Confirma as informações do valor preditivo ‒ Representação fidedigna: É a capacidade da informação de representar a realidade econômica das transações e demais eventos. Deve ser completa, neutra e livre de erros 2. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE MELHORIA ‒ Comparabilidade: Comparar a situação patrimonial e o desempenho de uma entidade por determinado parâmetro ‒ Verificabilidade: Diferentes observadores podem chegar a um consenso ‒ Tempestividade: Ter informação disponível em tempo hábil à demanda ‒ Compreensibilidade: Devem ser diretas e claras C. AS PREMISSAS SUBJACENTES As demonstrações devem ser feitas, tendo-se em mente que a entidade continuará em operação no futuro - Pressuposto da continuidade. Quando não existir pressuposto de continuidade (processo de encerramento das atividades) todos os bens deverão ser avaliados pelo valor de venda D. OS ELEMENTOS DAS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS ‒ ATIVO: Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade. ‒ PASSIVO: Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos. ‒ PATRIMÔNIO LÍQUIDO: Patrimônio líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos. ‒ RECEITA: Receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma da entrada de recursos ou do aumento de ativos ou da diminuição de passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido e que não estão relacionados com a contribuição dos detentores dos instrumentos patrimoniais. ‒ DESPESAS: Despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma da saída de recursos ou da redução de ativos ou da assunção de passivos, que resultam em decréscimo do patrimônio líquido e que não estão relacionados com distribuições aos detentores dos instrumentos patrimoniais. ‒ CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA: Caixa compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis. Equivalentes de caixa são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. REGIME DE COMPETÊNCIA X REGIME DE CAIXA Regime de competência: Quando a operação ocorre (Data da operação) Regime de caixa: Quando ocorre a entrada ou saída de $$ ocorre (Data do desembolso) Todas as demonstrações contábeis de propósito geral precisam ser elaboras em conformidade com o regime de competência. A única exceção é a demonstração dos fluxos de caixa, que, como o nome sugere, tem por foco o caixa da entidade. MÓDULO 2 – MECÂNICA DE ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade 1 – Mecânica Contábil Sistema de partidas dobradas - todo débito corresponde a um crédito de mesmo valor, ou seja: em todo lançamento contábil são utilizadas no mínimo duas contas - uma para débito, outra para crédito do mesmo valor. Sistema de partida dobrada Aplicação = débito Origem = crédito Registro contábil - Cada coluna é uma conta patrimonial onde o resultado deve ser Ativo = Passivo + Patrimônio líquido EXEMPLO ATIVO = PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO Caixa Aplicação Financeira Imobilizado Financiamento Capital Social Lucros Retidos Resultado Saldo Inicial - - - - - - - Integralização do Capital Social 20.000 - - - 20.000 - - Aplicação em fundo de investimento - 15.000 15.000 - - - - - Aquisição de Máquinas e Equipamentos - - 5.000 5.000 - - - Rendimento Financeiro - 300 - - - - 300 Despesas com Inauguração -200 - - - - - -200 Saldo Parcial 4.800 15.300 5.000 5.000 20.000 100 Transferência de Resultado 100 -100 Saldo Final 4.800 15.300 5.000 5.000 20.000 100 SALDO FINAL 4.800 + 15.300+5.000 = 25.100 5.000 + 20.000 + 100 = 25.100 Unidade 2 – Balanço Patrimonial Balanço patrimonial demonstra a posição financeira da empresa ao final de um determinado período. Formado de: ATIVO: aplicações de recursos; PASSIVO: origens, fontes de terceiros; PATRIMÔNIO LÍQUIDO: origens, recursos dos sócios. São classificados em ordem decrescente: ATIVO: De acordo com a liquidez (Capacidade de transformar bens e direitos em dinheiro) PASSIVO: De acordo com a capacidade de (exigibilidade) endividamento (Prazo que o devedor tem para honrar seu compromisso) O Balanço patrimonial reflete a posição financeira de uma empresa, apresentando, de forma ordenada: OS ATIVOS: recursos aplicados com capacidade de geração de benefícios futuros; OS PASSIVOS: obrigações no momento presente; O PATRIMÔNIO LÍQUIDO: diferença entre ativos e passivos. O balanço patrimonial é um retrato fiel de uma entidade, registrando todas as entradas e saídas. Unidade 3 – DRE - Demonstração de Resultado do exercício DRE informa a riqueza gerada pela empresa durante o período demonstrado (período do exercício) Destaca o resultado líquido RECEITAS: Vendas de produtos/ bens, serviços, aumento de ativos, diminuição de passivos – Aumento do patrimônio líquido da entidade que não sejam decorrentes do aporte de capital dos proprietários da entidade DESPESAS: Esforço para ocorrer a receita – Saída de recursos, redução de ativos, aumento de passivo – Redução do patrimônio líquido que não seja decorrente de distribuição de dividendos aos proprietários da entidade REGIME DE COMPETÊNCIA X REGIME DE CAIXA Regime de competência: Quando a operação ocorre (Data da operação) Regime de caixa: Quando a entra ou saída de $$ ocorre (Data do ingresso/ desembolso de caixa) Todas as demonstrações contábeis de propósito geral precisam ser elaboras em conformidade com o regime de competência. A única exceção é a demonstração dos fluxos de caixa, que, como o nome sugere, tem por foco o caixa da entidade. O artigo 187 da Lei das S.A. disciplina a apresentação da DRE visando atender a tal objetivo. SEQUÊNCIA DO DRE Receita de venda - Custo de Mercadoria vendida = Lucro Bruto Lucro Bruto - Despesas comerciais/ administrativas ± outras receitas/ despesas operacionais = Resultado Antes do Resultado Financeiro Resultado Antes do Resultado Financeiro + Receitas Financeiras - Despesas Financeiras = LAIR (Lucro antes do imposto de renda) LAIR - IR - Contribuição Social = Resultado das operações continuadas Resultado das operações continuadas ± Receitas e despesas de operações descontinuadas = Resultado líquido do período = Lucro Líquido EBITDA - Lucro antes do pagamento de juros, impostos, depreciação e amortização. PARA APURAR O EBITDA É NECESSÁRIO SEGREGAR O VALOR DE DEPRECIAÇÃO QUE É INSERIDO JUNTAMENTE COM AS DESPESAS COMERCIAIS. É um parâmetro informativo, utilizado como aproximação do caixa gerado pela atividade operacional da entidade. Para o cálculo do EBITDA é necessária uma tabela informando o valor da depreciação incluída em cada item do DRE ou o valor total da Depreciação no período. Críticas ao EBITDA: Ignora a despesa de depreciação, que corresponde a uma saída de caixa, quando o imobilizado foi adquirido; Gera o efeito psicológico, no gestor, de que não precisa se preocupar com o nível de investimentos – pois seu desempenho é mensurado sem levar em consideração a despesa de depreciação; Se o analista quer verificar a geração de caixa pela entidade, ele não precisa calcular o EBITDA, basta ler a DFC. Cálculo excluindo depreciação EBITDA = Receita de vendas - custo de vendas - despesas comerciais - despesas administrativas Cálculo direto - debaixo para cima do DRE EBITDA = Resultado Líquido+ IR + Despesas Financeiras + Depreciação Unidade 4 – DMPL - Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido Informa a movimentação ocorrida nas contas do patrimônio líquido bem como os fatos que as causaram, ou seja: Capital social Reservas de capital Reservas de lucros Lucros acumulados. As principais variações sofridas pelo PL são: Aumento do capital social – seja o capital autorizado, seja o subscrito, seja o integralizado; Lucro ou prejuízo apurado no período; Distribuição de lucros para a distribuição de dividendos ou para a constituição de reservas; Constituição e reversão de reservas; Ágio na emissão de ações; Alienação de partes beneficiárias ou bônus de subscrição; Recebimento de doações e subvenções para investimento; Ajustes de exercícios anteriores relativos à retificação de erro imputável a um exercício já encerrado ou à mudança de critérios contábeis. São exemplos de transferências internas de valores aumento de capital com utilização de reservas, apropriação do resultado do exercício para as reservas de lucro e compensação de prejuízos com reservas. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Realizado Reservas Lucro/ Prejuízo acumulado Total Saldo Inicial Eventos ... Saldo Final As colunas representam as contas do patrimônio líquido. As linhas representam os eventos que afetaram os saldos dessas contas durante o período, além dos saldos iniciais e finais de cada conta. As colunas referentes à reserva de capital, reservas de reavaliação e reservas de lucro devem ter os saldos e a movimentação de suas contas discriminados em notas explicativas. Unidade 5 – DFC - Demonstração do Fluxo de Caixa A DFC é necessária em função das diferenças entre o lucro líquido reconhecido pelo regime de competência, evidenciado na DRE, e a variação do saldo de caixa – que segue a lógica do regime de caixa. A Lei nº 11.638/07 tornou obrigatória a publicação da demonstração dos fluxos de caixa para as S.A.s abertas e demais S.A.s com patrimônio líquido acima de R$ 2 milhões. O objetivo da DFC é evidenciar: A capacidade de a empresa gerar fluxos de caixa operacionais positivos; A capacidade de a empresa atender às suas necessidades de investimento; A habilidade de a empresa pagar suas obrigações e seus dividendos. Caixa = dinheiro guardado na gaveta da caixa registradora + equivalentes de caixa Equivalente de caixa = bancos conta corrente + aplicações financeiras de imediata realização Cx = caixa + bancos conta corrente + aplicações financeiras de imediata realização TIPOS DE ATIVIDADES DE FLUXOS DE CAIXA Fluxo de caixa das atividades operacionais – Clientes e fornecedores Principais entradas: valores recebidos dos clientes – quer pelas vendas à vista, quer pelas vendas a prazo. Principais saídas: pagamento a fornecedores, empregados, impostos, juros e contas diversas. Fluxo de caixa das atividades de investimento – Venda e compra de imobilizado Principais entradas: valores da venda de itens do imobilizado, das participações acionárias e do resgate dos investimentos não classificados como equivalentes Principais saídas: pagamento da aquisição de itens para o imobilizado, a aquisição de participações societárias em outras companhias e aplicações em investimentos não classificados como equivalentes a caixa. Fluxo de caixa das atividades de financiamento – Relacionado à empréstimos Principais entradas: captação de dinheiro pela entidade, quer com os sócios – integralização do capital social em dinheiro –, quer com terceiros – obtenção de empréstimos. Principais saídas: pagamento de dividendos em dinheiro e o pagamento do empréstimo. Métodos de evidenciação da demonstração dos fluxos de caixa Direto: O método direto explicita as entradas e saídas brutas de dinheiro durante o exercício dos principais componentes das atividades. Indireto: Faz a conciliação entre o lucro líquido e o caixa gerado pelas operações. O método indireto começa pelo lucro líquido da DRE, ajustando os itens não caixa e não operacionais. A diferença entre o método direto e o indireto é restrita à apuração do fluxo de caixa gerado – ou consumido – pelas atividades operacionais. Unidade 6 – DVA - Demonstração do Valor Adicionado A utilidade do DVA é evidenciar o quanto a empresa agrega de valor à economia da sociedade na qual está inserida e, ainda, como essa riqueza é distribuída entre os principais componentes dessa sociedade. Diferença entre DRE e DVA - Ambos apresentam a riqueza gerada pela empresa, durante determinado período: DRE - Riqueza que pertence aos acionistas DVA - Riqueza que pertence a toda sociedade Relação entre valor adicionado e PIB O PIB corresponde à riqueza gerada por uma sociedade durante determinado período e está relacionado ao conceito de produção. O valor adicionado está relacionado ao conceito de venda (receita). Sendo assim, o valor adicionado pode ser conciliado ao PIB, pois a diferença teórica entre esses dois conceitos está nos estoques. Se subtraímos do PIB o valor não realizado relativo aos estoques, chegamos ao valor adicionado. A utilidade do DVA é evidenciar o quanto a empresa agrega de valor à economia da sociedade na qual está inserida. ‒ O poder judiciário, especificamente, as varas do trabalho: o juiz do trabalho pode utilizar a informação distribuição do valor adicionado aos empregados para definir percentual de aumento salarial – dissídio coletivo. ‒ O poder legislativo, especificamente, a câmara dos deputados e o senado federal: os deputados e senadores podem utilizar a informação distribuição do valor adicionado ao governo – impostos, taxas e contribuições – para debater questões relacionadas à reforma tributária. ‒ O poder executivo, especificamente, a secretaria de finanças de uma prefeitura municipal: o prefeito e seu secretário, ao decidirem quanto à concessão de um benefício fiscal, poderiam utilizar as informações projetadas sobre a distribuição do valor adicionado aos empregados segregada em pessoal residente no município e pessoal trazido pela empresa de outras localidades e distribuição do valor adicionado ao governo segregada em impostos, taxas e contribuições do município em questão, de outros municípios, do estado em questão, de outras UFs e da união. ‒ Os clientes poderiam analisar a DVA dos fornecedores com o objetivo de prestigiar aqueles socialmente responsáveis em detrimento dos irresponsáveis – se o baixo preço cobrado for financiado pela sonegação fiscal e pela exploração de trabalho infantil, provavelmente, essa empresa apresentará irrisória distribuição do valor adicionado a empregados e ao governo. Unidade 7 – Notas explicativas As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis de propósito geral. As normas contábeis relacionam os itens mínimos que devem ser evidenciados em notas explicativas. Demonstram os critérios de cálculo dos saldos de diversas contas que compõem o patrimônio da entidade. Esses critérios referem-se: ‒ À depreciação; ‒ Na avaliação de estoques; ‒ Ao provisionamento para créditos de liquidação duvidosa; ‒ Ao detalhamento das obrigações de longo prazo – destacando os credores, a taxa de juros e as garantias à dívida; ‒ Na composição do capital social por tipo de ações e ajustes de exercícios anteriores. Itens mínimos que devem ser evidenciados em notas explicativa Apresentação de breve histórico sobre a função e principais atividades operacionais da entidade; Principais políticas contábeis adotadas pela administração da entidade; Principais julgamentos profissionais e critérios para realização de estimativas bem como comentários sobre as incertezas consideradas nesses processos, que foram relevantes à apuração dos valores apresentados nas demonstrações contábeis; Comentários sobre aspectos qualitativos dos itens que compõem o patrimônio, o resultado e os fluxos de caixa da entidade; Evidenciação de exigências sobre ativos e sobre a potencialidade de passivos contingentes consumirem recursos da entidade, e demais informações que a administração da entidade julgar relevantes para que os usuários compreendam as informações contábeis. Unidade 8 – Estoque e baixa de mercadoria vendida De acordo com o pronunciamento emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC 16, estoques são ativos: Mantidos para venda no curso normal dos negócios; Em processo de produção para essa venda; Na forma de materiais ou suprimentos, a serem consumidos ou transformados no processo de produção ou na prestação de serviços. Os estoques são reconhecidos e inicialmente mensurados pelo custo como custo de aquisição (se comprados de terceiros) ou custo de produção (caso fabricados internamente). Os itens de estoque vendidos durante o período são baixados do ativo contra o resultado, na conta custo das mercadorias vendidas apresentada na DRE. No estoque, devem ser considerados: Os preços devidos ou pagos ao fornecedor; Todos os demais gastos incorridos pela entidade e necessários para colocar o ativo em condições de gerar benefícios para a entidade. Custo de aquisição - Compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis junto ao fisco) bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços Custos de transformação - Custos diretamente relacionados com as unidades produzidas ou com as linhas de produção, como pode ser o caso da mão de obra direta. Também incluem a alocação sistemática de custos indiretos de produção, fixos e variáveis, que sejam incorridos para transformar os materiais em produtos acabados. Os custos indiretos de produção fixos são aqueles que permanecem relativamente constantes independentemente do volume de produção, tais como a depreciação e a manutenção de edifícios e instalações fabris, máquinas e equipamentos e os custos de administração da fábrica. Os custos indiretos de produção variáveis são aqueles que variam diretamente, ou quase diretamente, com o volume de produção, tais como materiais indiretos, energia elétrica e certos tipos de mão de obra indireta. valor de custo Todos os custos de aquisição e de transformação bem como outros custos incorridos para trazer os estoques a sua condição e localização atuais. valor realizável líquido Preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda. Valor da baixa das mercadorias vendida – ATRAVÉS DO CUSTO MÉDIO PONDERADO MÓVEL – CMPM - Diversas entidades também determinam o valor da baixa das mercadorias vendidas com base no método da identificação específica. Identificam as unidades produzidas ou adquiridas segregadamente com base no número de série de cada unidade. Por outro lado, quanto aos bens idênticos, não há como individualizá-los por meio de artifícios como números de série. A entidade deve utilizar outro método para determinar o valor da baixa das mercadorias vendidas, entre eles, primeiro que entra primeiro que sai; custo médio (*). O sistema de controle dos estoques pode ser periódico ou permanente. Custo Médio Ponderado Móvel – CMPM - Quando os estoques são controlados permanentemente e avaliados pelo custo médio. Cálculo do Custo médio de venda: O cálculo do primeiro valor unitário de saída (venda) é pela média ponderada entre o estoque inicial e a compra anterior a saída (entre saldo inicial e entrada). O cálculo do segundo valor unitário de saída (venda), é pela média ponderada entre o estoque atual (após a compra e vendas anteriores) e a compra anterior a saída (entre saldo atual e entrada). Unidade 9 – Ativo Imobilizado e Depreciação De acordo com o pronunciamento emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC 27, ativo imobilizado é ativo tangível e mantido para uso na produção ou no fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros ou para fins administrativos, e que se espera utilizar por mais de um período (terrenos; edifícios; benfeitorias; instalações; máquinas e equipamentos; móveis e utensílios; computadores; veículos.) Mensuração do ativo imobilizado - O ativo imobilizado é reconhecido e inicialmente mensurado pelo custo que pode ser custo de aquisição (se comprados de terceiros) ou custo de produção (caso construído internamente). Os itens de imobilizado que permanecem ao final do período são mensurados pelo método do custo menos a depreciação acumulada e a perda por irrecuperabilidade acumulada. Gastos de manutenção - Após a aquisição, conforme o bem vai se desgastando, é natural que a entidade incorra em gastos de manutenção. Contabilmente, esses gastos são reconhecidos como despesa do período no qual o serviço de manutenção foi executado, salvo se a manutenção tiver a capacidade de aumentar o tempo de vida útil do ativo; ou a capacidade produtiva do ativo. Caso a manutenção consiga gerar esses benefícios, tais gastos são somados ao antigo custo de aquisição ainda não depreciado. – Não aumenta o tempo de vida útil ou a capacidade produtiva. Depreciação - É a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo de sua vida útil. Portanto, a depreciação deve corresponder ao consumo dos benefícios econômicos que se esperava do ativo imobilizado. A depreciação deve começar a ser reconhecida a partir do momento em que o imobilizado está disponível para uso na forma pretendida pela administração da entidade. O valor depreciável é a diferença entre o custo e o valor residual. Para se calcular a depreciação, é necessário conhecer: Custo - Esse valor foi determinado quando do reconhecimento do item no imobilizado. É o valor da mensuração inicial. Vida econômica - É a vida total do bem, o total de benefícios econômicos que o ativo é capaz de gerar desde sua concepção até virar sucata. Vida útil - É a parcela da vida econômica durante a qual a entidade pretende utilizar o bem. A estimativa da vida útil do ativo é uma questão de julgamento baseado na experiência da entidade com ativos semelhantes. Vida residual = Vida econômica – Vida útil. O valor estimado que a entidade obteria com a venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil. Método de depreciação - São diversos os métodos de depreciação. Método das cotas constantes – Depreciação constante durante a vida residual do ativo Depreciação anual = (custo – valor residual) ÷ tempo de vida útil; Depreciação anual = (custo – valor residual) x taxa de depreciação. (Taxa de depreciação é a porcentagem depreciada por período) Método do benefício gerado (Depende do benefício gerado por períodos da vida residual) Depreciação anual = (custo – valor residual) ÷ vida útil × benefício gerado. O valor residual, a vida útil e o método de depreciação de um ativo devem ser revisados pelo menos ao final de cada ano (CPC 27, itens 51 e 61) e que as mudanças dessas estimativas devem ser contabilizadas prospectivamente, Perdas por irrecuperabilidade – impairment - Deve-se assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior ao que se espera recuperar. O valor contábil do imobilizado não será recuperado ser for maior do que o maior valor entre: Valor realizável líquido = valor justo menos custos para vender; Valor em uso = valor presente dos fluxos futuros esperados que se pretende auferir mediante o uso ao longo da vida útil remanescente. É comprar algo por X e quando prever que vale X-1, verificar no mercado que vale X-2 e assumir essa perda de -1 que não será recuperada por questões do mercado EXEMPLO COMPLETO DO MÓDULO 2 MÓDULO 3 – ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade 1 – Resultado Contábil, econômico e financeiro Para análise econômico-financeira o analista utiliza pelo menos: Balanço patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício - DRE Montante das compras no período das DRE Demonstração do Fluxo de Caixa - DFC Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido - DMPL Notas Explicativas Informações complementares Fluxo do processo de análise Obtenção das DRE Obtenção das informações do segmento econômico da empresa Ajustes e reclassificação das demonstrações contáveis Análise vertical e Horizontal Cálculo dos indicadores Escolha de indicadores significativos Comparação entre indicadores padrões Diagnóstico e conclusões Decisões CONCEITOS DE RESULTADOS Resultado Contábil: Receitas e despesas objetivas por competência- Deriva do confronto, em um dado período, de receitas e despesas objetivamente identificáveis. As receitas e despesas são reconhecidas no momento oportuno, tendo por norte sua competência e realização, sob o ponto de vista contábil. Resultado Econômico: Inclui receitas e despesas subjetivas - Resultado econômico é o resultado contábil ajustado pelas receitas e despesas de natureza subjetiva. As receitas e despesas de natureza subjetiva são reconhecidas quando da ocorrência do evento econômico que lhes deu origem (natureza subjetiva - Alteração de valor da marca, custo de oportunidade, alteração de valor do capital intelectual) Resultado Financeiro: Receitas e despesas por caixa - Regime de caixa (entradas e saídas) descontando o custo do dinheiro no tempo A análise de uma empresa deve considerar tanto a demonstração de resultado, que evidencia o lucro ou prejuízo, quanto a demonstração do fluxo de caixa (DFC). De posse das demonstrações financeiras e das informações complementares, são recomendados os seguintes ajustes nessas demonstrações, de modo a padronizá-las para a análise. Ajustes ativo circulante passivo circulante financeiro Engloba as contas que representam caixa, equivalente a caixa e demais aplicações financeiras. Engloba as contas que representam as dívidas a curto prazo que não fazem parte das atividades diárias da empresa. cíclico Engloba as aplicações de recursos em contas relacionadas à atividade de compra, transformação e venda, relacionando-se ao ciclo operacional da empresa. Engloba as contas que identificam os financiadores normais da atividade da empresa, constituindo fontes espontâneas de recursos. O analista precisa avaliar se está confortável com os julgamentos as e premissas utilizadas pela administração da entidade para fazer as estimativas relevantes à elaboração das demonstrações contábeis. Caso seja necessário ele pode ajustar o balanço patrimonial e o DRE, por exemplo com valores corretos de depreciação de ativo. Unidade 2 – Análise Vertical e Análise Horizontal Tem por utilidade viabilizar uma visão compreensiva do desempenho da empresa e da composição de seu patrimônio sem muitos cálculos Análise vertical - Mostra o percentual de cada item com relação ao seu grupo (valor unitário ÷ valor total do grupo). No balanço, vê recursos da empresa, no DRE, lucratividade Análise Horizontal - Necessário mais de um período para análise (período mais recente ÷ período mais antigo) A limitação da análise horizontal é a inflação, isto é, a perda do poder aquisitivo entre os períodos analisados. Aponta evolução ano a ano. Unidade 3 – Análise por indicadores Para analisar a situação econômico financeira deve: Analisar 3 exercícios sucessivos Extrair dessas demonstrações indicadores que forneçam informações desejáveis O interesse do proprietário é traçar estratégias de acordo com os problemas ou pontos fortes apresentados pelo analista. O interesse do analista externo é saber a viabilidade da aplicação de recursos na empresa e seu risco de crédito. O analista externo é quem determina o caminho a seguir. O principal instrumento para análise da situação econômico financeira é o índice, ou seja, o resultado das comparações. ÍN D IC ES D E LI Q U ID EZ M A IO R M EL H O R Medem a posição financeira da empresa em termos de capacidade de pagamento. Quanto maior a liquidez, melhor a situação financeira da empresa Imediata LI Mede a capacidade financeira da empresa em honrar seus compromissos de curto prazo contanto apenas com suas disponibilidades (Caixa e bancos) LC = DISPONÍVEL ÷ PASSIVO CIRCULANTE Corrente LC Quanto a empresa pode dispor em recursos de curto prazo para pagar seus passivos circulantes LC = ATIVO CIRCULANTE ÷ PASSIVO CIRCULANTE Seca LS Quanto a empresa pode dispor em recursos de curto prazo SEM VENDER OS ESTOQUES E SEM ALOCAR DESPESAS ANTECIPADAS LC = (AC - ESTOQUE - DESPESAS ANTECIPADAS) ÷ PC Geral LG Quanto a empresa pode dispor em recursos circulantes e de longo prazo para pagar seus passivos circulantes LG = (AC+ REALIZÁVEL A LONGO PRAZO) ÷ (PC+ PASSIVO NÃO CIRCULANTE) ÍN D IC ES D E EN D IV ID A M EN TO O U ÍN D IC E D E ES TR U TU R A D E C A P IT A L M EN O R M EL H O R Avaliam a segurança oferecida pela empresa aos capitais alheios e revelam a política de financiamento. Quanto maior o endividamento, pior a situação financeira da empresa Endividamento Geral EG Expressa a proporção dos recursos de terceiros financiando o ativo. Resultado menor que 50% = Ativo financiado por capital próprio Resultado maior que 50% = Ativo financiado por capital de terceiros EG = [(PC + PÑC) ÷ (ATIVO)] x 100% Composição Do Endividamento CE É uma medida da qualidade do passivo em termos de prazo. Compara o montante de dívidas no curto prazo ao endividamento total - Quanto maior o CE, mais dívidas a curto prazo a empresa possui. CE = [(PC) ÷ (PC+ PÑC)] x 100% Endividamento Oneroso EO Mostra a participação de fontes onerosas de capital no financiamento de ativos totais da empresa revelando sua dependência a instituições financeiras. O passivo oneroso é aquele sobre o qual a entidade paga juros: Empréstimos, financiamentos, debêntures e impostos parcelados. Quanto maior o EO, mais a empresa depende de instituições financeiras EO = [(PASSIVO CIRCULANTE ONEROSO + PASSIVO NÃO CIRCULANTE ONEROSO) ÷ (ATIVO)] x 100% Composição Do Passivo Oneroso CPO Apresenta a qualidade do passivo oneroso em termos de prazo de vencimento da dívida. Quanto maior o CPO,mais inviável é o projeto da empresa a curto prazo, uma vez que juros mais altos são cobrados. CPO = [(PCO) ÷ (PCO + PÑCO)] x 100% ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE MAIOR MELHOR Avaliam o desempenho da empresa em termos de capacidade de gerar lucros LUCRATIVIDADE = LUCRO LÍQUIDO x 100 ÷ RECEITA TOTAL ÍN D IC ES D E R EN TA B IL ID A D E M A IO R M EL H O R Avaliam o desempenho final da empresa. Expressa o nível de eficiência e o grau do êxito econômico e financeiro atingido - Quanto maior, mais rentável é a empresa. Rentabilidade Do Patrimônio Líquido RPL Mede quanto a empresa oferece de riqueza aos sócios no período. PATRIMÔNIO LÍQUIDO MÉDIO - PLM = (PLT 1+PLT2+...+PLTN )÷ N RPL = [(LL) ÷ (PLM)] x 100% Rentabilidade Do Ativo RA Indica em que taxa a empresa remunera os investimentos totais nela aplicados ATIVO MÉDIO - AM = (AT 1+AT2+...+ATN )÷ N RA= [(LUCRO LÍQUIDO)+(DESPESAS FINANCEIRAS x (1-%IR)] ÷ AM)] x 100% IN D IC A D O R ES D E P R A ZO S M ÉD IO S M EN O R M EL H O R ( *) Também conhecidos como índices de atividade. Refletem quantos dias algumas verbas do patrimônio líquido levam para girar durante o exercício - Rotação Prazo Médio De Estocagem PME Exprime em dias o prazo médio em que os estoques são renovados (comprados e vendidos) – Menor, melhor ESTOQUE MÉDIO - EM = (ET 1+ET2+...+ETN )÷ N PME = [(EM) ÷ (CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS)] x 360 DIAS Prazo Médio De Recebimento De Clientes PMRC Exprime em dias o prazo médio de recebimento das vendas totais da empresa. Menor, melhor CLIENTE MÉDIO - CM = (Duplicatas a receber T 1+ Duplicatas a receber T2+...+ Duplicatas a receber TN )÷ N PMRC = [(CM) ÷ (RECEITA DE VENDAS)] x 360 DIAS Ciclo Operacional CO Exprime o tempo decorrido entre o momento em que a empresa adquire as matérias-primas e mercadorias e o momento em que recebe o dinheiro relativo às vendas Menor, melhor CO = PME+ PMRC Prazo Médio Pagamento De Fornecedores PMPF Exprime o prazo para pagamento de seus fornecedores. MAIOR, MELHOR FORNECEDOR MÉDIO = (Fornecedor a pagar T 1+ Fornecedor a pagar T2+...+ Fornecedor a pagar TN )÷ N MONTANTE DE COMPRAS = CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS + (ESTOQUE FINAL - ESTOQUE INICIAL) PMPF = [(FORNECEDOR MÉDIO) ÷ (MONTANTE DE COMPRAS)] x 360 DIAS Ciclo Financeiro CF Exprime o tempo decorrido entre o instante do pagamento aos fornecedores pelas mercadorias adquiridas e o recebimento pelas vendas efetuadas. Menor, melhor CF = PME + PMRC- PMPF OU CF = CO – PMPF RUBIA.pdf CORREÇÕES DE PROVA segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018 às 4:07:16 PM Aluno: TANIA RÚBIA TEIXEIRA CRUZ Conveniada: IBS 0 - Belo Horizonte Turma: IBS00/ONL01788-ZOGEBH11T1 Disciplina: Contabilidade Financeira Prova: 2º Chamada - 22/02/2018 Valor da Prova: 10,00 Nota Aluno: 9,00 Disponível a partir de: 26/02/2018 (0 dias) As imagens da Prova ficarão disponíveis por 15 dias. Comentários das Questões Questão 1) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 2) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 3) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 4) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 5) Valor: 1,00 Nota: 0,00 Alternativa correta: D - a empresa recebe do cliente antes de pagar o fornecedor. Questão 6) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 7) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 8) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 9) Valor: 1,00 Nota: 1,00 Questão 10) Valor: 1,00 Nota: 1,00 ZMAIRA.pdf CORREÇÕES DE PROVA segunda-feira, 27 de agosto de 2012 às 12:23:54 PM Aluno: Maira Rodrigues Siqueira Sousa Conveniada: Conexão 1 - São José dos Campos Turma: CONEXAO1/TMBAGFC*0656-8 Disciplina: Contabilidade Financeira Professor: Rodrigo Barros Aragão Prova: 1ª Chamada - 12/04/2012 Valor da Prova: 10,00 Nota Aluno: 7,70 Comentários das Questões Questão 1) Valor: 0,50 Nota: 0,50 Questão 2) Valor: 0,50 Nota: 0,50 Questão 3) Valor: 0,70 Nota: 0,70 Questão 4) Valor: 0,70 Nota: 0,00 Alternativa correta: C - compra de mercadorias à vista Questão 5) Valor: 0,80 Nota: 0,00 Alternativa correta: B - a depreciação é calculada em função da vida útil estimada Questão 6) Valor: 0,80 Nota: 0,00 Alternativa correta: B - $ 51.000 Questão 7) Valor: 2,00 Nota: 2,00 Questão 8) Valor: 0,00 Nota: 0,00 Questão 9) Valor: 2,00 Nota: 2,00 Questão 10) Valor: 2,00 Nota: 2,00 Página 1 de 11Consulta provas corrigidas 27/08/2012http://sgp.fgv.br/mgm/prova/CorrecaoAluno/gerartodasseg.asp?IdProva=2830&CdAn... 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