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Quando o solicitante nos encaminha um paciente e nos pede que identifiquemos a origem de certos aspectos comportamentais e que defina os principais focos terapêuticos e assim antecipar as possíveis fontes de dificuldades na terapia. Estamos diante de um psicodiagnóstico cujo objetivo é: Entendimento Dinâmico Classificação Nosológica Diagnóstico Diferencial Classificação Simples Forense 2a Questão (Ref.:201513553100) Pontos: 0,1 / 0,1 O psicodiagnóstico é um importante instrumento que auxilia o psicólogo a realizar uma avaliação psicológica mais precisa e eficaz. Com relação aos seus objetivos, é correto afirmar que: Na classificação nosológica, hipóteses iniciais são testadas tomando como referência critérios diagnósticos específicos O diagnóstico diferencial visa identificar problemas precocemente, avaliando riscos e a capacidade de enfrentamento do ego Na avaliação compreensiva faz-se uma comparação da amostra do comportamento do examinando com os resultados de outros sujeitos da população em geral A descrição do caso determina o nível de funcionamento da personalidade e aspectos comportamentais do entrevistado A classificação simples fornece subsídios para questões relacionadas com insanidade, competência para o exercício legal da cidadania, etc. 3a Questão (Ref.:201512900623) Pontos: 0,1 / 0,1 A avalição psicológica que pressupõe um nível mais elevado de inferência clínica, havendo a integração de dados com uma base teórica é denominada: Perícia forense Avaliação compreensiva Prevenção Prognóstico Entendimento dinâmico 4a Questão (Ref.:201512900625) Pontos: 0,1 / 0,1 A avalição psicológica que determina o curso provável de um caso é denominada: Avaliação compreensiva Prognóstico Perícia forense Prevenção Entendimento dinâmico 5a Questão (Ref.:201512900624) Pontos: 0,1 / 0,1 A avalição psicológica que fornece subsídios para questões relacionadas com insanidade, competência para o exercício das funções de cidadão, avaliação de incapacidades ou patologias que podem se associar com a infração da lei é denominada: Avaliação compreensiva Perícia forense Prognóstico Entendimento dinâmico Prevenção Com o paciente e/ou com sua família cabe definir quem é o paciente, a totalidade da situação que envolve a busca de ajuda e o grau de consciência das dificuldades. Essa etapa no psicodiagnóstico é chamada de entrevista inicial e tem a sua estrutura semi-dirigida por que: Porque o sujeito tem toda liberdade de conduzir a entrevista O profissional explica, nesta entrevista, o processo Psicodiagnóstico ao qual o sujeito vai se submeter Porque o profissional tem que conduzir a entrevista para responder ao questionário previamente utilizado Nenhuma das Respostas Acima Porque é necessário extrair dados da entrevista para formular hipóteses, planejar a bateria de testes e confrontar os testes com as entrevistas 2a Questão (Ref.:201512900052) Pontos: 0,1 / 0,1 Em geral, nas primeiras consultas, o motivo explicitado ao psicólogo para as mesmas é o menos ansiogênico e o mais tolerável para o paciente ou para o responsável que o leva; podendo não ser, entretanto, o mais verdadeiro. O que pode ocorrer se o psicólogo não perceber tal dinâmica do paciente? distorcido. Não há maiores problemas tendo em vista que o processo diagnóstico irá ocorrer apesar das resistências impostas pelo paciente. Embora hajam dificuldades iniciais o resultado final do psicodiagnóstico será satisfatório de qualquer forma, atendendo aos seus objetivos. O processo diagnóstico conduzido desta forma pode prejudicar a imagem profissional do terapeuta afetando trabalhos futuros. O processo diagnóstico conduzido desta forma pode prejudicar a autoimagem do paciente agravando consideravelmente os eu caso. 3a Questão (Ref.:201513481716) Pontos: 0,1 / 0,1 O psicólogo que trabalha em uma instituição que atende crianças, quando solicitado a realizar um psicodiagnóstico infantil, deve levar inicialmente em consideração os seguintes fatores principais para a organização do seu plano de avaliação: Os objetivos da avaliação e o contexto sociocultural das crianças; A capacidade das crianças em estabelecer relações interpessoais; Desenvolvimento familiar e os interesses das crianças pelas atividades; A anamnese e a sequência da testagem a ser aplicada; A forma de elaboração do laudo e o fator inteligência; 4a Questão (Ref.:201513050570) Pontos: 0,1 / 0,1 2) Quanto aos fundamentos do psicodiagnóstico, afirma-se que: b) A dificuldade de estabelecimento de seu papel no psicodiagnóstico leva, muitas vezes, o psicólogo a aceitar tacitamente encaminhamentos vagos para avaliação psicológica, mas ainda assim, consegue apresentar resultados que são pertinentes às necessidades da fonte de solicitação; d) O psicólogo deve determinar e esclarecer a demanda em cada caso, o que lhe permitirá adequar todo o seu trabalho ¿ desde as hipóteses iniciais, o desenvolvimento do processo, até sua comunicação de resultados ¿ exclusivamente às necessidades das fontes de encaminhamento; a) O psicodiagnóstico derivou da psicologia clínica, que por sua vez, foi criada sob a tradição da psicologia acadêmica e da tradição médica, o que, até hoje, tem efeitos marcantes na formação da identidade profissional do psicólogo clínico, oferecendo-lhe, por um lado, modelos de identificação e, por outro, acentuando as suas dificuldades nas relações profissionais; c) O psicólogo deve evitar manter canais de comunicação com os diferentes tipos de contextos profissionais para os quais trabalha, para não se contaminar com a variabilidade de problemas com que se defrontam e as diversas decisões que os mesmos pressupõem, pois isso poderia levá-lo a enviesar os resultados do seu trabalho de avaliação; e) Apesar das dificuldades de estabelecimento da identidade do psicólogo e, aqui, particularmente do psicólogo que trabalha com avaliação psicológica clínica, o profissional precisa aperceber-se de que sua função ainda é a de um ¿testólogo¿, como nas primeiras décadas da psicologia, pois é o teste seu instrumento principal de trabalho; 5a Questão (Ref.:201512900043) Pontos: 0,1 / 0,1 A marcação de uma consulta formaliza um processo de trabalho psicológico já iniciado e é, em geral, precedido por intensa angústia e ambivalência; essas duas características normalmente são devidas a: A dificuldade de se encontrar um profissional competente no mercado de trabalho das grandes cidades. Aos custos de um tratamento psicoterápico que pode vir a ser indicado após o termino da avaliação diagnóstica. Dificuldades de identificação como profissional em questão. Questões culturais que ainda identificam o psicólogo a ¿médico de maluco¿. Admissão da existência de algum grau de perturbação e de dificuldades que justificam a necessidade de ajuda.
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