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penicilinas 2017

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*
Antibióticos
-lactamicos
Outros 
antibióticos
Penicilinas
Cefalosporinas
Carbanémicos
Monobactâmicos
Inibidores da 
síntese da parede celular
*
Penicilinas
Penicilina G
Penicilina V
Ampicilina
Amoxicilina
Oxacilina
Piperacilina
Monobactâmicos
Aztreonam
Carbapenemas
Imipeném
Meropeném
Ertapénem
Doripénem
Cefalosporinas
1º Geração
Cefalotina
Cefazolina
Cefalexina
2º Geração
Cefuroxima
3º Geração
Cefotaxima
Ceftriaxona
Ceftazidima
4º Geração
Cefepima
Novas 
 cefalosporinas
Naturais
Semi sintéticas
Anel β - lactâmico
O
α
β
N
Antibióticos -lactamicos
*
Antibióticos -lactamicos
*
Antibióticos -lactamicos
*
Gram-positivo
Gram-negativo
Membrana
 externa
Espaço
periplasmático
Porina
Enzimas
-lactamases
Peptidioglicano
Peptidioglicano
Enzimas
-lactamases
Membrana
 plasmática
 
Proteínas
ligadoras de
penicilina (PLP) 
PLP
Parede
celular
*
N-acetilglucosamina (NAG)
N-acetilmurâmico 
(NAM)
 pentapeptídeo
Estrutura da parede bacteriana
*
O seu mecanismo de ação é a inibição da síntese da parede celular bacteriana por interferência com a síntese do peptidoglicano, bloqueando a fase final da sua produção (transpeptidação) e ativa as autolisinas bacterina endógena que destruí o peptidoglicano
 
Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9
Antibióticos -lactamicos
*
Antibióticos -lactamicos
São bactericidas parciais
Atuam só na fase de crescimento celular
A eficácia é tempo dependente 
O efeito bactericida máximo ocorre nas concentrações do antibiótico livre 4 – 5 vezes 
acima da concentração mínima inibitória (CMI) 
É muito importante respeitar os intervalos entre as dose 
Efeitos pôs antibiótico para cocos Gram positivos
2 horas e cero horas para Gram negativos 
Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9
*
Penicilinas
*
Clodomiro Picado Twight (1887-1954)
Cientifico Costarriquense
Descobridor da Penicilina 
Experiências entre 1915 e 1927 acerca da ação inibitória
dos fungos do gênero Penicillium no crescimento
dos estafilococos e estreptococos
Reporto o descobrimento na
Academia de Paris 
Não patetou 
“Clorito Picado”
Hospital Sam Juan de Dios
*
Penicilinas
Alexander Fleming (setembro 1928)
Pemicillium notatum
*
Penicilinas
Fleming		 Florey		 Chain
(Universidade de Oxforf -12 de fevereiro de 1941)
Premio Nobel 1945
*
Penicilinas
*
Penicilinas
*
Penicilinas
*
Penicilinas
*
Penicillium
Penicilinas
Atualmente P. chrysogenum
*
Fermentação do penicillium	 penicilinas F,G,K,O,X,V
*
Penicilinas
*
S
C
CH
C
C
N
CH-COOH
CH3
CH3
O
R1- C-NH-
O
Anel  lactâmico
Anel tiazolidínico
Penicilinas
Local de ação da  lactanases ou penicilinase
Amidase
Ácido 6-aminopenicilânico 
*
Membrana
celular
Parede celular
Transpeptidasa
Amino-
ácidos
Açúcar
F
*
Gram-positivo
Gram-negativo
Membrana
 externa
Espaço
periplasmático
Porina
Enzimas
-lactamases
Peptidioglicano
Peptidioglicano
Enzimas
-lactamases
Membrana
 plasmática
 
Proteínas
ligadoras de
penicilina (PLPs) 
PLP
Parede
celular
*
Proteinas de ligação às penicilinas (PLPs)
Penicillin-binding-proteins
*
Penicilinas
Transpeptidação
Penicilinas
*
Penicilinas
*
Penicilinas
Para poderem exercer atividade antibacteriana, devem 
as bactérias encontrar-se em atividade proliferativa 
*
Proteinas de ligação às penicilinas (PLPs)
Todas as bactérias têm várias proteínas desse tipo;
Por exemplo, o S. aureus tem 4 e a E.Coli tem pelo 
menos sete delas
As PLPs variam quanto ás seus afinidades pelos 
diferentes antibióticos beta-lactâmicos , mas as 
interações finalmente se tornam covalentes
E. Coli	PLPs 1 a e 1b incluem as transpeptidases
 responsáveis pela síntese do peptidoglicano
A inibição das transpeptidases resulta na formação 
de esferoblastos e na bacteriólise rápida
*
Proteinas de ligação às penicilinas (PBP)
Inibição da PLP 2 pode causar lise tardia
Inibição da PLP 3 produção de formas filamentosas
longas
 
PLP 1
PLP 2
PLP 3
*
Penicilinas
*
1
2
3
4
*
Penicilinas
*
Penicilinas
*
Lise de E.coli
1
2
3
4
5
6
*
*
Penicilinas
Penicilinas naturais
Penicilina G
(benzilpenicilina)
Penicilina V
(fenoximetilpenicilina)
P. antiestafilococos
Meticilina
Oxacilina
Cloxacilina
Dicloxacilina
Flucloxacilina
Nafcilina
Aminopenicilinas (2 geração)
( Espectro ampliado)
Ampicilina
Amoxicilina
Bacamplicina
Ampicilina + Sulbactam
Amoxicilina + Á. Clavulanico
*
Carboxipenicilinas (3 geração)
Carbenicilina
Ticarcilina 
Ticarcilina + Á. Clavulânico
Ureidopenicilinas (4 geração)
Mezlocilina
Piperacilina
Azlocilina
Piperacilina + Tazobactam
Resistentes a betalactamasas de Gram-negativos
Foramidocilina - Temocilina
Penicilinas
*
*
Penicilinas:Resistência
*
Penicilinas:Resistência
*
Penicilinas:Resistência
Porina
Enzimas
-lactamasas
PLP
PLP
1
2
3
1.- Inativação enzimática
 pelas -lactamasas
2.- Redução da permea-
 bilidade da parede 
 celular
3.- Alterações conforma-
 cionais das PBPs
4.- Bomba de efluxo
5.- Aparecimento do
 fenômeno de
 tolerância
*
Produção de betactamases
Staphylococcus aureus
(coagulase positivos)
Pseudomonas spp.
Bacteroides fragilis
Escherichia coli
Proteus pp 
Haemaphilus
Klebsiella pneumoniae
Classes:A* ,B,C*,D
*
Produção de betactamases
Classes:A
Incluem as beta-lactamases de espectro ampliado (BLEA)
que degradam as pemicilinas, algumas cefalosporinas e,
em alguns casos, os carbapenéns
KPC-carbapenemase, que está sendo desenvolvida
rapidamente pelas Enterobacteriaceae. Essa enzima
confere resistência aos carbapenéns, as penicilinas e 
a todas as cefalosporinas de espectro ampliado
*
Produção de betactamases
*
Produção de betactamases
Classes:B
São enzimas dependentes de Zn 2+, que destroem
Todos os beta-lactâmicos, exceto o aztreonam
Classes:C
São ativas contra as cefalosporinas
Classes:D
Inclui as enzimas que degradam a cloxacilina 
Algumas enzimas das classes A e D são inibidas pelos
Inibidores de beta-lactamase como o clavulanato e o
 tazobactam
*
Produção de Penicilinase
*
Adquiridas por recombinação homóloga entre os genes de PBP de diferentes espécies bacterianas
Spreptococcus pneumoniae
Spreptococcus sanguis
Spreptococcus viridans
A. aureus
Alterações conformacionais das PBPs
*
Bombas de efluxo
P.aeruginosa
Neisseria 
gonorrhoeae
Fármaco
anfilítico
Membrana
externa
Membrana
Citoplasmá-
tica
Periplasma
Canal OM
Proteína
acessória
Transportador
de efluxo
Bobas de efluxo de antibioticos em bactérias Gram-negativas
*
Penicilinas
Fluidos
Sinovial
Pleural
Pericárdico
Bile
Próstata
Olho
LCR* (5-10%)
Células fagocíticas
vivas
Placenta 
*
Penicilina
Probenecid
Excreção 
tubular 
Até 4 g de 
penicilina G
 por hora, 
*
Penicilinas Naturais
Penicilina G cristalina
Penicilina G Procaína
Penicilina G Benzatina
Fenoximetil – Penicilina V
*
Penicilinas 
Sífilis
Estreptococos 
do grupo A
Listeria monocytogenes
Pasteurella mutocida
Actinomyces
Anaerobios alguns
The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014
Fármacos de
eleição 
Antibióticos -lactamicos
*
Penicilina G cristalina:Espectro de atividade
Cocos aeróbicos gram positivos
-Streptococcus pneumoniae
 (20-25% Resistência)
-S pyogenes (grupo A)
-Estreptococos viridans 
 (10-20% resistência)
-S.bovis e S aureus (sensíveis)
Aeróbicos gram negativos
Neisseria meningitidis
Neisseria gonorrhoeae
(1-40% R)
Pasteurella multocida
Benzilpenicilina
*
Penicilina G cristalina:Espectro de atividade
Anaeróbicos
Cocos anaeróbicos:
Clostridium sp.
Inclusive: perfringens
Fusobacterium
Actinomyces israelii
Espiroquetas
Treponema pallidum
Borrelia burgdorferi
Propionibacterium acnes
Pasteurella multocida 
Listeria 
*
Mantiene su buena actividad de forma uniforme frente a Streptococcus pyogenes, Clostridium perfringens y Treponema pallidum. Su vida media es muy corta requiriendo la administración cada 4 horas vía intravenosa 
4 milhões de unidades/4 h
Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9
Penicilina G cristalina
*
Penicilina G cristalina
Disponível:
 Sais de sódio: 1,5 mEq Na+ / 1 milhão de unidades
Sais de potássio: 1,6 mEq K+ / 1 milhão de unidades
Produz elevados níveis sangüíneos rapidamente, 
mas a excreção é rápida e não se encontra mais
penicilina no sangue 4 horas após a dose.
A penicilina G sódica cristalina contém 
cerca de 1.600 unidades /mg
( unidade = 0.6 g; 1 milhão de unidades de
penicilina = 0,6g)
*
Penicilina G cristalina: Concentrações terapêuticas
Mús-
culos
-Secreção
 brônquica
-Pulmões
- L pleural
Rins
Fígado
Bili 
Pele
Gânglios
Amígdalas 
Pericárdio 
sêmen
Intestino 
Baço 
L. sinovial
Placenta 
60%
V1/2=1 h
IV
10X
Linfa 
*
Penicilina G cristalina: Concentrações terapêuticas
Difusão pequena ou nula na ausência de inflamação
Ossos
Seios da face
Cérebro
LCR
Leite 10-20% 
Próstata 
Olho
Lágrima 
Liquido
peritoneal 
* inflamação
Ouvido médio 
*
Penicilina G
Probenecida
90%
75%-90%
4h
Dose injetada
Nos pacientes com insuficiência renal grave, é necessário o ajuste da dose
10%
*
Penicilina G cristalina
Tratamento com dose elevada
Adultos com função renal normal
20-24 milhões de unidades /dia 
ou 3-4 milhões de unidades a cada 2-3 horas
Infecções graves: 
Meningites:
 meningite pneumocócica* (14d) e meningocócica*
Endocardite** + aminoglicosídeo
Infecções causadas por clostrídios 
Neurosífilis (12-24 milhões)
Via endovenosa durante um período de 20 -30 minutos
* Tratar combinação de vancomicina e cefalosporina de 3G) 
*
Tratamento com baixas altas
Adultos com função renal normal
20-24 milhões de unidades /dia- 7-10d 
Infecções graves: - Pneumonia
		 pneumocócica*
			
Pode-se usar a 500 g de penicilina V oral
A cada 6h
Dose de 25.000-300.000 unidades / kg
Dependendo da gravidade da infecção
Crianças
Penicilina G cristalina
*
Tratamento com doses Intermediárias
Adultos com função renal normal
8-12 milhões de unidades /dia 
Infecções 			
- Pneumonia de aspiração
- Abscesso pulmomar
- Moderadas a graves de
 tecidos moles pelos
 estreptococos do grupo A
- Sinérgismo com aminogli-
 cosídicos: Enterococos*
	
Penicilina G cristalina
*
Amino-
glicosídeo
Penicilina
G
E. Viridans
Enterococos
Penicilina G cristalina
O antagonismo de ação tem sido observado com uso
associado das penicilinas com cloranfenicol ou as tetraciclinas
10-20 milhões
 de unidades
 /dia 6 semanas 
*
Actinomicose é uma doença transmissível causada por bacilos Gram-positivos, sendo o
 Actinomyces israelii o mais frequente. Para a doença ocorrer, estes microrganismos patogênicos oportunistas necessitam que exista um traumatismo penetrante ou contundente.
 Os três principais tipos de doença são as apresentações cervico facial, torácica e abdominal.
Penicilina G cristalina
12-20 milhões de unidades IV /dia- 6 semanas
Penicilina V oral (500 mg 4 vezes/dia)
Realizar drenagem ou excisão cirúrgica 
*
Penicilina G cristalina
2 a 5 milhões de unidades IV a cada 4 hs
ou 12 a 30 milhões ao dia infusão continua
Eleição infecções estreptocócicas sensíveis
 Neurosífilis 
The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014
*
Penicilina G Procaína
Forma depósito da penicilina
Cada 300.000 U de penicilina G contém 120mg de procaína)
Administrada a cada 12 horas via Intramuscular
Usos:
Neisseria gonorrhoeae
Erisipela e escarlatina (infecções estreptocócicas)
Pneumonias pneumocócicas não complicadas
sensíveis à penicilina (300.000-600.000 U IM 
cada 12hs)
Regime alternativo para neurosífilis 2,4 milhões de
Unidades ao dia IM com probenecid 500 mg VO 4 vezes ao dia
10 a 14 dias
*
Penicilina G Benzatina
Associação de uma 2 mol de base de amônio
com 1mol de penicilina G 
Usos:
-Sífilis
-Faringite Estreptocócica
-Profilaxia da febre reumática
-Profilaxia de infecções 
 estreptocóccicas
A duração média de atividade
Antimicrobiana detectável
No plasma é cerca de 15-30
(26) dias
*
1 dia
14 dia
32 dia
0
0,02
0,04
0,06
0,08
0,1
0,12
0,14
0,16
/ml
Penicilina Benzatina
*
Farinfoamigdalite: Dose única 1.200.000 IM
Penicilina G Benzatina
*
Sífilis primária 
Penicilina benzatina IM: uma dose 2.400.000 U, 
dividida em 1.200.000 U em cada glúteo
Coordenação DST/AIDS do Ministério de Saúde-Brasil
*
Sífilis adquirida recente (secundária e latente) 
Penicilina benzatina IM: uma dose total e 4.800.000 U em
injeções de 2.400.000 U, com uma semana de intervalo
Com menos de um ano de duração
Coordenação DST/AIDS do Ministério de Saúde-Brasil
A sífilis da gestante é tratada de
 modo similar
*
Sífilis tardia
Penicilina benzatina IM: uma dose total e 7.200.00 U em injeções semanais de 2.400.000 U, (por três semanas) ou 1.200.000 U (por seis semanas)
Na neurosífilis é na sífilis congênita com alterações clínicas é indicada penicilina G cristalina
Sem alterações neurológicas ou cardiovasculares
*
Sífilis
Sífilis precoce latente menor de um ano de duraçao
2,4 milhões de unidades uma dose IM
Sífilis tardia latente maior de um ano ou duração
Indeterminada 
2,4 milhões de unidades uma dose IM por semana
durante 3 semanas
The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014
*
Sífilis congênita
Penicilina benzatina IM: uma dose única de 50.000 U/kg/dia
Sem alterações clínicas e na qual o exame do liquor não mostrou alterações e não há lesões ósseas
*
*
Injeção intra-arterial incidental( síndrome de Nicolau ):
 déficit ciático-popliteo 
Penicilina G Benzatina
*
Penicilina G Benzatina
Síndrome de Nicolau
Paciente do sexo masculino, 34 anos de idade, com história de hepatite B e HIV (CD4 de 700 células/mm3 e carga viral indetectável), com diagnóstico de sífilis com 4 dose de P. Benz.
RMN:Miosites Inflamação e
 edema
 Gandino IJ et al. actualizaciones EN SIDA . Buenos Aires . junio 2012 . volumen 20 . número 76: 48-51. 
*
Penicilina G Benzatina
Síndrome de Nicolau
19 d
8d
64 anos, com placa violácea dolorosa na nádega esquerda e posterior da coxa , após uma injeção intramuscular glútea de penicilina benzatina . Incontinência urinária associada e paresia do membro inferior esquerdo foram consistentes com dano do nervo ciático e inferior do sacro
P Andrade, et al., Dermatology Online Journal 2010 ,16 (12): 11 
*
Fenoximetilpenicilina (Penicilina V)
Penicilina oral 125. 250, 500 mg
250 mg VO a cada 6 hs
Usos
Faringites por
Estreptococos do
grupo A
The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014
*
S
C
CH
C
C
N
C
CH3
CH3
H
COOH
O
R1- C-NH-
O
Anel  lactâmico
Anel tiazolidínico
Penicilinas
*
Penicilinas Resistentes à
Penicilinase
 Meticilinina
Oxacilina*
 Cloxacilina*
 Dicloxacilina*
 Flucloxacilina* 
 Nafcilina
* isoxazolilpenicilinas
*
Penicilinas Resistentes à Penicilinase
Resistentes à destruição
pela betalactamase pro-
duzida por estafilococos.
(25% resistentes)
Gram Positivos: 
São menos ativas que 
as penicilinas naturais.
São inativas contra 
Gram Negativos 
*
Penicilinas Resistentes à Penicilinase
Doses:
Oxacilina, cloxacilina, dicloxacilina
	 0,25 a 0,5 g cada 4 ou 6 horas.
Oxacilina:
 2 a 12 g/ dia , IV cada 4-6 horas
 Crianças 100 -300 mg/Kg dia
 maior incidência de hepatotoxicidade e exantema 
Nafcilina : Pacientes com função renal alterada
*
Aminopenicilinas
Ampicilina (1961)
Amoxicilina (1971)
Bacampicilina
*
Aminopenicilinas
*
Aminopenicilinas:
Ampicilina, Amoxicilina, Bacampicilina
 Gram positivos:
 Streptococcus faecalis
 Streptococcus pyogenes
 Streptococcus pneumoniae
 Gram negativos:
 Escherichia coli (30%-50%R), 
 Shigella (maioria resistentes)
 Proteus mirabilis*, (<5%R) 
 Salmomella tiphy (20%R) 
 Haemophilus influenzae (5-30%R)
 Neisseria gonorrhoeae (1-40%R)
 Neisseria meningitidis
*
Klebsiella
Serratia,
Acinetobacter
Proteus indol-positivos Pseudomonas 
Bacteroides fragilis
Aminopenicilinas:
Ampicilina, Amoxicilina, Bacampicilina
Resistentes
a
aminopenicilinas
*
				 Ampicilina Amoxicilina 	
Staphylococcus aureus		1		0.1
(methicillin-susceptible)
Streptococcus pyogenes 	0.03		0.01
Str. pneumoniae 			0.02 		0.02 
Enterococcus faecalis 		2 		2 
Neisseria gonorrhoeae		0.5 		< 0.5 
N. meningitidis 			0.12–2 	< 2 
Haemophilus influenzae 		0.5 		0.5 
Escherichia coli 			4 		4 
Klebsiella pneumoniae 		R		R 
Pseudomonas aeruginosa 	R 		R
Bacteroides fragilis 		32 (R)		32 (R)
R, resistante (MIC >64 mg/L).
Atividade contra bactérias patogênicas não produtoras
 de β-lactamase: MIC (mg / L)
*
Ampicilina
Amoxilina
Salmonella
Helicobacter pylori
Meningococos
L. monocytogenes
Shigela (r)
S. pneumoniae*
A amoxicilina não é útil no tratamento da shigelosis
*
Ampicilina- Amoxicilina
Indicações
Infecção urinária adquirida na comunidade
Infecções respiratórias altas:
(S pyogenes, S. pneumoniae e H influenzae ) 
Sinusite, exacerbações de bronquite crônica
Otite média, epiglotite.
Shigellose (ampicilina)
Febre tifóide
Profilaxia da endocardite bacterina (amoxicilina 2 g)
Meningite (L momocytogenes) Vancomicina + 
cefalosporina de 3ª geração + ampicilina
*
Ampicilina - Amoxicilina: Posologia
Ampicilina
Endovenosa 
500 mg – 2 g* q4–6h 
 (25–50 mg/kg q6h)	
Oral
 250–500 mg q6h	
Crianças 
50 - 100 mg/kg/dia 
divididas q6 h
Amoxicilina
Oral
250–500 mg q8h ou 875 mg q12h 
(12.5–25 mg/kg q8h ou 7–13 mg/kg q8h)	
Ampicilina
(estômago vazio)
Penetra SNC
* Meningite 
*
Ampicilina - Amoxicilina: Posologia
2- 2.5 vezes 
*
Ampicilina: Indicações
1 a 3 g IV a cada 6h
Fármaco de eleição para infeções produzidas por
Enterococos ou L monocytogenes 
250 a 500 mg e suspenção oral de 125 ou 250 ml/5ml
VO a cada 6 h
Sinusites não complicada
Faringite
Otites media
Infecções urinarias *preferível amoxicilina
The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014
*
Estreptococos do grupo B
Listeria monocytogenes
N. meningitidis 
S. Pneumoniae sensível penicilina
Eficaz no tratamento
de meningites por:
Ampicilina: Indicações
*
El meningococo y la Listeria son sensibles a la ampicilina. Algunas cepas de neumococo, Haemophilus influenzae no productor de betalactamasas y Streptococcus viridans presentan resistencia variable a la ampicilina. También es activa frente a Enterococcus faecalis
limitada absorción oral (40%) 
Aminopenicilinas:
Ampicilina
Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9
*
Amoxicilina 
Usos
The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014
250 a 1000 mg VO a cada 8h
775 mg de liberação prolongada cada 24h
Sinusites não complicada
Faringite
Otites media
Pneumonia extra hospitalar
Infecções urinarias 
*
Aminopenicilinas:
Amoxicilina 
Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9
amoxicilina (75% de absorción oral), 
Es activa frente a neumococo por lo que excepto en las meningitis puede emplearse en dosis altas (1g cada 8 horas) si la cepa tiene sensibilidad intermedia (CMI≤2 mg/L). 
Está indicado por tanto su uso en el tratamiento empírico de las neumonías de la comunidad (NAC) o en el tratamiento dirigido de pacientes con NAC de etiología neumocócica. En ambos casos se recomienda su uso en asociación con un macrólido (azitromicina o claritromicina)
*
Inibidores de
beta-lactamase
associados a
antibioticos
beta-lactamicos
Ácido clavulânico
Sulbactam
Tazobactam 
*
Porina
Enzimas
-lactamasas
PLP
PLP
1
2
3
 -lactânicos
 -lactânicos + Inibidores
 de -lactâmicos
 -lactâmases
El ácido clavulánico es un inhibidor suicida, se une covalentemente al sitio activo de un residuo de serina de la betalactamasa 
*
ácido clavulánico, cuyo nombre deriva de Streptomyces clavuligerus que produce esta sustancia. Tiene una actividad antimicrobiana intrínseca insignificante,
El ácido clavulánico es un inhibidor suicida, se une covalentemente al sitio activo de un residuo de serina de la betalactamasa. 
Sulbactam es una sulfona del ácido penicilánico que al unirse a ampicilina aumenta su actividad antibacteriana. Sulbactam por si solo tiene una buena actividad frente a Acinetobacter baumannii, variable según las áreas geográficas. 
Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9
*
Amoxilicina + Clavulanato
Ampicilina + Sulbactam
Ticarcilina + Clavulanato
Piperacilina + Tazobactam
Penicilinas combinadas com
inibidores da betalactamase
Eficazes contra β-lactamases classe A 
São produzidas por S. aureus, H. influenzae, Moraxella catarrhalis, Bacteroides spp ee Enterobacteriaceae
* cuyo nombre deriva de Streptomyces clavuligerus 
*
Ceftolozana (2) + Tazobactam (1)
Ceftazidima (4) + Avibactam (1)
 Ceftaroline (1) + Avibactam (1)
cefalosporinas combinadas com
inibidores da betalactamase
Shlaes DM. Ann N Y Acad Sci. 2013 Jan 1277:105-14
*
Inibidores da betalactamase
*
Penicilinas combinadas com
inibidores da betalactamase
Betalactamase produzida por:
S. aureus
H.influenciae
Moraxella catarrahais
B.Bragilis
Não Enterobacter
*
Ampicilina 1 g + Sulbactam 0,5 g
Espectro de ação
H Influenzae, M. Catarrhalis, N. gonorrhoeae
E. coli, Haemophilos ducrey, Klebsilla spp,
Proteus spp.,Enterobacter aerogenes,
Acinetobacter calcoaceticus.
S. Aureus e S. epidermidis.
Anaeróbios (incluindo B. fragilis) 
Resistência: P. aeruginosa, Serratia, 
	 Enterobacter e Citrobacter
 Pneumococos e enterococos (resistentes)
	 E. coli (20-25%)
	 MARSA
*
Ampicilina + Sulbactam
Indicações: Infecções mistas
Infecções intra-abdominais de leve a moderada
gravidade ( da comunidade)
Pneumonias de aspiração
Pneumonias adquiridas na comunidade
ITU, infecções pélvicas, infecções profundas 
do pescoço e infecções dos tecidos moles 
Doses:
IM/IV 1.5–3 g q6h (25–50 mg/kg q6h)	
Não deve ser usada como droga única em pacientes
com infecções graves.
Ampola 1,5g , comprimidos 375 mg e suspensão oral 250mg
*
Usos
The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014
250 a 1000 mg VO a cada 8h
775 mg de liberação prolongada cada 24h
Sinusites não complicada
Faringite
Otites media
Pneumonia extra hospitalar
Infecções urinarias 
Ampicilina + Sulbactam
*
Amoxicilina + Clavulanato
Forma de sal potássico
Ácido clavulânico (125 mg de clavulanato) 
:Pequena atividade antibiótica
Potente inibidor de muitas betalactamases
Espectro de ação
S. aureus , H Influenzae 
E. coli, N gonorrhoeae, Haemophilos ducrey
M. Catarrhalis, Klebsiella e Proteus spp.
Resistência: Enterobacter, Pseudomonas ssp
Serratia spp. Streptococcus pneumaniae
*
Otite média e sinusite (H. influenzae, M catarrhais)
Feridas por mordida de animal ou humana
(S. aureus, anaeróbios e Pasteurella multocida)
Infecção do trato urinária
Exacerbações agudas da bronquite crônica e na
pneumonia da comunidade
Doses: 5- 10 dias
Adultos 250-500
mg 8/8 hs ou 875 mg 12/12hs 
Crianças 6 -12 anos 5 ml suspensão oral
		250 mg ou 1 comprimido mastigável
		1- 5 anos 5 ml suspensão oral
		125 mg ou 1/2 comprimido mastig.
Amoxicilina + Clavulanato: Indicações
Formulação de libertação prolongada é administrado como uma dose de 1000/62.5 mg duas vezes por dia.
*
amoxicilina-clavulánico que a dosis de 875-1g cada 8 horas oral/intravenosa puede usarse para el tratamiento de pacientes con infecciones respiratorias por microorganismos productores de betalactamasas (H. influenzae y Moraxella catarrhalis), así como en infecciones de partes blandas e intraabdominales no graves. 
No aporta mayor actividad que amoxicilina en monoterapia en el tratamiento de las infecciones neumocócicas respiratorias ya que las resistencias de dicho microorganismo se deben a alteraciones en la permeabilidad plasmática y no a la producción de betalactamasas7.
Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9
*
Diseases Society of America diretrizes incluem amoxicilina-clavulanato 2000 mg/125 mg duas vezes ao dia em combinação com um macrolídeo como uma alternativa às fluoroquinolonas para o tratamento empírico, ambulatorial de pneumonia adquirida na comunidade em pacientes com comobilidades medicas 
Amoxicilina + Clavulanato: Indicações
*
Carboxipenicilinas
Carbenicilina (1964)
Ticarcilina (1970)
Indanil-carbeniclina sódica
*
Carboxipenicilinas:
Carbenicilina, Ticarcilina, Indanilcarbenicilina
 Gram positivos:
 Staphycoccus aureus * 
 Streptococcus -hemolyticus
 Streptococcus pneumoniae
 Gram negativos:
 Escherichia coli, 
 Klebsiella (90%R)
 Proteus mirabilis, P morgani 
 Enterobacter, Providencia
 Morganella, Serratia 
 P.aureginosa (20-30%R)
 B.fragilis resistente 
*
Ticarcilina + Clavulanato
Espectro de ação
S. Aureus, E. coli , H Influenzae, Klebsilla spp, 
Proteus spp., e algumas cepas de P. aeruginosa
Resistência: 
E. coli, Enterococos
Estalifococos resistentes à meticilina
também são resistentes (MARSA)
B. fragilis
As concentrações de fluido cerebrospinal são inadequados para o tratamento da meningite
*
Ticarcilina + Clavulanato
Indicações polimicrobianas
Infecções, intra-abdominais e pélvicas, 
osteomilite, pneumonia, bacteriemias, ITU,
infecções da pele e dos tecidos moles 
Doses:
IV:	3.1 g q4–6h ( < 60 kg, 50 mg/kg q4–6h)	
*
Ureidopenicilinas
Mezlocilina
Azlocilina
Piperacilina (1976)
*
Ureidopenicilinas:
Piperacilina, Azlocilina, Mezlocilina
 Escherichia coli, 
 Klebsiella (95%R)
 Proteus mirabilis, P morgani 
 Enterobacter (70%R), Providencia
 Morganella, Serratia
 N. gonorrhoeae
 H. influenzae 
 P.aureginosa (20-30%R)
 
Estreptococos incluindo muitos enterococos
Resistentes: S aureus e o H. influenzae produtores
de betalactamase e B.fragilis
*
Tazobactam, al unirse a piperacilina restablece la actividad de esta frente a E. coli, Klebsiella spp., Providencia rettgeri, Morganella morganii, Proteus vulgaris y Citrobacter diversus y en general frente a diversos grupos de enterobacterias productoras de betalactamasas, manteniendo la actividad de piperacilina frente a Streptococcus y P. aeruginosa
utilizándose piperacilina-tazobactam en el tratamiento empírico inicial de diversas infecciones graves, especialmente las de tipo mixto (flora polimicrobiana 
Piperacilina + Tazobactam
*
Piperacilina + Tazobactam
Espectro de ação
S. Aureus, S. pyogenes, S. Agalactiae. 
S. pneumoniae
H. Influenzae, M. catarrhalis, 
Yersinia enterocoliticae e Plesiomonas
shigellosis
Anaeróbios, incluindo B. fragilis, 
Bacteroides spp e Clostridium perfringens
Resistência: 
Enterococcus faecium
Estalifococos resistentes à meticilina
*
Piperacilina + Tazobactam
Indicações polimicrobianas
Infecções intra-abdominais (apendicite)
Infecções pélvicas em mulheres
Infecções mistas de partes moles
(aeróbicos - anaeróbios) úlceras de perna 
em diabéticos
Pneumonias adquiridas na comunidade
( H. Influenzae)
Doses:
3.375 g q4–6h (80 mg/kg q8h) 
4.5 g q6h (para pneumonias nosomomial)	
*
es activa frente a cocos grampositivos (excepto SAMR), enterobacterias, Neisseria, Haemophilus y anaerobios. 
Presenta actividad frente a Pseudomonas aeruginosa. 
Tazobactam es mínimamente activo frente a betalactamasas cromosómicas inducibles de Citrobacter, Enterobacter y Serratia.
 Ni piperacilina ni tazobactam inducen la producción de betalactamasas. 
La posología recomendable en infecciones graves es de 4g cada 6 horas por vía intravenosa. Su alta eliminación biliar lo convierte en un antibiótico adecuado para el tratamiento de infecciones a dicho nivel pero puede asociarse a diarreas por Clostridium difficile 
Piperacilina + Tazobactam
Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9
*
					Piperacilina Ticarcilina Temocilina
Staphylococcus aureus
 (methicillin-susceptible) 		 0.5 	 1	 R
Streptococcus pyogenes 	 0.03 0.25 R
Str. pneumoniae 			 0.02 0.5 R
Enterococcus faecalis 		 1 32 R
Neisseria gonorrhoeae 		 <0.01 0.06 0.01–1
N. meningitidis 			 0.06 0.06 ND
Haemophilus influenzae		 0.03 0.5 0.1–2
Escherichia coli 			 2 4 1–8
Klebsiella pneumoniae 		 16 R 1–16
Pseudomonas aeruginosa 	 4 16–32 R
Bacteroides fragilis 		 8 (R) 16 R
Atividade contra bactérias patogênicas não produtoras
 de β-lactamase: MIC (mg / L)
R, resistente (MIC >64 mg/L); ND, não dados.
*
Classificação das reações alérgicas dos antibióticos Beta-lactamicos – na relação no tempo de inicio da reação 
Inicio imediato
0-1 horas
Anafilaxia, hipotensão, edema de laringe
urticária , angioedema, sibilantes 
Aceleradas
1-72 horas
Urticária, angioedema, edema de laringe
sibilantes 
Tardias
> 72 horas
“Rash” morbiliforme, nefrite intersticial,
anemia hemolítica, neutropenia , febre,
trombocitopemia, doença do soro
Sindrome de Stevens-Johnson
dermatites exfoliativa 
*
Reações de hipersensibilidade
0,7% a 10%
Exantema maculopapular
Erupção urticariforme
Febre
Broncospasmo
Vasculite
Doença do sor
Dermatite esfoliativa
Síndrome de Stevens-Jonhson
Anafilaxia
*
Reações de hipersensibilidade
Embora a eliminação do
Antibiótico geralmente resulte no rápido desaparecimento das
manifestações alérgicas, elas podem persistir por
1 ou 2 semanas ou mais
despois da interrupção do tratamento 
*
Reações alérgicas à penicilinas
*
Reações alérgicas à penicilinas
*
Reações alérgicas à penicilina e às 
penicilinas semi-sintéticas
Reações alergias imediatas
(2-30 minutos após penicilina)
Eritema ou prurido
Urticária
Angioedema
Ruídos respiratórios 
Rinite
Hipotensão ou choque
*
Reações alérgicas à penicilina e às 
penicilinas semi-sintéticas
Reações alérgicas aceleradas (1-72 horas)
Eritema ou prurido
Urticária
Angioedema
Edema de laringe
Ruídos respiratórios 
Rinite
*
Reações alérgicas à penicilina e às 
penicilinas semi-sintéticas
Reações alérgicas tardias (mais de 72 horas)
Erupções morbiliformes
Urticária - angioedema
Urticária - artralgia
Doença do soro (Ig G)
 Febre baixa, erupção, leucopenia, artralgia ou artrite graves, púrpura linfadenopatia, esplenomegalia, alterações mentais, anormalidades eletrocardiográficas sugestivas de miocardite, edema generalizado, albuminúria e hematúria
*
Vasculites alérgica
*
*
*
*
Percentagem de reações de hipersensibilidade
cruzada a beta-lactámicos(% pacientes)
0%
Monobactámicos
1%
Carbapenémicos
1-10%
Cefalosporinas
100%
Penicilinas
McConell SA et al, 2000. Cerny
A et al, 2006.
*
Reações alérgicas à penicilina e às 
penicilinas semi-sintéticas
Reações menos comuns
Anemia hemolítica imune (prova de Coombs +) 
Infiltrados pulmonares com eosinófilia
Nefrite intersticial
Granulocitopenia (neutropenia)
Trombocitopenia
Febre medicamentosa
Vasculite hipersensível
Eritema multiforme
Lúpus eritematoso sistêmico fármaco-induzido
*
Reações não relacionadas com 
Hipersensibilidade ou toxicidade
Colite
Pseudomenbranosa
(Clostridium diffcile)
Toxina 
*
Todos los inhibidores de betalactamasa en asociación con penicilina tienen una alta eliminación bilio-entérica, por lo que se asocian a diarreas por C. difficile.
*
Penicilinas Toxicidade
A administração parenteral 
de grandes doses de penicilina G
>20 milhões de unidades ao dia,
ou uma dose menor na presença
de insuficiência renal pode
provocar:
Letargia, confusão, contrações,
mioclonia multifocal ou convulsões
epileptiformes localizadas ou
generalizadas
Essas complicações têm maior tendência a ocorrer na presença de insuficiência renal, lesões localizadas do sistema nervoso central ou hiponatremia 
*
INTERAÇÕES FARMACÊUTICAS
a
b
A
C
Reações
- precipitação
- turvação
Penicilinas + Aminoglicósideos 
Administrar com 
diferencia de 1-2 horas
Penicilinas + bicarbonato + SG
Penicilina + soluções com Vit B ou C
*
Penicilina
Probenecid
*
Não é exagero dizer que estamos entrando
 novamente na era pré-antibiótico, com muitas
Infecções bacterianas gram-negativas
 nosocomialmente adquiridas resistentes aos
Antibióticos disponíveis
*
Organismo
		
Streptococcus pneumoniae	 0.01†	 0.02	 0.02		0.04	 0.4 		0.02
Streptococcus pyogenes	 0.005	 0.01	 0.02		0.04	 0.2		0.02
Streptococcus agalactiae	 0.005	 0.01	 0.02		0.06	 0.2		0.15
Viridans streptococci	 0.01	 0.01	 0.05		0.1	 0.2		0.12
Enterococcus faecalis	 3.0	 6.0	 1.5		>25	 >25		1.5
Peptostreptococcus	 0.2	 0.5	 0.2		0.6	 0.4		0.8
Staphylococcus aureus 	
Penicillinase negative	 0.02	 0.02	 0.05		0.3	 1.2		0.8
Penicillinase positive	 >25	 >25	 >25		0.4	 25	 25
Stap. epidermidis	 	 0.02‡	 0.02‡	 0.05‡	0.2‡	 0.8‡		1.6‡
Neisseria gonorrhoeae§	 0.01	 0.1	 0.3		12.0	 0.3		0.05
Neisseria meningitidis	 0.05	 0.25	 0.05		6.0	 6.0		0.05
Penic. G Penic. V Ampicilina Oxacilina* Ticarcilina Piperacilina
 Amoxicilina
Habituais concentrações inibitórias mínimas (MICs) para 
penicilinas contra cocos
*Oxacilina é representativa de todas as penicilinas antiestafilocócicas, não ativo contra cepas
 resistentes à meticilina. † estirpes sensíveis apenas, de 20% ou mais das estirpes são resistentes à penicilina. ‡ penicilina e meticilina isolados sensíveis só, a maioria das cepas são resistentes. § MIC pode variar 0,005-100; estirpes resistentes à penicilina são comuns (> 5%).
Concentração Inibitória Mínima (g / mL) Média
*
Clostridium perfringens	0.5	0.05	>0.5	0.5	0.05
Corynebacterium diphtheriae	0.1	0.02	>0.1	0.1	1.0	
Listeria monocytogenes	0.5	0.5	>4.0	4	0.5	
Haemophilus influenzae†	0.8	0.5	>25	0.5	0.1	
Prevotella melaninogenica	0.5	0.5	>25	0.5	0.2	
Fusobacterium nucleatum	0.5	0.1	>100	0.5	0.5	
Bacteroides fragilis	32	32	>500	64	32	
 Penic. G Ampicilina Oxacilina* Ticarcilina Piperacilina
 Amoxicilina
Concentração Inibitória Mínima (g / mL) Média
* Oxacilina é representativa de todas as penicilinas antiestafilocócicas. † estirpes-lactamase-β ocorrer e são resistentes à penicilina.
Atividade de penicilinas contra bacilos selecionados 
e organismos anaeróbicos
*
Escherichia coli	 100	 3	>1000	6	8	
Proteus mirabilis	 50	 3	>1000	1.5	1	
Klebsiella spp.	>400	200	>1000 >400	16	
Enterobacter spp.	>500	>500	>1000 50	16	
Citrobacter diversus	>500	>100	>1000 12	8	
Citrobacter freundii	>500	 50	>1000 12	32	
Serratia	>500	>500	>1000 100	32	
Salmonella	 10	 1.5	>1000	3	4	
Shigella	 20	 1.5	>1000	3	8	
Proteus vulgaris	>500	>500	>1000 12	16	
Providencia	>500	>500	>1000 12	8	
Morganella	>500	 200	>1000 25	8	
Acinetobacter	>500	 250	>1000 25	32	
Pseud. aeruginosa	>500	>500	>1000 50	16
 Penic. G Ampicilina Oxacilina* Ticarcilina Piperacilina
 Amoxicilina
Concentração Inibitória Mínima (g / mL) Média
Atividade de penicilinas contra 
Enterobacteriaceae e Pseudomonas
* Oxacilina é representativa de todas as penicilinas antiestafilocócicas.

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