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1- CRÂNIO/LOBOS 
 
FUNÇÃO DOS LOBOS:
FRONTAL
Mais importante na psicologia 
Atua na:
Motricidade
Comportamento 
Cognição 
Humor 
Intelecto 
Caráter
Funções executivas resolução de problemas, programação de ações futuras (vontade, planejamento e tomada de decisões).
PARIETAL 
Predominantemente sensitivo (dor, temperatura, pressão, vibração) e perceptivo (audição, olfato e degustação).
Motricidade automática vestir-se, pentear-se.
Se lesionar o lóbulo parietal sofrerá agnosias (reconhecimento visual) e apraxias (atos automáticos).
TEMPORAL
Segundo mais importa 
Ligado a emoções, memorias e aprendizado (giro hipocampal).
Crise de lobo temporal processo auditivo 
A visão passa pelo temporal antes de ir para o occipital. Ilusões e alucinações acontecem no temporal. 
“Espécie de sonambulo acordado” dura em torno de 4 minutos no máximo e a pessoa muda o que esta fazendo
2- DIENCEFALO 
FUNÇÃO DO TALAMO:
Motricidade integração com o sistema extrapiramidal – controle da postura e do movimento pelo transporte de informações dos núcleos da base e cerebelo para o córtex do lobo frontal – “Postura e equilíbrio”.
 Comportamento emocional contendo núcleos de projeção específicos que participam na regulação da emoção, transportando informações do tálamo para o giro cíngulo (parte do sistema límbico). Alegre, tristeza, medo, raiva e aversão = fazem parte do comportamento emocional.
 Grau de ativação do córtex
Sensibilidade todos os impulsos sensitivos antes de chegar no córtex, passam e são integrados e distribuídos pelo tálamo. Ele processa e funciona como relés das informações sensoriais (dor, temperatura, pressão e tato) que dirigem para o córtex cerebral (giro pós central) proveniente das regiões mais caudais do sistema nervoso. 
FUNÇÃO DO HIPOTALAMO 
Situado abaixo e ventralmente ao tálamo e forma o assoalho e parte das paredes do III ventrículo.
Controle do sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático (frequência cardíaca e pressão arterial, ingestão de alimento e água, osmolaridade sanguínea)
Regulação da temperatura 
Energia
Apetite
Controle das emoções
Regulação da hipófise
Regulação do sono-vigília, da fome, da sede, da diurese e metabolismo das gorduras e carboidratos.
Participação no eixo hipotálamo hipofisário.
Gerenciador do relógio biológico.
3- TECIDO NERVOSO 
Tecido Glial ou Neuroguia.
Tecido de sustentação, que sem elas os neurônios não se sustentam e não sobreviveriam. 
- Abastecimento alimentar;
- Suporte físico;
- Ajuda na defesa dos neurônios.
Existem Substâncias químicas que dão suporte nutricional aos neurônios: Neurotrofinas. Exemplo de uma neurotrofina é a BNDF. Fator neurotrofico derivado do cerebro. Esta neurotrofina tem que estar em nivel significativo para que o neurônio dê indicadores de que está em bom estado. É uma substancia que auxilia no suporte das cascatas químicas que os neurônios utilizam para sobrviver. A neurotrofina é uma das substâncias que esta envolvida neste suporte químico pra que o neurônio se sustente como estrutura química. É a glia que produz parte deste BNDF.
NEURÔNIOS
Neurotransmissores (nt): mediador químico liberado pelo neurônio promovendo excitação (despolarização) ou inibição (hiperpolarização).
Neuromoduladores (nmo): são substâncias que influenciam a atividade neuronal de forma diferente dos neurotransmissores, originando-se de células não neuronais. Ex. Células gliais.
Elementos que formam a sinápse: Neurônios pré e pós-sinápticos, fenda sináptica, membranas pré e pós-sinápticas (elementos das membranas: canais iônicos e receptores).
As principais funções das células da glia:
Cercam os neurônios e mantem eles no seu lugar;
Fornecem nutrientes e oxigênio;
Isolam um neurônio do outro;
Destroem patógenos e remover neurônios mortos; 
Mantem a homeostase;
Formam mielina; 
Participam na transmissão de sinais no sistema nervoso;
São cruciais na reparação de neurônios que sofreram danos.
A glia também envolve as sinapses, os pontos de comunicação entre neurônios, onde eles trocam substâncias como o glutamato. Nesses locais, sua função é absorver rapidamente todo excesso de glutamato que "transborda" da sinapse. Se não fizessem isso, o banho de glutamato rapidamente se tornaria tóxico, excitando os neurônios até a epilepsia e depois à morte. Com glia, seis vezes mais sinapses se formam - e são sinapses dez vezes mais fortes. A diferença parece estar na organização do material necessário para fabricar as sinapses. Mesmo sem glia, tudo o que é necessário é fabricado pelos neurônios, mas é só com a glia por perto que eles conseguem organizar tudo e montar as sinapses. Tirando a glia da cultura os neurônios perderam suas sinapses em uma semana.
4- AFASIAS 
Afasia de Broca 
Distúrbio relacionado à parte motora da linguagem, onde a mesma é compreendida, mas não é produzida facilmente.
Está relacionada com os aspectos da expressão da linguagem.
O sujeito compreende, mas tem dificuldade para falar, podendo, contudo, entender e até repetir a linguagem ouvida ou lida.
Afasia de Wernicke
A linguagem articulada se mantem, mas há uma incapacidade de compreender a linguagem falada;
Déficit na decodificação da linguagem falada;
Pode ser resultado de uma surdez verbal ou de uma alteração do acesso à compreensão
Expressão oral fluida, espontânea, falas aleatórias, abundante, porém sem muito significado devido ao uso inadequado de palavras ou fonemas (compreensão pobre);
Pode articular palavras que existem, mas que, juntas, não estabelecem qualquer significado lógico;
Pode ocorrer uma linguagem parafásica, já que, muitas vezes, não se compreende sequer através de gestos;
O afásico desconhece seu distúrbio e até se irrita quando não consegue se fazer entender.
5- AGNOSIA E APRAXIA 
AGNOSIA: Perda ou redução na capacidade de reconhecer objetos, símbolos ambientes ou pessoas utilizando um dos cinco sentidos.
Agnosia Visual
Deficiência/dificuldade no reconhecimento visual de objetos e de fisionomias.
O agnósico enxerga bem, mas não consegue atribuir um sentido ao que enxerga.
TIPOS: 
Agnosia Aperceptiva: o paciente não percebe nem os aspectos mais elementares de uma figura.
Agnosia Associativa: o indivíduo não consegue emparelhar os objetos por categorias ou funções.
Prosopagnosia: indivíduos afetados pelo distúrbio podem ver o rosto dos outros quase sempre tão bem quanto qualquer pessoa, mas não conseguem retê-los na memória e reconhecê-los.
Agnosia Espacial 
Dificuldade de reconhecimento de ambientes e espaços. 
Caracteriza-se na perda da habilidade de execução de tarefas visualmente guiada.
Perda da capacidade de interpretação de mapas e de localização na vizinhança, ou mesmo dentro de casa.
APRAXIA: Perda da habilidade para executar movimentos e gestos precisos, apesar do paciente ter a vontade e a habilidade física para executá-los. Incapacidade para efetuar tarefas que requerem padrões de evocação ou sequências de movimentos.
Apraxia Ideatória
Incapacidade de realizar certos movimentos sequenciais na realização de um ato, embora cada movimento separado seja executado facilmente 
Ex. pegar uma folha, dobrar, colocar em um envelope e fechá-lo; usar uma caixa de fósforos para acender uma vela.
Apraxia Ideomotora
Deficiência em realizar ato simples ou atos simples que sejam sob comado de alguém.
Inabilidade de realizar atos motores sob comando verbal, embora esses atos sejam facilmente realizados de modo espontâneo.
6- EIXO HIPOTALAMO HIPOFISÁRIO 
Basicamente, este sistema tem a missão de produzir, armazenar e segregar certas sustâncias chamadas hormônios hipofisários, os quais, por sua vez exercerão diversos efeitos úteis e indispensáveis para manter a vida.
CORTISOL: Hormônio do estresse (modulador/regulador da imunidade)
ESTRESSE
A resposta adaptativa ao stress é desencadeada pela noradrenalina que, uma vez jogada na corrente sanguínea, vai estimular o eixo hipotálamo-hipofisário,fazendo a glândula supra renal produzir um antinflamatório, e este, por assim dizer, interfere com as atividades do sistema imunológico, diminuindo sua capacidade de atuação.
Stress crônico Glicocorticoides > Dano mitocondrial > Apoptose (inflamação e toxicidade)> perda de condutividade neuronal (ligações sinápticas) > Reorganização da conectividade cerebral. 
 Exposição crônica ou excessiva de glicocorticoides (cortisol) promove redução da função mitocondrial com apoptose.
 As mitocôndrias danificadas promovem maior produção de DAMPS que favorecem a liberação de substâncias inflamatórias, danificando as redes neuronais.
 Em tese, os glicocorticoides teriam em relação ao sistema imunológico um papel regulador homeostático, principalmente em períodos de estresse nos quais uma estimulação excessiva da imunidade causaria danos excessivos ao organismo.
Estresse lócus coeruleos (um dos principais centros noradrenérgicos cerebrais, o qual possui reatividade ao CRH, projetando terminações nervosas para todo o SNC e cadeia simpática periférica), tronco cerebral e medula nervosa. 
Responsável pelo mecanismo de atenção. 
	
Amígdala responsável pela leitura/reconhecimento e a mobilização das reações diante de situações de risco, fatores estressores.
Sem as amígdalas o animal/pessoa fica indiferente ao risco.
A neurotrofina BNDF está reduzida na situação de estresse crônico.
O que acontece em uma situação de estresse crônico que danifica neurônios? Quais são os mecanismos que estão relacionados ao dano neuronal no estresse? Primeiro, dano mitocondrial, responsável pela energia e, além disso, existe a liberação de substâncias inflamatórias dentro dos neurônios. 
7- SISTEMA LÍMBICO 
O Sistema Límbico comanda certos comportamentos necessários à sobrevivência de todos os mamíferos. Também cria e modula funções mais específicas, as quais permitem ao animal distinguir entre o que lhe agrada ou desagrada
Nele se desenvolvem funções afetivas, como a que induz as fêmeas a cuidarem atentamente de suas crias, ou a que promove a tendência desses animais a desenvolverem comportamentos lúdicos (gostar de brincar). 
Emoções e sentimentos, como ira, pavor, paixão, amor, ódio, alegria e tristeza, são criações mamíferas, originadas no sistema límbico. 
Amigdala: 
Desempenho na mediação e controle das atividades emocionais de ordem maior, como amizade, amor e afeição, nas exteriorizações do humor e, principalmente, nos estados de medo e ira e na agressividade. 
A amígdala é fundamental para a autopreservação, por ser o centro identificador do perigo, gerando medo e ansiedade e colocando o animal/pessoa em situação de alerta, aprontando-se para se evadir ou lutar.
Insula 
Por trás da amígdala o cérebro tem uma área de aversão ao risco que nos afasta de estímulos desagradáveis ( a ínsula anterior), que p. exemplo no jogo ULTIMATUM GAME reage com repugnância a oferta mesquinha de outro jogador.
Esta região também se ativa quando a pessoa pensa que vai experimentar algum tipo de dor ou algo chocante. 
Hipocampo
Quando ambos os hipocampos (direito e esquerdo) são destruídos, nada mais é gravado na memória. O indivíduo esquece, rapidamente, a mensagem recém recebida. Um hipocampo intacto possibilita ao animal/pessoa comparar as condições de uma ameaça atual com experiências passadas similares, permitindo-lhe, assim, escolher qual a melhor opção a ser tomada para garantir sua preservação. 
Tálamo 
Lesões ou estimulações do núcleo dorso-medial e dos núcleos anteriores do tálamo estão correlacionadas com alterações da reatividade emocional, no homem e nos animais 
Hipotálamo 
Quando os sintomas físicos da emoção aparecem, a ameaça que produzem, retorna, via hipotálamo, aos centros límbicos e, destes, aos núcleos pré-frontais, aumentando, por um mecanismo de "feedback" negativo, a ansiedade, podendo gerar um estado de pânico
Tronco Cerebral 
É a região responsável pelas "reações emocionais“. As estruturas envolvidas são a formação reticular e o lócus coeruleus, uma massa concentrada de neurônios secretores de norepinefrina. 
Giro Circulado
Situado na face medial do cérebro, entre o sulco cingulado e o corpo caloso (principal feixe nervoso ligando os dois hemisférios cerebrais). Coordena odores, e visões com memórias agradáveis de emoções anteriores. Esta região participa ainda, da reação emocional à dor e da regulação do comportamento agressivo. A simples secção de um feixe desse giro, interrompendo a comunicação neural do circuito de Papez, reduz o nível de depressão e de ansiedade pré-existentes.
8- SISTEMA DE RECOMPENSA 
Nome do feixe (território) responsável por recompensa e punição FEIXE PROSENCEFALICO MEDIAL é abastecido por DOPAMINA (neurotransmissor principal do prazer) existem dois núcleos desse feixe núcleo accumbens e AVT (área ventral tegmental).
Um desses núcleos fica no mesencéfalo e o outro fica na base do telencéfalo.
Eles são produtores de DOPAMINA mas, também recebem.
O núcleo accumbens, onde o receptor CB1 é muito abundante, é uma região do cérebro que participa da antecipação e processamento das sensações de prazer e recompensa. Prazer que, por sua vez pode contribuir para os casos de uso abusivo e dependências psicológicas. 
9- IMUNOLOGIA 
Síndrome Geral de Adaptação Selye 
Composta por um conjunto de reações fisiológicas e eminentemente somáticas de caráter emocional, que ocorrem quando o organismo é forçado a adaptar-se a uma situação alarmante. 
Fase de alerta ou reação de alarme, quando os estímulos estressores começam a agir;
	
Fase de resistência, em que aparecem as primeiras consequências mentais, emocionais e físicas do estresse crônico;
Fase de exaustão na qual o organismo se ajusta aos efeitos do estresse, levando a instalação de doenças físicas ou psíquicas.
Mecanismo de adaptação ao estresse 
A atitude mais elaborada diante da situação estressante seria a de encarar a situação conscientemente e objetivamente, com discussão, reflexão, elaboração e superação. Na impossibilidade de encarar objetivamente esta situação, lança-se mão de formas alternativas de enfrentamento:
Forma mental de encarar a situação seria fantasiar, negar, racionalizar, rezar etc. 
Forma emocional seria deprimir-se, agredir, culpar os outros ou culpar-se, chorar, gritar e etc.
Formas atípicas seriam isolar-se, drogar-se arriscar-se, exibir-se, investir compulsivamente na comida, na bebida, no trabalho, no sexo, brincar, fumar e adoecer.
Função do Linfócito T e B 
Linfócito B
É produzino na medula óssea.
Responsáveis pela imunidade humoral.
Tem origem nas células B e se desenvolvem nos tecidos linfoides associados ao baço, ao intestino entre outros órgãos. 
Essas células produzem os anticorpos circulantes (imunoglobulinas), cada linfócito B produz apenas um tipo de anticorpo e cada anticorpo ataca um antígeno especifico, provocando uma resposta humoral. 
As células B emitem uma resposta imediata a uma segunda exposição ao mesmo antígeno (memória imunitária).
Linfócito T
É produzido na medula óssea e matura no timo.
Responsável pela imunidade tecidual ou celular.
Originam-se nas células T, porém são desenvolvidas no timo. 
Eles não produzem anticorpos, mas transitam no organismo em busca de antígenos, atacando-os e podem trabalhar junto com outras células que cumprem essa tarefa. 
Esses linfócitos são responsáveis pela resposta celular e possuem um receptor especifico que lhes dá a função de reconhecer antígenos. 
Eles necessitam de aviso prévio para reagirem a exposição a esses antígenos.
Principais evidências que comprovam que o SNC esta integrado conectivamente com o SISTEMA IMUNOLOGICO. 
Tecido linfóide (timo, baço, medula óssea, vasos linfáticos).
Nossos linfósitos possuem receptores de neurotransmissores e neurohormônios na sua membrana.
Os linfócitos atuam na defesa do organismo e produzem anticorpos
Partículas como vírus e bactérias celularessão fagocitadas pelos linfócitos e macrófagos existentes nos linfonodos

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