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Avaliando aprendizado - Direito Penal III

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1a Questão (Ref.:201607500274)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Joel, tio de Renata, residindo em imóvel de familiares dela e aproveitando-se dessa condição, aguardou todos os moradores dormirem e se dirigiu ao quarto da menina, então com doze anos de idade. Lá deitou-se ao seu lado e passou a acariciar o corpo da criança, como intuito lascivo. A hipótese retrata caso de:
		
	
	ato obsceno;
	
	estupro;
	
	importunação ofensiva ao pudor;
	 
	estupro de vulnerável
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201607499171)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	O agente que estupra a vítima e, em seguida, intencionalmente a mata para assegurar sua impunidade, responde pelo(s) crime(s) de:
		
	
	Estupro simples em concurso formal com homicídio simples.
	 
	Estupro qualificado pelo resultado morte em concurso material com homicídio qualificado pela motivação do agente, que é de assegurar sua impunidade pelo crime anterior.
	
	Estupro qualificado pelo resultado morte em concurso formal com homicídio simples.
	
	Estupro qualificado pelo resultado morte.
	 
	Estupro simples em concurso material com homicídio qualificado pela motivação do agente, que é de assegurar sua impunidade pelo crime anterior.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201608089483)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	João, com emprego de arma de fogo, invade uma locadora de vídeo e anuncia um assalto exigindo do funcionário da mesma que lhe entregue todo o dinheiro que está no caixa. Diante da recusa do funcionário da locadora, João desfere dois tiros no mesmo, que vem a falecer instantaneamente, e foge do local do crime sem levar dinheiro algum. Neste caso, qual a tipificação correta à conduta de João? (31° Exame de Ordem OAB/RJ. modificada)
		
	
	João praticou o delito de latrocínio na forma tentada
	 
	João praticou o delito de latrocínio consumado
	
	Todas as respostas acima estão incorretas
	
	João praticou o delito de roubo majorado pelo emprego de arma de fogo na forma tentada;
	
	João praticou o delito de homicídio qualificado para assegurar a execução de outro crime;
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201608191310)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Em relação aos crimes patrimoniais, deve ser indiciado:
		
	 
	por extorsão mediante sequestro o indivíduo que, após tomar um casal de namorados como reféns, libera o rapaz para buscar dinheiro, como condição para libertar a moça que continuará em seu poder até o recebimento dos valores.
	 
	por receptação, o comerciante que faz um acordo com assaltantes de seu bairro, por meio do qual se compromete a comprar, para fins de revenda, peças de celulares que eles roubarem dali por diante.
	
	por estelionato o agente que, fazendo-se passar por auditor fiscal, subtrai do escritório de uma empresa dois notebooks que estavam sobre mesas de trabalho, enquanto os funcionários se afastam para buscar os livros contábeis por ele exigidos.
	
	por apropriação indébita, o funcionário que retira do cofre da empresa certa quantia em dinheiro, sem saber que havia no local uma câmera, instalada justamente para monitorar o comportamento dos funcionários.
	
	por extorsão, o indivíduo que chantageia seu concorrente em um concurso público, ameaçando apresentar provas de um crime por ele cometido, como forma de forçá-lo a desistir da vaga, que assim será destinada ao coator.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201607519261)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	ENADE 2009
Paulo e Roberto são amigos e resolvem abrir uma empresa, destinada à concessão de financiamento para a aquisição de imóveis com juros bem abaixo do mercado, a Morar Bem Ltda. No contrato social, Paulo e Roberto são sócios, cada um com 50% das cotas, e ambos com poderes de gerência. Inicialmente, o negócio vai bem. Diversos clientes, atraídos pelas taxas de juro diferenciadas, pagam a Morar Bem Ltda., no ato de assinatura do contrato, o sinal de R$ 10.000,00 e passam a efetuar prestações mensais de R$ 1.000,00. Nos termos do contrato, depois de seis meses, o cliente já estaria apto a receber o financiamento de R$ 30.000,00 para a compra de sua casa própria. Contudo, logo Paulo e Roberto constatam que o empreendimento é inviável, pois a quantidade de dinheiro captada não é suficiente para honrar o compromisso firmado com os clientes. Tentando salvar o empreendimento, Paulo e Roberto tomam as seguintes providências: publicam anúncios em jornais de grande circulação para captar mais clientes, anunciando falsamente que cem por cento dos clientes já haviam sido contemplados e estavam plenamente satisfeitos, e destacando mais uma vez que a Morar Bem Ltda. pratica a menor taxa de juros do mercado. Por cautela, para se preservarem contra eventuais ações cíveis e penais, promovem uma alteração do contrato social da empresa, retirando-se da sociedade e fazendo figurar como sócios-gerentes dois empregados: Marcela e Ricardo. Na prática, apesar da alteração contratual, Paulo e Roberto continuaram a comandar a empresa. Passados cinco anos, centenas de pessoas haviam sido lesadas.
Qual é a situação jurídico-penal de Paulo e Roberto?
		
	 
	Paulo e Roberto praticaram crime de estelionato, pois utilizaram expediente fraudulento, para ludibriar terceiros e lograram obter vantagem patrimonial ilícita.
	
	Paulo e Roberto só podem ser responsabilizados por fatos ocorridos anteriormente à alteração do quadro social da empresa. A responsabilidade penal por crime cometido por meio de pessoa jurídica é daqueles que figuram com sócios-gerentes, no caso, Marcela e Ricardo.
	
	Paulo e Roberto praticaram crime de apropriação indébita, pois se apropriaram do dinheiro de que tinham posse por força do contrato firmado.
	
	Paulo e Roberto não praticaram crime de estelionato ou de apropriação indébita. Ambos atuaram culposamente, pois não previram o resultado danoso e tais crimes não estão previstos na modalidade culposa no Código Penal.
	
	Paulo e Roberto não praticaram crime algum, pois os expedientes utilizados caracterizam mera fraude civil. Devem responder com seu patrimônio pelo dano causado aos clientes da Morar Bem Ltda

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