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Avaliando Aprendizado 3 Direito Civil IV

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Avaliando Aprend.: CCJ0015_SM_201603078371 V.1  
	Aluno(a): QUEICER RAMOS DIAS
	Matrícula: 201603078371 
	Desemp.: 0,5 de 0,5
	10/05/2018 15:01:11 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201603904630)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	Sobre a função social da propriedade, assinale a opção incorreta:
		
	
	Além da função social da propriedade, debate-se a função social da posse. 
	
	Para cumprir a função social da propriedade rural, é suficiente que o proprietário aproveite racional e adequadamente a terra. 
	
	A atitude do patrão-fazendeiro que não paga em dia os salários de seus trabalhadores rurais ocasiona o não-cumprimento da função social da propriedade. 
	
	Considera-se preservação do meio ambiente a manutenção das características próprias do meio natural e da qualidade dos recursos ambientais por meio da qual se mantêm adequadamente o equilíbrio ecológico da propriedade, bem como a saúde e a qualidade de vida das comunidades vizinhas. 
	
	Considera-se inadequada a utilização, em floresta tropical, de terra em que são feitos o desmatamento e queima da vegetação para uso pecuário. 
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201603942335)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	Paulo aliena a Cícero o imóvel que é proprietário, ficando acertado que Paulo continuará no imóvel, não mais como dono, mas como comodatário, de modo que o primitivo possuidor, que tinha posse plena e unificada, passará a ser possuidor direto, ao passo que o novo proprietário se investirá na posse indireta. Operou-se, no caso, o modo aquisitivo derivado da posse, que é:
		
	
	o constituto-possessório.
	
	a traditio longa manu.
	
	a traditio brevi manu.
	
	a acessão.
	
	empréstimo.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201603871002)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	(XVII EXAME OAB UNIFICADO 2015) Angélica concede a Otávia, pelo prazo de vinte anos, direito real de usufruto sobre imóvel de que é proprietária. O direito real é constituído por meio de escritura pública, que é registrada no competente Cartório do Registro de Imóveis. Cinco anos depois da constituição do usufruto, Otávia falece, deixando como única herdeira sua filha Patrícia. Sobre esse caso, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Patrícia adquire somente o direito de uso sobre o imóvel.
	
	Patrícia herda o direito real de usufruto sobre o imóvel.
	
	Patrícia deve ingressar em juízo para obter sentença constitutiva do seu direito real de usufruto sobre o imóvel
	
	O direito real de usufruto extingue-se com o falecimento de Otávia. 
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201603836291)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	(TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA. 
		
	
	A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé. 
	
	O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à autotutela. 
	
	O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito à proteção possessória. 
	
	O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto. 
	
	Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme determinar a lei. 
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201603166688)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	(Questão 26 123º Exame OAB-SP) A, domiciliado em Curitiba, é proprietário de um sítio em Londrina, onde mantém o caseiro B. A arrendou parte desse sítio a C, que plantou, nesse local arrendado, um alqueire de cana.
		
	
	A é possuidor indireto, com ius possidendi; B é detentor; C é possuidor legítimo, de boa-fé, com direito de retenção sobre a acessão feita. 
	
	A é possuidor indireto, com ius possessionis; B é possuidor direto; C é possuidor ilegítimo, mas de boa-fé, com direito de retenção sobre a benfeitoria feita. 
	
	A é possuidor direto, com ius possidendi; B é possuidor indireto; C é possuidor de boa-fé, mas sem direito de retenção pela acessão realizada. 
	
	A é possuidor indireto, com ius possessionis; B é detentor; C é possuidor legítimo, de boa-fé, com direito de retenção pela benfeitoria realizada.

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