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RELATÓRIO DO ESTÁGIO SURPEVISIONADO I
 CURSO DE FISIOTERAPIA
ALUNO(A): ANDRÉ LUÍS DOS SANTOS CRAVEIRO
MATRICULA: 201702026884
EMAIL: adeao416@gmail.com
TELEFONE: (X085)-(885585149)
 Fortaleza
 2018
SUMÁRIO
Introdução....................................................................................................................................
Desenvolvimento..........................................................................................................................
Referências Bibliográficas..............................................................................................................
Anexos............................................................................................................................................
3.) INTRODUÇÃO:
 Os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho ( DORT) ou Lesões por Esforços Repetitivos (LER) são doenças que atingem a coluna vertebral, membros superiores ou inferiores decorrentes de sobrecarga do sistema musculoesquelético no ambiente de trabalho, e ocupam, no Brasil, o 2º lugar em afastamento.
 São Caracterizadas por processos inflamatórios nos tendões, bursas, articulações, coluna cervical ou coluna lombar, que apresentam como sintomas: dor, formigamento, dormência, cansaço ou sensação de peso. Geralmente são provocados por fatores relacionados à organização do trabalho, o que inclui: esforços repetitivos, jornadas de trabalho extensas, ausência de pausas ou períodos de pausas insuficientes, mobiliário inadequado, posturas viciosas e inadequadas, estresse, competitividade, pressão psicológica por produtividade, e das condições físicas própria do trabalhador-sedentarismo, baixa resistência física , dentre outros.
 Quando uma dessas afecções compromete as tarefas de um funcionário, o mesmo deve receber o comunicado de acidente de trabalho, que o afasta de suas atividades, representando dispêndio e diminuição na força produtiva de empresa. Sendo assim, a prevenção ainda é a principal medida para melhorar a realidade destas pessoas, pois o tratamento das doenças ocupacionais implica no uso de medicamentos, fisioterapia e até procedimentos cirúrgicos, em casos mais graves.
 Diante disso, o curso de Fisioterapia possui, dentre os seus diversos projetos de Responsabilidade Social, o de prevenção LER/DORT, já foi implantado tendo como finalidade a promoção de saúde através de um programa de prevenção, enfatizando na capacidade de concentração, mais integração, mais integração, e consequente diminuição nos níveis de estresse, dos desconfortos posturais e de dores musculares.
 O Projeto Prevenção LER/DORT teve suas atividades iniciadas em 2004, sob a responsabilidade de Dra.Aila Maria Martins Pimentel Oliveira, médica do trabalho, Eliet e Feitosa Queiroz, fisioterapeuta, e Ivans Garcia, educadora física. O Programa de Prevenção LER/DORT tem como propósito promover o bem-estar físico e mental dos indivíduos/funcionários que exercem atividades laborais, que podem gerar lesões por esforços repetitivos (LER/DORT), melhorar a performance osteomuscular dos funcionários, e promovem melhor disposição física e interação dos mesmos no ambiente de trabalho.
 Dentre as vantagens de sua realização, pode-se destacar: permanência do funcionário no local de trabalho, enquanto realiza assistência fisioterapêutica; redução dos fatores de riscos laborais; redução do número de funcionários afastados por lesões ocupacionais; detecção precoce das LER/DORTs; redução da incidência ou agravamento dos possíveis distúrbios; melhora do desempenho da Empresa. Consequência do aumento	da produtividade.
 O programa foi implantado com a participação de alunos voluntários, sendo necessário ter cursado a disciplina de cinesiologia e biomecânica com duração anual, aplicada nas terças e quintas-feiras, das 13:10h ás 16:30h, nos diversos setores, postos de trabalho das Unidades Vias Corpvs e Moreira Campos
 A partir de 2005.2, o Programa Prevenção LER/DORT fica sob a supervisão da professora Érica Porto Xavier, 2005.2, funcionando no horário de 14h ás 17h. Dentre as atividades preventivo-terapêuticas realizadas são priorizadas análise ergonômica dos postos de trabalho; orientações educativa, através de pacientes de conscientizações; aplicação de exercícios laborais, as quais são priorizados técnicas sendo perceptivas e auto posturas; técnicas de alongamento segmentar, com ênfase na região cervical e ações que objetivam o bem-estar do funcionário/colaborador.
 Vale salientar que, como o indivíduo passa boa parte do tempo no ambiente de trabalho, é papel de qualquer instituição proporcionar o bem estar físico e mental dos funcionários, sendo necessário o acompanhamento de um profissional da saúde que estimule um estilo de vida mais ativo e saudável;
 
4.) DESENVOLVIMENTO:
 As NR´s (normas regulamentadoras) podem ser:
 NR4- Serviços Especializados em Segurança e em Medicina do Trabalho
 PUBLICAÇÃO D.O.U.
Portaria G.M ,nº 3.214 , de 08 de junho de 1978 06/07/78
 Alterações/ Atualizações D.O.U
Portaria SSMT nº 33, de 27 deoutubro de 1983 31/10/53
Portaria SSMT nº 34, de 20 de dezembro de 1983 29/12/83
Portaria SSMT nº 34, de 11 de dezembro de 1987 16/12/87
Portaria DSST nº 11, de 17 de dezembro de 1990 20/09/90
Portaria DSST nº 04, de 08 de outubro de 1991 10/10/91
Portaria SNT nº 04, de 06 de fevereiro de 1992 10/02/92
Portaria SSST nº 08, de 01 de junho de 1993 03/06/93
Portaria SSST nº01, de 12 de maio de 1995 25/05/95
Portaria SIT nº17, de 01 de agosto de 2007 02/08/07
Portaria SIT nº76, 21 de novembro de 2008 25/11/08
Portaria SIT nº 128, de 11 de novembro de 2009 14/12/09
Portaria MTE nº 590. de 28 de abril de 2014 30/04/14
Portaria MTE nº 2018, de 23 de dezembro de 2014 24/12/14
Portaria MTE, nº 510, de 29 de abril de 2016 02/05/16
 Esta Norma Regulamentadora menciona que as empresas privadas e públicas, os órgãos públicos de administração direta e indireta e dos poderes Legislativo e Judiciário, que possuem empregados registros pela Consolidação das Leis do Trabalho-CLT	, manterão ( obrigatoriamente, serviços especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a Integridade do trabalhador no local de trabalho)
 O dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho vincula-se á graduação do risco de atividade principal ao número total de empregados do estabelecimento, constantes dos Quadros I e II, anexos, observados as exceções previstas nesta NR.
 NR5- Comissão Interna e Prevenção de Acidentes
 PUBLICAÇÃO D.O.U
Portaria GM nº3214 de 08 de junho de 1978 06/07/78
 Alterações/ Atualizações
Portaria SSMT nº 33, de 27 de outubto de 1983 31/10/83
Portaria SSST, nº 25, de 29 de dezembro de1994 Rep. 15/12/95
Portaria SSST, nº 08 , de 23 de fevereiro de 1999 01/03/99
Portaria SSST nº 15, de 26 de fevereiro de 1999 28/05/99
Portaria SSST nº 25, de 27 de maio de 1999 28/05/99
Portaria SSST nº16, de 10 de maio de 2001 11/05/11
Portaria SIT nº14, de 21 de junho de 2007 26/06/07
Portaria SIT nº 247, de 12 de julho de 2011 14/ 07/11
 Esta Norma Regulamentadora estabelece segundo a Comissão Interna de Acidentes-CIPA têm como propósito a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
 Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento as empresas privadas, públicas, sociedades de economia mista, órgãos da administração direta e Indireta, Instituições beneficentes, associações recreativas, cooperativas, bem como outras instituições que admitam trabalhadores como empregados.
 Ressalta-se que as disposições constituídas nesta NR elecam-se, no que couber aos trabalhadores avulsos e ás entidades que eles tomem serviços, observadas as disposições estabelecidas em normas regulamentadoras de setores econômicos específicos. ( Revogado pela Portaria SIT nº 247, de 12 de julho de 2011).
 
 NR16- Atividades e Operações Perigosas
 PUBLICAÇÃO D.O.U
Portaria G.M nº 3214, de 08 de julho de 1978 06/07/78
 Alterações/ Atualizações
Portaria SSMT, nº 02, de 02 de fevereiro de 1979 08/02/79
Portaria MTb, nº3393, de 17 de dezembro de 1987 (Rev)23/12/87
Portaria SSST, nº 25, de 29 de dezembro de 1994 (Rep)17/02/87
Portaria MTE, nº545, de 10 de julho de 2000 11/07/00
Portaria SIT , nº 26, de 02 de agosto de 2000 03/08/00
Portaria MTE nº 496, de 11 de dezembro de 2002 (Rev.) 12/12/02
Portaria MTE, nº 518, de 4 de abril de 2003 07/04/13
Portaria MTE, nº 1885, de 02 de dezembro de 2013 03/12/13 
Portaria MTE, nº 1078, de 16 de juhlo de 2014 17/07/17
Portaria MTE, de 1565 de 13 de outubro de 2014 14/10/17
Portaria MTE, nº 1930, de 16 de dezembro de 2014 17/12/14
Portaria MTE, n º05,de 07 de janeiro de 2015 08/01/15
 Esta norma regulamentadora se subdivide em diversos subtópicos correlacionados à NR-16:
 A Norma 16.1 : estabelece referente as considerações de atividades e operações perigosas desta Norma Regulamentadora-NR.
 A Norma 16.2: enfatiza sobre o exercício do trabalho em condições de periculosidade que assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificação, prêmios ou participação nos lucros da empresa.
 A Norma 16.2.1: determina que o empregado poderá optar pelo adicional de instabilidade que porventura lhe seja devido.
 A Norma 16.3: estabelece referente a responsabilidade do empregador a caracterização ou descaracterização da periculosidade, mediante laudo técnico elaborado por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do Trabalho) nos termos do artigo 195 da CLT.
 A Norma 16.4 correlaciona sobre o disposto no item 16.3 não prejudica a ação fiscalizadora do Ministério do Trabalho nem a realização ex-ofício da perícia.
 A Norma 16.5 determina que para os fins desta Norma Regulamentadora-NR são considerados atividades ou operações perigosas a executados com explosivos sujeitos a:
degratiação química ou autocatalítica;
ação de agentes exteriores, tais como: calor, umidade, fogo, fenômenos sísmicos, choque e atritos.
 A Norma 16.6 :estabelece referente as operações de transporte de inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, em quaisquer vasilhames e a granel, são, consideradas em condições de periculosidades, exclusão para o transporte em pequenas quantidades, até o limite de 200( duzentos) litros para os inflamáveis líquidos e 135 (cento e trinta e cinco) quilos para os inflamáveis gasosos liquefeitos;
 A Norma 16.6.1:estabelece que as quantidades de inflamáveis , contidas nos tanques de consumo próprio dos veículos não serão considerados para efeito desta Norma.
 A Norma 16.7: estabelece que para o efeito desta NR considera-se líquido combustível que todo aquele que possua ponto de fulgo, maior que 60º	C (sessenta graus celsius) e inferior ou igual a 93ºC ( noventa e três graus Celsius).
(Alterado pela Portaria SIT nº 312, de 23 de março de 2012)
 A Norma 16.8 : estabelece que todas as áreas de risco previstas nesta NR devem ser delimitados, sob responsabilidade dos empregados.
( Incluído pela Portaria SSST nº 25, de 29 de dezembro de 1994)
 
 NR7- Programa de Controle e Saúde Ocupacional
 PUBLICAÇÃO D.O.U
Portaria GM nº 3214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 
 Alterações/ Alterações 
Portaria SSMT nº12, de 06 de junho de 1983 14/06/83
Portaria MTPS nº3720, de 31 de outubro de 1996 01/11/90
Portaria SSST nº 24, de 29 de de 1994 30/12/90
Portaria SSST, nº08, de 08 de maio de 1996 09/05/96
Portaria SIT, nº223, de 06 de maio de 2011 10/05/11
Portaria SIT , nº 236, de 10 de junho de 2011 13/06/11
Portaria MTE nº1892, de 09 de dezembro de 2019 11/12/11
 A Norma 71.1: estabelece a obrigatoriedade e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores com os empregados, do programa de controle médico de saúde ocupacional-PCMSO, com o objetivo de promoção e prevenção da saúde e conjunto dos seus trabalhadores
 A Norma 71.2; estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observados na execução do PCMSO, podendo os mesmos ser ampliados mediante associação coletiva do trabalho.
 A Norma 7.1.3: caberá a imprensa contratante de mão-de-obra prestadora de serviços informar a empresa contratada dos riscos existentes e auxiliar na elaboração e implementação do PCMSO nos locais de trabalho onde os serviços estão sendo prestados ( Alterado pela Portaria nº 8, de 05 de maio de 1996)
 DIRETRIZES DA NR-7:
 A Diretriz 7.2.1: determina que o PCMSO é a parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR;
 A Diretriz 7.2.2: ressalta que deverá considerar as questões incidentes sobre o indivíduo e a coletividade de trabalhadores, priveligiando o instrumental clínico-epidemiológico na abordagem das relações entre sua saúdee o trabalho.
 A Diretriz 7.2.3: decreta que o PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos á saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica , além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis á saúde dos trabalhadores
 A Diretriz 7.2.4 : estabelece qe o PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos á saúde dos trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas demais NR.
 NR17- ERGONOMIA
 PUBLICAÇÃO D.O.U
Portaria G.M nº 3214, de 08 de junho de 1978 06/07/78
 Atualizações/Alterações
Portaria MTPS nº3751, de 23 de novembro de 1990 26/11/90
Portaria SIT nº 08, de 30 de março de 2007 02/04/07
Portaria SIT nº09, de 30 de março de 2007 26/06/07
 Esta NR-17( Redação dado pela Portaria MTPS nº3751, de 23 de novembro de 1990)
 A Norma 17.1: estabelece parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho ás características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho funcional.
 A Norma 17.1.1: determina que as condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e as condições ambientais do posto de trabalho, e a regulamentadora
 - Levantamento, transporte e descarga individual de materiais;
 * Para efeito desta Norma Regulamentadora:
 - Transporte manual ,de cargas designa todo o transporte no qual o peso do carga é suportado inteiramente por um só trabalhador, compreendendo o levantamento e a disposição de carga.
 - Transporte manual regular e de cargas designa atividade realizada de maneira contínua que inclua, mesmo de forma descontínua, o transporte manual de cargas.
 ANEXO I da NR-17: Trabalho de Operadores de CHECKOUT
 PUBLICAÇÃO D.O.U
Portaria SIT nº08, 30 de março de 2007 02/04/07
Portaria SIT nº13, de 21 de junho de 2007 26/06/07
 Esta Norma objetiva decreta parâmetros e diretrizes mínimas para adequação das condições de trabalho dos operadores de checkout, visando á prevenção dos problemas de saúde e segurança relacionados ao trabalho.
 Esta norma aplica-se aos empregadores que desenvolvem atividade comercial utilizando sistema de auto-serviço e CHECKOUT, como supermercados, hipermercados , comércio atacadista.
 ANEXO II da NR-17: Trabalho de Teleatendimento/ Telemarketing
 PUBLICAÇÃO D.O.U
Portaria SIT nº09, 30 de março de 2007 02/04/07
 Este anexo desta norma possui diversos subtipos:
 A Norma 17.1: estabelece que o presente anexo promove parâmetros mínimos para o trabalho em atividades desse serviço, de modo a proporcionar em máximo de conforto, segurança , saúde e desempenho eficiente
 A Norma 17.1.1: estabelece que as disposições deste Anexo aplicam-se a todas as empresas que mantêm serviço de teleatendimento/ telemarketing nas modalidades ativa ou receptivo em contrair ou atendimento telefônico e/ou centrais de relacionamento com clientes ( call centers) para prestação de serviços, informação e comercialização de produtos.
 A Norma 17.1.1.1: entende-se como call center o ambiente de trabalho na qual a principal atividade é conduzida via telefone e/ou rádio com utilização simultânea de terminais de computador;
 A Norma 17.1.1.1.1: este anexo aplica-se, inclusive, a setores de empresas e postos de trabalho dedicados a esta atividade além daquelas empresas especificamente voltadas para este fim
 A Norma 17.1.1.2: entende-se como trabalho de teleatendimento/ telemarketing aquele cuja comunicação com interlocutores clientes e usuários é realizada a distância por intermédio da voz com mensagens eletrônicas, com a utilização simultânea de equipamentos de audição/escuta e fala telefônica e sistemas informatizados ou manuais de processamento de dados.
 NR-32: Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde
 PUBLICAÇÃO D.O.U
Portaria GM nº485, de 11 de novembro de 2005 16/11/05
Portaria GM nº 939. De 18 de novembro de 2008 19/11/08
Portaria GM, nº 1748, de 30 de agosto de 2011 31/08/11
 Esta Norma Regulamentadora-NR têm por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção á segurança e á saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência á saúde em geral.
 Para fins de aplicação desta NR estende-se por Serviços de Saúde qualquer edificação destinada á prestação de assistência á saúde da população, e todas as ações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de complexidade.
 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Associação Brasileira de Normas Técnicas; NR4-SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO;1978, pág.1-30..
Associação Brasileira de Normas Técnicas; NR5-COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES; 1978, pág.1-24
Associação Brasileira de Normas Técnicas; NR7-PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL, 1978, pág1-16
Associação Brasileira de Normas Técnicas; NR16-ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS, 1978, pág 1-16
Associação Brasileira de Normas Técnicas; NR17-ERGONOMIA. 1978, pág.1-14.
Associação Brasileira de Normas Técnicas; ANEXO I DA NR17-TRABALHO DOS OPERADORES DE CHECKOUT; 2007, pág.1-4
Associação Brasileira de Normas Técnicas; ANEXO II DA NR17-TRABALHO EM TELEATENDIMENTO/TELEMARKETING; 2007, pág 1-8
Associação Brasileira de Normas Técnicas; NR32-SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE; 2005, pág 1-37
 
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