5 Strongyloides stercoralis

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Strongyloides stercoralis
Prof. Ramon Brito
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Introdução
Distribuição mundial
Especialmente regiões tropicais
Doença: estrongiloidíase ou estrongiloidose
6 formas evolutivas
Fêmea Partenogenética
Fêmea de vida livre
Macho de vida livre
Ovos
Larvas rabditóides
Larvas filarióides
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Morfologia 
Fêmea partenogenética
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Habita o intestino delgado (duodeno)
Mede cerca de 2,0mm
Cilíndrica 
Esôfago filarióide
Compartimentos uterinos com ovos em diferentes estágios
NÃO possui receptáculo seminal
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Fêmea de vida livre
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Vive no solo
 cerca de 1,2 mm
Cilíndrica
Esôfago rabditóide
Compartimentos uterinos com ovos em diferentes estágios
Possui receptáculo seminal
Cauda pontiaguda
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Macho de vida livre
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Vive no solo
Mede cerca de 0,8 mm
Cilíndrico
Esôfago rabditóide
Apresenta espículos
Cauda recurvada ventralmente
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Ovos 
Possuem uma larva no seu interior
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Larva rabditóide
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Esôfago rabditóide
Corpo
Istmo
Bulbo esofagiano
Vestíbulo bucal curto
Primórdio genital visível
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Larva rabditóide 
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Larva filarióide
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Esôfago filarióide
Esôfago longo e retilíneo
Cauda entalhada ou bifurcada
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Diferenciação entre as larvas
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Ciclo biológico
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Transmissão 
Hetero - infecção
Auto - infecção interna
Auto-infecção externa
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Patogenia 
Cutânea 
Pulmonar
Intestinal 
Disseminada 
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Cutânea
Local de penetração das larvas filarióides
Edema, prurido, pápulas hemorrágicas
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Pulmonar 
Tosse, dispnéia, asma, eosinofilia pulmonar
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Intestinal 
Presença de fêmeas partenogenéticas no intestino
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Ação mecânica
Ação irritativa
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Disseminada 
Fígado, cérebro, rins....
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Distribuição
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Diagnóstico laboratorial
Considerar: 
Fezes recentes
Fezes antigas 
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Métodos 
Baermann-Moraes
Rugai
Harada-Mori
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Profilaxia 
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Tratamento
Tiabendazol
Cambendazol
Albendazol
Ivermectina