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Trabalho de Anatomia Palpatória

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Trabalho de Anatomia Palpatória 
 
Alunos: Amanda Thayrine Neves de Holanda 
 Thiago Ferreira Costa 
Sala/turno: Sala 16/Manhã 
 
→ Músculos da parede posterior do tronco 
 ∙ Sacro espinhal (Iliocostal Lombar, Dorsal longo do Tórax e Espinhal do tórax): 
 Origem: ∙Dos processos espinhosos torácicos; 
 ∙Dos ligamentos supra-espinhais; 
 ∙Da crista sacral mediana e da crista lateral do sacro; 
 ∙Da porção posterior da crista ilíaca, Em seu lábio interno. 
 Inserção: -Iliocostal lombar: 
 ∙Na 6ª a 12ª costelas, nas regiões inferiores de seus ângulos. 
 -Dorsal longo do tórax: 
 ∙Nos processos transversos das vértebras torácicas; 
 ∙Na 3ª ou 4ª a 12ª costela entre o ângulo e o tubérculo costais. 
 -Espinhal do tórax: 
 ∙Nas vértebras torácicas superiores. 
 Ação: global: 
 ∙Extensão da coluna; 
 ∙Inclinação da coluna; 
 ∙Faz a tração das costelas em sentido caudal ( Iliocostal lombar dorsal longo do 
tórax). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
•Palpação global do sacro espinhal → Palpação 
direta 
 Posicionamento: 
→Paciente: em DV, braços ao longo do corpo. 
 →Terapeuta: em Pé. 
 •O terapeuta pedirá ao paciente que eleve o tronco da 
maca. 
•Poderá visualizar a massa muscular do sacro espinhal, 
a cada lado da coluna vertebral, e poderá palpá-la. 
•Se os dedos forem posicionados um pouco mais 
lateralmente, irão palpar somente a porção carnosa do 
iliocostal; se posicionados próximo a coluna vertebral, 
palparão o dorsal longo do tórax e o espinhal do tórax. 
 ∙Porção carnosa do iliocostal. 
 
 
 
 O Músculo sacro espinhal ou eretor da coluna, forma 
uma massa muscular bem volumosa e visível na região 
lombar e dorsal; ele se divide na região lombar alta em 
3 porções, da seguinte forma: 
 -Porção lateral - Músculo iliocostal; 
 -Porção intermediária – Músculo dorsal longo do 
tórax; 
 -Porção medial – Espinhal do tórax; 
 
 
 
 ∙ Palpação global do sacro espinhal-dorsal longo do tórax 
e espinhal do tórax- palpação direta. 
 
 
 
 
→Músculo Rombóide Maior 
 Origem: ∙Do processo espinhoso da sétima vértebra, por meio de fibras tendíneas; 
 ∙Do processos espinhosos das 4 ou 5 primeiras vértebras torácicas; 
 ∙Dos ligamentos interespinhosos correspondentes; 
 ∙Da parte caudal do ligamento cervical posterior. 
 Inserção: ∙Na região compreendida entre a espinha ate o ângulo inferior da borda 
vertebral da escápula. 
 
 Ação:∙Realiza a adução da escápula, fazendo com que seu ângulo inferior se desloque 
medial e superiormente, causando um abaixamento da cavidade glenóide. 
 
•Rombóide Maior → Palpação direta 
Posicionamento: 
 →Paciente:Sentado com o braço para trás,antebraço 
apoiado no tronco. 
 →Terapeuta: Em pé,atrás do paciente. 
 •O terapeuta irá colocar seu indicador próximo ao ângulo 
inferior da escápula, um pouco medialmente a ele. 
•Com sua outra mão posicionada no braço do paciente, 
irá resistir a adução do braço. 
•A polpa do seu indicador perceberá a tensão do 
músculo rombóide maior,que,nessa região, situa-se 
superficialmente,não estando encoberto pelo músculo 
trapézio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
•Rombóide Maior → Palpação indireta 
Posicionamento: 
 →Paciente: Sentado,com o braço para 
trás,antebraço apoiado no tronco. 
→Terapeuta: Em pé,atrás do paciente. 
•O terapeuta irá posicionar a sua mão homolateral a 
palpação no sentido das fibras do rombóide maior,ou 
seja, a região tenar e hipotenar serão colocadas entre 
o ângulo inferior da escápula e a espinha da 
escápula; os dedos estarão dirigidos para os 
processos espinhosos da C7 a T5,aproximadamente. 
•Com sua outra mão posicionada no braço do 
paciente,resistirá a adução do braço. 
•Deverá sentir, sob o músculo trapézio,a tensão das 
fibras do rombóide maior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Referência bibliográfica 
 
JUNQUEIRA,Lília.Anatomia palpatória:Tronco,pescoço,ombro e membros 
superiores.2ª edição.Rio de janeiro.Editora guanabara,2008.

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