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* Antibióticos -lactamicos Outros antibióticos Penicilinas Cefalosporinas Carbanémicos Monobactâmicos Inibidores da síntese da parede celular * Penicilinas Penicilina G Penicilina V Ampicilina Amoxicilina Oxacilina Piperacilina Monobactâmicos Aztreonam Carbapenemas Imipeném Meropeném Ertapénem Doripénem Cefalosporinas 1º Geração Cefalotina Cefazolina Cefalexina 2º Geração Cefuroxima 3º Geração Cefotaxima Ceftriaxona Ceftazidima 4º Geração Cefepima Novas cefalosporinas Naturais Semi sintéticas Anel β - lactâmico O α β N Antibióticos -lactamicos * Antibióticos -lactamicos * Antibióticos -lactamicos * Gram-positivo Gram-negativo Membrana externa Espaço periplasmático Porina Enzimas -lactamases Peptidioglicano Peptidioglicano Enzimas -lactamases Membrana plasmática Proteínas ligadoras de penicilina (PLP) PLP Parede celular * N-acetilglucosamina (NAG) N-acetilmurâmico (NAM) pentapeptídeo Estrutura da parede bacteriana * O seu mecanismo de ação é a inibição da síntese da parede celular bacteriana por interferência com a síntese do peptidoglicano, bloqueando a fase final da sua produção (transpeptidação) e ativa as autolisinas bacterina endógena que destruí o peptidoglicano Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9 Antibióticos -lactamicos * Antibióticos -lactamicos São bactericidas parciais Atuam só na fase de crescimento celular A eficácia é tempo dependente O efeito bactericida máximo ocorre nas concentrações do antibiótico livre 4 – 5 vezes acima da concentração mínima inibitória (CMI) É muito importante respeitar os intervalos entre as dose Efeitos pôs antibiótico para cocos Gram positivos 2 horas e cero horas para Gram negativos Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9 * Penicilinas * Clodomiro Picado Twight (1887-1954) Cientifico Costarriquense Descobridor da Penicilina Experiências entre 1915 e 1927 acerca da ação inibitória dos fungos do gênero Penicillium no crescimento dos estafilococos e estreptococos Reporto o descobrimento na Academia de Paris Não patetou “Clorito Picado” Hospital Sam Juan de Dios * Penicilinas Alexander Fleming (setembro 1928) Pemicillium notatum * Penicilinas Fleming Florey Chain (Universidade de Oxforf -12 de fevereiro de 1941) Premio Nobel 1945 * Penicilinas * Penicilinas * Penicilinas * Penicilinas * Penicillium Penicilinas Atualmente P. chrysogenum * Fermentação do penicillium penicilinas F,G,K,O,X,V * Penicilinas * S C CH C C N CH-COOH CH3 CH3 O R1- C-NH- O Anel lactâmico Anel tiazolidínico Penicilinas Local de ação da lactanases ou penicilinase Amidase Ácido 6-aminopenicilânico * Membrana celular Parede celular Transpeptidasa Amino- ácidos Açúcar F * Gram-positivo Gram-negativo Membrana externa Espaço periplasmático Porina Enzimas -lactamases Peptidioglicano Peptidioglicano Enzimas -lactamases Membrana plasmática Proteínas ligadoras de penicilina (PLPs) PLP Parede celular * Proteinas de ligação às penicilinas (PLPs) Penicillin-binding-proteins * Penicilinas Transpeptidação Penicilinas * Penicilinas * Penicilinas Para poderem exercer atividade antibacteriana, devem as bactérias encontrar-se em atividade proliferativa * Proteinas de ligação às penicilinas (PLPs) Todas as bactérias têm várias proteínas desse tipo; Por exemplo, o S. aureus tem 4 e a E.Coli tem pelo menos sete delas As PLPs variam quanto ás seus afinidades pelos diferentes antibióticos beta-lactâmicos , mas as interações finalmente se tornam covalentes E. Coli PLPs 1 a e 1b incluem as transpeptidases responsáveis pela síntese do peptidoglicano A inibição das transpeptidases resulta na formação de esferoblastos e na bacteriólise rápida * Proteinas de ligação às penicilinas (PBP) Inibição da PLP 2 pode causar lise tardia Inibição da PLP 3 produção de formas filamentosas longas PLP 1 PLP 2 PLP 3 * Penicilinas * 1 2 3 4 * Penicilinas * Penicilinas * Lise de E.coli 1 2 3 4 5 6 * * Penicilinas Penicilinas naturais Penicilina G (benzilpenicilina) Penicilina V (fenoximetilpenicilina) P. antiestafilococos Meticilina Oxacilina Cloxacilina Dicloxacilina Flucloxacilina Nafcilina Aminopenicilinas (2 geração) ( Espectro ampliado) Ampicilina Amoxicilina Bacamplicina Ampicilina + Sulbactam Amoxicilina + Á. Clavulanico * Carboxipenicilinas (3 geração) Carbenicilina Ticarcilina Ticarcilina + Á. Clavulânico Ureidopenicilinas (4 geração) Mezlocilina Piperacilina Azlocilina Piperacilina + Tazobactam Resistentes a betalactamasas de Gram-negativos Foramidocilina - Temocilina Penicilinas * * Penicilinas:Resistência * Penicilinas:Resistência * Penicilinas:Resistência Porina Enzimas -lactamasas PLP PLP 1 2 3 1.- Inativação enzimática pelas -lactamasas 2.- Redução da permea- bilidade da parede celular 3.- Alterações conforma- cionais das PBPs 4.- Bomba de efluxo 5.- Aparecimento do fenômeno de tolerância * Produção de betactamases Staphylococcus aureus (coagulase positivos) Pseudomonas spp. Bacteroides fragilis Escherichia coli Proteus pp Haemaphilus Klebsiella pneumoniae Classes:A* ,B,C*,D * Produção de betactamases Classes:A Incluem as beta-lactamases de espectro ampliado (BLEA) que degradam as pemicilinas, algumas cefalosporinas e, em alguns casos, os carbapenéns KPC-carbapenemase, que está sendo desenvolvida rapidamente pelas Enterobacteriaceae. Essa enzima confere resistência aos carbapenéns, as penicilinas e a todas as cefalosporinas de espectro ampliado * Produção de betactamases * Produção de betactamases Classes:B São enzimas dependentes de Zn 2+, que destroem Todos os beta-lactâmicos, exceto o aztreonam Classes:C São ativas contra as cefalosporinas Classes:D Inclui as enzimas que degradam a cloxacilina Algumas enzimas das classes A e D são inibidas pelos Inibidores de beta-lactamase como o clavulanato e o tazobactam * Produção de Penicilinase * Adquiridas por recombinação homóloga entre os genes de PBP de diferentes espécies bacterianas Spreptococcus pneumoniae Spreptococcus sanguis Spreptococcus viridans A. aureus Alterações conformacionais das PBPs * Bombas de efluxo P.aeruginosa Neisseria gonorrhoeae Fármaco anfilítico Membrana externa Membrana Citoplasmá- tica Periplasma Canal OM Proteína acessória Transportador de efluxo Bobas de efluxo de antibioticos em bactérias Gram-negativas * Penicilinas Fluidos Sinovial Pleural Pericárdico Bile Próstata Olho LCR* (5-10%) Células fagocíticas vivas Placenta * Penicilina Probenecid Excreção tubular Até 4 g de penicilina G por hora, * Penicilinas Naturais Penicilina G cristalina Penicilina G Procaína Penicilina G Benzatina Fenoximetil – Penicilina V * Penicilinas Sífilis Estreptococos do grupo A Listeria monocytogenes Pasteurella mutocida Actinomyces Anaerobios alguns The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014 Fármacos de eleição Antibióticos -lactamicos * Penicilina G cristalina:Espectro de atividade Cocos aeróbicos gram positivos -Streptococcus pneumoniae (20-25% Resistência) -S pyogenes (grupo A) -Estreptococos viridans (10-20% resistência) -S.bovis e S aureus (sensíveis) Aeróbicos gram negativos Neisseria meningitidis Neisseria gonorrhoeae (1-40% R) Pasteurella multocida Benzilpenicilina * Penicilina G cristalina:Espectro de atividade Anaeróbicos Cocos anaeróbicos: Clostridium sp. Inclusive: perfringens Fusobacterium Actinomyces israelii Espiroquetas Treponema pallidum Borrelia burgdorferi Propionibacterium acnes Pasteurella multocida Listeria * Mantiene su buena actividad de forma uniforme frente a Streptococcus pyogenes, Clostridium perfringens y Treponema pallidum. Su vida media es muy corta requiriendo la administración cada 4 horas vía intravenosa 4 milhões de unidades/4 h Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9 Penicilina G cristalina * Penicilina G cristalina Disponível: Sais de sódio: 1,5 mEq Na+ / 1 milhão de unidades Sais de potássio: 1,6 mEq K+ / 1 milhão de unidades Produz elevados níveis sangüíneos rapidamente, mas a excreção é rápida e não se encontra mais penicilina no sangue 4 horas após a dose. A penicilina G sódica cristalina contém cerca de 1.600 unidades /mg ( unidade = 0.6 g; 1 milhão de unidades de penicilina = 0,6g) * Penicilina G cristalina: Concentrações terapêuticas Mús- culos -Secreção brônquica -Pulmões - L pleural Rins Fígado Bili Pele Gânglios Amígdalas Pericárdio sêmen Intestino Baço L. sinovial Placenta 60% V1/2=1 h IV 10X Linfa * Penicilina G cristalina: Concentrações terapêuticas Difusão pequena ou nula na ausência de inflamação Ossos Seios da face Cérebro LCR Leite 10-20% Próstata Olho Lágrima Liquido peritoneal * inflamação Ouvido médio * Penicilina G Probenecida 90% 75%-90% 4h Dose injetada Nos pacientes com insuficiência renal grave, é necessário o ajuste da dose 10% * Penicilina G cristalina Tratamento com dose elevada Adultos com função renal normal 20-24 milhões de unidades /dia ou 3-4 milhões de unidades a cada 2-3 horas Infecções graves: Meningites: meningite pneumocócica* (14d) e meningocócica* Endocardite** + aminoglicosídeo Infecções causadas por clostrídios Neurosífilis (12-24 milhões) Via endovenosa durante um período de 20 -30 minutos * Tratar combinação de vancomicina e cefalosporina de 3G) * Tratamento com baixas altas Adultos com função renal normal 20-24 milhões de unidades /dia- 7-10d Infecções graves: - Pneumonia pneumocócica* Pode-se usar a 500 g de penicilina V oral A cada 6h Dose de 25.000-300.000 unidades / kg Dependendo da gravidade da infecção Crianças Penicilina G cristalina * Tratamento com doses Intermediárias Adultos com função renal normal 8-12 milhões de unidades /dia Infecções - Pneumonia de aspiração - Abscesso pulmomar - Moderadas a graves de tecidos moles pelos estreptococos do grupo A - Sinérgismo com aminogli- cosídicos: Enterococos* Penicilina G cristalina * Amino- glicosídeo Penicilina G E. Viridans Enterococos Penicilina G cristalina O antagonismo de ação tem sido observado com uso associado das penicilinas com cloranfenicol ou as tetraciclinas 10-20 milhões de unidades /dia 6 semanas * Actinomicose é uma doença transmissível causada por bacilos Gram-positivos, sendo o Actinomyces israelii o mais frequente. Para a doença ocorrer, estes microrganismos patogênicos oportunistas necessitam que exista um traumatismo penetrante ou contundente. Os três principais tipos de doença são as apresentações cervico facial, torácica e abdominal. Penicilina G cristalina 12-20 milhões de unidades IV /dia- 6 semanas Penicilina V oral (500 mg 4 vezes/dia) Realizar drenagem ou excisão cirúrgica * Penicilina G cristalina 2 a 5 milhões de unidades IV a cada 4 hs ou 12 a 30 milhões ao dia infusão continua Eleição infecções estreptocócicas sensíveis Neurosífilis The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014 * Penicilina G Procaína Forma depósito da penicilina Cada 300.000 U de penicilina G contém 120mg de procaína) Administrada a cada 12 horas via Intramuscular Usos: Neisseria gonorrhoeae Erisipela e escarlatina (infecções estreptocócicas) Pneumonias pneumocócicas não complicadas sensíveis à penicilina (300.000-600.000 U IM cada 12hs) Regime alternativo para neurosífilis 2,4 milhões de Unidades ao dia IM com probenecid 500 mg VO 4 vezes ao dia 10 a 14 dias * Penicilina G Benzatina Associação de uma 2 mol de base de amônio com 1mol de penicilina G Usos: -Sífilis -Faringite Estreptocócica -Profilaxia da febre reumática -Profilaxia de infecções estreptocóccicas A duração média de atividade Antimicrobiana detectável No plasma é cerca de 15-30 (26) dias * 1 dia 14 dia 32 dia 0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12 0,14 0,16 /ml Penicilina Benzatina * Farinfoamigdalite: Dose única 1.200.000 IM Penicilina G Benzatina * Sífilis primária Penicilina benzatina IM: uma dose 2.400.000 U, dividida em 1.200.000 U em cada glúteo Coordenação DST/AIDS do Ministério de Saúde-Brasil * Sífilis adquirida recente (secundária e latente) Penicilina benzatina IM: uma dose total e 4.800.000 U em injeções de 2.400.000 U, com uma semana de intervalo Com menos de um ano de duração Coordenação DST/AIDS do Ministério de Saúde-Brasil A sífilis da gestante é tratada de modo similar * Sífilis tardia Penicilina benzatina IM: uma dose total e 7.200.00 U em injeções semanais de 2.400.000 U, (por três semanas) ou 1.200.000 U (por seis semanas) Na neurosífilis é na sífilis congênita com alterações clínicas é indicada penicilina G cristalina Sem alterações neurológicas ou cardiovasculares * Sífilis Sífilis precoce latente menor de um ano de duraçao 2,4 milhões de unidades uma dose IM Sífilis tardia latente maior de um ano ou duração Indeterminada 2,4 milhões de unidades uma dose IM por semana durante 3 semanas The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014 * Sífilis congênita Penicilina benzatina IM: uma dose única de 50.000 U/kg/dia Sem alterações clínicas e na qual o exame do liquor não mostrou alterações e não há lesões ósseas * * Injeção intra-arterial incidental( síndrome de Nicolau ): déficit ciático-popliteo Penicilina G Benzatina * Penicilina G Benzatina Síndrome de Nicolau Paciente do sexo masculino, 34 anos de idade, com história de hepatite B e HIV (CD4 de 700 células/mm3 e carga viral indetectável), com diagnóstico de sífilis com 4 dose de P. Benz. RMN:Miosites Inflamação e edema Gandino IJ et al. actualizaciones EN SIDA . Buenos Aires . junio 2012 . volumen 20 . número 76: 48-51. * Penicilina G Benzatina Síndrome de Nicolau 19 d 8d 64 anos, com placa violácea dolorosa na nádega esquerda e posterior da coxa , após uma injeção intramuscular glútea de penicilina benzatina . Incontinência urinária associada e paresia do membro inferior esquerdo foram consistentes com dano do nervo ciático e inferior do sacro P Andrade, et al., Dermatology Online Journal 2010 ,16 (12): 11 * Fenoximetilpenicilina (Penicilina V) Penicilina oral 125. 250, 500 mg 250 mg VO a cada 6 hs Usos Faringites por Estreptococos do grupo A The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014 * S C CH C C N C CH3 CH3 H COOH O R1- C-NH- O Anel lactâmico Anel tiazolidínico Penicilinas * Penicilinas Resistentes à Penicilinase Meticilinina Oxacilina* Cloxacilina* Dicloxacilina* Flucloxacilina* Nafcilina * isoxazolilpenicilinas * Penicilinas Resistentes à Penicilinase Resistentes à destruição pela betalactamase pro- duzida por estafilococos. (25% resistentes) Gram Positivos: São menos ativas que as penicilinas naturais. São inativas contra Gram Negativos * Penicilinas Resistentes à Penicilinase Doses: Oxacilina, cloxacilina, dicloxacilina 0,25 a 0,5 g cada 4 ou 6 horas. Oxacilina: 2 a 12 g/ dia , IV cada 4-6 horas Crianças 100 -300 mg/Kg dia maior incidência de hepatotoxicidade e exantema Nafcilina : Pacientes com função renal alterada * Aminopenicilinas Ampicilina (1961) Amoxicilina (1971) Bacampicilina * Aminopenicilinas * Aminopenicilinas: Ampicilina, Amoxicilina, Bacampicilina Gram positivos: Streptococcus faecalis Streptococcus pyogenes Streptococcus pneumoniae Gram negativos: Escherichia coli (30%-50%R), Shigella (maioria resistentes) Proteus mirabilis*, (<5%R) Salmomella tiphy (20%R) Haemophilus influenzae (5-30%R) Neisseria gonorrhoeae (1-40%R) Neisseria meningitidis * Klebsiella Serratia, Acinetobacter Proteus indol-positivos Pseudomonas Bacteroides fragilis Aminopenicilinas: Ampicilina, Amoxicilina, Bacampicilina Resistentes a aminopenicilinas * Ampicilina Amoxicilina Staphylococcus aureus 1 0.1 (methicillin-susceptible) Streptococcus pyogenes 0.03 0.01 Str. pneumoniae 0.02 0.02 Enterococcus faecalis 2 2 Neisseria gonorrhoeae 0.5 < 0.5 N. meningitidis 0.12–2 < 2 Haemophilus influenzae 0.5 0.5 Escherichia coli 4 4 Klebsiella pneumoniae R R Pseudomonas aeruginosa R R Bacteroides fragilis 32 (R) 32 (R) R, resistante (MIC >64 mg/L). Atividade contra bactérias patogênicas não produtoras de β-lactamase: MIC (mg / L) * Ampicilina Amoxilina Salmonella Helicobacter pylori Meningococos L. monocytogenes Shigela (r) S. pneumoniae* A amoxicilina não é útil no tratamento da shigelosis * Ampicilina- Amoxicilina Indicações Infecção urinária adquirida na comunidade Infecções respiratórias altas: (S pyogenes, S. pneumoniae e H influenzae ) Sinusite, exacerbações de bronquite crônica Otite média, epiglotite. Shigellose (ampicilina) Febre tifóide Profilaxia da endocardite bacterina (amoxicilina 2 g) Meningite (L momocytogenes) Vancomicina + cefalosporina de 3ª geração + ampicilina * Ampicilina - Amoxicilina: Posologia Ampicilina Endovenosa 500 mg – 2 g* q4–6h (25–50 mg/kg q6h) Oral 250–500 mg q6h Crianças 50 - 100 mg/kg/dia divididas q6 h Amoxicilina Oral 250–500 mg q8h ou 875 mg q12h (12.5–25 mg/kg q8h ou 7–13 mg/kg q8h) Ampicilina (estômago vazio) Penetra SNC * Meningite * Ampicilina - Amoxicilina: Posologia 2- 2.5 vezes * Ampicilina: Indicações 1 a 3 g IV a cada 6h Fármaco de eleição para infeções produzidas por Enterococos ou L monocytogenes 250 a 500 mg e suspenção oral de 125 ou 250 ml/5ml VO a cada 6 h Sinusites não complicada Faringite Otites media Infecções urinarias *preferível amoxicilina The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014 * Estreptococos do grupo B Listeria monocytogenes N. meningitidis S. Pneumoniae sensível penicilina Eficaz no tratamento de meningites por: Ampicilina: Indicações * El meningococo y la Listeria son sensibles a la ampicilina. Algunas cepas de neumococo, Haemophilus influenzae no productor de betalactamasas y Streptococcus viridans presentan resistencia variable a la ampicilina. También es activa frente a Enterococcus faecalis limitada absorción oral (40%) Aminopenicilinas: Ampicilina Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9 * Amoxicilina Usos The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014 250 a 1000 mg VO a cada 8h 775 mg de liberação prolongada cada 24h Sinusites não complicada Faringite Otites media Pneumonia extra hospitalar Infecções urinarias * Aminopenicilinas: Amoxicilina Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9 amoxicilina (75% de absorción oral), Es activa frente a neumococo por lo que excepto en las meningitis puede emplearse en dosis altas (1g cada 8 horas) si la cepa tiene sensibilidad intermedia (CMI≤2 mg/L). Está indicado por tanto su uso en el tratamiento empírico de las neumonías de la comunidad (NAC) o en el tratamiento dirigido de pacientes con NAC de etiología neumocócica. En ambos casos se recomienda su uso en asociación con un macrólido (azitromicina o claritromicina) * Inibidores de beta-lactamase associados a antibioticos beta-lactamicos Ácido clavulânico Sulbactam Tazobactam * Porina Enzimas -lactamasas PLP PLP 1 2 3 -lactânicos -lactânicos + Inibidores de -lactâmicos -lactâmases El ácido clavulánico es un inhibidor suicida, se une covalentemente al sitio activo de un residuo de serina de la betalactamasa * ácido clavulánico, cuyo nombre deriva de Streptomyces clavuligerus que produce esta sustancia. Tiene una actividad antimicrobiana intrínseca insignificante, El ácido clavulánico es un inhibidor suicida, se une covalentemente al sitio activo de un residuo de serina de la betalactamasa. Sulbactam es una sulfona del ácido penicilánico que al unirse a ampicilina aumenta su actividad antibacteriana. Sulbactam por si solo tiene una buena actividad frente a Acinetobacter baumannii, variable según las áreas geográficas. Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9 * Amoxilicina + Clavulanato Ampicilina + Sulbactam Ticarcilina + Clavulanato Piperacilina + Tazobactam Penicilinas combinadas com inibidores da betalactamase Eficazes contra β-lactamases classe A São produzidas por S. aureus, H. influenzae, Moraxella catarrhalis, Bacteroides spp ee Enterobacteriaceae * cuyo nombre deriva de Streptomyces clavuligerus * Ceftolozana (2) + Tazobactam (1) Ceftazidima (4) + Avibactam (1) Ceftaroline (1) + Avibactam (1) cefalosporinas combinadas com inibidores da betalactamase Shlaes DM. Ann N Y Acad Sci. 2013 Jan 1277:105-14 * Inibidores da betalactamase * Penicilinas combinadas com inibidores da betalactamase Betalactamase produzida por: S. aureus H.influenciae Moraxella catarrahais B.Bragilis Não Enterobacter * Ampicilina 1 g + Sulbactam 0,5 g Espectro de ação H Influenzae, M. Catarrhalis, N. gonorrhoeae E. coli, Haemophilos ducrey, Klebsilla spp, Proteus spp.,Enterobacter aerogenes, Acinetobacter calcoaceticus. S. Aureus e S. epidermidis. Anaeróbios (incluindo B. fragilis) Resistência: P. aeruginosa, Serratia, Enterobacter e Citrobacter Pneumococos e enterococos (resistentes) E. coli (20-25%) MARSA * Ampicilina + Sulbactam Indicações: Infecções mistas Infecções intra-abdominais de leve a moderada gravidade ( da comunidade) Pneumonias de aspiração Pneumonias adquiridas na comunidade ITU, infecções pélvicas, infecções profundas do pescoço e infecções dos tecidos moles Doses: IM/IV 1.5–3 g q6h (25–50 mg/kg q6h) Não deve ser usada como droga única em pacientes com infecções graves. Ampola 1,5g , comprimidos 375 mg e suspensão oral 250mg * Usos The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014 250 a 1000 mg VO a cada 8h 775 mg de liberação prolongada cada 24h Sinusites não complicada Faringite Otites media Pneumonia extra hospitalar Infecções urinarias Ampicilina + Sulbactam * Amoxicilina + Clavulanato Forma de sal potássico Ácido clavulânico (125 mg de clavulanato) :Pequena atividade antibiótica Potente inibidor de muitas betalactamases Espectro de ação S. aureus , H Influenzae E. coli, N gonorrhoeae, Haemophilos ducrey M. Catarrhalis, Klebsiella e Proteus spp. Resistência: Enterobacter, Pseudomonas ssp Serratia spp. Streptococcus pneumaniae * Otite média e sinusite (H. influenzae, M catarrhais) Feridas por mordida de animal ou humana (S. aureus, anaeróbios e Pasteurella multocida) Infecção do trato urinária Exacerbações agudas da bronquite crônica e na pneumonia da comunidade Doses: 5- 10 dias Adultos 250-500 mg 8/8 hs ou 875 mg 12/12hs Crianças 6 -12 anos 5 ml suspensão oral 250 mg ou 1 comprimido mastigável 1- 5 anos 5 ml suspensão oral 125 mg ou 1/2 comprimido mastig. Amoxicilina + Clavulanato: Indicações Formulação de libertação prolongada é administrado como uma dose de 1000/62.5 mg duas vezes por dia. * amoxicilina-clavulánico que a dosis de 875-1g cada 8 horas oral/intravenosa puede usarse para el tratamiento de pacientes con infecciones respiratorias por microorganismos productores de betalactamasas (H. influenzae y Moraxella catarrhalis), así como en infecciones de partes blandas e intraabdominales no graves. No aporta mayor actividad que amoxicilina en monoterapia en el tratamiento de las infecciones neumocócicas respiratorias ya que las resistencias de dicho microorganismo se deben a alteraciones en la permeabilidad plasmática y no a la producción de betalactamasas7. Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9 * Diseases Society of America diretrizes incluem amoxicilina-clavulanato 2000 mg/125 mg duas vezes ao dia em combinação com um macrolídeo como uma alternativa às fluoroquinolonas para o tratamento empírico, ambulatorial de pneumonia adquirida na comunidade em pacientes com comobilidades medicas Amoxicilina + Clavulanato: Indicações * Carboxipenicilinas Carbenicilina (1964) Ticarcilina (1970) Indanil-carbeniclina sódica * Carboxipenicilinas: Carbenicilina, Ticarcilina, Indanilcarbenicilina Gram positivos: Staphycoccus aureus * Streptococcus -hemolyticus Streptococcus pneumoniae Gram negativos: Escherichia coli, Klebsiella (90%R) Proteus mirabilis, P morgani Enterobacter, Providencia Morganella, Serratia P.aureginosa (20-30%R) B.fragilis resistente * Ticarcilina + Clavulanato Espectro de ação S. Aureus, E. coli , H Influenzae, Klebsilla spp, Proteus spp., e algumas cepas de P. aeruginosa Resistência: E. coli, Enterococos Estalifococos resistentes à meticilina também são resistentes (MARSA) B. fragilis As concentrações de fluido cerebrospinal são inadequados para o tratamento da meningite * Ticarcilina + Clavulanato Indicações polimicrobianas Infecções, intra-abdominais e pélvicas, osteomilite, pneumonia, bacteriemias, ITU, infecções da pele e dos tecidos moles Doses: IV: 3.1 g q4–6h ( < 60 kg, 50 mg/kg q4–6h) * Ureidopenicilinas Mezlocilina Azlocilina Piperacilina (1976) * Ureidopenicilinas: Piperacilina, Azlocilina, Mezlocilina Escherichia coli, Klebsiella (95%R) Proteus mirabilis, P morgani Enterobacter (70%R), Providencia Morganella, Serratia N. gonorrhoeae H. influenzae P.aureginosa (20-30%R) Estreptococos incluindo muitos enterococos Resistentes: S aureus e o H. influenzae produtores de betalactamase e B.fragilis * Tazobactam, al unirse a piperacilina restablece la actividad de esta frente a E. coli, Klebsiella spp., Providencia rettgeri, Morganella morganii, Proteus vulgaris y Citrobacter diversus y en general frente a diversos grupos de enterobacterias productoras de betalactamasas, manteniendo la actividad de piperacilina frente a Streptococcus y P. aeruginosa utilizándose piperacilina-tazobactam en el tratamiento empírico inicial de diversas infecciones graves, especialmente las de tipo mixto (flora polimicrobiana Piperacilina + Tazobactam * Piperacilina + Tazobactam Espectro de ação S. Aureus, S. pyogenes, S. Agalactiae. S. pneumoniae H. Influenzae, M. catarrhalis, Yersinia enterocoliticae e Plesiomonas shigellosis Anaeróbios, incluindo B. fragilis, Bacteroides spp e Clostridium perfringens Resistência: Enterococcus faecium Estalifococos resistentes à meticilina * Piperacilina + Tazobactam Indicações polimicrobianas Infecções intra-abdominais (apendicite) Infecções pélvicas em mulheres Infecções mistas de partes moles (aeróbicos - anaeróbios) úlceras de perna em diabéticos Pneumonias adquiridas na comunidade ( H. Influenzae) Doses: 3.375 g q4–6h (80 mg/kg q8h) 4.5 g q6h (para pneumonias nosomomial) * es activa frente a cocos grampositivos (excepto SAMR), enterobacterias, Neisseria, Haemophilus y anaerobios. Presenta actividad frente a Pseudomonas aeruginosa. Tazobactam es mínimamente activo frente a betalactamasas cromosómicas inducibles de Citrobacter, Enterobacter y Serratia. Ni piperacilina ni tazobactam inducen la producción de betalactamasas. La posología recomendable en infecciones graves es de 4g cada 6 horas por vía intravenosa. Su alta eliminación biliar lo convierte en un antibiótico adecuado para el tratamiento de infecciones a dicho nivel pero puede asociarse a diarreas por Clostridium difficile Piperacilina + Tazobactam Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9 * Piperacilina Ticarcilina Temocilina Staphylococcus aureus (methicillin-susceptible) 0.5 1 R Streptococcus pyogenes 0.03 0.25 R Str. pneumoniae 0.02 0.5 R Enterococcus faecalis 1 32 R Neisseria gonorrhoeae <0.01 0.06 0.01–1 N. meningitidis 0.06 0.06 ND Haemophilus influenzae 0.03 0.5 0.1–2 Escherichia coli 2 4 1–8 Klebsiella pneumoniae 16 R 1–16 Pseudomonas aeruginosa 4 16–32 R Bacteroides fragilis 8 (R) 16 R Atividade contra bactérias patogênicas não produtoras de β-lactamase: MIC (mg / L) R, resistente (MIC >64 mg/L); ND, não dados. * Classificação das reações alérgicas dos antibióticos Beta-lactamicos – na relação no tempo de inicio da reação Inicio imediato 0-1 horas Anafilaxia, hipotensão, edema de laringe urticária , angioedema, sibilantes Aceleradas 1-72 horas Urticária, angioedema, edema de laringe sibilantes Tardias > 72 horas “Rash” morbiliforme, nefrite intersticial, anemia hemolítica, neutropenia , febre, trombocitopemia, doença do soro Sindrome de Stevens-Johnson dermatites exfoliativa * Reações de hipersensibilidade 0,7% a 10% Exantema maculopapular Erupção urticariforme Febre Broncospasmo Vasculite Doença do sor Dermatite esfoliativa Síndrome de Stevens-Jonhson Anafilaxia * Reações de hipersensibilidade Embora a eliminação do Antibiótico geralmente resulte no rápido desaparecimento das manifestações alérgicas, elas podem persistir por 1 ou 2 semanas ou mais despois da interrupção do tratamento * Reações alérgicas à penicilinas * Reações alérgicas à penicilinas * Reações alérgicas à penicilina e às penicilinas semi-sintéticas Reações alergias imediatas (2-30 minutos após penicilina) Eritema ou prurido Urticária Angioedema Ruídos respiratórios Rinite Hipotensão ou choque * Reações alérgicas à penicilina e às penicilinas semi-sintéticas Reações alérgicas aceleradas (1-72 horas) Eritema ou prurido Urticária Angioedema Edema de laringe Ruídos respiratórios Rinite * Reações alérgicas à penicilina e às penicilinas semi-sintéticas Reações alérgicas tardias (mais de 72 horas) Erupções morbiliformes Urticária - angioedema Urticária - artralgia Doença do soro (Ig G) Febre baixa, erupção, leucopenia, artralgia ou artrite graves, púrpura linfadenopatia, esplenomegalia, alterações mentais, anormalidades eletrocardiográficas sugestivas de miocardite, edema generalizado, albuminúria e hematúria * Vasculites alérgica * * * * Percentagem de reações de hipersensibilidade cruzada a beta-lactámicos(% pacientes) 0% Monobactámicos 1% Carbapenémicos 1-10% Cefalosporinas 100% Penicilinas McConell SA et al, 2000. Cerny A et al, 2006. * Reações alérgicas à penicilina e às penicilinas semi-sintéticas Reações menos comuns Anemia hemolítica imune (prova de Coombs +) Infiltrados pulmonares com eosinófilia Nefrite intersticial Granulocitopenia (neutropenia) Trombocitopenia Febre medicamentosa Vasculite hipersensível Eritema multiforme Lúpus eritematoso sistêmico fármaco-induzido * Reações não relacionadas com Hipersensibilidade ou toxicidade Colite Pseudomenbranosa (Clostridium diffcile) Toxina * Todos los inhibidores de betalactamasa en asociación con penicilina tienen una alta eliminación bilio-entérica, por lo que se asocian a diarreas por C. difficile. * Penicilinas Toxicidade A administração parenteral de grandes doses de penicilina G >20 milhões de unidades ao dia, ou uma dose menor na presença de insuficiência renal pode provocar: Letargia, confusão, contrações, mioclonia multifocal ou convulsões epileptiformes localizadas ou generalizadas Essas complicações têm maior tendência a ocorrer na presença de insuficiência renal, lesões localizadas do sistema nervoso central ou hiponatremia * INTERAÇÕES FARMACÊUTICAS a b A C Reações - precipitação - turvação Penicilinas + Aminoglicósideos Administrar com diferencia de 1-2 horas Penicilinas + bicarbonato + SG Penicilina + soluções com Vit B ou C * Penicilina Probenecid * Não é exagero dizer que estamos entrando novamente na era pré-antibiótico, com muitas Infecções bacterianas gram-negativas nosocomialmente adquiridas resistentes aos Antibióticos disponíveis * Organismo Streptococcus pneumoniae 0.01† 0.02 0.02 0.04 0.4 0.02 Streptococcus pyogenes 0.005 0.01 0.02 0.04 0.2 0.02 Streptococcus agalactiae 0.005 0.01 0.02 0.06 0.2 0.15 Viridans streptococci 0.01 0.01 0.05 0.1 0.2 0.12 Enterococcus faecalis 3.0 6.0 1.5 >25 >25 1.5 Peptostreptococcus 0.2 0.5 0.2 0.6 0.4 0.8 Staphylococcus aureus Penicillinase negative 0.02 0.02 0.05 0.3 1.2 0.8 Penicillinase positive >25 >25 >25 0.4 25 25 Stap. epidermidis 0.02‡ 0.02‡ 0.05‡ 0.2‡ 0.8‡ 1.6‡ Neisseria gonorrhoeae§ 0.01 0.1 0.3 12.0 0.3 0.05 Neisseria meningitidis 0.05 0.25 0.05 6.0 6.0 0.05 Penic. G Penic. V Ampicilina Oxacilina* Ticarcilina Piperacilina Amoxicilina Habituais concentrações inibitórias mínimas (MICs) para penicilinas contra cocos *Oxacilina é representativa de todas as penicilinas antiestafilocócicas, não ativo contra cepas resistentes à meticilina. † estirpes sensíveis apenas, de 20% ou mais das estirpes são resistentes à penicilina. ‡ penicilina e meticilina isolados sensíveis só, a maioria das cepas são resistentes. § MIC pode variar 0,005-100; estirpes resistentes à penicilina são comuns (> 5%). Concentração Inibitória Mínima (g / mL) Média * Clostridium perfringens 0.5 0.05 >0.5 0.5 0.05 Corynebacterium diphtheriae 0.1 0.02 >0.1 0.1 1.0 Listeria monocytogenes 0.5 0.5 >4.0 4 0.5 Haemophilus influenzae† 0.8 0.5 >25 0.5 0.1 Prevotella melaninogenica 0.5 0.5 >25 0.5 0.2 Fusobacterium nucleatum 0.5 0.1 >100 0.5 0.5 Bacteroides fragilis 32 32 >500 64 32 Penic. G Ampicilina Oxacilina* Ticarcilina Piperacilina Amoxicilina Concentração Inibitória Mínima (g / mL) Média * Oxacilina é representativa de todas as penicilinas antiestafilocócicas. † estirpes-lactamase-β ocorrer e são resistentes à penicilina. Atividade de penicilinas contra bacilos selecionados e organismos anaeróbicos * Escherichia coli 100 3 >1000 6 8 Proteus mirabilis 50 3 >1000 1.5 1 Klebsiella spp. >400 200 >1000 >400 16 Enterobacter spp. >500 >500 >1000 50 16 Citrobacter diversus >500 >100 >1000 12 8 Citrobacter freundii >500 50 >1000 12 32 Serratia >500 >500 >1000 100 32 Salmonella 10 1.5 >1000 3 4 Shigella 20 1.5 >1000 3 8 Proteus vulgaris >500 >500 >1000 12 16 Providencia >500 >500 >1000 12 8 Morganella >500 200 >1000 25 8 Acinetobacter >500 250 >1000 25 32 Pseud. aeruginosa >500 >500 >1000 50 16 Penic. G Ampicilina Oxacilina* Ticarcilina Piperacilina Amoxicilina Concentração Inibitória Mínima (g / mL) Média Atividade de penicilinas contra Enterobacteriaceae e Pseudomonas * Oxacilina é representativa de todas as penicilinas antiestafilocócicas.